SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Tabela Periodica 
2° Periodo 
Matricula : 207520
 A Família do Carbono é o décimo quarto 
grupo da tabela periódica. O grupo consiste 
dos elementos: carbono (C), silício (Si), 
germânio (Ge), estanho (Sn), chumbo (Pb) e 
ununquadio (Uuq).
 Os elementos químicos da Família do 
Carbono apresentam configuração eletrônica 
com quatro elétrons na camada de valência. 
Como regra geral, o primeiro átomo do grupo 
é sempre menor e mais eletronegativo, e por 
isso apresenta maior energia de ionização e, 
sendo mais covalente e menos metálico. Os 
raios covalentes, portanto, aumentam de 
cima para baixo.
 O carbono (C), que da nome a família, possui 
propriedades que o difere dos demais 
elementos do grupo. O principal fator 
diferenciador é a sua capacidade de se ligar a 
vários outros átomos de carbono, formando 
grandes cadeia. As ligações C-C são fortes, e 
as ligações Si-Si, Ge-Ge e Sn-Sn diminuem 
progressivamente de energia. Além disso, o 
carbono é o único capaz de formar ligações 
múltiplas (duplas e triplas ligações).
 1.1 
O carbono é um não metal e pertence ao grupo 
14 da tabela periódica. O elemento forma mais de 
um milhão de compostos e tem uma química 
dedicada ao seu estudo, a química orgânica. Pode 
ser encontrado na crosta terrestre, dissolvido nas 
águas e na atmosfera, como dióxido de carbono 
(CO2). Se apresenta em 3 formas alotrópicas na 
natureza - diamante, grafite e carbono amorfo - 
com propriedades bem distintas.
 1961 – A Union of Pure and Applied 
Chemistry (IUPAC), adotou o isótopo 
carbono-12 como base para o cálculo dos 
pesos atômicos dos elementos da tabela 
periódica.
 No início do século XIX, vários compostos contendo carbono 
(açúcar, álcool etílico, ácido acético) eram obtidos de fontes 
animais e vegetais. Pela sua ligação com organismos vivos, estas 
substâncias eram chamadas orgânicas e o seu estudo de química 
orgânica. 
A maior parte dos químicos da época, aceitava a "Teoria da 
Força Vital", que os compostos orgânicos eram oriundos de 
alguma forma de vida. 
O campo da química orgânica é vasto pois abrange além da 
composição de todos os organismos vivos, uma série de materiais 
usados no cotidiano, como: alimentos (gorduras, carbohidratos, 
proteínas...), combustíveis, tecidos, madeira, tintas, detergentes, 
cosméticos, medicamentos, explosivos.
 O químico alemão Friedrich Wöler fez uma 
experiência aquecendo cianato de amônia 
(NH4CNO), um composto de "origem mineral", 
transformando-o em uréia (H2N-CO-NH2), um 
composto de "origem animal". A partir daí, ficou 
evidente que nenhuma "força vital", além da 
aptidão e do conhecimento, era necessária para 
fabricar compostos orgânicos e substâncias 
orgânicas e inorgânicas podiam ser usadas como 
matéria prima.
 O carbono constitui aproximadamente 
0,027 % da crosta terrestre. É o 17º mais 
abundante na crosta terrestre. 
 Atmosfera: como CO2 (pequena quantidade) 
 Crosta terrestre: rochas do tipo carbonatos, como 
a calcita CaCO3, Magnesita (MgCO3) e dolomita 
(MgCO3 .CaCO3). 
 Jazidas de carvão e petróleo. 
 Forma Pura: O carbono elementar (C) é 
encontrado em mina como grafite e diamante.
 É o principal constituinte da matéria viva. 
 O estudo dos compostos de carbono é chamado 
de química orgânica. 
 É sólido a temperatura ambiente. 
 Dependendo das condições de formação pode ser 
encontrado na natureza em 4 formas alotrópicas: 
1. Grafite 
2. Diamante 
3. Fulerenos 
4. Nanotubos
 O diamante, o grafite e o fulereno são 
