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"Pai, perdoai-os porque eles não
sabem o que fazem." (Lucas 23:34).
"Em verdade eu te digo hoje, estarás
comigo no Paraíso." (Lucas 23:43).
"Mulher, eis aí teu filho; olha aí a tua
mãe." (João 19:26-27).
"Eli, Eli, lama sabachthani? (Deus, meu
Deus, por que me abandonaste?)"
(Mateus 27:46 e Marcos 15:34).
"Tenho sede". (João 19:28)
"Está consumado" (João 19:30)
"Pai, em tuas mãos entrego meu
espírito". (Lucas 23:46)
PASCOA
Arrependido, Exemplo, Rebelde
1- Tudo quanto, pois, quereis que os
homens vos façam, assim fazei-o vós
também a eles; porque esta é a Lei e os
Profetas. (Mateus 7.12).
2- Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüi-
lo entre ti e ele só.
Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.
(Mateus 18.15).
3- Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua
justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
(Mateus 6.33)
4- Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e
orai pelos que vos perseguem (Mateus 5.44).
5- Eu, porém, vos digo: não resistais ao
perverso; mas, a qualquer que te ferir na
face direita, volta-lhe também a outra
(Mateus 5.39).
6- Não acumuleis para vós outros tesouros
sobre a terra, onde a traça e a ferrugem
corroem e onde ladrões escavam e
roubam. (Mateus 6.19)
Lembrava-me de Deus, e me perturbei;
queixava-me, e o meu espírito desfalecia.
E eu disse: Isto é enfermidade minha; mas
eu me lembrarei dos anos da destra do
Altíssimo
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Sete ensinamentos

  • 1.
  • 2. "Pai, perdoai-os porque eles não sabem o que fazem." (Lucas 23:34).
  • 3. "Em verdade eu te digo hoje, estarás comigo no Paraíso." (Lucas 23:43).
  • 4. "Mulher, eis aí teu filho; olha aí a tua mãe." (João 19:26-27).
  • 5. "Eli, Eli, lama sabachthani? (Deus, meu Deus, por que me abandonaste?)" (Mateus 27:46 e Marcos 15:34).
  • 8. "Pai, em tuas mãos entrego meu espírito". (Lucas 23:46)
  • 11. 1- Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7.12).
  • 12. 2- Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüi- lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. (Mateus 18.15).
  • 13. 3- Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6.33)
  • 14. 4- Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem (Mateus 5.44).
  • 15. 5- Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra (Mateus 5.39).
  • 16. 6- Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam. (Mateus 6.19)
  • 17.
  • 18. Lembrava-me de Deus, e me perturbei; queixava-me, e o meu espírito desfalecia. E eu disse: Isto é enfermidade minha; mas eu me lembrarei dos anos da destra do Altíssimo

Notas do Editor

  1. Em seu messianato, Jesus proferiu quatro sermões, públicos e privados, com destinação certa e procurando atingir seus objetivos. Os públicos eram feitos em lugares que marcaram a passagem do Mestre, que ensinava caminhando. Os privados, feitos em reuniões fechadas com seus discípulos. O primeiro deles – e o mais importante – é o Sermão da Montanha, também chamado O Sermão das Bem-Aventuranças. O segundo é o Sermão Profético. O terceiro é denominado Sermão do Cenáculo, o último representa uma reprimenda e severa admoestação aos escribas e fariseus: é o Sermão