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1 de 47
As Transições Demográficas e as
Mudanças na Estrutura Etária e
suas Implicações para o Futuro
do Brasil
Abril de 2008
JEDA 2
Crescimento Econômico
e
Transição Demográfica
JEDA 3
Fonte: IBGE (2002) e ONU – http://esa.un.org/unpp
Evolução da população brasileira 1800-2050
3,4 4,5 6,5 10 14 17
31
41
52
71
93
119
147
170
198
219
235
247 253
0
40
80
120
160
200
240
280
1800
1822
1850
1872
1890
1900
1920
1940
1950
1960
1970
1980
1991
2000
2010
2020
2030
2040
2050
Anos
Milhõesdehabitantes
5 vezes
10 vezes
1,5 vez
JEDA 4
População
PIB
1900
1902
1904
1906
1908
1910
1912
1914
1916
1918
1920
1922
1924
1926
1928
1930
1932
1934
1936
1938
1940
1942
1944
1946
1948
1950
1952
1954
1956
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
20.000
Índice:1900=100emescalalog
10 vezes
127 vezes
Crescimento da Renda per capita = 12,7 vezes
Crescimento acumulado da população e
do PIB no Brasil: 1900-2000
Fonte: Estatísticas do século XX, IBGE (2002) e IPEADATA (www.ipeadata.gov.br)
JEDA 5
Taxabrutadenatalidade-TBN(L)
Taxabrutademortalidade-TBM(L)
População(R)
1900
1910
1920
1930
1940
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
2010
2015
2020
2025
2030
2035
2040
2045
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5
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15
20
25
30
35
40
45
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TBNeTBM(taxaspormil)
0
20
40
60
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100
120
140
160
180
200
220
240
260
280
População(emmilhões)
Taxadecrescimentonatural
TBN
TBM
Transição Demográfica no Brasil:
1900-2050
Fonte: IBGE e ONU - www.esa.um.org/unpp - visitado em 18 de janeiro de 2006
JEDA 6
Fonte: http://esa.un.org/unpp - visitado 10 de setembro de 2007.
Taxas de mortalidade infantil e Esperança
de Vida ao Nascer (Eo), Brasil: 1950-2050
0
20
40
60
80
100
120
140
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
Mortalidade Infantil (por mil) Esperança de vida (anos)
8
51 anos
Eo em 2050
Homem = 74 anos
Mulher = 82 anos
Total = 78 anos
MI em 1950 = 135 por mil
JEDA 7
Redução da Fecundidade
no Brasil na Primeira
Transição Demográfica
JEDA 8
2,1
2,4
5,8
4,4
2,9
6,36,26,2
0
1
2
3
4
5
6
7
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2005
Anos
TFT(filhospormulher)
2,1 = fecundidade ao nível de reposição
Transição da fecundidade no Brasil, 1940 a 2005
Fonte: Censos demográficos do IBGE e PNAD, 2006
JEDA 9
Taxa de Fecundidade Total - 1970
Fonte: Cavenaghi, 2006
JEDA 10
Taxa de Fecundidade Total - 1980
Fonte: Cavenaghi, 2006
JEDA 11
Taxa de Fecundidade Total - 1991
Fonte: Cavenaghi, 2006
JEDA 12
Taxa de Fecundidade Total - 2000
Fonte: Cavenaghi, 2006
JEDA 13
0
2
4
6
8
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000
Anos
TFT(filhospormulher)
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Taxas de Fecundidade Total: Brasil e Regiões,
1940 a 2000
Fonte: Censos demográficos do IBGE, 2002
JEDA 14
0
1
2
3
4
5
Sem
Instrução
1 a 3 4 a 7 8 9 a 11 12 ou mais
Categorias de Anos de Estudos Completos
TaxadeFecundidadeTotal
1991 2000 Polinômio (2000) Polinômio (1991)
2000 0 1-3 4-7 8 9-11 12+ Total
Mulheres 15-49 2.842.705 5.906.095 14.639.433 5.181.416 13.040.491 4.263.889 46.270.761
Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1991 e 2000.
