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A Segunda Morte dosA Segunda Morte dosA Segunda Morte dosA Segunda Morte dos
DinossaurosDinossaurosDinossaurosDinossauros
A Welington Corporation anuncia pela segunda vez a morte
dos dinossauros, só que desta vez de modo definitivo. Eu
imaginava aquele gigantesco meteoro caindo e dizimando a vasta
população de lagartos gigantes, e idilicamente descobri, à
semelhança de Merlin com relação a Mab, que os TAIS devem ser
esquecidos. São pura e simplesmente ficção cientifica, são a o objeto
do amor do Evolucionismo, são magia da ciência, são milagres do
passado, entretanto não são mais reais que os dragões caçados pelos
cavaleiros das lendas medievais. Uma indústria se formou,
iconográfica, paleontológica, cientifico-oportunista, filosófico-
materialista, mercadologica e fanática sobre uma lenda que se iniciou
justamente nas terras dos índios norte-americanos. O que nos deixou
além da inestimável perda, OUTRO legado de tremenda injustiça
óssea contra outro grupo de animais quase extintos, dos quais
nunca se interessaram. Quando Búfalo Bill corria atrás de seu
milésimo búfalo morto, em esporte predatório, na mesma época em
que quase um milhão de ossadas de animais deveriam ser
encontradas por toda a pradaria americana (mas não o foram), um
senhor de nome Richard Owen deu uma emocionante palestra sobre
a existência de uma nova classe de animais que se extinguiu nas eras
passadas. Com olhar amoroso sobre os postulados de Darwin,
descreveu com admiração e seres que se pareciam com dragões-
sem-fogo, que um dia habitaram a terra, uma terra que já não existia
mais, uma terra da eternidade passada... Era 1842. Dez anos se
passaram quando dois paleontólogos descobriram a primeira ossada
da recém criada classe "dinossauria". Eles foram encontrados
DEBAIXO DE UMA LAMINA DE ÁGUA na confluência de dois rios. Lá
no rio Missouri. Entre 1870 e 1880 dois paleontólogos iniciaram uma
guerra para ver quem encontravam o maior número de ossos. E
guerra com sangue derramado, traição, dinheiro, vingança e desejo
holiwwodiano de fama atrós. E lá nas pradarias onde morreram
milhares de búfalos, onde não se verifica nenhum vestígio de seus
ossos, encontraram os dois caçadores de ossos, cerca de 30
toneladas de ossos de dinossauros. E assim começou a "segunda
vida" dos "mortos na aurora dos tempos". A segunda grande
arremetida do dinossauro ocorreu no ermo Rio vermelho em Alberta
do sul. Imaginava-se a existência de ossadas na dita região
desde1884. Somente em 1910 é que esta região se tornou área de
coleta ativa. E neste lugar ocorreu a segunda grande guerra dos
ossos. A segunda grande rivalidade de coleta ocorreu entre Barnum
Brown do museu americano da história natural dentro New York e
C.H. Sternberg do estudo geológico de Canadá. E eles conseguiram
toneladas de ossos onde por milhares de anos nativos americanos
transitaram sem nada perceber. Sem que houvesse em suas culturas
qualquer indício. Qualquer lenda. Qualquer osso. Não somente na
América do norte ocorreu a volta dos mortos vivos. Antes de 1854,
nunca se soube de nenhum tipo de cemitério de dinossauros, nem
mesmo da existência de qualquer ossada, mesmo que parcial mente
encontrada por qualquer civilização humana. Antes dessa época,
ninguém soube que dinossauros tenham um dia existido. Após essa
época do encontro dos ossos, um milagre da multiplicação óssea
aconteceu. Grandes depósitos de sobras do dinossauro foram
descobertos em America do Norte ocidental, Europa, Ásia, e África.
Depósitos dinossauro igualmente encontra-se em Bélgica, Mongolia,
Tanzânia, Alemanha Ocidental, e muitas outras partes do mundo. É
como um marco da evolução humana, onde o homem reencontrou
animais que pereceram antes que ele viesse a existir. E que também
não se deu conta em toda sua história, em todas as civilizações.
Apesar de ter habitado as mesmas regiões aonde encontra seus
milhares de ossos, há milhares de anos. E apesar de não encontrar
mais nenhum outro osso, de milhares de animais que certamente
deveriam ter vivido depois que estes lagartos pereceram. Por mais
paradoxal que pareça, sem nenhuma gota de incredulidade,
abraçaram de bom grado vestígios de épocas remotíssimas, destes
seres impossíveis de existir - pelo menos com a gravidade que hoje
possuímos e que CERTAMENTE (??) deve ter sido bem menor... e não
se perguntaram, onde foram parar os OUTROS ossos...