alótropos do carbono e se diferem pelo 
arranjo geométrico. Estas três formas são 
substâncias simples formadas apenas por 
carbono, porém, a grande diferença entre 
elas é a maneira como os átomos ficam 
organizados nas moléculas, ou seja, o 
rearranjo dos átomos.
 O grafite, presente na ponta do lápis, é a 
forma mais estável do carbono, constitui um 
sólido macio e cinza, é um bom condutor de 
calor e eletricidade e possui densidade = 2,25 
g/cm3. 
USOS: 
• Lubrificantes 
• Eletrodos 
• Obtenção de cadinhos 
• Lápis com gesso, 
quanto mais gesso mais 
duro HB
 O diamante, por sua vez, é um isolante 
elétrico e térmico, transparente e duro. Por 
esta última característica é utilizado para 
cortar blocos de granito. Sua densidade é 
3,51g/cm3. 
USOS 
• Joias 
•Brocas ou abrasivos, 
• Cobertura de chips 
de computador.
 O fulereno, devido à sua forma 
tridimensional com ligações insaturadas, 
apresenta propriedades físicas e químicas 
únicas que podem ser exploradas em várias 
áreas da bioquímica e da medicina.
 Nome, símbolo, número : Carbono, C, 6 
 Série química: Não-metal 
 Grupo, período, bloco :14 (IVA), 2, p 
 Densidade, dureza: 2267 kg/m3, 0,5 (grafite) e 
10,0 (diamante)
 uRaio atómico:(calculado)70 (67) pm 
 Raio covalente: 77 pm 
 Raio de Van der Waals: 170 pm 
 Configuração eletrónica: [He] 2s2 2p2 
 Elétrons (por nível de energia)2, 4 
 Estado(s) de oxidação: 4 
 Estrutura cristalina : hexagonal
 Propriedades físicas 
 Estado da matéria :Sólido 
 Entalpia de vaporização :355,8 kJ/mol 
 Volume molar :5,29×10−6m3/mol 
 Velocidade do som: 18 350 m/s a 20°C 
 Ponto de fusão: 3527° 
 Calor de fusão: 117kJ/mol 
 Ponto de ebulição: 4027°C 
 Calor de vaporização: 715kJ/mol
 Eletronegatividade(Pauling): 2,55 
 Calor específico: 710 J/(kg·K) 
 Condutividade elétrica 0,061 S/m 
 Condutividade térmica: 129 W/(m·K)1º 
 Potencial de ionização: 1086,5 kJ/mol 
 2º Potencial de ionização: 2352,6 kJ/mol 
 3º Potencial de ionização: 4620,5 kJ/mol 
 4º Potencial de ionização: 6222,7 kJ/mol 
 5º Potencial de ionização: 37831 kJ/mol 
 6º Potencial de ionização:47277,0 kJ/mol
 Reação com oxigênio: 
C + O2 →CO2. 
Se a quantidade de oxigênio é insuficiente, 
há formação do monóxido: 
2C + O2 → 2CO.
 Reação com água: 
em condições usuais, não ocorre. Pode ser 
forçada pela aplicação de vapor d'água sobre 
carvão aquecido: 
C + H2O → CO + H2.
 Reação com halogênios: 
 C + n F2 → CF4 + C2F6 + C5F12 
(ocorre em altas temperaturas. nF2 significa 
excesso).
 Uma das principais aplicações do carbono é para uso 
industrial, como componente de hidrocarbonetos 
(composto químico formado por átomos de carbono e 
hidrogênio) para a produção de combustíveis como o gás 
natural e o petróleo. Ele também pode ser utilizado para a 
produção de gelo seco. 
 Além disso, ele também pode ser utilizado para a 
produção de joias, com o diamante e na fabricação do 
grafite para o lápis. 
 No Brasil, o grafite é produzido na região nordeste, na 
Bahia, para ser utilizado nos eletrodos industriais. É 
utilizado em sistemas para filtragem da água/purificação e 
como elemento principal para a produção de ligas de ferro 
(aço).
 Uma das referências mais antigas que se tem 
sobre o diamante é do século IV a.C., através 
de Kautilya, uma princesa que viveu na corte 
de Candragupta-Maurya, na Índia. Ela sugeriu 
que essa pedra poderia ser utilizada como 
pedra preciosa e como objeto de taxação por 
especialistas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

