O documento discute o papel crescente do gás natural na matriz energética mundial. O gás natural representa aproximadamente 24% do consumo de energia primária global e tem reservas suficientes para 67 anos de consumo. A produção e o consumo de gás natural estão crescendo rapidamente em todo o mundo, especialmente na Ásia.
1. Gás natural na matriz
energética mundial
Del 3 al 8 de octubre del 2005
Ciudad Universitária F.N.I.
Oruro - Bolivia
2do Congreso Boliviano de Ingenieria Mecânica-Eletromecânica – CBIME II
2. Evolução do Consumo de Energia Primária
(por regiões)
12.000
Million tonnes oil equivalent
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
1965 1967 1969 1971 1973 1975 1977 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003
North America S. & Cent. America Europe & Eurasia Middle East Africa Asia Pacific
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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3. Distribuição do Consumo Mundial
de Energia Primária (2004)
North America
Asia Pacific
27,2%
31,3%
Africa S. & Cent. America
3,1% 4,7%
Middle East Europe & Eurasia
4,7% 29,0%
Consumo Mundial Total = 10.224,4 Million tonnes oil equivalent
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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4. Consumo de Energia Primária
por País (2004)
Million tonnes oil
País % Total
equivalent
1 USA 2.331,6 22,8%
2 China 1.386,2 13,6%
3 Russian Federation 668,6 6,5%
4 Japan 514,6 5,0%
5 India 375,8 3,7%
6 Germany 330,4 3,2%
7 Canada 307,5 3,0%
8 France 262,9 2,6%
9 United Kingdom 226,9 2,2%
10 South Korea 217,2 2,1%
11 Brazil 187,7 1,8%
12 Italy 183,6 1,8%
13 Iran 155,5 1,5%
14 Spain 145,5 1,4%
15 Mexico 145,3 1,4%
TOTAL 7.439,3 72,8%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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5. Consumo de Energia Primária Total
Ano 1965 2004
Million tonnes oil Million tonnes oil
Energy % %
equivalent equivalent
Oil 1.529,5 39,6 3.767,1 36,8
Natural Gas 632,0 16,4 2.420,4 23,7
Coal 1.485,3 38,5 2.778,2 27,2
Nuclear Energy 5,9 0,2 624,3 6,1
Hydro electric 209,9 5,4 634,4 6,2
Total 3.862,6 100,0 10.224,4 100,0
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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6. Noções Básicas
O gás natural é uma fonte de energia limpa,
encontrada em rochas porosas no subsolo,
podendo estar associado ou não ao petróleo.
Mais leve que o ar, o gás natural dissipa-se
facilmente na atmosfera em caso de
vazamento. Para que inflame, é preciso que
seja submetido a uma temperatura superior a
620°C. A título de comparação, vale lembrar
que o álcool se inflama a 200°C e a gasolina a
300°C. Além disso, é um combustível não-
poluente, não provocando a degradação do
meio ambiente.
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7. Noções Básicas
GÁS ASSOCIADO é aquele que, no
reservatório, está dissolvido no óleo ou sob a
forma de capa de gás. Neste caso, a
produção de gás é determinada diretamente
pela produção de óleo.
GÁS NÃO ASSOCIADO é aquele que, no
reservatório, está livre ou em presença de
quantidades muito pequenas de óleo. Neste
caso, só se justifica comercialmente
produzir o gás.
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8. Noções Básicas
A composição pode variar dependendo do fato do gás estar
associado ou não ao óleo, ou de ter sido ou não processado em
unidades industriais. Normalmente ele apresenta baixos teores
de contaminantes como nitrogênio, dióxido de carbono, água e
compostos de enxofre.
COMPOSIÇÃO MOLAR TÍPICA
COMPONENTES VOLUME (%)
Metano 91,80
Etano 5,58
Propano 0,97
I-butano 0,03
N-butano 0,02
Pentano (+) 0,10
Nitrogênio 1,42
Dióxido de Carbono 0,08
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9. Utilizações do Gás Natural
INDUSTRIAL :
- Energético para Fornos
Caldeiras
Motores
- Processos de Climatização e Refrigeração
COMERCIAL : Hotéis
Hospitais
Shopping Centers
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10. Utilizações do Gás Natural
RESIDENCIAL : Grandes condomínios
Edifícios e casas
AUTOMOTIVO : Automóveis (táxis)
Ônibus Urbanos
COGERAÇÃO : Geração de energia elétrica
combinada com aproveitamento do calor-vapor,
água quente, climatização.