Taxas de Fecundidade Total segundo anos de
estudos completos: Brasil, 1991 e 2000
Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
JEDA 15
Taxas de Fecundidade Total segundo rendimento
médio domiciliar per capita: Brasil, 1991-2000
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
s/rend e
até 1/4
+ 1/4 a 1/2 + 1/2 a 1 + 1 a 2 + 2 a 3 + 3 a 5 + 5
Categorias de Rendimento em Salário Mínimo per capita
TaxadeFecundidadeTotal
1991 2000 Polinômio (2000) Polinômio (1991)
Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1991 e 2000.
2000
S/ Rend e até
1/4 s.m.
1/4 a 1/2
s.m.
1/2 a 1 s.m. 1 a 2 s.m. 2 a 3 s.m. 3 a 5 s.m. 5 e + s.m.
Mulheres de 15-49 6.515.321 7.065.829 10.530.344 10.293.918 4.212.772 3.624.201 4.028.380
Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
JEDA 16Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
JEDA 17
Diferenciais de Fecundidade por rendimento
médio mensal domiciliar e educação
Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
JEDA 18
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
2000-2005
2005-2010
2010-2015
2015-2020
2020-2025
2025-2030
2030-2035
2035-2040
2040-2045
2045-2050
TFT-FilhosporMulher
Media Alta Baixa
Três hipóteses de comportamento da
Fecundidade – Brasil: 2000-2050
Fonte: http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 setembro de 2007.
JEDA 19
0
50
100
150
200
250
300
350
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
PopulaçãoTotal(emmilhôes)
Proj Media Proj Alta Proj Baixa
Fonte: http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 setembro de 2007.
Projeção de três cenários da
População Brasileira: 2000-2050
JEDA 20
Diversificação dos arranjos
familiares no Brasil: Segunda e
Terceira Transição Demográfica
JEDA 21
PARA AMÉRICA LATINA (entre 1990 e 2005)
Segundo Arriagada (2007)
• Redução das familias nucleares de 63,1% para 61,4%;
• Diminuição da familias nucleares biparentais com filhos
de 46,3% para 41,1%;
• Aumento dos domicílios monoparentais com chefia
feminina;
• Leve redução da proporção de familias estendidas de 23%
para 21,7%;
• Manutenção da proporção de famílias compostas em 2%;
• Aumento dos domicílios não-família de 11,5% para 14,8%
• Domicílios unipessoais passaram de 6,7% para 9,7%;
JEDA 22
PARA AMÉRICA LATINA (entre 1990 e 2005)
Com respeito às famílias nucleares e a presença de trabalho
feminino, as transformações mais importantes são:ocorridas
na América Latina entre 1990 e 2005 foram:
• Famílias biparentais com filhos e conjuge que não trabalha caiu
de 47% para 34%;
• Família biparental com filhos e conjuge que trabalha subiu de
27% para 33%;
• Monoparental com chefia masculina de 2% para 3%;
• Monoparental com chefia feminina e a mulher não trabalha, de
5% para 6%;
• Monoparental com chefia feminina e a mulher trabalha, de 8%
para 11%;
• Família biparental sem filho e conjuge que não trabalha, de 7%
para 8%
• Família biparental sem filho e conjuge que trabalha, de 4% p/ 6%
JEDA 23
1996 2006 1996 2006
UNIPESSOAL 8,21 11,07 8,21 11,07
CASAL SEM FILHOS 13,06 15,75 21,27 26,82
CASAL COM FILHOS 59,71 51,6 80,98 78,42
HOMEM CHEFE COM FILHOS 1,76 1,93 82,74 80,35
MULHER CHEFE COM FILHOS 13,18 15,24 95,92 95,59
OUTROS 4,08 4,41 100 100
TOTAL 39.745.768 54.610.413
Fonte: microdados das PNADs 1996 e 2006
Tabela 1 – Tipos de família de acordo com a definição da
PNAD, Brasil, 1996 e 2006.
PERCENTUAL % CUMULATIVO%
TIPODEFAMILIA
CARACTERÍSTICAS NO BRASIL:
• Cresce o número de Domicílios Unipessoais;
• Cresce o número de casais sem filhos;
• Diminui o modelo tradicional de família (casal com filhos)
• Crescem os arranjos monoparentais.
