6. JEDA 6
Fonte: http://esa.un.org/unpp - visitado 10 de setembro de 2007.
Taxas de mortalidade infantil e Esperança
de Vida ao Nascer (Eo), Brasil: 1950-2050
0
20
40
60
80
100
120
140
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
Mortalidade Infantil (por mil) Esperança de vida (anos)
8
51 anos
Eo em 2050
Homem = 74 anos
Mulher = 82 anos
Total = 78 anos
MI em 1950 = 135 por mil
7. JEDA 7
Redução da Fecundidade
no Brasil na Primeira
Transição Demográfica
8. JEDA 8
2,1
2,4
5,8
4,4
2,9
6,36,26,2
0
1
2
3
4
5
6
7
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2005
Anos
TFT(filhospormulher)
2,1 = fecundidade ao nível de reposição
Transição da fecundidade no Brasil, 1940 a 2005
Fonte: Censos demográficos do IBGE e PNAD, 2006
9. JEDA 9
Taxa de Fecundidade Total - 1970
Fonte: Cavenaghi, 2006
10. JEDA 10
Taxa de Fecundidade Total - 1980
Fonte: Cavenaghi, 2006
11. JEDA 11
Taxa de Fecundidade Total - 1991
Fonte: Cavenaghi, 2006
12. JEDA 12
Taxa de Fecundidade Total - 2000
Fonte: Cavenaghi, 2006
13. JEDA 13
0
2
4
6
8
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000
Anos
TFT(filhospormulher)
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Taxas de Fecundidade Total: Brasil e Regiões,
1940 a 2000
Fonte: Censos demográficos do IBGE, 2002
14. JEDA 14
0
1
2
3
4
5
Sem
Instrução
1 a 3 4 a 7 8 9 a 11 12 ou mais
Categorias de Anos de Estudos Completos
TaxadeFecundidadeTotal
1991 2000 Polinômio (2000) Polinômio (1991)
2000 0 1-3 4-7 8 9-11 12+ Total
Mulheres 15-49 2.842.705 5.906.095 14.639.433 5.181.416 13.040.491 4.263.889 46.270.761
Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1991 e 2000.
Taxas de Fecundidade Total segundo anos de
estudos completos: Brasil, 1991 e 2000
Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
15. JEDA 15
Taxas de Fecundidade Total segundo rendimento
médio domiciliar per capita: Brasil, 1991-2000
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
s/rend e
até 1/4
+ 1/4 a 1/2 + 1/2 a 1 + 1 a 2 + 2 a 3 + 3 a 5 + 5
Categorias de Rendimento em Salário Mínimo per capita
TaxadeFecundidadeTotal
1991 2000 Polinômio (2000) Polinômio (1991)
Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1991 e 2000.
2000
S/ Rend e até
1/4 s.m.
1/4 a 1/2
s.m.
1/2 a 1 s.m. 1 a 2 s.m. 2 a 3 s.m. 3 a 5 s.m. 5 e + s.m.
Mulheres de 15-49 6.515.321 7.065.829 10.530.344 10.293.918 4.212.772 3.624.201 4.028.380
Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
21. JEDA 21
PARA AMÉRICA LATINA (entre 1990 e 2005)
Segundo Arriagada (2007)
• Redução das familias nucleares de 63,1% para 61,4%;
• Diminuição da familias nucleares biparentais com filhos
de 46,3% para 41,1%;
• Aumento dos domicílios monoparentais com chefia
feminina;
• Leve redução da proporção de familias estendidas de 23%
para 21,7%;
• Manutenção da proporção de famílias compostas em 2%;
• Aumento dos domicílios não-família de 11,5% para 14,8%
• Domicílios unipessoais passaram de 6,7% para 9,7%;
22. JEDA 22
PARA AMÉRICA LATINA (entre 1990 e 2005)
Com respeito às famílias nucleares e a presença de trabalho
feminino, as transformações mais importantes são:ocorridas
na América Latina entre 1990 e 2005 foram:
• Famílias biparentais com filhos e conjuge que não trabalha caiu
de 47% para 34%;
• Família biparental com filhos e conjuge que trabalha subiu de
27% para 33%;
• Monoparental com chefia masculina de 2% para 3%;
• Monoparental com chefia feminina e a mulher não trabalha, de
5% para 6%;
• Monoparental com chefia feminina e a mulher trabalha, de 8%
para 11%;
• Família biparental sem filho e conjuge que não trabalha, de 7%
para 8%
• Família biparental sem filho e conjuge que trabalha, de 4% p/ 6%
23. JEDA 23
1996 2006 1996 2006
UNIPESSOAL 8,21 11,07 8,21 11,07
CASAL SEM FILHOS 13,06 15,75 21,27 26,82
CASAL COM FILHOS 59,71 51,6 80,98 78,42
HOMEM CHEFE COM FILHOS 1,76 1,93 82,74 80,35
MULHER CHEFE COM FILHOS 13,18 15,24 95,92 95,59
OUTROS 4,08 4,41 100 100
TOTAL 39.745.768 54.610.413
Fonte: microdados das PNADs 1996 e 2006
Tabela 1 – Tipos de família de acordo com a definição da
PNAD, Brasil, 1996 e 2006.
