5. Mover
o
trabalho
para
o
computador
e
acreditar
no
mundo
digital
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
5
6. Mundo Mundo
Real Digital
10001110111
00001110101
11101101000
10111011010
01010111000
11101101011
11101101110
01100111000
01100111000
Onde
está
a
versão
completa?
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
6
8. • Procurar
• Sonhar
• Recolher
• Inovar
• Copiar
• Criar
• Comparar
• Comunicar
Dave
• Ordenar
• Dar
afecto
• Calcular
• Decidir
• Medir
Novo
Trabalhador
• Verificar
do
Conhecimento
• Armazenar
Informação e
Energia e Dados
Conhecimento
Tarefas mecânicas
Tarefas cognitivas
rotineiras
não rotineiras
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
2001 Odisseia no Espaço (Stanley Kubrick - 1968) 8
9. O
secretariado
como
elo
de
ligação
entre
o
Mercado
e
a
Organização
Secretar
iado
A
minha
Parceiro
Concorrente
Organização
Clientes
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
9
10. O
que
inclui
e
funcionalidades
do
MS
Office
Professional
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
10
11. O
que
é
importante
saber
sobre
o
Correio
Electrónico
• Noções
básicas
de
Outlook
e
sua
configuração
• Criar
e
enviar
mensagens
• Organizar
Mensagens
• Criar
e
editar
contactos
• Criar
assinaturas
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
11
12. Vantagens do Correio Electrónico
• É um poderoso meio para o intercâmbio de informações
• Pode funcionar como catalisador de mudança organizacional
• Aumenta em grande escala a produtividade individual
• Reduz os custos de comunicação entre entidades
• Encurta as distâncias em organizações geograficamente
dispersas
• Torna possível trocar ideias, chegar a consensos ou
satisfazer pedidos, sem sair do posto de trabalho
• Permite que os utilizadores respondam imediatamente ao
correio urgente e distribuam informação com rapidez
• Permite o arquivo automático da correspondência
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
13. Organizar
Mensagens
Criar
regras
e
pastas
para
grupos,
pessoas
ou
tópicos
Reduzir
o
volume
de
mensagens
Pesquisar
e
eliminar
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
13
14. Gerir
as
suas
mensagens
• UNlize
a
formatação
condicional
para
realçar
as
mensagens
enviadas
apenas
para
si
—
em
vez
de
para
vários
desNnatários
—
e
dê
prioridade
a
essas
mensagens.
Este
passo
ajuda
a
dar
prioridade
às
mensagens
que
precisam
da
sua
atenção
primeiro.
• Crie
mais
regras
para
mover
automaNcamente
as
mensagens
de
grupo
(como
de
fóruns)
para
pastas.
Estas
mensagens
podem
ser
consultadas
com
menor
frequência.
• Tente
não
ultrapassar
um
máximo
de
30
mensagens
de
correio
eletrónico
não
lidas
na
sua
pasta
A
receber.
• IdenNfique
as
tarefas
que
repete
mais
e,
em
seguida,
crie
Passos
Rápidos
para
essas
tarefas.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
14
15. Criar,
editar
e
organizar
contactos
Criar
e
editar
um
contato
no
Outlook
Organizar
contactos
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
15
17. O
que
é
importante
saber
sobre
o
Calendário
• Criar
um
compromisso
• Alterar
um
compromisso
• Alterar
opções
de
um
compromisso
que
não
faz
parte
de
uma
série
• Tornar
um
compromisso
periódico
• Tornar
um
compromisso
privado
• Configurar
ou
desmarcar
um
lembrete
• ParNlhar
o
Calendário
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
17
18. Criar
um
compromisso
1. No
menu
Ficheiro,
aponte
para
Novo
e,
em
seguida,
clique
em
Compromisso.
Na
caixa
Assunto,
escreva
uma
descrição.
2. Na
caixa
Localização,
escreva
a
localização.
3. Introduza
a
hora
de
início
e
de
fim.
4. Seleccione
outras
opções
que
pretenda.