JEDA 24
1996 2006 1996 2006
DINC 2,68 3,68 2,68 3,68 37,31 88,67
DRCOM1 FILHO 5,03 7,86 7,70 11,54 56,26 114,70
DRCOM2 FILHOS 7,92 11,96 15,62 23,50 51,01 107,49
DRCOM3 OUMAIS FILHOS 14,05 17,55 29,67 41,05 24,91 71,63
DEMAIS CASAIS 43,10 26,30 72,77 67,35 -38,98 -16,16
DEMAIS ARRANJOS 27,23 32,65 100 100 19,90 64,75
TOTAL 37,40
Fonte: microdados das PNADs 1996 e 2006
Tabela 2 – Tipos de arranjos familiares de acordo com nossa definição, Brasil,
1996 e 2006.
CRESCIMENO
ABSOLUTO (%)
CRESCIMENTO
RELATIVO(%)
PERCENTUAL % CUMULATIVO%
ARRANJO FAMILIAR
CARACTERÍSTICAS DOS CASAIS DE DUPLA RENDA:
• Crescem os casais de dupla renda;
• Diminui os casais com só um parceiro trabalhando
• Crescem os demais arranjos e a diversidade familiar.
JEDA 25
1995 2005
Casais de Dupla Renda
8.733.808
22,4
14.862.432
28,6
Nenhum filho - DINC
930.000
2,4
1.760.000
3,3
1 filho 4,6 6,4
2 filhos 6,5 8,4
3 filhos e mais 8,9 10,5
Outros arranjos 77,6 71,4
Total
38.990.215
100,0
53.080.115
100,0
Arranjo Familiar (domiciliar)
Ano
Fonte: Microdados da PNAD do IBGE, 1995 e 2005
http://www.ie.ufrj.br/aparte/opinioes/opiniao.php?codigo=APARTE_0522
Arranjos Familiares (domiciliares) no Brasil
1995 e 2005
DINC = Duplo Ingresso Nenhuma Criança
(Double Income No Children)
JEDA 26
R$0
R$300
R$600
R$900
R$1.200
R$1.500
R$1.800
10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 ou mais
Faixa Etária
Rendamensaldomicilioarper
capita
DINC
DR COM 1 FILHO
DR COM 2 FILHOS
DR COM 3 OU MAIS
FILHOS
DEMAIS CASAIS
DEMAIS ARRANJOS
MÉDIA NACIONAL
Rendimento mensal domiciliar per capita por idade
do chefe do domicílio e por tipo de arranjo familiar
Brasil, 2006.
JEDA 27
Contribuinte Não-
contribuinte
DINC 69,87 30,13
DR COM 1 FILHO 64,25 35,75
DR COM 2 FILHOS 60,09 39,91
DR COM 3 OU MAIS FILHOS 39,97 60,03
DEMAIS CASAIS 55,72 44,28
DEMAIS ARRANJOS 49,44 50,56
MÉDIA NACIONAL 53,24 46,76
Percentual de chefes ocupados que contribuem ou não
para a previdência entre os arranjos familiares
selecionados, Brasil, 2006.
Fonte: microdados da PNAD 2006
ARRANJO FAMILIAR CONTRIBUIÇÃO
PREVIDENCIÁRIA
JEDA 28
Transição da Estrutura Etária
no Brasil
JEDA 29
Brasil 1950
(9000) (4000) 1000 6000
0-4
10-14
20-24
30-34
40-44
50-54
60-64
70-74
80+
Brasil 1980
(9000) (4000) 1000 6000
0-4
10-14
20-24
30-34
40-44
50-54
60-64
70-74
80+
Brasil 2000
(9000) (4000) 1000 6000
0-4
10-14
20-24
30-34
40-44
50-54
60-64
70-74
80+
Estrutura etária brasileira 1950 - 2030
Brasil 2030
(9000) (4000) 1000 6000
0-4
10-14
20-24
30-34
40-44
50-54
60-64
70-74
80+
JEDA 30
20
30
40
50
IdadeMediana(anos)
Proj. Média 25,3 26,9 28,5 30,3 32 33,5 34,9 36,3 37,8 39,1 40,4
Proj. Alta 25,3 26,9 28,2 29,6 30,6 31,4 32,1 32,7 33,4 34,1 34,8
Proj Baixa 25,3 26,9 28,8 31,1 33,4 35,6 37,8 39,9 42,2 44,4 46,7
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Idade Mediana da População Brasileira
2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 31
0%
20%
40%
60%
80%
100%
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
0-14 15-64 65+
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
Crescimento relativo de 3 grupos etários
Brasil, 1950-2050
JEDA 32
Crescimento relativo de 3 grupos etários
0-14 anos; 15-64 anos e 65 anos e +
Projeção alta e baixa, 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
0
20
40
60
80
100
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
ProjAlta%
0-14 anos 15-64 anos 65 + anos
0
20
40
60
80
100
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
ProjBaixa%
0-14 anos 15-64 anos 65 + anos
JEDA 33
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Pop0-14anos(milhares)
Proj Media Proj Alta Proj Baixa
Três projeções para o grupo 0-14 anos
Brasil, 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 34
100000
110000
120000
130000
140000
150000
160000
170000
180000
190000
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Pop15-64anos(milhares)
Proj Media Proj Alta Proj Baixa
Três projeções para o grupo 15-64 anos
Brasil, 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 35
0
10000
20000
30000
40000
50000
População(milhares)
65 + 9510 11459 13475 16279 20006 24454 29665 34389 38904 43946 49275
80 + 1671 2215 2871 3468 4271 5091 6348 8065 10068 12363 14155
