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A NOVA NR-10
PORTARIA M.T.E 598 DE 07-12-2004




   IMPLANTAÇÃO DO
    PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
OBJETIVO



• IMPLEMENTAÇÃO DE
  MEDIDAS DE CONTROLE E
  SISTEMAS PREVENTIVOS
APLICAÇÃO



• FASES DE GERAÇÃO,
  TRANSMISSÃO,
  DISTRIBUIÇÃO E
  CONSUMO
ETAPAS



• PROJETO, CONSTRUÇÃO,
  MONTAGEM, OPERAÇÃO E
  MANUTENÇÃO DAS
  INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
MEDIDAS DE CONTROLE


• TÉCNICAS DE ANÁLISE DE
  RISCOS, ESQUEMAS
  UNIFILARES ATUALIZADOS,
  ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA
  DE ATERRAMENTO E
  DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
      ELÉTRICAS -PIE


• O QUE É O PIE
• QUEM DEVE IMPLANTAR O PIE
• QUEM NÃO PRECISA IMPLANTAR
  O PIE, O QUE DEVE FAZER
• QUAL A DIFERENÇA DE AÇÃO
  ENTRE CONSUMIDOR E SISTEMA
  ELÉTRICO DE POTÊNCIA
ESTRUTURA DA NR-10


•   MEDIDAS DE CONTROLE
•   MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVAS
•   MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
•   SEGURANÇA EM PROJETOS
•   SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO,
    MONTAGEM, OPERAÇÃO E
    MANUTENÇÃO
ESTRUTURA DA NR-10

• SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
  ELÉTRICAS DESENERGIZADAS
• SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
  ELÉTRICAS ENERGIZADAS
• TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA
  TENSÃO (AT)
• HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO,
  CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS
  TRABALHOS
ESTRUTURA DA NR-10

• PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
  EXPLOSÃO
• SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
• SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
• RESPONSABILIDADES
• DISPOSIÇÕES FINAIS
ESTRUTURA DA NR-10

• GLOSSÁRIO
• ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
• CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM
  INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
  ELETRICIDADE
• CURSO COMPLEMENTAR DE
  SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO
  DE POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS
  PROXIMIDADES
MEDIDAS DE CONTROLE

• CONSUMIDOR – CARGA INSTALADA
  INFERIOR A 75 KW
• CONSUMIDOR – CARGA INSTALADA
  SUPERIOR A 75 KW
• EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• EMPRESAS QUE REALIZAM
  TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO
  SEP
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
        INFERIOR A 75 KW

• MEDIDAS PREVENTIVAS DE CONTROLE
  DO RISCO ELÉTRICO E DE OUTROS
  RISCOS ADICIONAIS

• TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO PARA
  GARANTIR A SEGURANÇA E SAÚDE NO
  TRABALHO
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
        INFERIOR A 75 KW

• MANUTENÇÃO DOS ESQUEMAS
  UNIFILARES ATUALIZADOS

• ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE
  ATERRAMENTO E DEMAIS
  EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE
  PROTEÇÃO
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
        SUPERIOR A 75 KW


• PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
  ELÉTRICAS – PIE
• ESQUEMAS UNIFILARES ATUALIZADOS
  DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DOS
  SEUS ESTABELECIMENTOS COM AS
  ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE
  ATERRAMENTO E DEMAIS
  EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE
  PROTEÇÃO.
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
        SUPERIOR A 75 KW


• CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E
  INSTRUÇÕES TÉCNICAS E
  ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E
  SAÚDE, IMPLANTADAS E
  RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO
  DAS MEDIDAS DE CONTROLE
  EXISTENTES
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
       SUPERIOR A 75 KW


• DOCUMENTAÇÃO DAS INSPEÇÕES
  E MEDIÇÕES DO SISTEMA DE
  PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
  ATMOSFÉRICAS E
  ATERRAMENTOS ELÉTRICOS
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
       SUPERIOR A 75 KW


• ESPECIFICAÇÃO DOS
  EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
  COLETIVA E INDIVIDUAL E O
  FERRAMENTAL, APLICÁVEIS
  CONFORME DETERMINA A NR-10
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
       SUPERIOR A 75 KW


• DOCUMENTAÇÃO
  COMPROBATÓRIA DA
  QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO,
  CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO
  DOS TRABALHADORES E DOS
  TREINAMENTOS REALIZADOS
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
        SUPERIOR A 75 KW


• RESULTADOS DOS TESTES DE
  ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM
  EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
  INDIVIDUAL E COLETIVA

• CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E
  MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS
  CLASSIFICADAS
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
       SUPERIOR A 75 KW


• RELATÓRIO TÉCNICO DAS
  INSPEÇÕES ATUALIZADAS COM
  RECOMENDAÇÕES,
  CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES,
  CONTEMPLANDO AS ALÍNEAS DE
  “a” A “f“ DO ITEM 10.2.4.
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP


• PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
  ELÉTRICAS –PIE
• CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E
  INSTRUÇÕES TÉCNICAS E
  ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E
  SAÚDE, IMPLANTADAS E
  RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO
  DAS MEDIDAS DE CONTROLE
  EXISTENTES
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP


• DOCUMENTAÇÃO DAS INSPEÇÕES
  E MEDIÇÕES DO SISTEMA DE
  PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
  ATMOSFÉRICAS E
  ATERRAMENTOS ELÉTRICOS
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP


• ESPECIFICAÇÃO DOS
  EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
  COLETIVA E INDIVIDUAL E O
  FERRAMENTAL, APLICÁVEIS
  CONFORME DETERMINA A NR-10
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP


• DOCUMENTAÇÃO
  COMPROBATÓRIA DA
  QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO,
  CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO
  DOS TRABALHADORES E DOS
  TREINAMENTOS REALIZADOS
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP


• RESULTADOS DOS TESTES DE
  ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM
  EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
  INDIVIDUAL E COLETIVA

• CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E
  MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS
  CLASSIFICADAS
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP


• RELATÓRIO TÉCNICO DAS
  INSPEÇÕES ATUALIZADAS COM
  RECOMENDAÇÕES,
  CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES,
  CONTEMPLANDO AS ALÍNEAS DE
  “a” A “f“ DO ITEM 10.2.4.
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP


• DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
  PARA EMERGÊNCIAS

• CERTIFICAÇÕES DOS
  EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
  COLETIVA E INDIVIDUAL
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
        PROXIMIDADES DO SEP


• PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
  ELÉTRICAS –PIE
• CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E
  INSTRUÇÕES TÉCNICAS E
  ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E
  SAÚDE, IMPLANTADAS E
  RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO
  DAS MEDIDAS DE CONTROLE
  EXISTENTES
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
       PROXIMIDADES DO SEP


• ESPECIFICAÇÃO DOS
  EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
  COLETIVA E INDIVIDUAL E O
  FERRAMENTAL, APLICÁVEIS
  CONFORME DETERMINA A NR-10
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
        PROXIMIDADES DO SEP


• DOCUMENTAÇÃO
  COMPROBATÓRIA DA
  QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO,
  CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO
  DOS TRABALHADORES E DOS
  TREINAMENTOS REALIZADOS
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
       PROXIMIDADES DO SEP




• RESULTADOS DOS TESTES DE
  ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS
  EM EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
  INDIVIDUAL E COLETIVA
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
       PROXIMIDADES DO SEP


• DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
  PARA EMERGÊNCIAS

• CERTIFICAÇÕES DOS
  EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
  COLETIVA E INDIVIDUAL
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
        INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


•   1 – INTRODUÇÃO
•   2 – OBJETIVO
•   3 – DEFINIÇÕES
•   4 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
•   5 - ATIVIDADES DA EMPRESA
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
      INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 6 – VISTORIA DAS INSTALAÇÕES
  ELÉTRICAS DA EMPRESA
• 6.1) Inspecionando os RELATÓRIOS
• 6.2) Inspecionando as MEMÓRIAS DE
  CÁLCULOS ( Cálculo de base de tensão
  e potência)
• 6.3) Inspecionando os DESENHOS
  ( Plantas)
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
      INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 6.4) Inspecionando as Cabines de
  Entrada e /ou SUBESTAÇÕES
• 6.5) Em Relação ao Encaminhamento de
  Média Tensão
• 6.6) Em Relação aos Quadros de
  Distribuição
• 6.7) Em Relação aos Quadros de
  Iluminação e Tomadas
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
       INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 6.8) Em Relação aos painéis do Centro de
  Controle de Motores(CCM)
• 6.9) Em Relação ao Encaminhamento de
  Cabos
• 6.10) Em Relação a Concessionária de
  Energia Elétrica( Qualidade de Energia)
• 6.11) Em Relação ao Levantamento de
  Cargas
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
      INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 6.12) Em Relação aos GERADORES
• 6.13) Em Relação a ILUMINAÇÃO e
  TOMADAS
• 6.14) Em Relação aos CABOS DE BAIXA
  TENSÃO
• 6.15) Em Relação ao SISTEMA DE
  INCÊNDIO
• 6.16) SEGURANÇA na ELETRICIDADE
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
       INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 7 - PRONTUÁRIO TÉCNICO
• 7.1) Instalações Elétricas
• 7.2) Sistema de Telemática
• 7.3) Sistema de Sonorização e busca de
  pessoas
• 7.4) Levantamento dos equipamentos
• 7.5) Sistemas de Ar Condicionado
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
       INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 7.6) Sistemas e detecção e alarme de
  incêndio
• 7.7) Descargas elétricas atmosféricas,
  surtos transitórios elétricos, choques
  elétricos, eletricidade estática e
  faiscamento
• 7.8) Controle de acesso e outros controles
  de acesso e freqüência
• 7.9) Supervisão Predial
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
       INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 7.10) Ar Condicionado, Fancoils e
  Bombas de Água Gelada
• 7.11) Diagramas Unifilares
• 7.12) Energia elétrica em áreas produtivas
  e não produtivas
• 7.13) Sistemas de Iluminação e Sistemas
  de Força Motriz
• 7.14)Planilhas para as aquisições
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
       INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 7.15) Exames dos Transformadores a
  óleo e a seco
• 7.16) Memória de Cálculos dos Sistemas
  Elétricos
• 7.17) Desenhos Básicos ou reformulações
  de projetos
• 7.18) Relatório de amplo espectro
• 7.19) Comunicação Visual a que se refere
  às diversas instalações
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
      INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 7.20) Estudos de Termovisão e Vibração
• 7.21) Planos de manutenção preditiva,
  programada, preventiva e corretiva
• 7.22) Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) para o setor elétrico
• 7.22.1 – PROTEÇÃO DO CORPO
  INTEIRO
• 7.22.2 – PROTEÇÃO DA CABEÇA
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
      INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 7.22.3 – PROTEÇÃO DOS OLHOS E
  FACE
• 7.22.4 – EPI PARA PROTEÇÃO DOS
  MEMBROS SUPERIORES
• 7.22.5 – PROTEÇÃO DOS MEMBROS
  INFERIORES
• 7.22.6 – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA
  QUEDAS
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
      INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE


• 7.22.7 – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA
  OUTROS RISCOS
• 8 - CONCLUSÕES FINAIS
• 9 - BIBLIOGRAFIA E FONTES DE
  INFORMAÇÃO
• 10 – DATA DO DOCUMENTO E
  ASSINATURA DOS PROFISSIONAIS
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
             DA NOVA NR-10

• 10.2.3 As empresas estão obrigadas
  a manter esquemas unifilares
  atualizados das instalações elétricas
  dos seus estabelecimentos com as
  especificações do sistema de
  aterramento e demais equipamentos
  e dispositivos de proteção.

• Prazo: 9 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
             DA NOVA NR-10


• 10.2.4 Os estabelecimentos com
  carga instalada superior a 75kW
  devem     constituir  e   manter     o
  Prontuário de Instalações Elétricas, e
   os Esquemas Unifilares atualizados.

• Prazo: 18 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
            DA NOVA NR-10

• 10.2.5 As empresas que operam em
  instalações    ou       equipamentos
  integrantes do SEP devem constituir
  prontuário com o conteúdo do item
  10.2.4 e acrescentar ao prontuário a
  descrição dos procedimentos para
  emergência e as certificações dos EPI
  ´s e EPC´s.

• Prazo: 18 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
             DA NOVA NR-10


• 10.2.5.1 As empresas que realizam
  trabalhos    em     proximidade      do
  Sistema Elétrico de Potência devem
  constituir prontuário contemplando
  as alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do item
  10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item
  10.2.5

• Prazo: 18 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
             DA NOVA NR-10

• 10.2.6 O Prontuário de Instalações
  Elétricas deve ser organizado e mantido
  atualizado pelo empregador ou pessoa
  formalmente designada pela empresa,
  devendo permanecer à disposição dos
  trabalhadores envolvidos nas instalações e
  serviços em eletricidade.

• Prazo: 18 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
            DA NOVA NR-10

• 10.9.2 Os materiais, peças,
  dispositivos, equipamentos e
  sistemas destinados à aplicação em
  instalações elétricas de ambientes
  com atmosferas potencialmente
  explosivas devem ser avaliados
  quanto à sua conformidade, no
  âmbito do Sistema Brasileiro de
  Certificação.

• Prazo: 6 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
            DA NOVA NR-10


• 10.2.9.2 As vestimentas de trabalho
  devem ser adequadas às atividades,
  devendo contemplar a
  condutibilidade, inflamabilidade e
  influências eletromagnéticas.

• Prazo: 12 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
             DA NOVA NR-10

• 10.3.1 É obrigatório que os projetos
  de instalações elétricas especifiquem
  dispositivos de desligamento de
  circuitos que possuam recursos para
  impedimento de reenergização, para
  sinalização de advertência com
  indicação da condição operativa.

• Prazo: 6 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
            DA NOVA NR-10


• 10.3.6 Todo projeto deve prever
  condições para a adoção de
  aterramento temporário.

• Prazo: 6 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
               DA NOVA NR-10

• 10.3.9 O memorial descritivo do projeto deve
  conter, os seguintes itens de segurança:
  especificação de proteção contra choques
  elétricos, queimaduras e outros; identificação de
  circuitos elétricos e equipamentos; restrições e
  advertências ao acesso de pessoas nas
  instalações; precauções sobre influências
  externas; compatibilidade dos dispositivos de
  proteção com a instalação elétrica; indicação da
  posição de manobra dos circuitos elétricos.

• Prazo: 12 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
             DA NOVA NR-10

• 10.6.1.1 Os trabalhadores
  habilitados, qualificados, capacitados
  e autorizados devem receber
  treinamento de segurança para
  trabalhos com instalações elétricas
  energizadas, com currículo mínimo,
  carga horária e demais
  determinações estabelecidas no
  Anexo II desta NR.
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
             DA NOVA NR-10


• 10.7.2 Os trabalhadores de que trata o
  item 10.7.1 devem receber treinamento
  de segurança, específico em segurança no
  Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em
  suas proximidades, com currículo mínimo,
  carga horária e demais determinações
  estabelecidas no Anexo II desta NR.

• Prazo: 24 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
              DA NOVA NR-10


• 10.7.3 Os serviços em instalações elétricas
  energizadas em AT, bem como aqueles
  executados no Sistema Elétrico de Potência
  – SEP, não podem ser realizados
  individualmente.

• Prazo: Prorrogado para 08 de março de 2006
( originalmente 9 meses )
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
              DA NOVA NR-10

• 10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e
  dispositivos isolantes ou equipados com
  materiais isolantes, destinados ao trabalho
  em alta tensão, devem ser submetidos a
  testes elétricos ou ensaios de laboratório
  periódicos, obedecendo-se as
  especificações do fabricante, os
  procedimentos da empresa e na ausência
  desses, anualmente.

• Prazo: 9 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
              DA NOVA NR-10

• 10.8.8 Os trabalhadores autorizados a
  intervir em instalações elétricas devem
  possuir treinamento específico sobre os
  riscos decorrentes do emprego da energia
  elétrica e as principais medidas de
  prevenção de acidentes em instalações
  elétricas, de acordo com o estabelecido no
  Anexo II desta NR.

• Prazo: 24 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
             DA NOVA NR-10


• 10.11.1 Os serviços em instalações
  elétricas devem ser planejados e
  realizados em conformidade com
  procedimentos de trabalho específicos,
  padronizados, com descrição detalhada de
  cada tarefa, passo a passo, assinados por
  profissional que atenda ao que estabelece
  o item 10.8 desta NR.

• Prazo: 24 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
            DA NOVA NR-10


• 10.12.3 A empresa deve possuir
  métodos de resgate padronizados e
  adequados às suas atividades,
  disponibilizando os meios para a sua
  aplicação.

• Prazo: 9 meses
Faixa de tensão Nominal da   Rr - Raio de delimitação entre    Rc - Raio de delimitação entre
  instalação elétrica (Kv)   zona de risco e controlada ( m)    zona controlada e livre (m)
             <1                            0,20                             0,70

           ≥1 e <3                         0,22                             1,22

           ≥3 e <6                         0,25                             1,25

          ≥6 e <10                         0,35                             1,35

          ≥10 e <15                        0,38                             1,38

          ≥15 e <20                        0,40                             1,40

          ≥20 e <30                        0,56                             1,56

          ≥30 e <36                        0,58                             1,58

          ≥36 e <45                        0,63                             1,63

          ≥45 e <60                        0,83                             1,83

          ≥60 e <70                        0,90                             1,90

         ≥70 e <110                        1,00                             2,00

         ≥110 e <132                       1,10                             3,10

         ≥132 e <150                       1,20                             3,20

         ≥150 e <220                       1,60                             3,60

         ≥220 e <275                       1,80                             3,80

         ≥275 e <380                       2,50                             4,50

         ≥380 e <480                       3,20                             5,20

         ≥480 e <700                       5,20                             7,20
Distâncias no ar que delimitam radialmente as
      zonas de risco, controlada e livre



                                     ZL   ZL = Zona livre

                 Rc             ZC        ZC = Zona controlada, restrita
                                          a trabalhadores autorizados.
                           ZR


                                EP
                                          ZR = Zona de risco, restrita a
                      Rr
                                          trabalhadores autorizados e
                                          com a adoção de técnicas,
                                          instrumentos e equipamentos
                                          apropriados ao trabalho.