PERCENTUAL % CUMULATIVO%
TIPODEFAMILIA
CARACTERÍSTICAS NO BRASIL:
• Cresce o número de Domicílios Unipessoais;
• Cresce o número de casais sem filhos;
• Diminui o modelo tradicional de família (casal com filhos)
• Crescem os arranjos monoparentais.
24. JEDA 24
1996 2006 1996 2006
DINC 2,68 3,68 2,68 3,68 37,31 88,67
DRCOM1 FILHO 5,03 7,86 7,70 11,54 56,26 114,70
DRCOM2 FILHOS 7,92 11,96 15,62 23,50 51,01 107,49
DRCOM3 OUMAIS FILHOS 14,05 17,55 29,67 41,05 24,91 71,63
DEMAIS CASAIS 43,10 26,30 72,77 67,35 -38,98 -16,16
DEMAIS ARRANJOS 27,23 32,65 100 100 19,90 64,75
TOTAL 37,40
Fonte: microdados das PNADs 1996 e 2006
Tabela 2 – Tipos de arranjos familiares de acordo com nossa definição, Brasil,
1996 e 2006.
CRESCIMENO
ABSOLUTO (%)
CRESCIMENTO
RELATIVO(%)
PERCENTUAL % CUMULATIVO%
ARRANJO FAMILIAR
CARACTERÍSTICAS DOS CASAIS DE DUPLA RENDA:
• Crescem os casais de dupla renda;
• Diminui os casais com só um parceiro trabalhando
• Crescem os demais arranjos e a diversidade familiar.
25. JEDA 25
1995 2005
Casais de Dupla Renda
8.733.808
22,4
14.862.432
28,6
Nenhum filho - DINC
930.000
2,4
1.760.000
3,3
1 filho 4,6 6,4
2 filhos 6,5 8,4
3 filhos e mais 8,9 10,5
Outros arranjos 77,6 71,4
Total
38.990.215
100,0
53.080.115
100,0
Arranjo Familiar (domiciliar)
Ano
Fonte: Microdados da PNAD do IBGE, 1995 e 2005
http://www.ie.ufrj.br/aparte/opinioes/opiniao.php?codigo=APARTE_0522
Arranjos Familiares (domiciliares) no Brasil
1995 e 2005
DINC = Duplo Ingresso Nenhuma Criança
(Double Income No Children)
26. JEDA 26
R$0
R$300
R$600
R$900
R$1.200
R$1.500
R$1.800
10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 ou mais
Faixa Etária
Rendamensaldomicilioarper
capita
DINC
DR COM 1 FILHO
DR COM 2 FILHOS
DR COM 3 OU MAIS
FILHOS
DEMAIS CASAIS
DEMAIS ARRANJOS
MÉDIA NACIONAL
Rendimento mensal domiciliar per capita por idade
do chefe do domicílio e por tipo de arranjo familiar
Brasil, 2006.
27. JEDA 27
Contribuinte Não-
contribuinte
DINC 69,87 30,13
DR COM 1 FILHO 64,25 35,75
DR COM 2 FILHOS 60,09 39,91
DR COM 3 OU MAIS FILHOS 39,97 60,03
DEMAIS CASAIS 55,72 44,28
DEMAIS ARRANJOS 49,44 50,56
MÉDIA NACIONAL 53,24 46,76
Percentual de chefes ocupados que contribuem ou não
para a previdência entre os arranjos familiares
selecionados, Brasil, 2006.