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
População para o grupo 65 anos e mais
e para o grupo etário 80 anos e mais
Brasil, 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 36
0
5
10
15
20
25
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Pop65anosemaisem%
Proj Media Proj Alta Proj Baixa
Três projeções para o grupo 65 anos e mais,
enquanto percentual da população total
Brasil: 2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 37
Três projeções para o grupo 80 anos e mais,
enquanto percentual da população total
Brasil: 2000-2050
0
1
2
3
4
5
6
7
2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Pop80anosemaisem%
Proj Media Proj Alta Proj Baixa
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 38
1° BÔNUS DEMOGRÁFICO
É o aproveitamento do momento em que a estrutura
etária da população atua no sentido de facilitar o
crescimento econômico. Isso acontece quando há um
grande contingente da população em idade produtiva
e um menor percentual de crianças e idosos no total
da população.
O primeiro Bônus é temporário e refere-se ao
crescimento da renda resultante do aumento da razão
entre produtores e consumidores na população,
decorrente das transiçõs demográfica e da estrutura
etária.
JEDA 39
Total Crianças Idosos
1900
1910
1920
1930
1940
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2020
2030
2040
2050
0
10
20
30
40
50
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em%
Taxa de dependência demográfica
1900-2050
Fonte: IBGE e ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em abril de 2006.
JEDA 40
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Taxasdedependências-Proj
Media
Total Crianças Idosos
Taxa de Dependência Demográfica
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2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 41
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Taxasdedependências-ProjAlta
Total Crianças Idosos
Taxa de Dependência Demográfica
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2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 42
0
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2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050
Taxasdedependências-Proj
Baixa
Total Crianças Idosos
Taxa de Dependência Demográfica
Projeção de fecundidade baixa
2000-2050
Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
JEDA 43
0
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10-14 15-19 20-24 25-29 30-39 40-49 50-59 60-69 70-+
Grupos etários
%
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Fonte: censos demográficos do IBGE
Taxas de atividades específicas femininas
Brasil: 1950, 1970, 1980, 1991 e 2000
JEDA 44
Fonte: ONU (http://esa.un.org/unpp) e IBGE (http://www.ibge.gov.br)
Indicadores sócio-demográficos de 2 períodos
selecionados: Brasil, 1950-80 e 2000-2030
Médias dos períodosIndicadores sócio-demográficos
1950-80 2000-30
Taxa de dependência demográfica 82 48
População de 15-64 anos (em %) 54 68
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Taxa de atividade feminina (em %) 19 44
Anos médios de estudo das mulheres 2,1 8,5
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JEDA 45
 População mais urbanizada;População mais urbanizada;
 Idade mediana mais elevada;Idade mediana mais elevada;
 Menor analfabetismo e maiores anos de estudo;Menor analfabetismo e maiores anos de estudo;
 Menor mortalidade infantil e maior esperança de vida;Menor mortalidade infantil e maior esperança de vida;
 Menores taxas de dependência demográfica;Menores taxas de dependência demográfica;
 Maior proporção de mulheres no mercado de trabalho;Maior proporção de mulheres no mercado de trabalho;
 Portanto, existe maior número de pessoas em idade produtiva,Portanto, existe maior número de pessoas em idade produtiva,
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saúde, enfim, existe maior e melhor capital humano;saúde, enfim, existe maior e melhor capital humano;
 Segundo Turra e Lanza (2005) o primeiro bônus foi responsá-Segundo Turra e Lanza (2005) o primeiro bônus foi responsá-
vel por 30% do crescimento econômico entre 1970-2000.vel por 30% do crescimento econômico entre 1970-2000.