solubilidade e precipitação
solubilidade e precipitaçãosolubilidade e precipitação
solubilidade e precipitaçãoFersay
 
Tabela Periódica ENEM 2016
Tabela Periódica ENEM 2016Tabela Periódica ENEM 2016
Tabela Periódica ENEM 2016Joelson Barral
 
Formação das Rochas Sedimentares
Formação das Rochas SedimentaresFormação das Rochas Sedimentares
Formação das Rochas SedimentaresAnabela César
 
Química Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONOQuímica Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONODelPadre
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações QuímicasKátia Elias
 
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Lista de exercícios   introdução à química orgânicaLista de exercícios   introdução à química orgânica
Lista de exercícios introdução à química orgânicaProfª Alda Ernestina
 
Reações químicas lei de lavoisier
Reações químicas lei de lavoisierReações químicas lei de lavoisier
Reações químicas lei de lavoisierPiedade Alves
 
Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Simetria molecular e grupo de ponto[1]Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Simetria molecular e grupo de ponto[1]Carlos Alberto Santos
 
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidade
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeCiência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidade
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Gabriela Begalli
 

Mais procurados (20)

solubilidade e precipitação
solubilidade e precipitaçãosolubilidade e precipitação
solubilidade e precipitação
 
Tabela Periódica ENEM 2016
Tabela Periódica ENEM 2016Tabela Periódica ENEM 2016
Tabela Periódica ENEM 2016
 
Formação das Rochas Sedimentares
Formação das Rochas SedimentaresFormação das Rochas Sedimentares
Formação das Rochas Sedimentares
 
Química Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONOQuímica Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONO
 
Reações Químicas
Reações QuímicasReações Químicas
Reações Químicas
 
Eletroquímica
EletroquímicaEletroquímica
Eletroquímica
 
Entalpia
EntalpiaEntalpia
Entalpia
 
Lei de hess
Lei de hessLei de hess
Lei de hess
 
Aula termoquímica
Aula termoquímicaAula termoquímica
Aula termoquímica
 
Halogênios
HalogêniosHalogênios
Halogênios
 
Os Metais
Os MetaisOs Metais
Os Metais
 
Ligações Químicas
Ligações QuímicasLigações Químicas
Ligações Químicas
 
Lista de exercícios introdução à química orgânica
Lista de exercícios   introdução à química orgânicaLista de exercícios   introdução à química orgânica
Lista de exercícios introdução à química orgânica
 
Pêndulo físico
Pêndulo físicoPêndulo físico
Pêndulo físico
 
01 aula introdução eletroquímica
01 aula introdução eletroquímica01 aula introdução eletroquímica
01 aula introdução eletroquímica
 
Reações químicas lei de lavoisier
Reações químicas lei de lavoisierReações químicas lei de lavoisier
Reações químicas lei de lavoisier
 
Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Simetria molecular e grupo de ponto[1]Simetria molecular e grupo de ponto[1]
Simetria molecular e grupo de ponto[1]
 
Meios corrosivos
Meios corrosivosMeios corrosivos
Meios corrosivos
 
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidade
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeCiência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidade
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidade
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
 

Destaque

Família do Carbono (4A ou 14)
Família do Carbono (4A ou 14)Família do Carbono (4A ou 14)
Família do Carbono (4A ou 14)Alana Félix
 
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOCARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOMarcos França
 
Compostos carbono
Compostos carbonoCompostos carbono
Compostos carbonocbarroso
 
Germânio_Elemento Químico
Germânio_Elemento QuímicoGermânio_Elemento Químico
Germânio_Elemento QuímicoSabrina Medeiros
 
A construção de uma história periódica
A construção de uma história periódicaA construção de uma história periódica
A construção de uma história periódicaPaulo Marcelo Pontes
 
Alguns elementos químicos da tabela periódica
Alguns elementos químicos da tabela periódicaAlguns elementos químicos da tabela periódica
Alguns elementos químicos da tabela periódicaAlexia 14
 
Quimica propriedades periodicas
Quimica propriedades periodicasQuimica propriedades periodicas
Quimica propriedades periodicasEstude Mais
 
Infografa silicio-germanio-galio
Infografa silicio-germanio-galioInfografa silicio-germanio-galio
Infografa silicio-germanio-galioRomain Torre
 
Calcogênios blog
Calcogênios blogCalcogênios blog
Calcogênios blogmazinha4
 
Aula tabela periódica
Aula tabela periódicaAula tabela periódica
Aula tabela periódicadandias5
 
Tema 11: Química del carbono
Tema 11: Química del carbonoTema 11: Química del carbono
Tema 11: Química del carbonofatimaslideshare
 
Química Orgânica 1 - ENEM 2014
Química Orgânica 1 - ENEM 2014Química Orgânica 1 - ENEM 2014
Química Orgânica 1 - ENEM 2014Joelson Barral
 
Datação por Carbono-14 - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem....
Datação por Carbono-14 - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem....Datação por Carbono-14 - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem....
Datação por Carbono-14 - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem....Rodrigo Penna
 