dos Oito “Ais”. Parabólas do Novo Testamento: O bom samaritano — Lucas 10.30-37 A ovelha perdida — Lucas 15.4-7 A moeda perdida — Lucas 15.8-10 O filho (perdido) pródigo — Lucas 15.11-32 O administrador desonesto — Lucas 16.1-8 O homem rico e Lázaro — Lucas 16.19-31 Os servos — Lucas 17.7-10 A viúva e o juiz — Lucas 18.2-5 Os talentos — Lucas 19.12-27 Os lavradores maus — Lucas 20.9-16 A roupa nova — Lucas 5.36 O vinho novo — Lucas 5.37-38 Os dois alicerces — Lucas 6.47-49 Os dois devedores — Lucas 7.41-43 O semeador — Lucas 8.5-8 A lamparina — Lucas 8.16-18 Os empregados alertas — Lucas 12.35-40 O amigo persistente — Lucas 11.5-8 O rico sem juízo — Lucas 12.16-21 O empregado fiel — Lucas 12.42-48 A figueira sem figos — Lucas 13.6-9 A figueira sem folhas — Lucas 21.29-31 A semente de mostarda — Lucas 13.18-19 O fermento — Lucas 13.20-21 Os convidados para festa de casamento — Lucas 14.7-14 A grande festa — Lucas 14.15-24 A construção duma torre — Lucas 14.28-33 O fariseu e o cobrador de impostos — Lucas 18.10-14 O retorno do proprietário — Marcos 12.1-9 A semente que cresce — Marcos 4.26-29 O joio — Mateus 13.24-30 O tesouro escondido — Mateus 13.44 A pérola — Mateus 13.45-46 A rede — Mateus 13.47-48 O empregado mal — Mateus 18.23-24 Os trabalhadores no vinhedo — Mateus 20.1-16 Os dois filhos — Mateus 21.28-31 A festa de casamento — Mateus 22.2-14 As dez virgens — Mateus 25.1-13 As ovelhas e as cabras — Mateus 25.31-36 Parábola de Jesus (Mateus,Marcos,Lucas) A candeia debaixo da vasilha 5:14,15 4:21,22 8:16; 11:33 O construtor prudente e o insensato 7:24-27 6:47-49 O remendo de pano novo em roupa velha 9:16 2:21 5:36 O vinho novo em odres velhos 9:17 2:22 5:37,38 O semeador e os solos 13:3-8 , 18-23 4:3-8, 14-20 8:5-8, 11-15 As ervas daninhas 13:24-30 ,36-43 O joio 13:31, 3 2 4:30-32 13:18,19 O fermento 13:33 13:20,21 O tesouro escondido 13:44 A pérola de grande valor 13:45,46 A rede 13:47-50 O dono de uma casa 13:52 A ovelha perdida 18:12-14 15:4-7 O servo impiedoso 18:23-34 Os trabalhadores na vinha 20:1-16 Os dois filhos 21:28-32 Os lavradores21:33-44 12:1-11 20:9-18 O banquete de casamento 22:2-14 A figueira 24:32-35 13:28,29 21:29-31 O servo fiel e sensato24:45-51 12:42-48 As dez virgens 25:1-13 Os talentos (minas)25:14-30 19:12-27 As ovelhas e os bodes 25:31-46 A semente em crescimento4:26-29 Os servos vigilantes13:35-37 12:35-40 O credor 7:41-43 O bom samaritano 10:30-37 O amigo necessitado11:5-8 O rico insensato12:16-21 A figueira infrutífera13:6-9 O lugar menos importante no banquete14:7-14 O grande banquete14:16-24 O custo do discipulado 14:28-33 A moeda (dracma) perdida15:8-10 O filho perdido (pródigo)15:11-32 O administrador astuto16:1-8 O rico e Lázaro 16:19-31 O senhor e seu servo17:7-10 A viúva persistente18:2-8 O fariseu e o publicano 18:10-14
  2. Esta primeira frase foi dita em forma de prece para que Deus perdoasse a ignorância daqueles que o crucificavam: os soldados romanos e a multidão que o acusava. Reflete e confirma uma exortação anterior de Jesus, quando instava a seus seguidores que amassem e perdoassem seus inimigos (Mateus 5:44). Alguns manuscritos antigos omitem a menção àquela frase[1] , pois verdadeiramente Jesus sabia que eles estava agindo sem pensar.
