O documento discute o desenvolvimento para a plataforma Windows Mobile. Apresenta um breve histórico da plataforma desde sua origem como Windows CE até a versão atual Windows Phone. Também discute se vale a pena iniciar o desenvolvimento nesta plataforma dado seu pequeno market share atualmente inferior a 1%.
2. apresentação
Wanderlei Silva do Carmo
Analista e Desenvolvedor de Sistemas
MBA Engenharia e Arquitetura de Software
Instrutor de cursos oficiais Microsoft (Megatraining)
Instrutor oficial ATC (Android)
Instrutor não efetivo SENAC e SENAI
3. Agenda
O que é desenvolvimento Windows Mobile ?
Breve histórico sobre Windows Mobile
A origem do Windows Phone
Vale à pena iniciar o desenvolvimento nesta plataforma?
O que preciso para começar
O que posso fazer para manter-me atualizado
Perguntas ?
4. O que é desenvolvimento Windows
Mobile ?
O Windows Mobile é um sistema operacional compacto, desenvolvido para funcionar em
dispositivos móveis como Pocket PCs,Smartphones e Aparelhos de multimídia em geral.
Projetado para ser capaz de realizar boa parte do que é possível em uma versão PC
do Windows, o sistema vem com um conjunto de aplicações básicas bem conhecidas no
mundo dos PC's, tais como o Word, Excel,PowerPoint, Windows Media Player Pocket.
O sistema operacional não foi oficialmente descontinuado, mas em 09 maio de 2012 o fim da
Windows Mobile Marketplace[2] para os dispositivos moveis e a remoção de downloads em seu
site oficial em 15 de Julho de 2011[3] [4] tirou o contato direto com a desenvolvedora
Microsoft. [5] [6] [7] [8]
Em 2015, o nome ressurge como uma versão chamada de Windows 10 para Dispositivos
Móveis, conhecida como "Windows 10 Mobile".[9]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Windows_Mobile
5. Breve histórico sobre Windows mobile
Faz tempo que a Microsoft encanta os seus usuários com sistemas operacionais móveis, e os
mais antigos com certeza vão se lembrar do Pocket PC que executava o sistema operacional
Windows CE. As primeiras versões do Windows CE foram lan- çadas em 1994, mas ele começou a
fazer sucesso em 2000 com o lançamento do Pocket PC, que era o grande smartphone da época,
juntamente com o Palm, que executava o Palm OS. O Windows CE foi evoluindo e a partir de
2003 passou a ser chamado de Windows Mobile, por uma estratégia de marketing da Microsoft.
O Windows Mobile ficou no mercado por muito tempo e recentemente ele ganhou um sucessor,
em 2010, quando finalmente nasceu o Windows Phone, chamado de Windows Phone 7.
(Ed. Novatec, 2013.)
6. Diferente do que temos nos PCs, onde o Windows possui quase 90% do mercado, o Windows
Mobile tem uma participação relativamente pequena nos smartphones (pouco superior aos
15%), que a Microsoft terá que se esforçar para manter com a entrada de novos concorrentes,
como o iPhone OS e o Android.
Assim como o PalmOS, ele começou como um sistema operacional destinado a palmtops e
evoluiu ao longo dos anos, passando a ser usado em smartphones.
Tudo começou com um punhado de handhelds baseados no Windows CE, como o Cassiopeia A-
20 e o Philips Velo 1. Eles utilizavam telas monocromáticas HVGA (640×240) sensíveis ao toque e
uma interface que lembrava uma versão simplificada do Windows 95/98, incluindo versões
pocket do Word, Excell e do Internet Explorer. Na época, ainda não existiam redes wireless e
muito menos conexões via EDGE ou 3G, de forma que a única forma de navegar usando o
handheld era comprar um modem discado PCMCIA e conectar usando uma linha telefônica.