Ligações Químicas dentro da Química Orgânica
Ligações Químicas dentro da Química OrgânicaLigações Químicas dentro da Química Orgânica
Ligações Químicas dentro da Química OrgânicaRicardo Stefani
 

Destaque (20)

Família do Carbono (4A ou 14)
Família do Carbono (4A ou 14)Família do Carbono (4A ou 14)
Família do Carbono (4A ou 14)
 
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOCARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONO
 
Compostos carbono
Compostos carbonoCompostos carbono
Compostos carbono
 
Germânio_Elemento Químico
Germânio_Elemento QuímicoGermânio_Elemento Químico
Germânio_Elemento Químico
 
Introdução a Quimica orgânica
Introdução a Quimica orgânicaIntrodução a Quimica orgânica
Introdução a Quimica orgânica
 
Alotropia
AlotropiaAlotropia
Alotropia
 
A construção de uma história periódica
A construção de uma história periódicaA construção de uma história periódica
A construção de uma história periódica
 
Alguns elementos químicos da tabela periódica
Alguns elementos químicos da tabela periódicaAlguns elementos químicos da tabela periódica
Alguns elementos químicos da tabela periódica
 
Tabela periódica
Tabela periódicaTabela periódica
Tabela periódica
 
Quimica propriedades periodicas
Quimica propriedades periodicasQuimica propriedades periodicas
Quimica propriedades periodicas
 
Infografa silicio-germanio-galio
Infografa silicio-germanio-galioInfografa silicio-germanio-galio
Infografa silicio-germanio-galio
 
Calcogênios blog
Calcogênios blogCalcogênios blog
Calcogênios blog
 
Aula tabela periódica
Aula tabela periódicaAula tabela periódica
Aula tabela periódica
 
Tema 11: Química del carbono
Tema 11: Química del carbonoTema 11: Química del carbono
Tema 11: Química del carbono
 
1.1 ciências dos materiais
1.1   ciências dos materiais1.1   ciências dos materiais
1.1 ciências dos materiais
 
Química Orgânica 1 - ENEM 2014
Química Orgânica 1 - ENEM 2014Química Orgânica 1 - ENEM 2014
Química Orgânica 1 - ENEM 2014
 
Calcogênios família 6 a - química
Calcogênios   família 6 a - químicaCalcogênios   família 6 a - química
Calcogênios família 6 a - química
 
Datação por Carbono-14 - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem....
Datação por Carbono-14 - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem....Datação por Carbono-14 - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem....
Datação por Carbono-14 - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem....
 
Alotropia share
Alotropia shareAlotropia share
Alotropia share
 
Ligações Químicas dentro da Química Orgânica
Ligações Químicas dentro da Química OrgânicaLigações Químicas dentro da Química Orgânica
Ligações Químicas dentro da Química Orgânica
 

Semelhante a Trabalho Tabela Periodica : Carbono

Semelhante a Trabalho Tabela Periodica : Carbono (20)

Apresentacao
ApresentacaoApresentacao
Apresentacao
 
O carbono
O carbonoO carbono
O carbono
 
alotropia
alotropiaalotropia
alotropia
 
Ciências - 9º ano
Ciências -  9º anoCiências -  9º ano
Ciências - 9º ano
 
Fisica quimica (joana cordeiro)
Fisica quimica (joana cordeiro)Fisica quimica (joana cordeiro)
Fisica quimica (joana cordeiro)
 
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicosExerc n3-1ºs-1-elementos químicos
Exerc n3-1ºs-1-elementos químicos
 
Introdução a Química Organica e Conceitos do Carbono.pdf
Introdução a Química Organica e Conceitos do Carbono.pdfIntrodução a Química Organica e Conceitos do Carbono.pdf
Introdução a Química Organica e Conceitos do Carbono.pdf
 
Lista 35 funções inorgânicas - difícil
Lista 35   funções inorgânicas - difícilLista 35   funções inorgânicas - difícil
Lista 35 funções inorgânicas - difícil
 
Familia d..
Familia d..Familia d..
Familia d..
 