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JEDA 46
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Apresentação sobre a transição demográfica

  • 1. As Transições Demográficas e as Mudanças na Estrutura Etária e suas Implicações para o Futuro do Brasil Abril de 2008
  • 3. JEDA 3 Fonte: IBGE (2002) e ONU – http://esa.un.org/unpp Evolução da população brasileira 1800-2050 3,4 4,5 6,5 10 14 17 31 41 52 71 93 119 147 170 198 219 235 247 253 0 40 80 120 160 200 240 280 1800 1822 1850 1872 1890 1900 1920 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030 2040 2050 Anos Milhõesdehabitantes 5 vezes 10 vezes 1,5 vez
  • 6. JEDA 6 Fonte: http://esa.un.org/unpp - visitado 10 de setembro de 2007. Taxas de mortalidade infantil e Esperança de Vida ao Nascer (Eo), Brasil: 1950-2050 0 20 40 60 80 100 120 140 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 Mortalidade Infantil (por mil) Esperança de vida (anos) 8 51 anos Eo em 2050 Homem = 74 anos Mulher = 82 anos Total = 78 anos MI em 1950 = 135 por mil
  • 7. JEDA 7 Redução da Fecundidade no Brasil na Primeira Transição Demográfica
  • 8. JEDA 8 2,1 2,4 5,8 4,4 2,9 6,36,26,2 0 1 2 3 4 5 6 7 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2005 Anos TFT(filhospormulher) 2,1 = fecundidade ao nível de reposição Transição da fecundidade no Brasil, 1940 a 2005 Fonte: Censos demográficos do IBGE e PNAD, 2006
  • 9. JEDA 9 Taxa de Fecundidade Total - 1970 Fonte: Cavenaghi, 2006
  • 10. JEDA 10 Taxa de Fecundidade Total - 1980 Fonte: Cavenaghi, 2006
  • 11. JEDA 11 Taxa de Fecundidade Total - 1991 Fonte: Cavenaghi, 2006
  • 12. JEDA 12 Taxa de Fecundidade Total - 2000 Fonte: Cavenaghi, 2006
  • 13. JEDA 13 0 2 4 6 8 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 Anos TFT(filhospormulher) Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Taxas de Fecundidade Total: Brasil e Regiões, 1940 a 2000 Fonte: Censos demográficos do IBGE, 2002
  • 14. JEDA 14 0 1 2 3 4 5 Sem Instrução 1 a 3 4 a 7 8 9 a 11 12 ou mais Categorias de Anos de Estudos Completos TaxadeFecundidadeTotal 1991 2000 Polinômio (2000) Polinômio (1991) 2000 0 1-3 4-7 8 9-11 12+ Total Mulheres 15-49 2.842.705 5.906.095 14.639.433 5.181.416 13.040.491 4.263.889 46.270.761 Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1991 e 2000. Taxas de Fecundidade Total segundo anos de estudos completos: Brasil, 1991 e 2000 Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
  • 15. JEDA 15 Taxas de Fecundidade Total segundo rendimento médio domiciliar per capita: Brasil, 1991-2000 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 s/rend e até 1/4 + 1/4 a 1/2 + 1/2 a 1 + 1 a 2 + 2 a 3 + 3 a 5 + 5 Categorias de Rendimento em Salário Mínimo per capita TaxadeFecundidadeTotal 1991 2000 Polinômio (2000) Polinômio (1991) Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1991 e 2000. 2000 S/ Rend e até 1/4 s.m. 1/4 a 1/2 s.m. 1/2 a 1 s.m. 1 a 2 s.m. 2 a 3 s.m. 3 a 5 s.m. 5 e + s.m. Mulheres de 15-49 6.515.321 7.065.829 10.530.344 10.293.918 4.212.772 3.624.201 4.028.380 Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
  • 16. JEDA 16Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
  • 17. JEDA 17 Diferenciais de Fecundidade por rendimento médio mensal domiciliar e educação Fonte: Berquó e Cavenaghi, 2004
  • 18. JEDA 18 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 2000-2005 2005-2010 2010-2015 2015-2020 2020-2025 2025-2030 2030-2035 2035-2040 2040-2045 2045-2050 TFT-FilhosporMulher Media Alta Baixa Três hipóteses de comportamento da Fecundidade – Brasil: 2000-2050 Fonte: http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 setembro de 2007.