                                          PE = Ponto da instalação
                                          energizado.
Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de
risco, controlada e livre, com interposição de superfície de

                 separação física adequada


                                          ZL = Zona livre
                                     ZL
                                          ZC = Zona controlada, restrita a
                                          trabalhadores autorizados.
                 Rc
                            ZC
                                          ZR = Zona de risco, restrita a
       ZL
                            P             trabalhadores autorizados e com
                       ZR
                                 E        a      adoção     de     técnicas,
                                          instrumentos e equipamentos
                                 P


                  Rr
                                          apropriados ao trabalho.
            SI
                                          PE = Ponto da instalação
                                          energizado.
                                          SI     =    Superfície    isolante
                                          construída      com       material
                                          resistente e dotada de todos
                                          dispositivos de segurança.
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL À ENERGIA ELÉTRICA



• Os acidentes de origem elétrica, são
  geralmente devidos ou a um não
  cumprimento das normas de segurança
  estabelecida ou por causa de energização
  acidental (religamento, indução, contato
  de uma linha energizada com outra, e
  etc).
POSSÍVEIS SEQÜELAS DEFINITIVAS DO
          ACIDENTE ELÉTRICO


• seqüelas renais – albuminúria;
• seqüelas cardíacas – perturbações cardio
  vasculares;
• seqüelas nervosas – perturbações
  nervosas e faciais;
• seqüelas auditivas – surdez parcial ou
  total;
• queimaduras eletro térmicas e morte.
FATORES LESIONAIS


• A intensidade da corrente;
• A resistência elétrica do corpo
  humano;
• O trajeto da corrente no corpo
  humano e
• O tempo de contato.
FATORES LESIONAIS


• Deve-se observar que esses fatores não
  agem separados e sim se conjugam.

• O fator intensidade, ou mais exatamente a
  densidade de corrente (intensidade por
  centímetro quadrado de superfície) é fato
  bem conhecido.
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
             ELÉTRICA

• Considerando correntes alternadas de 15
  a 100 Hz, são os seguintes os valores de
  corrente que, atravessando o corpo
  humano, provocam efeitos patológicos:

• até 1 miliampéres - Zona Neutra; leve
  percepção superficial, não provoca
  habitualmente nenhum efeito;
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
             ELÉTRICA

• de 1 à 3 miliampéres - Zona onde a
  sensação de choque é pequena;

• de 3 à 9 miliampéres - Limite da Zona
  de Segurança – Choque desagradável;
  ligeira paralisia nos músculos do braço,
  com princípio de tetanização, em geral
  não provoca nenhum efeito fisiológico
  perigoso;
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
             ELÉTRICA

• de 9 à 20 miliampéres - Zona de contrações
  violentas a vítima pode não respirar; nenhum
  efeito fisiológico perigoso se manifestará se
  a corrente for interrompida em, no máximo, 5
  (cinco) segundos;

• de 20 à 100 miliampéres - Zona perigosa, a
  vítima desmaia e se não for socorrida a
  tempo pode sucumbir por asfixia.
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
             ELÉTRICA

• de 100 à 500 miliampères - Paralisia estendida
  aos músculos do tórax, com sensação de
  sufocamento e tontura; possibilidade de
  fibrilação cardíaca se a descarga elétrica se
  manifesta na fase crítica do ciclo cardíaco e por
  tempo superior a 200 (duzentos) milissegundos;

• Além de 500 miliampères - Traumas cardíacos
  persistentes, neste caso o efeito é letal, salvo
  intervenção imediata de pessoal especializado.
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
             ELÉTRICA


• Para evitar o risco com a utilização
  da energia elétrica, seria necessário
  reduzir a intensidade a um nível
  inferior a um centésimo de ampére,
  mas isso seria impossível porque
  seria o mesmo que renunciar o uso
  da eletricidade.
TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS
        DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL



• Contatos Diretos:

• Por contato direto deve-se entender o
  contato acidental, seja por falha de
  isolamento, por ruptura ou por remoção
  indevida de partes isolantes, ou por
  atitude imprudente de uma pessoa com
  uma      parte   elétrica  normalmente
  energizada.
TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS
        DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL



• Os contatos diretos, que dão origem aos
  acidentes graves, são provocados, via de
  regra, por terminais não isolados,
  condutores e cabos com isolação
  danificada ou deteriorada, falta de
  identificação dos circuitos, equipamentos
  de      utilização velhos,     falhas  de
  equipamentos de proteção individual, falta
  de treinamento específico e etc.
TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS
        DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL



• Contatos Indiretos:

• Por contatos indiretos deve-se entender o
  contato entre uma pessoa e uma parte
  metálica de uma instalação ou de um
  componente normalmente sem tensão,
  mas que pode ficar energizada por falha
  de isolamento ou por falha interna.
TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS
        DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL



• Todos os invólucros metálicos de partes
  elétricas, isto é, todas as massas
  (invólucros de painéis, carcaças de
  motores e transformadores, caixas de
  condutos) estão sujeitos a esse tipo de
  falha que é particularmente perigoso por
  que o trabalhador não suspeita da
  energização acidental e geralmente não
  está em condições de evitar um acidente.
EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE
              ELÉTRICA

• Qualquer     atividade   biológica,   seja
  glandular, nervosa ou muscular, é
  originada de impulsos de corrente elétrica.
  Se a essa corrente fisiológica interna
  somar-se uma corrente de origem
  externa, devida a um contato elétrico,
  ocorrerá no organismo humano uma
  alteração das funções vitais normais, que
  dependendo das intensidades e duração
  da corrente, pode levar o individuo até a
  morte.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS

• Tetanização:
• É a paralisia muscular provocada pela
  circulação de corrente através dos tecidos
  nervosos que controlam os músculos;
  superposta aos impulsos de comando da
  mente, a corrente os anula, podendo
  bloquear um membro ou o corpo inteiro.
  De nada valem, nestes casos, a
  consciência do indivíduo e sua vontade de
  interromper o contato.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS


• Parada Respiratória:

• Quando envolvidos na tetanização os
  músculos peitorais e os pulmões são
  bloqueados e pára a função vital da
  respiração.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS

• Queimaduras:
• A passagem da corrente elétrica pelo
  corpo humano é acompanhada do
  desenvolvimento de calor, pelo efeito
  Joule, podendo produzir queimaduras.
  Nos pontos de entrada e saída da
  corrente a situação torna-se mais crítica,
  tendo em vista, principalmente, a elevada
  resistência da pele e a maior densidade
  de corrente nestes pontos.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS


• Queimaduras:

• As queimaduras produzidas por corrente
  elétrica são, via de regra, as mais
  profundas e as de cura mais difícil,
  podendo mesmo causar a morte por
  insuficiência renal.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS

• Fibrilação Ventricular:

• Se a corrente atinge diretamente o
  músculo cardíaco, poderá perturbar seu
  funcionamento regular. Os impulsos
  periódicos que em condições normais
  regulam as contrações (sístole) e as
  expansões (diástole) são alterados e o
  coração       passa      a        vibrar
  desordenadamente (perde o passo).
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS


• Fibrilação Ventricular:

• A fibrilação é um fenômeno irreversível,
  que se mantém mesmo quando cessa a
  causa; só pode ser anulada mediante o
  emprego de um desfibrilador.
RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO


• A resistência do corpo humano não é
  constante, variando continuamente
  dentro de limites bastante amplos,
  dependendo de diversos fatores de
  natureza física e biológica, bem como
  do trajeto da corrente.
RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO


• Mão – tórax : resistência média de 450 à
  700 Ohms.

• Mão – pé : resistência média de 1.000 à
  1.500 Ohms.

• Mão – mão : resistência média de 1.000 à
  1.500 Ohms.
TIPOS DE TENSÃO
•    TENSÃO NOMINAL DE UM SISTEMA
ELÉTRICO EM RELAÇÃO À TERRA - É O VALOR
DA TENSÃO NOMINAL DE UM CONDUTOR FASE E
A TERRA EM FUNCIONAMENTO NORMAL. 127 V
(SIST. 127/220 V) OU 220 V (SIST. 220/ 380 V).

• TENSÃO DE CONTATO - É A TENSÃO QUE
PODE APARECER ACIDENTALMENTE, QUANDO
DE UMA FALHA DE ISOLAMENTO ENTRE DUAS
PARTES SIMULTANEAMENTE ACESSÍVEIS.
TIPOS DE TENSÃO


• TENSÃO DE FALTA - É A TENSÃO O QUE
APARECE, QUANDO DE UMA FALHA DE
ISOLAMENTO ENTRE UMA MASSA E UM
ELETRODO DE ATERRAMENTO ( UM
PONTO CUJO O POTENCIAL NÃO SEJA
MODIFICADO PELA ENERGIZAÇÃO DA
MASSA ). SÓ É DEFINIDA SE O SISTEMA
POSSUIR UM PONTO ATERRADO.
TIPOS DE TENSÃO
TENSÃO DO PASSO - É A TENSÃO DE UM
•


ELETRODO DE ATERRAMENTO, A QUAL PODE
SER   SUBMETIDA     UMA    PESSOA    NAS
PROXIMIDADES DO ELETRODO, CUJOS PÉS
ESTEJAM    SEPARADOS    PELA   DISTÂNCIA
EQUIVALENTE A UM PASSO. DEPENDE DA
POSIÇÃO DO PASSO EM RELAÇÃO AO ELETRODO
DE ATERRAMENTO.