(http://www.hardware.com.br/dicas/historia-windows-mobile.html)
8. A idéia era que os aparelhos servissem como opções mais leves e baratas que os notebooks,
permitindo editar documentos e executar outras tarefas básicas. O problema era que eles eram
muito lentos e limitados e na época ainda não existiam muitos softwares para a plataforma,
de forma que eles acabaram não emplacando. Alguns fabricantes, incluindo a HP, continuaram
lançando modelos aperfeiçoados, incluindo processadores mais rápidos e telas coloridas, mas
nenhum se tornou um grande sucesso de vendas.
Com o sucesso do Palm Pilot, os fabricantes se apressaram em adotar o formato de palmtop,
trocando a idéia de "mini-notebook" pela de organizador pessoal, formato que foi batizado de
"Pocket PC". Devido às dimensões reduzidas, eles adotaram o uso de telas QVGA (320×240),
formato que se tornou norma nas gerações seguintes. A primeira geração de aparelhos, como o
Cassiopeia E-10 era realmente muito ruim, beirando o inutilizável, mas com o tempo a
plataforma melhorou e conseguiu se estabelecer.
(http://www.hardware.com.br/dicas/historia-windows-mobile.html)
9. A chancela oficial veio com o lançamento do Pocket PC 2000, uma versão modificada do
Windows CE 3.0, com otimizações para o novo formato. A partir daí, o Windows CE continuou
sendo desenvolvido como um sistema para dispositivos embarcados, enquanto o Pocket PC (e
futuramente o Windows Mobile) passou a ser uma plataforma baseada nele, que inclui os
drivers, aplicativos e as modificações necessárias para o uso em palmtops e smartphones.
O Pocket PC 2000 foi seguido pelo Pocket PC 2002, que deu origem aos primeiros smartphones
baseados na plataforma. A partir daí, a Microsoft decidiu mudar o nome do sistema, dando
origem ao Windows Mobile 2003.
Tradicionalmente, os aparelhos baseados no Windows Mobile utilizam telas QVGA, de
240×320. A partir do 2003 foi adicionado suporte ao uso de telas em modo landscape e
também de telas VGA, com resolução de 640×480, que (desde que suficientemente grandes)
melhoram bastante a usabilidade, facilitando a visualização de páginas e a edição de
documentos. Um exemplo de aparelho que explorou esta possibilidade foi o Dell Axim x51v,
que utilizava uma tela VGA de 3.7".
(http://www.hardware.com.br/dicas/historia-windows-mobile.html)
10. Continuando, o próximo da lista foi o Windows Mobile 5.0, que marcou a migração do uso de
memória SRAM para o uso de memória flash para armazenamento de dados e aplicativos (persistent
storage). Essa mudança simplificou o design dos aparelhos, permitindo o uso de baterias removíveis
(já que o smartphone não perde mais os dados quando a bateria é removida), além da possibilidade
de instalar aplicativos diretamente no cartão de memória, poupando a memória interna.
Além de diversas melhorias nos aplicativos, melhorias no suporte a bluetooth, suporte a receptores
de GPS e outras funções, outra novidade digna de nota foi o suporte à operação como host USB
mass storage, o que permite que o cartão de memória seja acessado através do PC ao plugar o
smartphone na porta USB. Este é um recurso que hoje em dia tomamos como certo, mas que
antigamente era oferecido apenas nos por softwares comerciais, tanto no caso do Windows Mobile
quanto no caso do PalmOS. Um dos argumentos de venda dos palmtops Sony Clié era justamente
que eles já vinham com um software para acesso ao cartão embutido.
Os smartphones baseados no Windows Mobile podem ser divididos em dois grupos: os Pocket PCs,
que incluem telas sensíveis ao toque e podem ser operados da mesma forma que um PDA e os
smartphones clássicos, que abandonam o uso da tela touch-screen em favor do uso de um
direcional e botões de atalho. Em ambos os casos, o fabricante pode escolher entre usar apenas a
tela touch screen, incluir um teclado QWERT ou incluir um teclado numérico.