  • 19. JEDA 19 0 50 100 150 200 250 300 350 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 PopulaçãoTotal(emmilhôes) Proj Media Proj Alta Proj Baixa Fonte: http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 setembro de 2007. Projeção de três cenários da População Brasileira: 2000-2050
  • 20. JEDA 20 Diversificação dos arranjos familiares no Brasil: Segunda e Terceira Transição Demográfica
  • 21. JEDA 21 PARA AMÉRICA LATINA (entre 1990 e 2005) Segundo Arriagada (2007) • Redução das familias nucleares de 63,1% para 61,4%; • Diminuição da familias nucleares biparentais com filhos de 46,3% para 41,1%; • Aumento dos domicílios monoparentais com chefia feminina; • Leve redução da proporção de familias estendidas de 23% para 21,7%; • Manutenção da proporção de famílias compostas em 2%; • Aumento dos domicílios não-família de 11,5% para 14,8% • Domicílios unipessoais passaram de 6,7% para 9,7%;
  • 22. JEDA 22 PARA AMÉRICA LATINA (entre 1990 e 2005) Com respeito às famílias nucleares e a presença de trabalho feminino, as transformações mais importantes são:ocorridas na América Latina entre 1990 e 2005 foram: • Famílias biparentais com filhos e conjuge que não trabalha caiu de 47% para 34%; • Família biparental com filhos e conjuge que trabalha subiu de 27% para 33%; • Monoparental com chefia masculina de 2% para 3%; • Monoparental com chefia feminina e a mulher não trabalha, de 5% para 6%; • Monoparental com chefia feminina e a mulher trabalha, de 8% para 11%; • Família biparental sem filho e conjuge que não trabalha, de 7% para 8% • Família biparental sem filho e conjuge que trabalha, de 4% p/ 6%
  • 23. JEDA 23 1996 2006 1996 2006 UNIPESSOAL 8,21 11,07 8,21 11,07 CASAL SEM FILHOS 13,06 15,75 21,27 26,82 CASAL COM FILHOS 59,71 51,6 80,98 78,42 HOMEM CHEFE COM FILHOS 1,76 1,93 82,74 80,35 MULHER CHEFE COM FILHOS 13,18 15,24 95,92 95,59 OUTROS 4,08 4,41 100 100 TOTAL 39.745.768 54.610.413 Fonte: microdados das PNADs 1996 e 2006 Tabela 1 – Tipos de família de acordo com a definição da PNAD, Brasil, 1996 e 2006. PERCENTUAL % CUMULATIVO% TIPODEFAMILIA CARACTERÍSTICAS NO BRASIL: • Cresce o número de Domicílios Unipessoais; • Cresce o número de casais sem filhos; • Diminui o modelo tradicional de família (casal com filhos) • Crescem os arranjos monoparentais.
  • 24. JEDA 24 1996 2006 1996 2006 DINC 2,68 3,68 2,68 3,68 37,31 88,67 DRCOM1 FILHO 5,03 7,86 7,70 11,54 56,26 114,70 DRCOM2 FILHOS 7,92 11,96 15,62 23,50 51,01 107,49 DRCOM3 OUMAIS FILHOS 14,05 17,55 29,67 41,05 24,91 71,63 DEMAIS CASAIS 43,10 26,30 72,77 67,35 -38,98 -16,16 DEMAIS ARRANJOS 27,23 32,65 100 100 19,90 64,75 TOTAL 37,40 Fonte: microdados das PNADs 1996 e 2006 Tabela 2 – Tipos de arranjos familiares de acordo com nossa definição, Brasil, 1996 e 2006. CRESCIMENO ABSOLUTO (%) CRESCIMENTO RELATIVO(%) PERCENTUAL % CUMULATIVO% ARRANJO FAMILIAR CARACTERÍSTICAS DOS CASAIS DE DUPLA RENDA: • Crescem os casais de dupla renda; • Diminui os casais com só um parceiro trabalhando • Crescem os demais arranjos e a diversidade familiar.