  3. No momento em que Jesus é crucificado, dois ladrões também o são, e suas cruzes se erguem ladeando a de Jesus. O ladrão à sua direita reconhece sua inocência, e pede que seja lembrado quando Jesus entrar em seu Reino, e Jesus lhe responde daquela forma. A versão original nos manuscritos gregos não traz pontuação, permitindo alguma confusão de sentidos pelo possível deslocamento da prosódia, gerando a alternativa "Em verdade eu te digo, hoje estarás comigo no Paraíso". Alguns manuscritos dos séculos posteriores contêm pontuação, mas com a variação da posição da vírgula.[2] [3] Esta dubiedade tem sido causa de debates entre católicos e protestantes sobre a existência ou não de um estágio intermediário entre a vida física e o Paraíso, chamado de Purgatório. Aparentemente, a aceitação da versão sem pausa após hoje, como consta no subtítulo, exime o chamado Bom Ladrão de uma passagem pelo Purgatório, e tem sido invocada para os protestantes negarem sua existência[4] [5]
  4. Jesus, do alto da cruz, contempla os poucos amigos que o seguiram até o Calvário, e com aquelas palavras confia seu discípulo (cujo nome não é citado, mas crê-se que sejaJoão) aos cuidados de sua mãe Maria, e ela a ele. A Igreja Católica costuma tomar esta incumbência simbolicamente, como Maria sendo entregue a toda a igreja nascente, como imagem de sua maternidade universal, e como uma prova de que ela não tinha outros filhos, que poderiam cuidar dela. Se eles existissem, tal afiliação seria considerada insultuosa aos negligenciados irmãos de Jesus, no contexto da cultura judaica do século I
  5. Esta frase é uma que se destaca no conjunto, por ter sido a única registrada tanto por Marcos como por Mateus, e por ter sido transmitida a nós em uma outra língua, oaramaico. Expressa o sentimento de total abandono experimentado por Jesus em seu sacrifício e a necessidade de enfrentar a agonia sem qualquer valimento, nem mesmo o divino, a fim de cumprir seu desígnio e realizar sua obra de salvação
  6. qui fica patente a natureza humana de Jesus, não era uma reclamação ou um pedido, mas uma afirmação clara de que Ele era de carne e osso, tinha fome e sede como todos os humanos. E, é por isso, que Ele se compadece de nós, pois Ele conhece todas as nossas dores (Hebreus 4:14-15
  7. Jesus declara que tudo o que devia ser feito foi cumprido e é interpretada como um sinal de que a obra de salvação se tornará eficaz por intermédio de seu sacrifício em prol de todos os homens
  8. O Ladrão na Cruz Jesus não foi crucificado sozinho. Dois ladrões ocuparam cruzes uma de cada lado dele (Mateus 27:38; Marcos 15:27; João 19:18). A princípio, ambos ridicularizaram Jesus (Marcos 15:29-32). Mas um deles evidentemente mudou de opinião. "Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele, dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:39-43). O Bom Exemplo do Ladrão Apesar da história criminosa deste homem, ele se tornou um bom modelo. Ele se arrependeu. Inicialmente, ele tinha se juntado às pessoas zombando de Jesus. Mas, acusado por sua consciência, ele mudou e começou a defender o Senhor. É freqüentemente difícil mudar, duro admitir que estávamos errados. É muito mais fácil continuar nos velhos hábitos e ser levado pela maré. Este ladrão mudou de direção e começou a nadar contra a corrente. Ele temia a Deus. Ele já estava sofrendo uma morte angustiosa, mas entendeu que havia castigos piores do que a crucificação. O próprio Jesus tinha dito, "Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo" (Mateus 10:28). A ira divina não é satisfeita totalmente por sofrimentos que experimentamos nesta vida. O castigo eterno será bem pior do que qualquer dor física na terra (João 5:14; Hebreus 10:26-31). Ele confessou sua culpa. Ele admitiu que o sofrimento dele e do seu companheiro foi justo. Vivemos numa época que gosta de transferir a culpa. As pessoas são artistas na fuga da responsabilidade por suas ações, culpando seus pais, seus amigos, sua natureza ou sua má sorte. Precisamos erguer a cabeça e encarar nossos pecados e suas conseqüências. Precisamos dizer, "pequei", sem acrescentar desculpas. Sempre que cometo um erro, a culpa é minha (1 Coríntios 10:13). Ele defendeu Jesus. Ele proclamou a inocência de Jesus. Certamente este ladrão já sabia algo sobre ele anteriormente, talvez o tivesse ouvido pregar ou mesmo tivesse-o conhecido pessoalmente. Ele reconheceu o escárnio como injusto e reprovou o outro ladrão. Muitos naquele tempo não estavam dispostos a se expor à rejeição por defender o Senhor (João 12:42-43). Estou envergonhado de proclamar minha fidelidade a Cristo?  