(http://www.hardware.com.br/dicas/historia-windows-mobile.html)
12. Acompanhando a diversificação do mercado, o Windows Mobile passou (a partir da versão
2003) a ser dividido em três versões: "Pocket PC" (a versão clássica, para palmtops sem função
de telefone), "Pocket PC Phone" (smartphones com tela touchscreen) e "Smartphone" (para os
aparelhos sem touchscreen).
A partir do Windows Mobile 6, a Microsoft adotou uma nova (e confusa) nomenclatura para as
diferentes edições do Windows Mobile. A versão para smartphones sem tela touchscreen
passou a se chamar "Windows Mobile 6 Standard", enquanto a versão para Pocket PCs, com
suporte a touch-screen passou a se chamar "Windows Mobile 6 Professional".
As diferenças entre as duas versões não se resumem apenas ao suporte ou não a telas touch
screen, mas a mudanças na interface e também mudanças no grade de aplicativos compatíveis,
já que os aplicativos destinados à versão Standard precisam ser adaptados para serem
manipulados através de menus e do teclado. Com isso, muitos aplicativos passaram a ser
disponibilizados em duas versões, como no caso do Skype:
(http://www.hardware.com.br/dicas/historia-windows-mobile.html)
13. Visualmente, o Windows Mobile 6 parece ser bastante
diferente da versão 5, já que ele trouxe melhorias
visuais, abandonando o tradicional estilo "Windows
95" em favor de um visual mais similar ao do Windows
Vista. Apesar disso, ele é ainda baseado no Windows
CE 5 (na versão 5.2 para ser mais preciso), assim como
o Windows Mobile 5.
As principais mudanças foram feitas na interface e nos
aplicativos integrados, sem grandes mudanças na
estrutura do sistema. Isso faz com que existam
relativamente poucos problemas de compatibilidade
entre os novos aparelhos e os aplicativos
desenvolvidos para o Windows Mobile 5, sem falar na
boa compatibilidade entre os aplicativos atuais e os
aparelhos antigos.
(http://www.hardware.com.br/dicas/historia-windows-mobile.html)
14. Completando a família, existe ainda o "Windows Mobile 6 Classic", que é destinado a palmtops, sem funções de
smartphone, que hoje em dia são cada vez mais raros. Com o crescimento no volume de produção dos
smartphones, a diferença de preço caiu, de forma que praticamente nenhum fabricante ainda se arrisca a lançar
PDAs stand-alone. Um bom exemplo é a Dell, que descontinuou a linha Axim em fevereiro de 2007.
Duas características bastante criticadas do Windows Mobile são a interface, excessivamente complexa e pouco
funcional em telas QVGA, e também o desempenho, que é inferior ao dos concorrentes diretos. O Windows
Mobile era pesado na época em os Pocket PCs usavam processadores de 75 MHz, continuou sendo pesado nos
aparelhos com processadores de 200 MHz e continua sendo pouco responsível mesmo nos processadores de 350
ou 400 MHz, usados atualmente. O sistema simplesmente se adapta ao hardware disponível, consumindo todos
os ciclos de processamento. :)
Os pontos fortes, por outro lado, incluem a relativa facilidade em desenvolver para a plataforma, já que
desenvolvedores acostumados com as ferramentas de desenvolvimento para as versões desktop do windows
acabam encontrando muitas similaridades e também a boa integração com o Office, Exchange e outros produtos
da Microsoft. Caso esteja interessado, você pode baixar o SDK no http://www.microsoft.com/downloads/ (faça
uma pesquisa por "Windows Mobile SDK").
Essencialmente, o Windows Mobile acaba agradando a empresas que baseiam sua infra-estrutura em
plataformas Microsoft e também a um certo número de usuários que gosta da similaridade com o Windows e do
grande volume de opções disponíveis.
(http://www.hardware.com.br/dicas/historia-windows-mobile.html)
15. A origem do Windows Phone
Antes do Windows Phone existir, a Microsoft tinha o Windows Mobile. No entanto, a Microsoft via
que era necessária uma atualização, logo, começaram a desenvolver o “Photon”, em 2004.