Tarefa semana 01
Tarefa semana 01Tarefa semana 01
Tarefa semana 01
 
Aula 01 quimica do petróleo (orgânica)
Aula 01   quimica do petróleo (orgânica)Aula 01   quimica do petróleo (orgânica)
Aula 01 quimica do petróleo (orgânica)
 
Estudo do carbono
Estudo do carbonoEstudo do carbono
Estudo do carbono
 
QuíMica 20 QuíMica OrgâNica
QuíMica 20 QuíMica OrgâNicaQuíMica 20 QuíMica OrgâNica
QuíMica 20 QuíMica OrgâNica
 
Estrutura cristalina dos metais
Estrutura cristalina dos metaisEstrutura cristalina dos metais
Estrutura cristalina dos metais
 
Exercicios gerais
Exercicios geraisExercicios gerais
Exercicios gerais
 
Alotropia abordagem para o enem
Alotropia abordagem para o enemAlotropia abordagem para o enem
Alotropia abordagem para o enem
 
Quimica descritiva
Quimica descritivaQuimica descritiva
Quimica descritiva
 
Elemento Química da Semana - Bromo
Elemento Química da Semana - BromoElemento Química da Semana - Bromo
Elemento Química da Semana - Bromo
 
CfSd 2016 química 2
CfSd 2016   química 2CfSd 2016   química 2
CfSd 2016 química 2
 
Manual de química 3ª parte
Manual de química 3ª parteManual de química 3ª parte
Manual de química 3ª parte
 

Último

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 

Último (17)