  • 25. JEDA 25 1995 2005 Casais de Dupla Renda 8.733.808 22,4 14.862.432 28,6 Nenhum filho - DINC 930.000 2,4 1.760.000 3,3 1 filho 4,6 6,4 2 filhos 6,5 8,4 3 filhos e mais 8,9 10,5 Outros arranjos 77,6 71,4 Total 38.990.215 100,0 53.080.115 100,0 Arranjo Familiar (domiciliar) Ano Fonte: Microdados da PNAD do IBGE, 1995 e 2005 http://www.ie.ufrj.br/aparte/opinioes/opiniao.php?codigo=APARTE_0522 Arranjos Familiares (domiciliares) no Brasil 1995 e 2005 DINC = Duplo Ingresso Nenhuma Criança (Double Income No Children)
  • 26. JEDA 26 R$0 R$300 R$600 R$900 R$1.200 R$1.500 R$1.800 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 ou mais Faixa Etária Rendamensaldomicilioarper capita DINC DR COM 1 FILHO DR COM 2 FILHOS DR COM 3 OU MAIS FILHOS DEMAIS CASAIS DEMAIS ARRANJOS MÉDIA NACIONAL Rendimento mensal domiciliar per capita por idade do chefe do domicílio e por tipo de arranjo familiar Brasil, 2006.
  • 27. JEDA 27 Contribuinte Não- contribuinte DINC 69,87 30,13 DR COM 1 FILHO 64,25 35,75 DR COM 2 FILHOS 60,09 39,91 DR COM 3 OU MAIS FILHOS 39,97 60,03 DEMAIS CASAIS 55,72 44,28 DEMAIS ARRANJOS 49,44 50,56 MÉDIA NACIONAL 53,24 46,76 Percentual de chefes ocupados que contribuem ou não para a previdência entre os arranjos familiares selecionados, Brasil, 2006. Fonte: microdados da PNAD 2006 ARRANJO FAMILIAR CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
  • 28. JEDA 28 Transição da Estrutura Etária no Brasil
  • 29. JEDA 29 Brasil 1950 (9000) (4000) 1000 6000 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-74 80+ Brasil 1980 (9000) (4000) 1000 6000 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-74 80+ Brasil 2000 (9000) (4000) 1000 6000 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-74 80+ Estrutura etária brasileira 1950 - 2030 Brasil 2030 (9000) (4000) 1000 6000 0-4 10-14 20-24 30-34 40-44 50-54 60-64 70-74 80+
  • 30. JEDA 30 20 30 40 50 IdadeMediana(anos) Proj. Média 25,3 26,9 28,5 30,3 32 33,5 34,9 36,3 37,8 39,1 40,4 Proj. Alta 25,3 26,9 28,2 29,6 30,6 31,4 32,1 32,7 33,4 34,1 34,8 Proj Baixa 25,3 26,9 28,8 31,1 33,4 35,6 37,8 39,9 42,2 44,4 46,7 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Idade Mediana da População Brasileira 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 31. JEDA 31 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 0-14 15-64 65+ Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007 Crescimento relativo de 3 grupos etários Brasil, 1950-2050
  • 32. JEDA 32 Crescimento relativo de 3 grupos etários 0-14 anos; 15-64 anos e 65 anos e + Projeção alta e baixa, 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007 0 20 40 60 80 100 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 ProjAlta% 0-14 anos 15-64 anos 65 + anos 0 20 40 60 80 100 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 ProjBaixa% 0-14 anos 15-64 anos 65 + anos
  • 33. JEDA 33 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Pop0-14anos(milhares) Proj Media Proj Alta Proj Baixa Três projeções para o grupo 0-14 anos Brasil, 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 34. JEDA 34 100000 110000 120000 130000 140000 150000 160000 170000 180000 190000 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Pop15-64anos(milhares) Proj Media Proj Alta Proj Baixa Três projeções para o grupo 15-64 anos Brasil, 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 35. JEDA 35 0 10000 20000 30000 40000 50000 População(milhares) 65 + 9510 11459 13475 16279 20006 24454 29665 34389 38904 43946 49275 80 + 1671 2215 2871 3468 4271 5091 6348 8065 10068 12363 14155 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 População para o grupo 65 anos e mais e para o grupo etário 80 anos e mais Brasil, 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 36. JEDA 36 0 5 10 15 20 25 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Pop65anosemaisem% Proj Media Proj Alta Proj Baixa Três projeções para o grupo 65 anos e mais, enquanto percentual da população total Brasil: 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 37. JEDA 37 Três projeções para o grupo 80 anos e mais, enquanto percentual da população total Brasil: 2000-2050 0 1 2 3 4 5 6 7 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Pop80anosemaisem% Proj Media Proj Alta Proj Baixa Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 38. JEDA 38 1° BÔNUS DEMOGRÁFICO É o aproveitamento do momento em que a estrutura etária da população atua no sentido de facilitar o crescimento econômico. Isso acontece quando há um grande contingente da população em idade produtiva e um menor percentual de crianças e idosos no total da população. O primeiro Bônus é temporário e refere-se ao crescimento da renda resultante do aumento da razão entre produtores e consumidores na população, decorrente das transiçõs demográfica e da estrutura etária.