Apesar da vontade, as ações eram poucas, e o projeto morreu. Em 2008, tentaram novamente, mas
desta vez com novidades mais contundentes: eles queriam um novo sistema operacional. Foi, então,
em 2010, que ele foi lançado de vez (com um ano de atraso). O grande revés foi a incompatibilidade
com o Windows Mobile, mas nem por isso o Windows Phone deixou de ser um sucesso.
O lançamento ocorreu em fevereiro de 2010 junto a um comunicado para a imprensa. Neste dia, a
Microsoft também listou as empresas de telefonia que utilizariam o Windows Phone, mas foram
poucas que realmente concretizaram o combinado. Em outubro, conseguiram uma parceria com a
HTC, Dell, Samsung e LG para a utilização deste OS nos aparelhos.
Desde então, ela trava uma dura batalha com o Android e IOS no mercado de sistemas operacionais
para smartphones. No momento, estamos na versão 8.0, lançada em julho de 2013.
http://www.scriptbrasil.com.br/celulares-e-tablets/windows-phone/windows-phone-origem-e-
curiosidades.html
16. O Windows Phone tem uma
interface gráfica chamada “Metro”.
Esta não permite interfaces
personalizadas por terceiros, pois
eles decidiram controlar tudo o que
oferecem aos consumidores.
Nenhuma aplicação anterior é
capaz de funcionar nela.
http://www.scriptbrasil.com.br/celulares-e-tablets/windows-phone/windows-phone-origem-e-
17. Vale à pena iniciar o desenvolvimento
nesta plataforma?
18. Marketing share do windows phone
A participação de mercado do Windows nos smartphones, que já era pequena, ficou ainda
menor. Nesta quinta-feira (19), o Gartner publicou um relatório mostrando que, no primeiro
trimestre de 2016, o sistema operacional da Microsoft estava presente em apenas 0,7% dos
dispositivos móveis vendidos em todo o mundo.
Nos primeiros três meses de 2015, a Microsoft e suas parceiras haviam comercializado 8,3
milhões de smartphones com Windows Phone, o equivalente a 2,5% do mercado. Agora, as
unidades caíram para apenas 2,4 milhões de aparelhos, bem pouco perto dos 294 milhões de
Androids e 52 milhões de iPhones vendidos no período.
https://tecnoblog.net/195833/windows-phone-mobile-market-share-2016/
19. Com menos de 1%, o Windows está cada vez mais longe de se tornar uma “terceira via” no
mercado de smartphones. O auge da plataforma, se é que podemos chamar assim, aconteceu
entre 2013 e 2014, quando a Microsoft vendia perto de 10 milhões de smartphones por
trimestre. Desde o ano passado, as vendas só caem. Os números são ainda mais alarmantes se
considerarmos que foram vendidos 110 milhões de Windows Phones na história;
a Apple consegue vender mais iPhones que isso em seis meses.
Mesmo no Brasil, onde a Microsoft ainda tinha força por vender smartphones decentes de
baixo custo, os Windows Phones estão próximos da irrelevância. Em dezembro de 2015, a
empresa tinha apenas 2,4% da fatia de vendas, ocupando apenas a sexta posição, logo atrás da
Alcatel, que vendeu o dobro de aparelhos.
https://tecnoblog.net/195833/windows-phone-mobile-market-share-2016/
20. Quem conquistou espaço no primeiro trimestre de 2016 foi o Android, passando de 78,8% para
84,1% das vendas globais para usuários finais, segundo o Gartner. A Apple, por outro lado, viu as
vendas trimestrais de iPhones caírem pela primeira vez desde que a primeira geração foi
lançada, em 2007. A fatia de mercado da empresa de Tim Cook caiu de 17,9% para 14,8%.