• TENSÃO LIMITE - É A TENSÃO MÁXIMA
APÓS O QUE É CONSIDERADA PERIGOSA PARA A
VIDA HUMANA.
CÁLCULO DA TENSÃO LIMITE


LEI DE OHM

V = R I = 1500 X 0,020 = 30 Volts

Considerando que uma corrente de 20 mA pode
causar acidentes fatais é considerado ainda uma
resistência de 1500 ohms para o corpo humano.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

• As áreas onde houver instalações ou
  equipamentos elétricos devem ser dotadas de
  proteção contra incêndio e explosão, conforme
  dispõe a NR 23 - Proteção Contra Incêndios.

• Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos
  e sistemas destinados à aplicação em
  instalações elétricas de ambientes com
  atmosferas potencialmente explosivas devem
  ser avaliados quanto à sua conformidade, no
  âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
           EXPLOSÃO


• Os processos ou equipamentos
  susceptíveis    de    gerar   ou
  acumular eletricidade estática
  devem     dispor   de   proteção
  específica e dispositivos de
  descarga elétrica.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• Nas instalações elétricas de áreas
  classificadas ou sujeitas a risco
  acentuado de incêndio ou explosões,
  devem ser adotados dispositivos de
  proteção,     como      alarme     e
  seccionamento    automático     para
  prevenir               sobretensões,
  sobrecorrentes,      falhas       de
  isolamento, aquecimentos ou outras
  condições anormais de operação.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• Os serviços em instalações elétricas
  nas áreas classificadas somente
  poderão ser realizados mediante
  permissão para o trabalho com
  liberação    formalizada,  conforme
  estabelece o item 10.5 ou supressão
  do agente de risco que determina a
  classificação da área.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• O que é Uma Atmosfera Explosiva ?

• Uma atmosfera é explosiva quando a
  quantidade de gás, vapor, ou pó no ar é
  tal que uma faísca proveniente de um
  circuito elétrico do aquecimento de um
  aparelho provoca a explosão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• Quais condições são necessárias para
  que se produza uma explosão?

• Para que se inicie uma explosão são
  necessários três elementos:

• Combustível + Oxigênio do Ar + Faísca
= EXPLOSÃO
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• Observa-se que o oxigênio do ar
  estando sempre presente, falta reunir
  apenas dois elementos par que
  produza uma explosão.

• É preciso saber que uma faísca ou
  uma chama não é indispensável para
  que se produza uma explosão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO



• Um aparelho pode, por elevação de
  temperatura em sua superfície, atingir
  a temperatura de ignição do gás e
  provocar a explosão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

• Quais produtos podem produzir uma
  explosão?

• Os      produtos   de  risco   são
  classificados pela ABNT, de acordo
  com a NBR-8602, em 4 grupos:

• I, IIA, IIB e IIC.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
              EXPLOSÃO

•   Esses produtos são geralmente:
•   gás de aquecimento
•   Hidrocarbonetos
•   Solventes de cola e de adesivos
•   Solventes e diluentes para pinturas
•   Verniz e resinas
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

• Aditivos   de      fabricação dos    produtos
  farmacêuticos, dos colorantes, dos sabores e
  perfumes artificiais.

• Agentes de fabricação dos materiais plásticos,
  borrachas, tecidos artificiais, e produtos
  químicos de limpeza.

• Elementos de tratamento e fabricação dos
  álcoois e derivados.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• Esta lista não é limitada à formas líquidas
  ou gasosas.

• É preciso lembrar que certos produtos
  utilizados em forma de pó ou poeira
  podem também se tornar em certas
  condições agentes ativos de uma
  explosão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• São poeiras e pó de:

• Alumínio ; Açúcar ; Leite; Enxofre;
  Celulose ; Trigo (farinha); Madeira;
  Amido de trigo; Resinas epoxi;
  Carvão; Poliestirenos e Etc.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• APLICAÇÃO: Ambiente sujeitos à
  presença de atmosferas explosivas,
  Gases ou Vapores no qual uma faísca ou
• do próprio aquecimento do equipamento
• poderá provocar uma explosão.

• Ex: Refinarias, Plataformas de Produção
  de Petróleo, Minas, Indústrias Químicas e
• Petroquímicas.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• COMO      CLASSIFICAR                UMA
  ATMOSFERA EXPLOSIVA:

• 1º) Pelo tipo de gás presente e sua
  probabilidade para se formar uma mistura
  explosiva em um determinado instante.
  Este critério nos permite definir os grupos
  de gases e seu agrupamento de acordo
  com suas propriedades em relação a
  ignição.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
           EXPLOSÃO

• CLASSIFICAÇÃO     DE     AMBIENTES
  PERIGOSOS      PARA    INSTALAÇÕES
  ELÉTRICAS DE ACORDO COM ABNT/IEC.

• GRUPO I : GÁS OU VAPOR de Metano ou
  Grisú
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

• GRUPO IIA : GÁS OU VAPOR de Metano
  Industrial; Gás de alto forno; Gasolina;
  Propano;      Butano;    Pentano;     Hexano;
  Heptano; Iso-Octano; Decano; Benzeno;
  Xileno; Ciclohexano; Amoníaco; Acetona;
  Metiletilcetona; Acetato de metila; Acetato de
  etila; Acetato de n-propila; Acetato de n-
  butila; Acetato de amila; Álccol metílico;
  Álcool etílico; Álcool isobutílico; Álcool
  butílico (normal); Álcool amílico; Nitrito de
  etila e Cloroetileono
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• GRUPO IIB : GÁS OU VAPOR de
  Gás de rua; Gás de coqueria; Óxido
  de etileno; Etileno; Éter dietílico e
  Butadieno.

• GRUPO IIC : GÁS OU VAPOR de
  Hidrogênio
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• 2.º) Determinações de zonas de risco em
  função da maior ou menor probabilidade
  de ocorrência de risco.

• Zona 0 - Área na qual a mistura explosiva
  está continuamente presente por longos
  períodos.

• Ex: Interior de Reservatórios Inflamáveis.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

• Zona 1 - Área na qual a mistura
  explosiva    pode    eventualmente
  ocorrer em operação normal.

• Ex: Proximidade de Válvulas de Alívio
  de Pressão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO

Zona 2 - Área na qual a mistura
 explosiva só poderá ocorrer em
 funcionamento Anormal do Sistema,
 e se ocorrer será apenas por curtos
 períodos.

• Ex: proximidades de Tubulação.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO




• ABNT:        ZONA 0 e ZONA 1         ZONA 2



• NEC /API: CLASSE 1 / DIVISÃO 1   CLASSE 1 / DIVISÃO 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
              EXPLOSÃO


• ABNT/IEC:        IIC       II C       II B           II A



• NEC /API:         A          B          C              D



• Substância: Acetileno – Hidrogênio - Gás de Rua -   Gasolina
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

• CLASSE I:    Gases e Vapores   Grupos A, B, C e D



• CLASSE II:   Poeiras           Grupos E, F e G



• CLASSE III: Fibras             Fibras Combustíveis
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

       • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC

• TIPOS DE PROTEÇÃO: A prova de Explosão

• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: EX-d

• DEFINIÇÃO: Capaz de suportar explosão interna sem
  permitir que se propague para o meio externo

• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

    • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC

• TIPOS DE PROTEÇÃO: Imersão em óleo - Imersão
  em areia - Encapsulado em resina

• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-o, Ex-q, Ex-m

• DEFINIÇÃO: Partes que podem causar centelha ou
  alta temperatura e se situam em um meio isolante

• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

       • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC

• TIPOS DE PROTEÇÃO: Segurança Aumentada

• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-e

• DEFINIÇÃO: Medidas construtivas adicionais aplicadas
  a equipamentos que em condições normais de operação
  não produzem arco, centelha ou alta temperatura

• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

       • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC

• TIPOS DE PROTEÇÃO: Pressurizado

• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-p

• DEFINIÇÃO: Invólucros com sobre pressão interna . O
  centelhamento ou alta temperaturase dá num meio não
  contaminado com produto inflamável por ser mantido a
  uma pressão superior a atmosférica

• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zonas 0, 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

       • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC

• TIPOS DE PROTEÇÃO: Segurança Intrínseca

• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-i

• DEFINIÇÃO: Dispositivo ou circuitos que em condições
  normais ou anormais (curto-circuito, etc.) de operação
  não possuem energia suficiente para inflamar a
  atmosfera explosiva

• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zonas 0, 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

       • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC

• TIPOS DE PROTEÇÃO: Não Acendível

• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-n

• DEFINIÇÃO: Dispositivo ou circuitos que apenas em
  condições normais de operação não possuem energia
  suficiente para inflamar a atmosfera explosiva

• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
             EXPLOSÃO

       • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC

• TIPOS DE PROTEÇÃO: Invólucro Hermético

• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-h

• DEFINIÇÃO: Invólucro com fechamento hermético (por
  fusão do material)

• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
            EXPLOSÃO


• NOTA: Determinando o grupo do
  gás, deve ser levado em conta a
  máxima      temperatura     que    o
  equipamento poderá atingir, para que
  este não exceda a temperatura de
  ignição dos gases ou vapores.
TREINAMENTO


  CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM
   INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
          ELETRICIDADE

• Para os trabalhadores autorizados:
  carga horária mínima - 40h:

• Programação Mínima:
TREINAMENTO


1. introdução à segurança com
  eletricidade.
2. riscos em instalações e serviços
  com eletricidade:
a) o choque elétrico, mecanismos e
  efeitos;
b) arcos elétricos; queimaduras e
  quedas;
c) campos eletromagnéticos.
TREINAMENTO


