1. Centro de Orientação e
Educação Mediúnica
Aula 5
Médiuns Escreventes,
Falantes e Videntes
2. Médiuns Escreventes - Psicógrafos
Médiuns que escrevem sob a influencia dos espíritos.
A mediunidade psicográfica, apresenta-se em três
variedade;
1. Médiuns mecânicos; atuação direta sobre a mão do médium,
impulsionando-a.
2. Intuitivos; não atua sobre a mão do médium, atuação direta sobre a
alma do médium, identificando-se com ela, imprimindo-lhe a sua
vontade e suas idéias.
3. Semi mecânicos; sente uma impulsão na mão,
involuntariamente, e ao mesmo tempo, tem consciência do que
escreve, à medida que as palavras se formam.
3. Observação:
O papel do médium mecânico é de uma
maquina, o movimento da mão independe da
vontade, o pensamento vem depois do ato
da escrita
No médium intuitivo o movimento é
voluntario e facultativo, age como interprete.
O médium semimecanico participa de ambos
os gêneros, o pensamento acompanha a
escrita.
4. Médiuns Falantes - Psicofonia
Médiuns que falam sob a influencia de espíritos,
possibilitando um dialogo com o comunicante.
Os médiuns falantes podem ser classificados em:
5. Médiuns Falantes - Psicofonia
1. Conscientes ou intuitivos, o espírito transmite seus pensamentos,
mediante identificação fluídica, e o médium retransmitirá com seu palavreado,
os pensamentos recebidos, mas a idéia é do espírito.
2. Semiconscientes, através da combinação fluídica, cria-se um condutor
que o desencarnado transmite ao cérebro do médium seus pensamentos e
vontades. Neste caso o médium ainda usará palavras, gestos e frases por
atividade de seu subconsciente, porem, o estilo e a idéia serão do espírito que
se comunica.
3. Inconscientes, o médium alcança sua maior exteriorização
perispiritual, permitindo ao espírito comunicante maiores
possibilidades de intervenção material no fenômeno, sendo;
modificação do tom de voz, detalhes característicos, alterações
fisionômicas. Mesmo inconsciente, o médium bem capacitado ao
intercambio, manten-se vigilante, observa o fenômeno que se dá por
seu intermédio.
6. Médiuns Falantes – Psicofonia
Escreventes - Psicografia
Tanto entre os médiuns psicógrafos ou
psicofonicos, encontraremos os que escrevem
ou falam sob a influencia dos espíritos, em
idiomas que lhes são desconhecidos. São os
médiuns Poliglotas ou Xenoglotas.
Poli = muitos
Xeno = estranho
Glota = língua
7. Médiuns Videntes
São os que tem a faculdade de ver os espíritos. Alguns em vigília,
outros em estado de concentração.
“O médium vidente julga ver com os olhos, mas, na realidade, é a alma
que vê e por isso é que os videntes tanto veem com os olhos
fechados como com os olhos abertos”
LM – Cap. XIV – itens 167-168.
8. C O E M - 5 a
AULA PRÁTICA
VÁRIOS TIPOS DE PRECE
9. Tipos de Prece
A prece, sendo uma manifestação inteligente dos sentimentos da
criatura humana, pode ser catalogada em vários tipos. Assim, há
preces de pedido, de reconhecimento e de louvor.
A de pedido é a que a criatura faz solicitando alguma coisa. Na
maioria das vezes, porém, é feita pedindo o que não deve. Quando
de interesse particular, deve-se pedir, não o afastamento do
sofrimento, do problema ou da dor, mas, sim, condições e forças
para superá-los e com eles aprender alguma coisa. Às vezes o
remédio é o sofrimento e só porque ele é amargo, não vamos
deixar de nos beneficiar com ele. Quando o pedido é
intercessório, igualmente deve-se objetivar que as forças para
enfrentar as dificuldades se renovem e haja paz e tranquilidade no
trato com a dor.
10. Tipos de Prece
A de reconhecimento é feita com vistas a agradecermos as inúmeras bênçãos de que
somos alvos e que nem sempre sabemos reconhecer.
A vida, a saúde, a família, os amigos, o trabalho, enfim, tudo o que nos cerca e
deixamos de observar e lhe dar o devido valor, porque nos preocupamos somente com
problemas materiais.
A prece de louvor é o reconhecimento e exaltação de Deus em tudo o que Ele criou. É a
nossa aceitação e alegria por tudo o que nos rodeia e que está tão bem feito, tão justo,
tão equilibrado.
No início e no término das reuniões espíritas se faz uma prece, com vistas a que o
ambiente espiritual seja favorável e que, com a presença de Espíritos elevados, seja
garantida uma proteção contra o mal. Nas reuniões práticas, se usa da oração em
benefício dos demais companheiros e Espíritos desencarnados pelo potencial de forças
fluídicas que a prece consegue aglutinar.
11. Bibliografia essencial:
Allan Kardec LM – 2ª parte cap. XV – itens 178 a 181
André Luiz – Nos domínios da mediunidade – Cap. VI e VIII
Martins Peralva – Estudando a mediunidade – Cap. IX
Gabriel Delanne – O espiritismo perante a ciência – 5ª parte –
cap. II e III
LEITURA:
Emmanuel psicografia de Francisco Cândido Xavier
PÃO NOSSO, Cap. 17
FONTE VIVA, Cap. 155
CAMINHO, VERDADE E VIDA, Cap. 65
email – mediunidade.coem@bol.com.br