5. Para
tornar
um
compromisso
periódico,
no
separador
Compromisso,
no
grupo
Opções,
clique
em
Periodicidade
.
6. Clique
na
frequência
(Diária,Semanal,Mensal,
Anual)
de
periodicidade
que
pretende
para
o
compromisso
e,
em
seguida,
seleccione
as
opções
relaNvas
à
frequência.
7. Clique
em
OK.
8. No
separador
Compromisso,
no
grupo
Acções,
clique
em
Guardar
e
Fechar.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
18
25. Trabalhar
nas
“Nuvens”
(Cloud)
O
Google
Apps
inclui
O
Office
365
combina
edições
Documentos,
Folhas
de
online
do
Word,
Excel,
Cálculo,
Apresentações,
PowerPoint
e
OneNote,
com
Gmail,
Calendario,
Grupos
o
Exchange
que
permite
(para
colaboração
em
grupo),
aceder
ao
calendário
móvel
e
e
Sites
(para
intranets).
ao
email.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
25
30. Textos
no
Editar
ParNlhar
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
30
31. Google
/
Microsoc
/
Apple
• Equipamento
móvel
• Sistema
operaGvo
móvel
• Mercado
de
aplicações
móveis
• Aplicações
móveis
• Hardware
de
música
• Vídeo
/
Voz
/
Chat
Cada
vez
Ferramentas
Office
•
mais
fácil
• Conteúdos
de
Vídeo
• Web
Browser
e
mais
• Sistema
OperaGvo
no
Desktop
móvel
• Armazenamento
de
Fotos
• Pesquisa
Online
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
31
32. Browsers
(%
de
penetração
no
mundo
em
Março
de
2013)
4,2
1,8
13
MS
Explorer
Firefox
28,5
Chrome
51,7
Safari
Opera
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
32
33. Funcionamento
da
Internet
Rede
de
Pacotes
Origem
9
11
Nó
da
Internet
10
12
3
6
2
1
8
5
DesNno
7
4
O
TCP
não
é
orientado
à
ligação
Os
recursos
são
alocados
numa
base
de
best
effort
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
35. Tipos
de
Redes
• LAN:
É
uma
rede
local
onde
dois
ou
mais
computadores
se
conectam
ou
até
mesmo
dividem
o
mesmo
acesso
à
internet.
Neste
Npo
de
rede,
os
servidores
comunicam-‐se
entre
si
e
com
o
resto
do
mundo
sem
"nenhum"
Npo
de
restrição.
• Internet:
É
um
conglomerado
de
redes
locais,
interconectadas
e
espalhadas
pelo
mundo
inteiro,
através
do
protocolo
de
internet.
Sem
dúvidas
ela
é
uma
das
melhores
formas
de
pesquisa
encontradas
até
hoje,
pois
facilita
o
fluxo
de
informações
espalhadas
por
todo
o
globo
terrestre.
• Intranet:
É
uma
rede
interna,
frequentemente
uNlizada
por
empresas.
Neste
Npo
de
conexão,
o
acesso
ao
conteúdo
é
geralmente
restrito,
assim,
somente
é
possível
aceder-‐lhe
localmente
(ex.:
sistemas
de
bancos,
supermercados,
etc).
A
intranet
é
uma
versão
parNcular
da
internet,
podendo
ou
não
estar
conectada
à
ela.
• Extranet:
É
uma
abrangência
da
intranet,
ou
seja,
ela
é
estendida
à
uNlizadores
externos,
como
representantes
ou
clientes
de
uma
empresa.
Outro
uso
comum
do
termo
extranet
ocorre
na
designação
da
"parte
privada"
de
um
site,
onde
apenas
os
uNlizadores
registados
(previamente
autenNcados
por
seu
login
e
senha)
podem
navegar.