Entre as fabricantes, Samsung (23,2%) e Apple (14,8%) continuaram dominando o mercado, mas
as chinesas Huawei (8,3%) e Oppo (4,6%) se fortaleceram bastante. A Xiaomi (4,3%), que estava
acostumada a crescer rapidamente, ficou estagnada devido à forte concorrência das outras
fabricantes da China. E a Lenovo sumiu da lista após suas vendas despencarem 33% no mundo
inteiro (e inacreditáveis 75% na China).
https://tecnoblog.net/195833/windows-phone-mobile-market-share-2016/
21. o que preciso para começar a desenvolver
para a plataforma Windows phone?
Para iniciar o desenvolvimento para Windows Phone é necessário ter alguma base de
conhecimento em C# ou VB, que são as duas possíveis linguagens de desenvolvimento. As
ferramentas de desenvolvimento são o Visual Studio 2010 ou 2012 (atualmente Visual Studio
Community 2015), e o SDK do Windows Phone. O SDK integra ao Visual Studio os templates de
Windows Phone, as ferramentas no ToolBox e o Emulador usado para testar, simular e depurar
suas aplicações, já que alguns podem se interessar em desenvolver sem ainda possuir um
dispositivo real.
http://www.devmedia.com.br/introducao-ao-desenvolvimento-em-windows-phone/26642
22. Criando o seu primeiro app para wp8
Veja um exemplo para a introdução com o clássico “Olá Mundo”, em que teremos um botão que
exibe uma mensagem de “Hello World”.
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23. Após ter tudo instalado, vá em File, New, Project.
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24. Selecione em Templates dentro do
Visual C# a opção de Windows
Phone. E então na parte direita
“Windows Phone App”, crie com o
nome de “HelloWorld”.
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25. Então você poderá escolher para qual versão do Windows Phone você deseja desenvolver.
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26. Então automaticamente o Visual Studio gera um template para que você tenha como base para
o desenvolvimento, dois arquivos. Um MainPage.xaml e outro MainPage.xaml.cs:
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27. Foi definido um tamanho para o Stack Panel, de
400x60. Não precisa se preocupar com tamanhos
diferentes de telas do Windows Phone pois os
aparelhos possuem um rigoroso padrão da
Microsoft a seguir, impedindo que os
desenvolvedores e usuários tenham dificuldade ao
ter os aplicativos em diferentes dispositivos. Agora
adicione um botão dentro do Stack Panel:
A página inicial é formada por um arquivo XAML,
que é o layout e a classe em C#. Agora no layout
adicionaremos um StackPanel, que é um painel
que serve para conter nossos objetos, como um
botão, uma caixa de texto ou uma imagem por
exemplo. Então adicione as seguintes linhas ao
Grid de Content Panel no arquivo MainPage.xaml:
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28. Esse botão terá o nome de “btnOla”,
para que no código C# possa
identificá-lo e com isso manusear os
seus respectivos eventos como por
exemplo o “Tap”, que seria o click do
botão. Já “Content” será o texto que
ficará dentro do botão.
Por fim, a página MainPage.xaml
ficará assim:
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31. Agora, abra o arquivo MainPage.xaml.cs.
A classe MainPage.xaml.cs tem gerado para você
certas linhas de código, como os “using”, a
declaração do namespace, da classe e do
construtor e outros métodos prontos comentados
para caso deseje utilizar a application bar por
exemplo, não tenha o trabalho de refazer o
código.
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33. Para que a mensagem seja exibida com o Tap do botão, utilize o
método MessageBox.Show do Windows Phone. Adicione as
seguintes linhas de código:
Agora pressione F5 e teste
sua primeira aplicação.
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34. O que posso fazer para manter-me atualizado
Microsoft Virtual Academy
https://mva.microsoft.com/
Dreampark (produtos Microsoft para desenvolvedores)
https://www.dreamspark.com/
Coursera
https://pt.coursera.org/
Veduca
http://www.veduca.com.br/
Instituto Marcos Andreotti
http://institutomarcoandreotti.org.br/codewars.php
Fóruns, grupos de usuários, etc..
E claro...
Cursos SENAC !!!