3. Técnicas de Análise de Risco.
4. Medidas de Controle do Risco
  Elétrico:
a) desenergização.
b) aterramento funcional (TN / TT /
  IT); de proteção; temporário;
c) equipotencialização;
d) seccionamento automático da
  alimentação;
TREINAMENTO

e) dispositivos a corrente de fuga;
f) extra baixa tensão;
g) barreiras e invólucros;
h) bloqueios e impedimentos;
i) obstáculos e anteparos;
j) isolamento das partes vivas;
k) isolação dupla ou reforçada;
l) colocação fora de alcance;
m) separação elétrica.
TREINAMENTO


• 5. Normas Técnicas Brasileiras - NBR
  da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e
  outras;
• 6) Regulamentações do MTE:
• a) NRs;
• b) NR-10 (Segurança em Instalações
  e Serviços com Eletricidade);
• c)      qualificação;     habilitação;
  capacitação e autorização.
TREINAMENTO


•   7. Equipamentos de proteção coletiva.
•   8. Equipamentos de proteção individual.
•   9. Rotinas de trabalho - Procedimentos.
•   a) instalações desenergizadas;
•   b) liberação para serviços;
•   c) sinalização;
•   d)    inspeções    de    áreas,   serviços,
    ferramental e equipamento;
TREINAMENTO


• 10. Documentação de instalações
  elétricas.
• 11. Riscos adicionais:
• a) altura;
• b) ambientes confinados;
• c) áreas classificadas;
• d) umidade;
• e) condições atmosféricas.
TREINAMENTO


• 12. Proteção e combate a incêndios:
• a) noções básicas;
•
• b) medidas preventivas;

• c) métodos de extinção;

• d) prática;
TREINAMENTO
13. Acidentes de origem elétrica:

a) causas diretas e indiretas;
b) discussão de casos;

14. Primeiros socorros:

a) noções sobre lesões;
b) priorização do atendimento;
c) aplicação de respiração artificial;
TREINAMENTO


d) massagem cardíaca;

e) técnicas para remoção e transporte
  de acidentados;

f) práticas.

15. Responsabilidades.
TREINAMENTO

 CURSO COMPLEMENTAR – SEGURANÇA NO
  SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E
       EM SUAS PROXIMIDADES.

  É pré-requisito para freqüentar este curso
 complementar,     ter    participado,   com
 aproveitamento satisfatório, do curso básico
 definido anteriormente.

• Carga horária mínima - 40h
TREINAMENTO

• Alguns tópicos deverão ser desenvolvidos
  e dirigidos especificamente para as
  condições de trabalho características de
  cada ramo, padrão de operação, de nível
  de tensão e de outras peculiaridades
  específicas ao tipo ou condição especial de
  atividade, sendo obedecida a hierarquia no
  aperfeiçoamento técnico do trabalhador.

• I - Programação Mínima:
TREINAMENTO


1 - Organização do Sistema Elétrico de
   Potencia - SEP.
2 - Organização do trabalho:
a) programação      e   planejamento      dos
   serviços;
b) trabalho em equipe;
c) prontuário e cadastro das instalações;
d) métodos de trabalho; e
e) comunicação.
TREINAMENTO


3. Aspectos comportamentais.
4. Condições impeditivas para serviços.
5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção
  (*):
a) proximidade e contatos com partes
  energizadas;
b) indução;
c) descargas atmosféricas;
d) estática;
TREINAMENTO


• e) campos elétricos e magnéticos;
• f) comunicação e identificação; e
• g) trabalhos em altura, máquinas e
  equipamentos especiais.
• 6. Técnicas de análise de Risco no S
  E P (*)
• 7. Procedimentos de trabalho -
  análise e discussão. (*)
TREINAMENTO


• 8. Técnicas de trabalho sob tensão:
  (*)
• a) em linha viva;
• b) ao potencial;
• c) em áreas internas;
• d) trabalho a distância;
• d) trabalhos noturnos; e
• e) ambientes subterrâneos.
TREINAMENTO


• 9. Equipamentos e ferramentas de
  trabalho (escolha, uso, conservação,
  verificação, ensaios) (*).
• 10. Sistemas de proteção coletiva (*).
• 11. Equipamentos de proteção individual
  (*).
• 12. Posturas e vestuários de trabalho (*).
• 13. Segurança com veículos e transporte
  de pessoas, materiais e equipamentos(*).
TREINAMENTO

• 14. Sinalização e isolamento de áreas de
  trabalho(*).
• 15. Liberação de instalação para serviço e
  para operação e uso (*).
• 16. Treinamento em técnicas de remoção,
  atendimento, transporte de acidentados
  (*).
• 17. Acidentes típicos (*) - Análise,
  discussão, medidas de proteção.
• 18. Responsabilidades (*).
MUITO OBRIGADO