Diferentemente
da
intranet,
a
extranet
precisa
de
conexão
com
a
internet
para
exisNr.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
35
36. Venda
de
equipamentos
pessoais
conectados
2012-‐2017
(em
milhões
de
unidades)
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
36
37. Vendas
de
Smatphones
no
Mundo
(em
milhares
de
unidades)
World-‐Wide
Smartphone
Sales
based
on
Gartner
actuals
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
15
November
2012
37
38. Rede
Social
(Anos
50)
• É
uma
estrutura
social
composta
por
pessoas
ou
organizações,
conectadas
por
um
ou
vários
Npos
de
relações,
que
parGlham
valores
e
objecGvos
comuns.
• Uma
das
caracterísNcas
fundamentais
na
definição
das
redes
é
a
sua
abertura
e
porosidade,
possibilitando
relacionamentos
horizontais
e
não
hierárquicos
entre
os
parNcipantes.
• Redes
não
são
apenas
uma
outra
forma
de
estrutura,
mas
quase
uma
não
estrutura,
no
senNdo
de
que
parte
de
sua
força
está
na
habilidade
de
se
fazer
e
desfazer
rapidamente.
Barnes,
J.
A.
"Class
and
Commisees
in
a
Norwegian
Island
Parish”
(1954)
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
38
39. Limites
das
Redes
Sociais
• Os
limites
das
redes
não
são
limites
de
separação,
mas
limites
de
idenGdade.
• Não
é
um
limite
usico,
mas
um
limite
de
expectaGvas,
de
confiança
e
lealdade,
permanentemente
manNdo
e
renegociado
pela
rede
de
comunicações.
Berkowitz,
Stephen
D.
1982.
An
Introduc/on
to
Structural
Analysis:
The
Network
Approach
to
Social
Research.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
39
40. Redes
Sociais
na
Web
• As
redes
sociais
na
Web
criaram
novas
formas
de
comunicar
e
parNlhar
a
informação.
• São
usadas
regularmente
por
milhões
de
pessoas,
ocupando
uma
parte
das
suas
vidas
quoNdianas.
• Os
principais
Npos
de
redes
sociais
são
aquelas
que
contém
directórios
de
algumas
categorias,
por
exemplo
anNgos
colegas,
permiNndo
contactá-‐los
(geralmente
com
páginas
de
auto-‐descrição).
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
40
41. Web
1.0
e
2.0
Web
1.0
Web
2.0
Convergência
dos
media
Convergência
das
pessoas
Um
para
muitos
Muitos
para
muitos
Meio
de
comunicação
Meio
de
Interacção
do
ser
humano
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
41
42. Por
que
usar
redes
sociais?
• É
onde
as
pessoas
estão
• Dá-‐te
uma
impressão
de
comunidade
• É
visto
como
um
fórum
onde
pode
expressar
os
seus
pontos
de
vista.
• Uma
maneira
agradável
de
ficar
conectado
com
anNgos
amigos
e
fazer
novos.
• Fórum
para
comunicação
(individual/grupo/massa)
e
colaboração
• Permite
auto-‐expressão
e
auto-‐representação
• “DemocraNza
a
inovação”
• “Crowdsourcing”
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
42
43. A
Web
2.0
é
aGtude
e
não
apenas
tecnologia
• EsNmular
e
encorajar
a
parNcipação
por
meio
de
aplicações
abertas
e
serviços.
• Percepção
de
que
a
web
não
é
apenas
sowware,
mas
sim
serviços
a
serem
entregues
pela
web.
2004
Tim
O'Reilly
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
43
44. Web
n.0
As
versões
não
fazem
qualquer
senGdo
Web
3.0
Orientada
à
Inteligência
Web
2.0
Orientada
à
Web
1.0
Interacção
Orientada
ao
Conteúdo
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
44
45. Várias
imagens
de
uma
organização
Imagem
Imagem
ObjecGva
ProspecGva
O
que
é
O
que
deseja
Imagem
Global
Imagem
Imagem
SubjecGva
Pública
Como
é
percebida
Generalizada
a
um
grupo
social
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
45
46. Produção
da
Imagem
Organização
Audiência
O
que
se
diz
que
se
faz
Outros
Eu
Organização
O
que
realmente
se
faz
Redes
Sociais
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
46
47. Procura
conectar-‐se
Lê
e
cria
Usa
novos
rankings,
blogs,
canais
online
etc.