Ele acreditou na realeza de Jesus, porque pediu-lhe que se lembrasse dele quando se tornasse rei. Que admirável foi ele ter reconhecido que Jesus seria exaltado justamente no momento de sua maior humilhação. Havia muitos que o tinham visto ressuscitar os mortos e não creram; este homem viu Jesus sendo morto e creu. Ele pediu misericórdia a Jesus. É difícil pedir socorro, porque não gostamos de nos humilhar e de admitir nossa necessidade. Muitos, mesmo em circunstâncias desesperadoras, como o outro ladrão, continuam a manifestar sua bravura proclamando orgulhosamente sua auto-suficiência. Jesus exaltará somente aqueles que se humilham e pedem sua ajuda. O bom exemplo deste ladrão mostra nossos próprios fracassos mais claramente. Somos tão bons como o ladrão arrependido? Os Ladrões nas Cruzes (Mateus 27:38-44; Marcos 15:27-28,32; Lucas 23:32,39-43) Muitos falam, especulam, argumentam e escrevem sobre o ladrão da cruz,  como se houvesse um só ladrão crucificado ao lado de Jesus. As   Escrituras, no entanto, claramente afirmam sem sombra de dúvida: "Com ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita, e outro à sua esquerda" (Marcos 15:27). Os ladrões sobre as cruzes estavam posicionados como ninguém, embora não merecessem ser invejados, para contemplar a crucificação de Cristo no meio deles. Aquela cena terrível já se deu há muito tempo, mas em certo sentido ainda podemos contemplá-la, como aconteceu com os gálatas: "Ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado" (Gálatas 3:1). Isso foi possível mediante a pregação eficaz da cruz de Cristo, e tem hoje o mesmo poder para aqueles que "têm olhos para ver". Os dois ladrões eram o extremo oposto em caráter daquele que se achava no meio deles. Eles eram "ladrões"; roubavam as pessoas para enriquecer; ao passo que Jesus "se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos" (2 Coríntios 8:9). Eles eram "malfeitores"; ao passo que ele "andou por toda parte, fazendo o bem" (Atos 10:38), completamente inocente. Eles eram "transgressores" (literalmente, fora-da-lei), sem se preocuparem com a lei dos homens ou de Deus; ao passo que só Jesus guardava a lei de Deus à risca e mostrava consistentemente em sua vida e em seu ensino o respeito por toda lei devidamente constituída. O contraste entre o caráter dos ladrões e o de Cristo era evidente mesmo nas cruzes, quando "os que com ele foram crucificados o insultavam"; ao passo que ele "quando ultrajado, não revidava com ultraje" (1 Pedro 2:23). Desviando um pouco a atenção dos ladrões, devemo-nos perguntar em quanto o nosso caráter deixa de atingir o caráter daquele que era "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores" (Hebreus 7:26). O auto-exame pode mostrar que somos, em alguns aspectos, mais como os ladrões do que gostaríamos de imaginar. Os ladrões cumpriram sem querer a profecia a respeito de Cristo. "E cumpriu-se a Escritura que diz: Com malfeitores foi contado." Que essa profecia de Isaías 53 encaixa-se à cena da crucificação fica claro em Lucas 22:37, em que Jesus disse, na noite anterior: "Importa que se cumpra em mim o que está esrito: Ele foi contado com os malfeitores". Assim, os ladrões involuntariamente contribuíram com mais uma prova profética de que Jesus é de fato o Cristo. O fato de Jesus ser "contado com os malfeitores" não fez dele um transgressor. Em vida, ele era conhecido como "amigo dos pecadores", considerado um deles, mas não participou de seus pecados nem desculpou de jeito algum o pecado deles. No entanto, ele morreu como se fosse pecador, ou transgressor, por causa de nossos pecados. Como afirma Paulo, "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós" (2 Coríntios 5:21). Como também disse Isaías: "Foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo" (Isaías 53:8). Os ladrões se mostraram diferentes no fim. "Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:39-43). Um dos ladrões permanece impenitente na presença da cruz de Cristo, insultando o Salvador, sem ouvir a repreensão e os apelos do companheiro que também ia morrer. O outro é tocado e tem o coração aquebrantado, repreendendo o companheiro, reconhecendo-se