  JAQUES SHERIQUE
SHERIQUE@GBL.COM.BR

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  • 1. A NOVA NR-10 PORTARIA M.T.E 598 DE 07-12-2004 IMPLANTAÇÃO DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
  • 2. OBJETIVO • IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E SISTEMAS PREVENTIVOS
  • 3. APLICAÇÃO • FASES DE GERAÇÃO, TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO
  • 4. ETAPAS • PROJETO, CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
  • 5. MEDIDAS DE CONTROLE • TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS, ESQUEMAS UNIFILARES ATUALIZADOS, ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE ATERRAMENTO E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
  • 6. PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS -PIE • O QUE É O PIE • QUEM DEVE IMPLANTAR O PIE • QUEM NÃO PRECISA IMPLANTAR O PIE, O QUE DEVE FAZER • QUAL A DIFERENÇA DE AÇÃO ENTRE CONSUMIDOR E SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
  • 7. ESTRUTURA DA NR-10 • MEDIDAS DE CONTROLE • MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVAS • MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL • SEGURANÇA EM PROJETOS • SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
  • 8. ESTRUTURA DA NR-10 • SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS • SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS • TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSÃO (AT) • HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHOS
  • 9. ESTRUTURA DA NR-10 • PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA • PROCEDIMENTOS DE TRABALHO • SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA • RESPONSABILIDADES • DISPOSIÇÕES FINAIS
  • 10. ESTRUTURA DA NR-10 • GLOSSÁRIO • ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA • CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE • CURSO COMPLEMENTAR DE SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS PROXIMIDADES
  • 11. MEDIDAS DE CONTROLE • CONSUMIDOR – CARGA INSTALADA INFERIOR A 75 KW • CONSUMIDOR – CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW • EMPRESAS OPERADORAS DO SEP • EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP
  • 12. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA INFERIOR A 75 KW • MEDIDAS PREVENTIVAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO E DE OUTROS RISCOS ADICIONAIS • TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO PARA GARANTIR A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
  • 13. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA INFERIOR A 75 KW • MANUTENÇÃO DOS ESQUEMAS UNIFILARES ATUALIZADOS • ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO E DEMAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
  • 14. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW • PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – PIE • ESQUEMAS UNIFILARES ATUALIZADOS DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DOS SEUS ESTABELECIMENTOS COM AS ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE ATERRAMENTO E DEMAIS EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO.
  • 15. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW • CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E SAÚDE, IMPLANTADAS E RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
  • 16. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW • DOCUMENTAÇÃO DAS INSPEÇÕES E MEDIÇÕES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTOS ELÉTRICOS
  • 17. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW • ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL E O FERRAMENTAL, APLICÁVEIS CONFORME DETERMINA A NR-10
  • 18. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW • DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO, CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DOS TREINAMENTOS REALIZADOS
  • 19. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW • RESULTADOS DOS TESTES DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA • CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS
  • 20. CONSUMIDOR CARGA INSTALADA SUPERIOR A 75 KW • RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSPEÇÕES ATUALIZADAS COM RECOMENDAÇÕES, CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES, CONTEMPLANDO AS ALÍNEAS DE “a” A “f“ DO ITEM 10.2.4.
  • 21. EMPRESAS OPERADORAS DO SEP • PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS –PIE • CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E SAÚDE, IMPLANTADAS E RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
  • 22. EMPRESAS OPERADORAS DO SEP • DOCUMENTAÇÃO DAS INSPEÇÕES E MEDIÇÕES DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTOS ELÉTRICOS
  • 23. EMPRESAS OPERADORAS DO SEP • ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL E O FERRAMENTAL, APLICÁVEIS CONFORME DETERMINA A NR-10
  • 24. EMPRESAS OPERADORAS DO SEP • DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO, CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DOS TREINAMENTOS REALIZADOS
  • 25. EMPRESAS OPERADORAS DO SEP • RESULTADOS DOS TESTES DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA • CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS
  • 26. EMPRESAS OPERADORAS DO SEP • RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSPEÇÕES ATUALIZADAS COM RECOMENDAÇÕES, CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES, CONTEMPLANDO AS ALÍNEAS DE “a” A “f“ DO ITEM 10.2.4.
  • 27. EMPRESAS OPERADORAS DO SEP • DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS • CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL
  • 28. EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP • PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS –PIE • CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E SAÚDE, IMPLANTADAS E RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
  • 29. EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP • ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL E O FERRAMENTAL, APLICÁVEIS CONFORME DETERMINA A NR-10
  • 30. EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP • DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO, CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E DOS TREINAMENTOS REALIZADOS
  • 31. EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP • RESULTADOS DOS TESTES DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA
  • 32. EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO SEP • DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS • CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL
  • 33. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 1 – INTRODUÇÃO • 2 – OBJETIVO • 3 – DEFINIÇÕES • 4 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA • 5 - ATIVIDADES DA EMPRESA
  • 34. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 6 – VISTORIA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA EMPRESA • 6.1) Inspecionando os RELATÓRIOS • 6.2) Inspecionando as MEMÓRIAS DE CÁLCULOS ( Cálculo de base de tensão e potência) • 6.3) Inspecionando os DESENHOS ( Plantas)
  • 35. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 6.4) Inspecionando as Cabines de Entrada e /ou SUBESTAÇÕES • 6.5) Em Relação ao Encaminhamento de Média Tensão • 6.6) Em Relação aos Quadros de Distribuição • 6.7) Em Relação aos Quadros de Iluminação e Tomadas
  • 36. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 6.8) Em Relação aos painéis do Centro de Controle de Motores(CCM) • 6.9) Em Relação ao Encaminhamento de Cabos • 6.10) Em Relação a Concessionária de Energia Elétrica( Qualidade de Energia) • 6.11) Em Relação ao Levantamento de Cargas
  • 37. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 6.12) Em Relação aos GERADORES • 6.13) Em Relação a ILUMINAÇÃO e TOMADAS • 6.14) Em Relação aos CABOS DE BAIXA TENSÃO • 6.15) Em Relação ao SISTEMA DE INCÊNDIO • 6.16) SEGURANÇA na ELETRICIDADE
  • 38. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 7 - PRONTUÁRIO TÉCNICO • 7.1) Instalações Elétricas • 7.2) Sistema de Telemática • 7.3) Sistema de Sonorização e busca de pessoas • 7.4) Levantamento dos equipamentos • 7.5) Sistemas de Ar Condicionado
  • 39. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 7.6) Sistemas e detecção e alarme de incêndio • 7.7) Descargas elétricas atmosféricas, surtos transitórios elétricos, choques elétricos, eletricidade estática e faiscamento • 7.8) Controle de acesso e outros controles de acesso e freqüência • 7.9) Supervisão Predial
  • 40. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 7.10) Ar Condicionado, Fancoils e Bombas de Água Gelada • 7.11) Diagramas Unifilares • 7.12) Energia elétrica em áreas produtivas e não produtivas • 7.13) Sistemas de Iluminação e Sistemas de Força Motriz • 7.14)Planilhas para as aquisições
  • 41. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 7.15) Exames dos Transformadores a óleo e a seco • 7.16) Memória de Cálculos dos Sistemas Elétricos • 7.17) Desenhos Básicos ou reformulações de projetos • 7.18) Relatório de amplo espectro • 7.19) Comunicação Visual a que se refere às diversas instalações
  • 42. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 7.20) Estudos de Termovisão e Vibração • 7.21) Planos de manutenção preditiva, programada, preventiva e corretiva • 7.22) Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para o setor elétrico • 7.22.1 – PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO • 7.22.2 – PROTEÇÃO DA CABEÇA
  • 43. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 7.22.3 – PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE • 7.22.4 – EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES • 7.22.5 – PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES • 7.22.6 – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
  • 44. ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE • 7.22.7 – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA OUTROS RISCOS • 8 - CONCLUSÕES FINAIS • 9 - BIBLIOGRAFIA E FONTES DE INFORMAÇÃO • 10 – DATA DO DOCUMENTO E ASSINATURA DOS PROFISSIONAIS
  • 45. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção. • Prazo: 9 meses
  • 46. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75kW devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, e os Esquemas Unifilares atualizados. • Prazo: 18 meses
  • 47. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.2.5 As empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do SEP devem constituir prontuário com o conteúdo do item 10.2.4 e acrescentar ao prontuário a descrição dos procedimentos para emergência e as certificações dos EPI ´s e EPC´s. • Prazo: 18 meses
  • 48. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Elétrico de Potência devem constituir prontuário contemplando as alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do item 10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item 10.2.5 • Prazo: 18 meses
  • 49. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.2.6 O Prontuário de Instalações Elétricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer à disposição dos trabalhadores envolvidos nas instalações e serviços em eletricidade. • Prazo: 18 meses
  • 50. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.9.2 Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto à sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação. • Prazo: 6 meses
  • 51. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influências eletromagnéticas. • Prazo: 12 meses
  • 52. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.3.1 É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergização, para sinalização de advertência com indicação da condição operativa. • Prazo: 6 meses
  • 53. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.3.6 Todo projeto deve prever condições para a adoção de aterramento temporário. • Prazo: 6 meses
  • 54. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.3.9 O memorial descritivo do projeto deve conter, os seguintes itens de segurança: especificação de proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros; identificação de circuitos elétricos e equipamentos; restrições e advertências ao acesso de pessoas nas instalações; precauções sobre influências externas; compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica; indicação da posição de manobra dos circuitos elétricos. • Prazo: 12 meses