O
Novo
Espera
ter
consumidor
Considera
as
melhor
opiniões
de
experiência
social
amigos
e
online
do
que
estranhos
ofline
Quer
dar
Tende
a
feedback
sobre
comprar
mais
produtos
e
online
do
que
serviços
ofline
Adaptado
de
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
47
48. Falar
ou
ouvir?
Inside-‐Out
Outside-‐In
Media
tradicionais
Social
Media
O
Criador
antecipou
o
poder
dos
Social
Media
ao
criar
duas
orelhas
e
uma
boca
J
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
48
49. Focal
Point
Eu
sou
diferente!
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
49
50. O
Cliente
faz
os
produtos
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
50
51. Crise
e
parGcipação
Quando
os
tempos
estão
bons,
parGcipe.
Quando
os
tempos
estão
dificéis,
parGcipe
mais.
Ben
McConnell
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
51
52. O
que
pode
fazer
um
filme
no
Youtube
Milhões
de
visitas
até
ser
reNrado
78
mil
visitas
em
3
anos
Prank
Video
Apology
Video
Gozo
InsNtucional
Antes
do
Depois
do
Depois
do
Prank
Video
Prank
Video
Apology
Video
Total
(n=243)
Total
(n=243)
Total
(n=243)
Ir
ao
Domino's
29%
10%
20%
Encomendar
entregas
ao
46%
15%
24%
Domino’s
Visitar
o
site
Dominos
25%
14%
24%
Procurar
informação
sobre
o
14%
10%
20%
Domino's
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
LARDINOIS,
Frederic.
Domino`s:
How
one
YouTube
vídeo
can
ruin
a
Brand
52
53. Fazer
ou
planear?
Ferramentas
Estratégia
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
53
54. A
estratégia
interessa
• O
Quê?
Tipos
de
ferramentas
de
social
media
(podcasts,
redes
sociais
ou
aplicações
móveis)
• Onde?
Ferramentas
que
a
audiência
mais
uNliza
• Porquê?
Razões
do
projecto
• Sucesso?
Como
medir
o
sucesso
da
uNlização
dos
social
media
• Armadilhas?
Consciência
dos
perigos
e
da
forma
de
os
ultrapassar
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
54
55. Os
Benescios
para
os
negócios
intersecNonconsulNng.com/blog
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
55
56. As
ferramentas
mais
uGlizadas
pelas
empresas
intersecNonconsulNng.com/blog
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
56
57. Os
Social
Media
no
Trabalhador
Preferem
Dizem
que
o
Dizem
que
o
Dizem
que
o
trabalhar
em
uso
dos
social
uso
dos
social
uso
dos
social
empresas
que
media
media
media
uGlizem
social
demonstra
facilita
a
encoraja
os
media
inovação
colaboração
outros
a
lá
trabalhar
APCO
Worldwide
and
Gagen
MacDonald
–
Outubro
2011
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
57
58. Mudanças
indispensáveis
• Nivelar
a
estrutura
organizacional
• Quebrar
os
silos
de
informação
• Abrir
os
canais
de
comunicação
• Tornar
a
organização
mais
transparente
• Aceitar
o
uso
de
ferramentas
sociais
dos
trabalhadores
• Ouvir
realmente
os
clientes.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
58
59. Uma
nova
forma
de
fazer
negócios
Advertising will be
less about social
media campaigns and
more about an
ongoing conversation
Erik
Qualman
(2011),
Socialnomics
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
59
60. Gerir
e
analisar
• Monitorar
a
concorrência
• Acompanhar
as
fidelizações
• Observar
os
influenciadores
chave
• Controlar
os
conteúdos
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
60
61. Acedemos
às
redes
sociais
para
quê?