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11. Vantagens Diretas para o Usuário
• Fácil adaptação das instalações existentes
• Menor investimento em armazenamento/uso de
espaço
• Menor corrosão dos equipamentos e redução nos
custos de manutenção
• Aumento da vida útil dos equipamentos
• Menor custo de manuseio de combustível
• Combustão facilmente regulável
• Elevado rendimento energético
• Custo bastante competitivo com outras
alternativas
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12. Vantagens Ambientais e de Segurança
• Baixíssima presença de contaminantes
• Combustão mais limpa
• Não-emissão de particulados (cinzas)
• Não exige tratamento dos gases de
combustão
• Rápida dispersão de vazamentos
• Emprego em veículos automotivos
diminuindo a poluição urbana
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13. Vantagens Macroeconômicas
• Diversificação da matriz energética
• Fontes de importação regional
• Disponibilidade ampla e crescente
• Redução do uso do transporte rodo-ferro-
hidroviário
• Atração de capitais externos
• Melhoria do rendimento energético
• Maior competitividade das indústrias
• Geração de energia elétrica junto aos
centros de consumo
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14. Reservas Mundiais de Gás Natural
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15. Evolução das Reservas Mundiais
de Gás Natural (1980 – 2004)
180,00
Trilhões de m3
160,00
140,00
120,00
100,00
80,00
60,00
40,00
20,00
0,00
1980 1983 1986 1989 1992 1995 1998 2001 2004
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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16. Reservas Mundiais de
Gás Natural - 2004
Trillion
País cubic %
metres
1 Russian Federation 48,00 26,74
2 Iran 27,50 15,32
3 Qatar 25,78 14,36
4 Saudi Arabia 6,75 3,76
5 United Arab Emirates 6,06 3,38
6 USA 5,29 2,95
7 Nigeria 5,00 2,78
8 Algeria 4,55 2,53
9 Venezuela 4,22 2,35
10 Iraq 3,17 1,77
Total 136,32 75,93
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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17. Produção Mundial de Gás Natural
por Região - 2004
Asia Pacific
12,0%
Africa
5,4% North America
28,3%
Middle East
10,4%
S. & Cent.
America
Europe & Eurasia 4,8%
39,1%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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18. Maiores Produtores Mundiais de
Gás Natural - 2004
País Bilhões m³ %
1 Russian Federation 589,1 21,9%
2 USA 542,9 20,2%
3 Canada 182,8 6,8%
4 United Kingdom 95,9 3,6%
5 Iran 85,5 3,2%
6 Algeria 82,0 3,0%
7 Norway 78,5 2,9%
8 Indonesia 73,3 2,7%
9 Netherlands 68,8 2,6%
10 Saudi Arabia 64,0 2,4%
11 Uzbekistan 55,8 2,1%
12 Turkmenistan 54,6 2,0%
13 Malaysia 53,9 2,0%
14 United Arab Emirates 45,8 1,7%
15 Argentina 44,9 1,7%
Total 2.117,8 78,7%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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19. Consumo Mundial de Gás Natural - 2004
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20. Consumo Mundial de Gás Natural
por Região - 2004
Billion
Continente cubic %
metres
North America 784,3 29,2
S. & Cent. America 117,9 4,4
Europe & Eurasia 1.108,5 41,2
Middle East 242,2 9,0
Africa 68,6 2,6
Asia Pacific 367,7 13,7
TOTAL WORLD 2.689,2 100,0
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
Reservas suficientes para 67 anos de consumo
(petróleo 40 anos).
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21. Maiores Consumidores Mundiais
de Gás Natural - 2004
Billion
País cubic %
metres
1 USA 646,7 24,0
2 Russian Federation 402,1 15,0
3 United Kingdom 98,0 3,6
4 Canada 89,5 3,3
5 Iran 87,1 3,2
6 Germany 85,9 3,2
7 Italy 73,3 2,7
8 Japan 72,2 2,7
9 Ukraine 70,7 2,6
10 Saudi Arabia 64,0 2,4
TOTAL 1.689,5 62,8
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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22. Matriz Energética dos EUA - 2004
Hydro electric
2,6%
Nuclear Energy
8,1%
Oil
Coal
40,2%
24,2%
Natural Gas
25,0%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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23. Matriz Energética da Rússia - 2004
Hydro electric
6,0%
Nuclear Energy Oil
4,8% 19,2%
Coal
15,8%
Natural Gas
54,1%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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24. Comércio de Gás Natural
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25. Descrição da Cadeia
Logística do GNL
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26. Cadeia de Valor no GNL
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28. Mercado de GNL
Mercado consumidor atual de GNL pode ser
dividido em três áreas:
- Extremo Oriente (Japão, Coréia e Taiwan)
- Europa
- Estados Unidos
O Japão, impulsionado pela reduzida oferta interna
de energia, por razões ambientais e de espaço
físico, lidera o mercado comprador de GNL - mais
de 77 bilhões de m3 em 2004, para um total
mundial de 178 bilhões de m3.