  • 55. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.6.1.1 Os trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados e autorizados devem receber treinamento de segurança para trabalhos com instalações elétricas energizadas, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações estabelecidas no Anexo II desta NR.
  • 56. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.7.2 Os trabalhadores de que trata o item 10.7.1 devem receber treinamento de segurança, específico em segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em suas proximidades, com currículo mínimo, carga horária e demais determinações estabelecidas no Anexo II desta NR. • Prazo: 24 meses
  • 57. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.7.3 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência – SEP, não podem ser realizados individualmente. • Prazo: Prorrogado para 08 de março de 2006 ( originalmente 9 meses )
  • 58. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tensão, devem ser submetidos a testes elétricos ou ensaios de laboratório periódicos, obedecendo-se as especificações do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausência desses, anualmente. • Prazo: 9 meses
  • 59. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.8.8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR. • Prazo: 24 meses
  • 60. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.11.1 Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR. • Prazo: 24 meses
  • 61. ALTERAÇÕES IMPORTANTES DA NOVA NR-10 • 10.12.3 A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação. • Prazo: 9 meses
  • 62. Faixa de tensão Nominal da Rr - Raio de delimitação entre Rc - Raio de delimitação entre instalação elétrica (Kv) zona de risco e controlada ( m) zona controlada e livre (m) <1 0,20 0,70 ≥1 e <3 0,22 1,22 ≥3 e <6 0,25 1,25 ≥6 e <10 0,35 1,35 ≥10 e <15 0,38 1,38 ≥15 e <20 0,40 1,40 ≥20 e <30 0,56 1,56 ≥30 e <36 0,58 1,58 ≥36 e <45 0,63 1,63 ≥45 e <60 0,83 1,83 ≥60 e <70 0,90 1,90 ≥70 e <110 1,00 2,00 ≥110 e <132 1,10 3,10 ≥132 e <150 1,20 3,20 ≥150 e <220 1,60 3,60 ≥220 e <275 1,80 3,80 ≥275 e <380 2,50 4,50 ≥380 e <480 3,20 5,20 ≥480 e <700 5,20 7,20
  • 63. Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre ZL ZL = Zona livre Rc ZC ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados. ZR EP ZR = Zona de risco, restrita a Rr trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho. PE = Ponto da instalação energizado.
  • 64. Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e livre, com interposição de superfície de separação física adequada ZL = Zona livre ZL ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados. Rc ZC ZR = Zona de risco, restrita a ZL P trabalhadores autorizados e com ZR E a adoção de técnicas, instrumentos e equipamentos P Rr apropriados ao trabalho. SI PE = Ponto da instalação energizado. SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos dispositivos de segurança.
  • 65. EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL À ENERGIA ELÉTRICA • Os acidentes de origem elétrica, são geralmente devidos ou a um não cumprimento das normas de segurança estabelecida ou por causa de energização acidental (religamento, indução, contato de uma linha energizada com outra, e etc).
  • 66. POSSÍVEIS SEQÜELAS DEFINITIVAS DO ACIDENTE ELÉTRICO • seqüelas renais – albuminúria; • seqüelas cardíacas – perturbações cardio vasculares; • seqüelas nervosas – perturbações nervosas e faciais; • seqüelas auditivas – surdez parcial ou total; • queimaduras eletro térmicas e morte.
  • 67. FATORES LESIONAIS • A intensidade da corrente; • A resistência elétrica do corpo humano; • O trajeto da corrente no corpo humano e • O tempo de contato.
  • 68. FATORES LESIONAIS • Deve-se observar que esses fatores não agem separados e sim se conjugam. • O fator intensidade, ou mais exatamente a densidade de corrente (intensidade por centímetro quadrado de superfície) é fato bem conhecido.
  • 69. VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA • Considerando correntes alternadas de 15 a 100 Hz, são os seguintes os valores de corrente que, atravessando o corpo humano, provocam efeitos patológicos: • até 1 miliampéres - Zona Neutra; leve percepção superficial, não provoca habitualmente nenhum efeito;
  • 70. VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA • de 1 à 3 miliampéres - Zona onde a sensação de choque é pequena; • de 3 à 9 miliampéres - Limite da Zona de Segurança – Choque desagradável; ligeira paralisia nos músculos do braço, com princípio de tetanização, em geral não provoca nenhum efeito fisiológico perigoso;
  • 71. VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA • de 9 à 20 miliampéres - Zona de contrações violentas a vítima pode não respirar; nenhum efeito fisiológico perigoso se manifestará se a corrente for interrompida em, no máximo, 5 (cinco) segundos; • de 20 à 100 miliampéres - Zona perigosa, a vítima desmaia e se não for socorrida a tempo pode sucumbir por asfixia.
  • 72. VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA • de 100 à 500 miliampères - Paralisia estendida aos músculos do tórax, com sensação de sufocamento e tontura; possibilidade de fibrilação cardíaca se a descarga elétrica se manifesta na fase crítica do ciclo cardíaco e por tempo superior a 200 (duzentos) milissegundos; • Além de 500 miliampères - Traumas cardíacos persistentes, neste caso o efeito é letal, salvo intervenção imediata de pessoal especializado.
  • 73. VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE ELÉTRICA • Para evitar o risco com a utilização da energia elétrica, seria necessário reduzir a intensidade a um nível inferior a um centésimo de ampére, mas isso seria impossível porque seria o mesmo que renunciar o uso da eletricidade.
  • 74. TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL • Contatos Diretos: • Por contato direto deve-se entender o contato acidental, seja por falha de isolamento, por ruptura ou por remoção indevida de partes isolantes, ou por atitude imprudente de uma pessoa com uma parte elétrica normalmente energizada.
  • 75. TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL • Os contatos diretos, que dão origem aos acidentes graves, são provocados, via de regra, por terminais não isolados, condutores e cabos com isolação danificada ou deteriorada, falta de identificação dos circuitos, equipamentos de utilização velhos, falhas de equipamentos de proteção individual, falta de treinamento específico e etc.
  • 76. TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL • Contatos Indiretos: • Por contatos indiretos deve-se entender o contato entre uma pessoa e uma parte metálica de uma instalação ou de um componente normalmente sem tensão, mas que pode ficar energizada por falha de isolamento ou por falha interna.
  • 77. TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL • Todos os invólucros metálicos de partes elétricas, isto é, todas as massas (invólucros de painéis, carcaças de motores e transformadores, caixas de condutos) estão sujeitos a esse tipo de falha que é particularmente perigoso por que o trabalhador não suspeita da energização acidental e geralmente não está em condições de evitar um acidente.
  • 78. EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉTRICA • Qualquer atividade biológica, seja glandular, nervosa ou muscular, é originada de impulsos de corrente elétrica. Se a essa corrente fisiológica interna somar-se uma corrente de origem externa, devida a um contato elétrico, ocorrerá no organismo humano uma alteração das funções vitais normais, que dependendo das intensidades e duração da corrente, pode levar o individuo até a morte.
  • 79. FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS • Tetanização: • É a paralisia muscular provocada pela circulação de corrente através dos tecidos nervosos que controlam os músculos; superposta aos impulsos de comando da mente, a corrente os anula, podendo bloquear um membro ou o corpo inteiro. De nada valem, nestes casos, a consciência do indivíduo e sua vontade de interromper o contato.
  • 80. FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS • Parada Respiratória: • Quando envolvidos na tetanização os músculos peitorais e os pulmões são bloqueados e pára a função vital da respiração.
  • 81. FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS • Queimaduras: • A passagem da corrente elétrica pelo corpo humano é acompanhada do desenvolvimento de calor, pelo efeito Joule, podendo produzir queimaduras. Nos pontos de entrada e saída da corrente a situação torna-se mais crítica, tendo em vista, principalmente, a elevada resistência da pele e a maior densidade de corrente nestes pontos.
  • 82. FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS • Queimaduras: • As queimaduras produzidas por corrente elétrica são, via de regra, as mais profundas e as de cura mais difícil, podendo mesmo causar a morte por insuficiência renal.
  • 83. FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS • Fibrilação Ventricular: • Se a corrente atinge diretamente o músculo cardíaco, poderá perturbar seu funcionamento regular. Os impulsos periódicos que em condições normais regulam as contrações (sístole) e as expansões (diástole) são alterados e o coração passa a vibrar desordenadamente (perde o passo).
  • 84. FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS • Fibrilação Ventricular: • A fibrilação é um fenômeno irreversível, que se mantém mesmo quando cessa a causa; só pode ser anulada mediante o emprego de um desfibrilador.
  • 85. RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO • A resistência do corpo humano não é constante, variando continuamente dentro de limites bastante amplos, dependendo de diversos fatores de natureza física e biológica, bem como do trajeto da corrente.
  • 86. RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO • Mão – tórax : resistência média de 450 à 700 Ohms. • Mão – pé : resistência média de 1.000 à 1.500 Ohms. • Mão – mão : resistência média de 1.000 à 1.500 Ohms.
  • 87. TIPOS DE TENSÃO • TENSÃO NOMINAL DE UM SISTEMA ELÉTRICO EM RELAÇÃO À TERRA - É O VALOR DA TENSÃO NOMINAL DE UM CONDUTOR FASE E A TERRA EM FUNCIONAMENTO NORMAL. 127 V (SIST. 127/220 V) OU 220 V (SIST. 220/ 380 V). • TENSÃO DE CONTATO - É A TENSÃO QUE PODE APARECER ACIDENTALMENTE, QUANDO DE UMA FALHA DE ISOLAMENTO ENTRE DUAS PARTES SIMULTANEAMENTE ACESSÍVEIS.
  • 88. TIPOS DE TENSÃO • TENSÃO DE FALTA - É A TENSÃO O QUE APARECE, QUANDO DE UMA FALHA DE ISOLAMENTO ENTRE UMA MASSA E UM ELETRODO DE ATERRAMENTO ( UM PONTO CUJO O POTENCIAL NÃO SEJA MODIFICADO PELA ENERGIZAÇÃO DA MASSA ). SÓ É DEFINIDA SE O SISTEMA POSSUIR UM PONTO ATERRADO.
  • 89. TIPOS DE TENSÃO TENSÃO DO PASSO - É A TENSÃO DE UM • ELETRODO DE ATERRAMENTO, A QUAL PODE SER SUBMETIDA UMA PESSOA NAS PROXIMIDADES DO ELETRODO, CUJOS PÉS ESTEJAM SEPARADOS PELA DISTÂNCIA EQUIVALENTE A UM PASSO. DEPENDE DA POSIÇÃO DO PASSO EM RELAÇÃO AO ELETRODO DE ATERRAMENTO. • TENSÃO LIMITE - É A TENSÃO MÁXIMA APÓS O QUE É CONSIDERADA PERIGOSA PARA A VIDA HUMANA.
  • 90. CÁLCULO DA TENSÃO LIMITE LEI DE OHM V = R I = 1500 X 0,020 = 30 Volts Considerando que uma corrente de 20 mA pode causar acidentes fatais é considerado ainda uma resistência de 1500 ohms para o corpo humano.
  • 91. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção contra incêndio e explosão, conforme dispõe a NR 23 - Proteção Contra Incêndios. • Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto à sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.
  • 92. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Os processos ou equipamentos susceptíveis de gerar ou acumular eletricidade estática devem dispor de proteção específica e dispositivos de descarga elétrica.
  • 93. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Nas instalações elétricas de áreas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de incêndio ou explosões, devem ser adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de operação.
  • 94. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Os serviços em instalações elétricas nas áreas classificadas somente poderão ser realizados mediante permissão para o trabalho com liberação formalizada, conforme estabelece o item 10.5 ou supressão do agente de risco que determina a classificação da área.