Amigos
e
Família
Marcas
e
Empresas
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
61
62. As
expectaGvas
de
consumidores
e
fornecedores
nem
sempre
coincidem
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
62
63. Os
10
países
em
vias
de
desenvolvimento
que
mais
usam
o
Facebook
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
63
64. Facebook
em
Moçambique
(Abril
2013)
Total
de
uGlizadores
do
Facebook
362720
Posição
na
lista
114
Penetração
na
População
1.64%
Penetração
na
População
Online
37.19%
Evolução
nos
úlNmos
6
meses
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
64
81. O
novo
ambiente
dos
negócios
• Intensa
compeNção
(novos
players)
• Produtos
e
serviços
subsNtutos
• Novos
concorrentes
(globais)
• Negociação
entre
cliente-‐fornecedor
• Produtos
com
ciclo
de
vida
curto
• Internacionalização
da
economia
• Clientes
mais
conscientes
e
exigentes
• Exigência
de
transparência
nos
negócios
• Custos
desiguais
entre
países
• Adaptação
rápida
das
tecnologias
à
mudança
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
81
82. Obstáculos
à
venda
Toda
a
venda
tem
cinco
obstáculos
básicos:
1. falta
de
Necessidade
2. falta
de
Dinheiro
3. falta
de
Pressa
4. falta
de
Desejo
5. falta
de
Confiança
(Zig
Ziglar)
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
82
83. Requisitos de Segurança
• Integridade
– Completa e não alterada
• Confidencialidade
– Acesso condicionado
• Autenticidade
– Identidade da pessoa
• Não repúdio
– Transacção garantida
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
85. Spam
• É uma mensagem electrónica não solicitada
enviada em massa.
• Consiste numa mensagem de correio
electrónico com fins publicitários
• O termo spam pode ser aplicado a
mensagens enviadas por outros meios e
noutras situações até modestas. Geralmente
os spams têm carácter apelativo e na grande
maioria das vezes são incómodos e
inconvenientes.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
86. Spam
• Boatos
• Correntes de mail (chain letters)
• Propagandas
• Golpes / Oportunidades de “negócio” (scam)
• Estelionato (phishing)
• Programas maliciosos
• Vírus
• Cavalos de Tróia
• Ofensivos
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
87. Programas maliciosos
• Worm
– É um programa autorreplicante, semelhante a um vírus.
Enquanto um vírus infecta um programa e necessita deste programa
hospedeiro para se propagar, já o Worm é um programa completo e
não precisa de outro programa para se propagar
• Trojan Horse ou Cavalo de Tróia
– É um programa que age como a lenda do cavalo de Tróia, entrando
no computador e liberando uma porta para um possível invasor.
– O conceito nasceu de simples programas que se faziam passar por
esquemas de autenticação, em que o utilizador era obrigado a inserir
as senhas, pensando que estas operações eram legítimas.
– Entretanto, o conceito evoluiu para programas mais completos. Os
trojans atuais são disfarçados de programas legítimos, embora,
diferentemente de vírus ou de worms, não criem réplicas de si. São
instalados diretamente no computador. De fato, alguns trojan são
programados para se autodestruir com um comando do cliente ou
depois de um determinado tempo.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
88. Spyware
• Consiste num programa automático de
computador, que recolhe informações sobre
o utilizador, sobre os seus costumes na
Internet e transmite essa informação a uma
entidade externa na Internet, sem o seu
conhecimento nem o seu consentimento.
• Diferem dos cavalos de Tróia por não terem
como objectivo que o sistema do utilizador
seja dominado, seja manipulado, por uma
entidade externa, por um hacker.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
89. Segurança
e
Confiança
na
Web
2.0
• Mudanças
constantes
e
mecanismos
de
controle
de
vulnerabilidade
na
autenNcação.
• Cuidados
no
ambiente:
o
que
é
público,
por
que
tornar
público,
qual
as
garanNas
da
segurança
individual
dos
dados,
desinformação?
• Invasão
de
ambientes:
phishing
saber
diferenciar
o
que
é
real
ou
falso,
codificação
maliciosa.
• Troca
da
informação
• Acessos
e
senhas
• Qualidade
da
informação:
integridade,
legiNmidade,
rigor.
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
90. Acabar
com
as
barreiras
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
90
91. Até
breve
vidigal.luis@gmail.com
Luís
Vidigal
(Abril
2013)
91