  • 39. JEDA 39 Total Crianças Idosos 1900 1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 em% Taxa de dependência demográfica 1900-2050 Fonte: IBGE e ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em abril de 2006.
  • 40. JEDA 40 0 10 20 30 40 50 60 70 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Taxasdedependências-Proj Media Total Crianças Idosos Taxa de Dependência Demográfica Projeção de fecundidade média 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 41. JEDA 41 0 10 20 30 40 50 60 70 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Taxasdedependências-ProjAlta Total Crianças Idosos Taxa de Dependência Demográfica Projeção de fecundidade alta 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 42. JEDA 42 0 10 20 30 40 50 60 2000 2005 2010 2015 2020 2025 2030 2035 2040 2045 2050 Taxasdedependências-Proj Baixa Total Crianças Idosos Taxa de Dependência Demográfica Projeção de fecundidade baixa 2000-2050 Fonte: ONU - http://esa.un.org/unpp - visitado em 10 de setembro de 2007
  • 43. JEDA 43 0 10 20 30 40 50 60 70 10-14 15-19 20-24 25-29 30-39 40-49 50-59 60-69 70-+ Grupos etários % 1950 1970 1980 1991 2000 Fonte: censos demográficos do IBGE Taxas de atividades específicas femininas Brasil: 1950, 1970, 1980, 1991 e 2000
  • 44. JEDA 44 Fonte: ONU (http://esa.un.org/unpp) e IBGE (http://www.ibge.gov.br) Indicadores sócio-demográficos de 2 períodos selecionados: Brasil, 1950-80 e 2000-2030 Médias dos períodosIndicadores sócio-demográficos 1950-80 2000-30 Taxa de dependência demográfica 82 48 População de 15-64 anos (em %) 54 68 Idade mediana (em anos) 19 31 Taxa de urbanização (em %) 50 87 Taxa de alfabetização (em %, ambos os sexos) 58 92 Mortalidade infantil (por mil) 100 25 Esperança de vida ao nascer (em anos) 57 72 Taxa de crescimento demográfico 2,8 0,8 Taxa de atividade feminina (em %) 19 44 Anos médios de estudo das mulheres 2,1 8,5 Taxa de fecundidade total (filhos por mulher) 5,5 1,9
  • 45. JEDA 45  População mais urbanizada;População mais urbanizada;  Idade mediana mais elevada;Idade mediana mais elevada;  Menor analfabetismo e maiores anos de estudo;Menor analfabetismo e maiores anos de estudo;  Menor mortalidade infantil e maior esperança de vida;Menor mortalidade infantil e maior esperança de vida;  Menores taxas de dependência demográfica;Menores taxas de dependência demográfica;  Maior proporção de mulheres no mercado de trabalho;Maior proporção de mulheres no mercado de trabalho;  Portanto, existe maior número de pessoas em idade produtiva,Portanto, existe maior número de pessoas em idade produtiva, com maiores níveis educacionais, melhores condições decom maiores níveis educacionais, melhores condições de saúde, enfim, existe maior e melhor capital humano;saúde, enfim, existe maior e melhor capital humano;  Segundo Turra e Lanza (2005) o primeiro bônus foi responsá-Segundo Turra e Lanza (2005) o primeiro bônus foi responsá- vel por 30% do crescimento econômico entre 1970-2000.vel por 30% do crescimento econômico entre 1970-2000. Síntese dos ganhos demográficos
  • 46. JEDA 46 Duração do 1° Bônus Demográfico