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 

Trabalho Tabela Periodica : Carbono

  • 1. Tabela Periodica 2° Periodo Matricula : 207520
  • 2.
  • 3.  A Família do Carbono é o décimo quarto grupo da tabela periódica. O grupo consiste dos elementos: carbono (C), silício (Si), germânio (Ge), estanho (Sn), chumbo (Pb) e ununquadio (Uuq).
  • 4.  Os elementos químicos da Família do Carbono apresentam configuração eletrônica com quatro elétrons na camada de valência. Como regra geral, o primeiro átomo do grupo é sempre menor e mais eletronegativo, e por isso apresenta maior energia de ionização e, sendo mais covalente e menos metálico. Os raios covalentes, portanto, aumentam de cima para baixo.
  • 5.  O carbono (C), que da nome a família, possui propriedades que o difere dos demais elementos do grupo. O principal fator diferenciador é a sua capacidade de se ligar a vários outros átomos de carbono, formando grandes cadeia. As ligações C-C são fortes, e as ligações Si-Si, Ge-Ge e Sn-Sn diminuem progressivamente de energia. Além disso, o carbono é o único capaz de formar ligações múltiplas (duplas e triplas ligações).
  • 6.
  • 7.  1.1 O carbono é um não metal e pertence ao grupo 14 da tabela periódica. O elemento forma mais de um milhão de compostos e tem uma química dedicada ao seu estudo, a química orgânica. Pode ser encontrado na crosta terrestre, dissolvido nas águas e na atmosfera, como dióxido de carbono (CO2). Se apresenta em 3 formas alotrópicas na natureza - diamante, grafite e carbono amorfo - com propriedades bem distintas.
  • 8.  1961 – A Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC), adotou o isótopo carbono-12 como base para o cálculo dos pesos atômicos dos elementos da tabela periódica.
  • 9.  No início do século XIX, vários compostos contendo carbono (açúcar, álcool etílico, ácido acético) eram obtidos de fontes animais e vegetais. Pela sua ligação com organismos vivos, estas substâncias eram chamadas orgânicas e o seu estudo de química orgânica. A maior parte dos químicos da época, aceitava a "Teoria da Força Vital", que os compostos orgânicos eram oriundos de alguma forma de vida. O campo da química orgânica é vasto pois abrange além da composição de todos os organismos vivos, uma série de materiais usados no cotidiano, como: alimentos (gorduras, carbohidratos, proteínas...), combustíveis, tecidos, madeira, tintas, detergentes, cosméticos, medicamentos, explosivos.
  • 10.  O químico alemão Friedrich Wöler fez uma experiência aquecendo cianato de amônia (NH4CNO), um composto de "origem mineral", transformando-o em uréia (H2N-CO-NH2), um composto de "origem animal". A partir daí, ficou evidente que nenhuma "força vital", além da aptidão e do conhecimento, era necessária para fabricar compostos orgânicos e substâncias orgânicas e inorgânicas podiam ser usadas como matéria prima.
  • 11.  O carbono constitui aproximadamente 0,027 % da crosta terrestre. É o 17º mais abundante na crosta terrestre.  Atmosfera: como CO2 (pequena quantidade)  Crosta terrestre: rochas do tipo carbonatos, como a calcita CaCO3, Magnesita (MgCO3) e dolomita (MgCO3 .CaCO3).  Jazidas de carvão e petróleo.  Forma Pura: O carbono elementar (C) é encontrado em mina como grafite e diamante.
  • 12.  É o principal constituinte da matéria viva.  O estudo dos compostos de carbono é chamado de química orgânica.  É sólido a temperatura ambiente.  Dependendo das condições de formação pode ser encontrado na natureza em 4 formas alotrópicas: 1. Grafite 2. Diamante 3. Fulerenos 4. Nanotubos
  • 13.  O diamante, o grafite e o fulereno são alótropos do carbono e se diferem pelo arranjo geométrico. Estas três formas são substâncias simples formadas apenas por carbono, porém, a grande diferença entre elas é a maneira como os átomos ficam organizados nas moléculas, ou seja, o rearranjo dos átomos.
  • 14.  O grafite, presente na ponta do lápis, é a forma mais estável do carbono, constitui um sólido macio e cinza, é um bom condutor de calor e eletricidade e possui densidade = 2,25 g/cm3. USOS: • Lubrificantes • Eletrodos • Obtenção de cadinhos • Lápis com gesso, quanto mais gesso mais duro HB
  • 15.  O diamante, por sua vez, é um isolante elétrico e térmico, transparente e duro. Por esta última característica é utilizado para cortar blocos de granito. Sua densidade é 3,51g/cm3. USOS • Joias •Brocas ou abrasivos, • Cobertura de chips de computador.
  • 16.  O fulereno, devido à sua forma tridimensional com ligações insaturadas, apresenta propriedades físicas e químicas únicas que podem ser exploradas em várias áreas da bioquímica e da medicina.
  • 17.  Nome, símbolo, número : Carbono, C, 6  Série química: Não-metal  Grupo, período, bloco :14 (IVA), 2, p  Densidade, dureza: 2267 kg/m3, 0,5 (grafite) e 10,0 (diamante)
  • 18.  uRaio atómico:(calculado)70 (67) pm  Raio covalente: 77 pm  Raio de Van der Waals: 170 pm  Configuração eletrónica: [He] 2s2 2p2  Elétrons (por nível de energia)2, 4  Estado(s) de oxidação: 4  Estrutura cristalina : hexagonal
  • 19.  Propriedades físicas  Estado da matéria :Sólido  Entalpia de vaporização :355,8 kJ/mol  Volume molar :5,29×10−6m3/mol  Velocidade do som: 18 350 m/s a 20°C  Ponto de fusão: 3527°  Calor de fusão: 117kJ/mol  Ponto de ebulição: 4027°C  Calor de vaporização: 715kJ/mol
  • 20.  Eletronegatividade(Pauling): 2,55  Calor específico: 710 J/(kg·K)  Condutividade elétrica 0,061 S/m  Condutividade térmica: 129 W/(m·K)1º  Potencial de ionização: 1086,5 kJ/mol  2º Potencial de ionização: 2352,6 kJ/mol  3º Potencial de ionização: 4620,5 kJ/mol  4º Potencial de ionização: 6222,7 kJ/mol  5º Potencial de ionização: 37831 kJ/mol  6º Potencial de ionização:47277,0 kJ/mol
  • 21.  Reação com oxigênio: C + O2 →CO2. Se a quantidade de oxigênio é insuficiente, há formação do monóxido: 2C + O2 → 2CO.
  • 22.  Reação com água: em condições usuais, não ocorre. Pode ser forçada pela aplicação de vapor d'água sobre carvão aquecido: C + H2O → CO + H2.
  • 23.  Reação com halogênios:  C + n F2 → CF4 + C2F6 + C5F12 (ocorre em altas temperaturas. nF2 significa excesso).
  • 24.  Uma das principais aplicações do carbono é para uso industrial, como componente de hidrocarbonetos (composto químico formado por átomos de carbono e hidrogênio) para a produção de combustíveis como o gás natural e o petróleo. Ele também pode ser utilizado para a produção de gelo seco.  Além disso, ele também pode ser utilizado para a produção de joias, com o diamante e na fabricação do grafite para o lápis.  No Brasil, o grafite é produzido na região nordeste, na Bahia, para ser utilizado nos eletrodos industriais. É utilizado em sistemas para filtragem da água/purificação e como elemento principal para a produção de ligas de ferro (aço).
  • 25.  Uma das referências mais antigas que se tem sobre o diamante é do século IV a.C., através de Kautilya, uma princesa que viveu na corte de Candragupta-Maurya, na Índia. Ela sugeriu que essa pedra poderia ser utilizada como pedra preciosa e como objeto de taxação por especialistas.