  • 95. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • O que é Uma Atmosfera Explosiva ? • Uma atmosfera é explosiva quando a quantidade de gás, vapor, ou pó no ar é tal que uma faísca proveniente de um circuito elétrico do aquecimento de um aparelho provoca a explosão.
  • 96. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Quais condições são necessárias para que se produza uma explosão? • Para que se inicie uma explosão são necessários três elementos: • Combustível + Oxigênio do Ar + Faísca = EXPLOSÃO
  • 97. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Observa-se que o oxigênio do ar estando sempre presente, falta reunir apenas dois elementos par que produza uma explosão. • É preciso saber que uma faísca ou uma chama não é indispensável para que se produza uma explosão.
  • 98. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Um aparelho pode, por elevação de temperatura em sua superfície, atingir a temperatura de ignição do gás e provocar a explosão.
  • 99. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Quais produtos podem produzir uma explosão? • Os produtos de risco são classificados pela ABNT, de acordo com a NBR-8602, em 4 grupos: • I, IIA, IIB e IIC.
  • 100. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Esses produtos são geralmente: • gás de aquecimento • Hidrocarbonetos • Solventes de cola e de adesivos • Solventes e diluentes para pinturas • Verniz e resinas
  • 101. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Aditivos de fabricação dos produtos farmacêuticos, dos colorantes, dos sabores e perfumes artificiais. • Agentes de fabricação dos materiais plásticos, borrachas, tecidos artificiais, e produtos químicos de limpeza. • Elementos de tratamento e fabricação dos álcoois e derivados.
  • 102. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Esta lista não é limitada à formas líquidas ou gasosas. • É preciso lembrar que certos produtos utilizados em forma de pó ou poeira podem também se tornar em certas condições agentes ativos de uma explosão.
  • 103. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • São poeiras e pó de: • Alumínio ; Açúcar ; Leite; Enxofre; Celulose ; Trigo (farinha); Madeira; Amido de trigo; Resinas epoxi; Carvão; Poliestirenos e Etc.
  • 104. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • APLICAÇÃO: Ambiente sujeitos à presença de atmosferas explosivas, Gases ou Vapores no qual uma faísca ou • do próprio aquecimento do equipamento • poderá provocar uma explosão. • Ex: Refinarias, Plataformas de Produção de Petróleo, Minas, Indústrias Químicas e • Petroquímicas.
  • 105. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • COMO CLASSIFICAR UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA: • 1º) Pelo tipo de gás presente e sua probabilidade para se formar uma mistura explosiva em um determinado instante. Este critério nos permite definir os grupos de gases e seu agrupamento de acordo com suas propriedades em relação a ignição.
  • 106. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • CLASSIFICAÇÃO DE AMBIENTES PERIGOSOS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ACORDO COM ABNT/IEC. • GRUPO I : GÁS OU VAPOR de Metano ou Grisú
  • 107. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • GRUPO IIA : GÁS OU VAPOR de Metano Industrial; Gás de alto forno; Gasolina; Propano; Butano; Pentano; Hexano; Heptano; Iso-Octano; Decano; Benzeno; Xileno; Ciclohexano; Amoníaco; Acetona; Metiletilcetona; Acetato de metila; Acetato de etila; Acetato de n-propila; Acetato de n- butila; Acetato de amila; Álccol metílico; Álcool etílico; Álcool isobutílico; Álcool butílico (normal); Álcool amílico; Nitrito de etila e Cloroetileono
  • 108. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • GRUPO IIB : GÁS OU VAPOR de Gás de rua; Gás de coqueria; Óxido de etileno; Etileno; Éter dietílico e Butadieno. • GRUPO IIC : GÁS OU VAPOR de Hidrogênio
  • 109. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • 2.º) Determinações de zonas de risco em função da maior ou menor probabilidade de ocorrência de risco. • Zona 0 - Área na qual a mistura explosiva está continuamente presente por longos períodos. • Ex: Interior de Reservatórios Inflamáveis.
  • 110. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • Zona 1 - Área na qual a mistura explosiva pode eventualmente ocorrer em operação normal. • Ex: Proximidade de Válvulas de Alívio de Pressão.
  • 111. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO Zona 2 - Área na qual a mistura explosiva só poderá ocorrer em funcionamento Anormal do Sistema, e se ocorrer será apenas por curtos períodos. • Ex: proximidades de Tubulação.
  • 112. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • ABNT: ZONA 0 e ZONA 1 ZONA 2 • NEC /API: CLASSE 1 / DIVISÃO 1 CLASSE 1 / DIVISÃO 2
  • 113. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • ABNT/IEC: IIC II C II B II A • NEC /API: A B C D • Substância: Acetileno – Hidrogênio - Gás de Rua - Gasolina
  • 114. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • CLASSE I: Gases e Vapores Grupos A, B, C e D • CLASSE II: Poeiras Grupos E, F e G • CLASSE III: Fibras Fibras Combustíveis
  • 115. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC • TIPOS DE PROTEÇÃO: A prova de Explosão • SIMBOLOGIA IEC/ABNT: EX-d • DEFINIÇÃO: Capaz de suportar explosão interna sem permitir que se propague para o meio externo • ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
  • 116. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC • TIPOS DE PROTEÇÃO: Imersão em óleo - Imersão em areia - Encapsulado em resina • SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-o, Ex-q, Ex-m • DEFINIÇÃO: Partes que podem causar centelha ou alta temperatura e se situam em um meio isolante • ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
  • 117. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC • TIPOS DE PROTEÇÃO: Segurança Aumentada • SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-e • DEFINIÇÃO: Medidas construtivas adicionais aplicadas a equipamentos que em condições normais de operação não produzem arco, centelha ou alta temperatura • ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
  • 118. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC • TIPOS DE PROTEÇÃO: Pressurizado • SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-p • DEFINIÇÃO: Invólucros com sobre pressão interna . O centelhamento ou alta temperaturase dá num meio não contaminado com produto inflamável por ser mantido a uma pressão superior a atmosférica • ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zonas 0, 1 e 2
  • 119. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC • TIPOS DE PROTEÇÃO: Segurança Intrínseca • SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-i • DEFINIÇÃO: Dispositivo ou circuitos que em condições normais ou anormais (curto-circuito, etc.) de operação não possuem energia suficiente para inflamar a atmosfera explosiva • ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zonas 0, 1 e 2
  • 120. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC • TIPOS DE PROTEÇÃO: Não Acendível • SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-n • DEFINIÇÃO: Dispositivo ou circuitos que apenas em condições normais de operação não possuem energia suficiente para inflamar a atmosfera explosiva • ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 2
  • 121. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC • TIPOS DE PROTEÇÃO: Invólucro Hermético • SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-h • DEFINIÇÃO: Invólucro com fechamento hermético (por fusão do material) • ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 2
  • 122. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO • NOTA: Determinando o grupo do gás, deve ser levado em conta a máxima temperatura que o equipamento poderá atingir, para que este não exceda a temperatura de ignição dos gases ou vapores.
  • 123. TREINAMENTO CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE • Para os trabalhadores autorizados: carga horária mínima - 40h: • Programação Mínima:
  • 124. TREINAMENTO 1. introdução à segurança com eletricidade. 2. riscos em instalações e serviços com eletricidade: a) o choque elétrico, mecanismos e efeitos; b) arcos elétricos; queimaduras e quedas; c) campos eletromagnéticos.
  • 125. TREINAMENTO 3. Técnicas de Análise de Risco. 4. Medidas de Controle do Risco Elétrico: a) desenergização. b) aterramento funcional (TN / TT / IT); de proteção; temporário; c) equipotencialização; d) seccionamento automático da alimentação;
  • 126. TREINAMENTO e) dispositivos a corrente de fuga; f) extra baixa tensão; g) barreiras e invólucros; h) bloqueios e impedimentos; i) obstáculos e anteparos; j) isolamento das partes vivas; k) isolação dupla ou reforçada; l) colocação fora de alcance; m) separação elétrica.
  • 127. TREINAMENTO • 5. Normas Técnicas Brasileiras - NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras; • 6) Regulamentações do MTE: • a) NRs; • b) NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade); • c) qualificação; habilitação; capacitação e autorização.
  • 128. TREINAMENTO • 7. Equipamentos de proteção coletiva. • 8. Equipamentos de proteção individual. • 9. Rotinas de trabalho - Procedimentos. • a) instalações desenergizadas; • b) liberação para serviços; • c) sinalização; • d) inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento;
  • 129. TREINAMENTO • 10. Documentação de instalações elétricas. • 11. Riscos adicionais: • a) altura; • b) ambientes confinados; • c) áreas classificadas; • d) umidade; • e) condições atmosféricas.
  • 130. TREINAMENTO • 12. Proteção e combate a incêndios: • a) noções básicas; • • b) medidas preventivas; • c) métodos de extinção; • d) prática;
  • 131. TREINAMENTO 13. Acidentes de origem elétrica: a) causas diretas e indiretas; b) discussão de casos; 14. Primeiros socorros: a) noções sobre lesões; b) priorização do atendimento; c) aplicação de respiração artificial;
  • 132. TREINAMENTO d) massagem cardíaca; e) técnicas para remoção e transporte de acidentados; f) práticas. 15. Responsabilidades.
  • 133. TREINAMENTO CURSO COMPLEMENTAR – SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS PROXIMIDADES. É pré-requisito para freqüentar este curso complementar, ter participado, com aproveitamento satisfatório, do curso básico definido anteriormente. • Carga horária mínima - 40h
  • 134. TREINAMENTO • Alguns tópicos deverão ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as condições de trabalho características de cada ramo, padrão de operação, de nível de tensão e de outras peculiaridades específicas ao tipo ou condição especial de atividade, sendo obedecida a hierarquia no aperfeiçoamento técnico do trabalhador. • I - Programação Mínima:
  • 135. TREINAMENTO 1 - Organização do Sistema Elétrico de Potencia - SEP. 2 - Organização do trabalho: a) programação e planejamento dos serviços; b) trabalho em equipe; c) prontuário e cadastro das instalações; d) métodos de trabalho; e e) comunicação.
  • 136. TREINAMENTO 3. Aspectos comportamentais. 4. Condições impeditivas para serviços. 5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção (*): a) proximidade e contatos com partes energizadas; b) indução; c) descargas atmosféricas; d) estática;
  • 137. TREINAMENTO • e) campos elétricos e magnéticos; • f) comunicação e identificação; e • g) trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais. • 6. Técnicas de análise de Risco no S E P (*) • 7. Procedimentos de trabalho - análise e discussão. (*)
  • 138. TREINAMENTO • 8. Técnicas de trabalho sob tensão: (*) • a) em linha viva; • b) ao potencial; • c) em áreas internas; • d) trabalho a distância; • d) trabalhos noturnos; e • e) ambientes subterrâneos.
  • 139. TREINAMENTO • 9. Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios) (*). • 10. Sistemas de proteção coletiva (*). • 11. Equipamentos de proteção individual (*). • 12. Posturas e vestuários de trabalho (*). • 13. Segurança com veículos e transporte de pessoas, materiais e equipamentos(*).
  • 140. TREINAMENTO • 14. Sinalização e isolamento de áreas de trabalho(*). • 15. Liberação de instalação para serviço e para operação e uso (*). • 16. Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de acidentados (*). • 17. Acidentes típicos (*) - Análise, discussão, medidas de proteção. • 18. Responsabilidades (*).
  • 141. MUITO OBRIGADO JAQUES SHERIQUE SHERIQUE@GBL.COM.BR