Ossos são encontrados onde outros ossos não puderam sobreviver.
Porque os outros não foram dignos da fossilização? Ou quem sabe o
processo de mineralização de ossos seja canônico, tipo uma eleição
papal. Porque só um milagre pode explicar que ossos necessitariam
centenas de condições específicas para serem fossilizados e
mineralizados, encontrassem tais condições, nos locais em que são e
foram encontrados. Onde havia lagos. Mas ossos não nadam. Ossos
descalcificam e se esfarelam na água após anos submersos. Não
temos ossadas de gigantescas baleias no fundo dos mares. Porque
tais ossadas não podem vir a existir. A lava vulcânica incandescente é
quente demais. Ossos torram. Poeira levantada por meteoros que
caem não costumam gerar camadas sedimentares e normalmente
choques de meteoros gigantescos devem gerar certa ventania.
Dessas que não deixam que a poeira envolva os nossos mortos-vivos.
Mas os dinossauros não poderiam morrer por uma catástrofe
apocalíptica, porque eles não cresceriam o suficiente para poder
morrer com até sessenta toneladas que lhes são conferidas por certos
estudiosos. Na verdade, nem para os 6400 kg imaginados para o
primeiro T-REX da aventura dos lagartos da eternidade. Porque o seu
coração não poderia bombear o sangue até suas cabeças erguidas a
doze metros de altura. Porque se eles corressem com os ossos
mostrados em centenas de museus espalhados pela face da terra, se
quebrariam no primeiro passo. Se é verdade que conseguiriam se
erguer, em virtude de que os artistas que os imaginaram,
infelizmente, o fizeram sem o aporte da mecânica clássica. Alguns
jamais se levantariam do chão, pois o peso de suas cabeças não o
permitiria. Eles também não poderiam se alimentar direito. Porque a
montagem de suas mandíbulas não auxilia nenhuma composição
muscular que lhes permitisse morder mais forte que um cachorro
doente... o que não importaria muito também... já que não
conseguiriam engolir o que mordessem... os seus modelos não
incorporam a capacidade de ampliação de seu esôfago... O limite da
massa muscular que hoje conhecemos é num sistema gravitacional
como o nosso é o do elefante africano. Uma criatura com os moldes
do dinossauro quebraria seus próprios ossos quando forçasse um
músculo conforme as imagens que temos deles. Semelhante a uma
baleia azul que se colocada em terra se esmagaria com o próprio
peso. A não ser que a gravidade fosse um terço da temos hoje.
Contudo, o universo também conspiraria contra os gloriosos
dinossauros. A gravidade teima em ser proporcional a massa de um
planeta. E não temos tido notícias, neste universo físico, sobre a taxa
de crescimento da massa de planetas... Por mais que incrível que isso
possa parecer. São cerca de 160 ossadas de dinossauros, espalhadas
pelos museus do mundo que datam do início do século. Da mesma
década. - É com pesar que assim falo (como poderei viver sem esses
lagartões?) possuem o mesmo pai. Vieram do mesmo lugar. Foram
desenterradas do mesmo cemitério. Quando em meados de 1842, a
classe dinossauria iniciou a sua caminhada na face da terra ( apesar
de não existirem mais), realizaram outro milagre espetacular. Dos
três tipos iniciais classificados por Richard hoje nós temos CENTENAS
de dinossauros diferentes. A família, ainda que morta, cresceu!
Espantoso! Eles, ossos dentre os ossos, mortos para nós - filhos
ingratos, mas vivos para todo o sempre na imaginação humana,
cresceram em GENERO, em QUANTIDADE e em TAMANHO. Sem
contar com o VOLUME . Fica então essa lamentação... Minha
tremenda indignação com esse lamentável fato... Que estamos
assistindo de camarote a esse milagre científico, a mito científico de
maior propagação e aceitação em todos os tempos.
E deixo de presente então, para aqueles que como eu choram a
morte da INEXISTENCIA desses ícones da cultura POP-
EVOLUCIONISTA, uma antiga foto de um pterodátilo capturado pelo
exército americano.
Adeus, nobres e altivos animais.