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29. Mercado de GNL
Principais mercados consumidores
Consumo de bilhões
País de m3 em 2004
Japão 76,95
Coréia 29,89
Taiwan 9,13
O mercado asiático consumiu 115,97 bilhões de m3
em 2004 (total mundial de 177,95 bilhões de m3).
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30. Mercado de GNL
Japão
Reservas: 40 bilhões de m3
Importação: 98% de todo gás natural consumido
no país em forma de GNL
Frentes de importação:
- Sudeste asiático – Malásia, Indonésia e
Austrália
- América do Norte – Alasca (pouco)
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31. Mercado de GNL (2004)
Japão País Bilhões m³
USA 1,68
Oman 1,48
Qatar 9,22
UAE 7,1
Nigeria 0,16
Australia 11,2
Brunei 8,29
Indonesia 21,19
Malaysia 16,63
Total 76,95
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32. Mercado de GNL
Japão
- Seis importantes terminais foram construídos na
década de 70. Nesse período, foram recebidos
navios GNL de Brunei
- Na década de 80 foram construídos outros sete
terminais para receber GNL da Malásia e
Austrália
- Na década de 90, 10 novos terminais integraram
o sistema de importação de GNL
- O último terminal construído iniciou a operação
em 2001
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33. Terminais de GNL no Japão
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34. Mercado de GNL
Coréia do Sul
Importação: 95% do gás natural
consumido no país é importado na forma
de GNL desde 1986.
Frentes de importação: Indonésia,
Malásia, Qatar e Oman.
Utilização: geração de energia e
sistemas de aquecimento.
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35. Mercado de GNL (2004)
Coréia do Sul País Bilhões m³
Oman 6
Qatar 7,96
UAE 0,08
Algeria 0,3
Nigeria 0,24
Australia 0,55
Brunei 1,21
Indonesia 7,3
Malaysia 6,25
Total 29,89
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36. Mercado de GNL
Coréia do Sul
Existem 3 terminais:
- Pyongtaek
- Inchon
- Tongyeong
Iniciada a construção do quarto terminal
na cidade de Kwangyang em 2002, com
previsão de conclusão em 2005.
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37. Terminais de GNL na Coréia
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38. Terminais de GNL na Europa
Europa – Número de terminais de GNL
Quantidade
País de Terminais
Bélgica 1
França 2
Grécia 1
Itália 1
Turquia 1
Espanha 3
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39. Terminais de GNL na Europa
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40. Terminal de GNL na Turquia
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41. Mercado de GNL na Europa (2004)
Suprimento do mercado europeu
Importação:
- África – Argélia e Nigéria
- Oriente Médio
Bilhões m3
País Oman Qatar UAE Algeria Nigeria Malaysia Total
Belgium - - - 2,85 - - 2,85
France 0,08 - - 6,72 0,83 - 7,63
Greece - - - 0,55 - - 0,55
Italy - - - 2,10 3,80 - 5,90
Portugal - - - - 1,31 - 1,31
Spain 1,20 3,91 0,20 6,58 4,81 0,18 17,51
Turkey - - - 3,24 1,03 - 4,27
Total 1,28 3,91 0,20 22,04 11,78 0,18 40,02
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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42. Terminais de GNL nos EUA
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43. Importação de GNL nos EUA - 2004
País Bilhões m³
Trinidad & Tobago 13,13
Oman 0,27
Qatar 0,34
Algeria 3,41
Nigeria 0,33
Australia 0,42
Malaysia 0,57
Total 18,47
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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44. Mercado de Gás Natural nos EUA - 2004
Atendimento da Demanda
Bilhões m³
Consumo 646,7
Produção 542,9
Importação por gasoduto 102,05
Importação por GNL 18,47
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
Menos de 3% do mercado dos EUA é atendido por GNL.
Reservas de GN nos EUA suficientes para 10 anos.