culpado, declarando a inocência de Cristo e suplicando para que o Senhor se lembrasse dele após a morte. Em nossa resposta à pregação da cruz de Cristo hoje, podemos ou ficar empedernidos por aquela terrível cena como um dos ladrões, ou ser tocados como o outro. A resposta de esperança após a morte, que o Senhor deu ao ladrão, tem sido muitas vezes mal usada para dar a falsa esperança aos que desejam passar pela morte sem obedecer à condição do Novo Testamento do batismo "para a remissão de pecados" (Atos 2:38). Esse mal uso comum toma como pressuposto que o ladrão penitente não foi batizado com o batismo de João e desconsidera o fato de que ele viveu e morreu sob a velha lei e não sob a nova. Cristo, com sua morte na cruz, encerrou o Antigo Testamento e ratificou o Novo Testamento, no qual ele nos apresenta a esperança do céu para nós hoje (Colossenses 2:14; Hebreus 9:15-18). Se quisermos "estar sempre com o Senhor" no "paraíso celeste de Deus", devemos, como crentes penitentes, ser "batizados em Cristo" (Gálatas 3:27), habitar nele e morrer nele (1 Tessalonicenses 4:16-17). -por Hugh W. Davis
  9. 1- Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas. (Mateus 7.12). Apesar de esse ensino ser muito “bonitinho” e ser chamado de “a regra de ouro” por muitos, não é fácil colocá-lo em prática. O que torna esse ensino difícil é que temos de passar por cima de nossos interesses particulares quando decidimos agir com as pessoas da mesma forma que gostamos que ajam conosco. O agravante é que nós somos muito interesseiros, não pensamos frequentemente no próximo quando tomamos nossas atitudes, seja de cunho público ou no particular, o que faz com que esse ensino seja um desafio para muitos de nós.
  10. 2- Se teu irmão pecar [contra ti], vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. (Mateus 18.15). Somos muito mais inclinados à fofoca e a não solução de demandas entre nós do que na solução delas. Esse ensino de Cristo é um dos mais difíceis porque exige uma atitude de humildade e amor mesmo quando não fomos os agentes diretos de um erro. Costumamos colocar o ônus em cima de quem errou, assumindo apenas o papel de críticos da questão e da pessoa e não os agentes da solução do problema.
  11. 3- Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6.33). O ensino de Cristo é claro quando nos mostra que devemos priorizar Deus e Seu reino. A dificuldade desse ensino é justamente, na prática, tomarmos atitudes que demonstrem verdadeiramente que Deus é uma prioridade para nós. Tiramos ou transferimos a prioridade de Deus em nossa vida por muito pouco.
  12. 4- Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem (Mateus 5.44). Apesar de sabermos o que devemos fazer, frequentemente somos tentados a tratar inimigos como inimigos. Alguns chegam até mesmo a justificar suas ações apoiando-se em seu temperamento mais explosivo. Jesus, porém, inclui o amor e a oração pelos inimigos em seu ensino. Esse ensino de Cristo é difícil porque exige algo que não é usual quando a questão são os nossos inimigos: não tratá-los como inimigos.
  13. 5- Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra (Mateus 5.39). Num mundo dominado pelo pecado e cheio de pecadores, não é incomum que haja desentendimentos. É comum também o senso de que a coisa deve ser “olho por olho e dente por dente”. O ensino de Cristo assume uma natureza difícil quando exige a mansidão em lugar de uma resistência ou uma retribuição de um ato de violência. Jesus manda não pagar na mesma moeda e, nas entrelinhas, confiar na justiça de Deus.
  14. 6- Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam. (Mateus 6.19). Esse ensino de Cristo é difícil porque exige que valorizemos mais o que não é palpável. Por natureza gostamos de ver para crer, gostamos do ter, do possuir, e, por isso, colocamos a nossa energia nisso, deixando de acumular tesouros preciosos diante de Deus e acumulando tesouros efêmeros nesse mundo.
  15. 7- Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? (Mateus 6.25). Vivemos no mundo do estresse e da ansiedade. Nunca houve tantas doenças advindas deles. Em nosso mundo, ter fé e entregar tudo que temos e todo o nosso ser aos cuidados de Deus é um exercício difícil. A prática desse ensino se torna ainda mais difícil quando estamos diante de necessidades que escapam de nossas mãos e da nossa força para saná-las.