Em memória de todos os ossos dos animais usados para compor
milhares de ossadas espalhadas pelo mundo afora.
Welington José Ferreira

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A segunda e definitiva morte dos dinossauros

  • 1. A Segunda Morte dosA Segunda Morte dosA Segunda Morte dosA Segunda Morte dos DinossaurosDinossaurosDinossaurosDinossauros A Welington Corporation anuncia pela segunda vez a morte dos dinossauros, só que desta vez de modo definitivo. Eu imaginava aquele gigantesco meteoro caindo e dizimando a vasta população de lagartos gigantes, e idilicamente descobri, à semelhança de Merlin com relação a Mab, que os TAIS devem ser esquecidos. São pura e simplesmente ficção cientifica, são a o objeto do amor do Evolucionismo, são magia da ciência, são milagres do passado, entretanto não são mais reais que os dragões caçados pelos cavaleiros das lendas medievais. Uma indústria se formou, iconográfica, paleontológica, cientifico-oportunista, filosófico-
  • 2. materialista, mercadologica e fanática sobre uma lenda que se iniciou justamente nas terras dos índios norte-americanos. O que nos deixou além da inestimável perda, OUTRO legado de tremenda injustiça óssea contra outro grupo de animais quase extintos, dos quais nunca se interessaram. Quando Búfalo Bill corria atrás de seu milésimo búfalo morto, em esporte predatório, na mesma época em que quase um milhão de ossadas de animais deveriam ser encontradas por toda a pradaria americana (mas não o foram), um senhor de nome Richard Owen deu uma emocionante palestra sobre a existência de uma nova classe de animais que se extinguiu nas eras passadas. Com olhar amoroso sobre os postulados de Darwin, descreveu com admiração e seres que se pareciam com dragões- sem-fogo, que um dia habitaram a terra, uma terra que já não existia mais, uma terra da eternidade passada... Era 1842. Dez anos se passaram quando dois paleontólogos descobriram a primeira ossada da recém criada classe "dinossauria". Eles foram encontrados DEBAIXO DE UMA LAMINA DE ÁGUA na confluência de dois rios. Lá no rio Missouri. Entre 1870 e 1880 dois paleontólogos iniciaram uma guerra para ver quem encontravam o maior número de ossos. E guerra com sangue derramado, traição, dinheiro, vingança e desejo holiwwodiano de fama atrós. E lá nas pradarias onde morreram milhares de búfalos, onde não se verifica nenhum vestígio de seus ossos, encontraram os dois caçadores de ossos, cerca de 30 toneladas de ossos de dinossauros. E assim começou a "segunda vida" dos "mortos na aurora dos tempos". A segunda grande arremetida do dinossauro ocorreu no ermo Rio vermelho em Alberta do sul. Imaginava-se a existência de ossadas na dita região desde1884. Somente em 1910 é que esta região se tornou área de coleta ativa. E neste lugar ocorreu a segunda grande guerra dos ossos. A segunda grande rivalidade de coleta ocorreu entre Barnum Brown do museu americano da história natural dentro New York e C.H. Sternberg do estudo geológico de Canadá. E eles conseguiram toneladas de ossos onde por milhares de anos nativos americanos transitaram sem nada perceber. Sem que houvesse em suas culturas qualquer indício. Qualquer lenda. Qualquer osso. Não somente na América do norte ocorreu a volta dos mortos vivos. Antes de 1854, nunca se soube de nenhum tipo de cemitério de dinossauros, nem mesmo da existência de qualquer ossada, mesmo que parcial mente encontrada por qualquer civilização humana. Antes dessa época, ninguém soube que dinossauros tenham um dia existido. Após essa época do encontro dos ossos, um milagre da multiplicação óssea aconteceu. Grandes depósitos de sobras do dinossauro foram descobertos em America do Norte ocidental, Europa, Ásia, e África. Depósitos dinossauro igualmente encontra-se em Bélgica, Mongolia, Tanzânia, Alemanha Ocidental, e muitas outras partes do mundo. É como um marco da evolução humana, onde o homem reencontrou animais que pereceram antes que ele viesse a existir. E que também não se deu conta em toda sua história, em todas as civilizações.