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45. Reservas, Produção e
Consumo de Gás Natural na
América do Sul
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46. Reservas de Gás Natural
na América do Sul - 2004
Trillion
País cubic %
metres
1 Venezuela 4,22 59,43
2 Bolivia 0,89 12,54
3 Argentina 0,61 8,52
4 Trinidad & Tobago 0,53 7,51
5 Brazil 0,33 4,59
6 Peru 0,25 3,47
7 Colombia 0,11 1,55
8 Other S. & Cent. America 0,17 2,39
Total S. & Cent. America 7,10 100,00
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
Representa 4% da reserva mundial
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47. Produção de Gás Natural
na América do Sul - 2004
País Bilhões m³ % Regional % Mundial
Argentina 44,9 34,8% 1,7%
Venezuela 28,1 21,8% 1,0%
Trinidad & Tobago 27,7 21,5% 1,0%
Brazil 11,1 8,6% 0,4%
Bolivia 8,5 6,6% 0,3%
Colombia 6,4 5,0% 0,2%
Other S. & Cent. America 2,5 1,9% 0,1%
Total S. & Cent. America 129,1 100,0% 4,8%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
Representa 4,8% da produção mundial
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48. Consumo de Gás Natural
na América do Sul - 2004
País Bilhões m³ % Regional % Mundial 2003 -> 2004
Argentina 37,9 32,1% 1,4% 9,5%
Venezuela 28,1 23,8% 1,0% 11,5%
Brazil 18,9 16,0% 0,7% 19,1%
Other S. & Cent. America 17,6 14,9% 0,7% 7,0%
Chile 8,2 7,0% 0,3% 16,1%
Colombia 6,3 5,3% 0,2% 4,6%
Peru 0,9 0,8% 0,0% 64,3%
Ecuador 0,1 0,1% 0,0% 0,0%
Total S. & Cent. America 117,9 100,0% 4,4% 11,4%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
Representa 4,4% do consumo mundial.
América do Sul é a região que mais cresce o
consumo de gás natural.
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49. Infra-estrutura
de Transporte
Brasil: 5.500 km
Argentina: 110.000 km
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50. Gás Natural na Matriz
Energética Brasileira
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51. Gasoduto Bolívia-Brasil
Tem 3.150 km (2.593 km de extensão em
território nacional e 557 km na Bolívia) de
extensão e custo total em torno de US$ 2
bilhões, a rede de dutos atravessa os
Estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo,
Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul,
consolidando o processo de integração
energética da América Latina.
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53. Gasoduto Uruguaiana - Porto Alegre
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54. PLANO DE MASSIFICAÇÃO
DO USO DE GÁS NATURAL
Por que ampliar a participação do gás natural
no Brasil?
• Monetizar reservas nacionais
recentemente agregadas
• Geração de divisas pela redução das
importações de GLP e óleo diesel e pela
exportação de gasolina e óleo combustível
• Estabilização do sistema elétrico
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55. PLANO DE MASSIFICAÇÃO
DO USO DE GÁS NATURAL
Vantagens adicionais:
• Ganhos econômicos e ambientais
• Desenvolvimento Econômico
• Geração de emprego e renda
• Melhoria da qualidade dos processos nas indústrias
–> maior competitividade internacional
• Aumento da rentabilidade provocada pelo ganho de
eficiência
• Fomento de novos segmentos industriais ligados à
Indústria do gás natural
• Universalização do uso do gás natural
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56. Matriz Energética Brasileira
Ano 1998
Hydro electric
39,5%
Oil
49,9%
Nuclear Energy
0,4%
Coal Natural Gas
6,8% 3,4%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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57. Matriz Energética Brasileira
Ano 2004
Hydro electric
38,6% Oil
44,9%
Nuclear Energy
1,4%
Natural Gas
Coal
9,1%
6,1%
Fonte: BP Statistical Review of World Energy June 2005
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58. Mercado Brasileiro de Gás Natural
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59. Gás Natural na Matriz
Energética Boliviana
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60. Produção de Gás Natural na Bolívia, por operador (2002)
2do Congreso Boliviano de Ingenieria Mecânica-Eletromecânica – CBIME II
61. Localização das Reservas e da Produção
de Gás Natural na Bolívia
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62. Exportações de Gás Natural da Bolívia
para Argentina e Brasil (1992-2002)
2do Congreso Boliviano de Ingenieria Mecânica-Eletromecânica – CBIME II
63. Volumes Comercializados de Gás Natural
em 2001 (em MPC)
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