Fonte: microdados da PNAD 2006
ARRANJO FAMILIAR CONTRIBUIÇÃO
PREVIDENCIÁRIA
30. JEDA 30
20
30
40
50
IdadeMediana(anos)
Proj. Média 25,3 26,9 28,5 30,3 32 33,5 34,9 36,3 37,8 39,1 40,4
Proj. Alta 25,3 26,9 28,2 29,6 30,6 31,4 32,1 32,7 33,4 34,1 34,8
Proj Baixa 25,3 26,9 28,8 31,1 33,4 35,6 37,8 39,9 42,2 44,4 46,7
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Idade Mediana da População Brasileira
2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
31. JEDA 31
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
0-14 15-64 65+
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
Crescimento relativo de 3 grupos etários
Brasil, 1950-2050
32. JEDA 32
Crescimento relativo de 3 grupos etários
0-14 anos; 15-64 anos e 65 anos e +
Projeção alta e baixa, 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
0
20
40
60
80
100
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
ProjAlta%
0-14 anos 15-64 anos 65 + anos
0
20
40
60
80
100
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
ProjBaixa%
0-14 anos 15-64 anos 65 + anos
33. JEDA 33
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Pop0-14anos(milhares)
Proj Media Proj Alta Proj Baixa
Três projeções para o grupo 0-14 anos
Brasil, 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
35. JEDA 35
0
10000
20000
30000
40000
50000
População(milhares)
65 + 9510 11459 13475 16279 20006 24454 29665 34389 38904 43946 49275
80 + 1671 2215 2871 3468 4271 5091 6348 8065 10068 12363 14155
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
População para o grupo 65 anos e mais
e para o grupo etário 80 anos e mais
Brasil, 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
36. JEDA 36
0
5
10
15
20
25
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Pop65anosemaisem%
Proj Media Proj Alta Proj Baixa
Três projeções para o grupo 65 anos e mais,
enquanto percentual da população total
Brasil: 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
37. JEDA 37
Três projeções para o grupo 80 anos e mais,
enquanto percentual da população total
Brasil: 2000-2050
0
1
2
3
4
5
6
7
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Pop80anosemaisem%
Proj Media Proj Alta Proj Baixa
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
38. JEDA 38
1° BÔNUS DEMOGRÁFICO
É o aproveitamento do momento em que a estrutura
etária da população atua no sentido de facilitar o
crescimento econômico. Isso acontece quando há um
grande contingente da população em idade produtiva
e um menor percentual de crianças e idosos no total
da população.
O primeiro Bônus é temporário e refere-se ao
crescimento da renda resultante do aumento da razão
entre produtores e consumidores na população,
decorrente das transiçõs demográfica e da estrutura
etária.
39. JEDA 39
Total Crianças Idosos
1900
1910
1920
1930
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
2030
2040
2050
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
em%
Taxa de dependência demográfica
1900-2050
Fonte: IBGE e ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em abril de 2006.
40. JEDA 40
0
10
20
30
40
50
60
70
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Taxasdedependências-Proj
Media
Total Crianças Idosos
Taxa de Dependência Demográfica
Projeção de fecundidade média
2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
41. JEDA 41
0
10
20
30
40
50
60
70
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Taxasdedependências-ProjAlta
Total Crianças Idosos
Taxa de Dependência Demográfica
Projeção de fecundidade alta
2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
42. JEDA 42
0
10
20
30
40
50
60
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Taxasdedependências-Proj
Baixa
Total Crianças Idosos
Taxa de Dependência Demográfica
Projeção de fecundidade baixa
2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
43. JEDA 43
0
10
20
30
40
50
60
70
10-14 15-19 20-24 25-29 30-39 40-49 50-59 60-69 70-+
Grupos etários
%
1950 1970 1980 1991 2000
Fonte: censos demográficos do IBGE
Taxas de atividades específicas femininas
Brasil: 1950, 1970, 1980, 1991 e 2000
44. JEDA 44
Fonte: ONU (http://esa.un.org/unpp) e IBGE (http://www.ibge.gov.br)
Indicadores sócio-demográficos de 2 períodos
selecionados: Brasil, 1950-80 e 2000-2030
Médias dos períodosIndicadores sócio-demográficos
1950-80 2000-30
Taxa de dependência demográfica 82 48
População de 15-64 anos (em %) 54 68
Idade mediana (em anos) 19 31
Taxa de urbanização (em %) 50 87
Taxa de alfabetização (em %, ambos os sexos) 58 92
Mortalidade infantil (por mil) 100 25
Esperança de vida ao nascer (em anos) 57 72
Taxa de crescimento demográfico 2,8 0,8
Taxa de atividade feminina (em %) 19 44
Anos médios de estudo das mulheres 2,1 8,5
Taxa de fecundidade total (filhos por mulher) 5,5 1,9
45. JEDA 45
População mais urbanizada;População mais urbanizada;
Idade mediana mais elevada;Idade mediana mais elevada;
Menor analfabetismo e maiores anos de estudo;Menor analfabetismo e maiores anos de estudo;
Menor mortalidade infantil e maior esperança de vida;Menor mortalidade infantil e maior esperança de vida;
Menores taxas de dependência demográfica;Menores taxas de dependência demográfica;
Maior proporção de mulheres no mercado de trabalho;Maior proporção de mulheres no mercado de trabalho;
Portanto, existe maior número de pessoas em idade produtiva,Portanto, existe maior número de pessoas em idade produtiva,
com maiores níveis educacionais, melhores condições decom maiores níveis educacionais, melhores condições de
saúde, enfim, existe maior e melhor capital humano;saúde, enfim, existe maior e melhor capital humano;
Segundo Turra e Lanza (2005) o primeiro bônus foi responsá-Segundo Turra e Lanza (2005) o primeiro bônus foi responsá-
vel por 30% do crescimento econômico entre 1970-2000.vel por 30% do crescimento econômico entre 1970-2000.
Síntese dos ganhos demográficos