  • 3. Apesar de ter habitado as mesmas regiões aonde encontra seus milhares de ossos, há milhares de anos. E apesar de não encontrar mais nenhum outro osso, de milhares de animais que certamente deveriam ter vivido depois que estes lagartos pereceram. Por mais paradoxal que pareça, sem nenhuma gota de incredulidade, abraçaram de bom grado vestígios de épocas remotíssimas, destes seres impossíveis de existir - pelo menos com a gravidade que hoje possuímos e que CERTAMENTE (??) deve ter sido bem menor... e não se perguntaram, onde foram parar os OUTROS ossos... Ossos são encontrados onde outros ossos não puderam sobreviver. Porque os outros não foram dignos da fossilização? Ou quem sabe o processo de mineralização de ossos seja canônico, tipo uma eleição papal. Porque só um milagre pode explicar que ossos necessitariam centenas de condições específicas para serem fossilizados e mineralizados, encontrassem tais condições, nos locais em que são e foram encontrados. Onde havia lagos. Mas ossos não nadam. Ossos descalcificam e se esfarelam na água após anos submersos. Não temos ossadas de gigantescas baleias no fundo dos mares. Porque tais ossadas não podem vir a existir. A lava vulcânica incandescente é quente demais. Ossos torram. Poeira levantada por meteoros que caem não costumam gerar camadas sedimentares e normalmente choques de meteoros gigantescos devem gerar certa ventania. Dessas que não deixam que a poeira envolva os nossos mortos-vivos. Mas os dinossauros não poderiam morrer por uma catástrofe apocalíptica, porque eles não cresceriam o suficiente para poder morrer com até sessenta toneladas que lhes são conferidas por certos estudiosos. Na verdade, nem para os 6400 kg imaginados para o primeiro T-REX da aventura dos lagartos da eternidade. Porque o seu coração não poderia bombear o sangue até suas cabeças erguidas a doze metros de altura. Porque se eles corressem com os ossos mostrados em centenas de museus espalhados pela face da terra, se quebrariam no primeiro passo. Se é verdade que conseguiriam se erguer, em virtude de que os artistas que os imaginaram, infelizmente, o fizeram sem o aporte da mecânica clássica. Alguns jamais se levantariam do chão, pois o peso de suas cabeças não o permitiria. Eles também não poderiam se alimentar direito. Porque a montagem de suas mandíbulas não auxilia nenhuma composição muscular que lhes permitisse morder mais forte que um cachorro doente... o que não importaria muito também... já que não conseguiriam engolir o que mordessem... os seus modelos não incorporam a capacidade de ampliação de seu esôfago... O limite da massa muscular que hoje conhecemos é num sistema gravitacional como o nosso é o do elefante africano. Uma criatura com os moldes do dinossauro quebraria seus próprios ossos quando forçasse um músculo conforme as imagens que temos deles. Semelhante a uma baleia azul que se colocada em terra se esmagaria com o próprio peso. A não ser que a gravidade fosse um terço da temos hoje. Contudo, o universo também conspiraria contra os gloriosos
  • 4. dinossauros. A gravidade teima em ser proporcional a massa de um planeta. E não temos tido notícias, neste universo físico, sobre a taxa de crescimento da massa de planetas... Por mais que incrível que isso possa parecer. São cerca de 160 ossadas de dinossauros, espalhadas pelos museus do mundo que datam do início do século. Da mesma década. - É com pesar que assim falo (como poderei viver sem esses lagartões?) possuem o mesmo pai. Vieram do mesmo lugar. Foram desenterradas do mesmo cemitério. Quando em meados de 1842, a classe dinossauria iniciou a sua caminhada na face da terra ( apesar de não existirem mais), realizaram outro milagre espetacular. Dos três tipos iniciais classificados por Richard hoje nós temos CENTENAS de dinossauros diferentes. A família, ainda que morta, cresceu! Espantoso! Eles, ossos dentre os ossos, mortos para nós - filhos ingratos, mas vivos para todo o sempre na imaginação humana, cresceram em GENERO, em QUANTIDADE e em TAMANHO. Sem contar com o VOLUME . Fica então essa lamentação... Minha tremenda indignação com esse lamentável fato... Que estamos assistindo de camarote a esse milagre científico, a mito científico de maior propagação e aceitação em todos os tempos. E deixo de presente então, para aqueles que como eu choram a morte da INEXISTENCIA desses ícones da cultura POP- EVOLUCIONISTA, uma antiga foto de um pterodátilo capturado pelo exército americano.
  • 5. Adeus, nobres e altivos animais. Em memória de todos os ossos dos animais usados para compor milhares de ossadas espalhadas pelo mundo afora. Welington José Ferreira