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Fotografia digital


Curso 1
Teoria e prática de fotojornalismo
digital-Cesnors-UFSM
Fotos digitais
   Os princípios da fotografia
    permaneceram imutáveis durantes
    os últimos 125 anos, desde
    Daguerre e Talbot.
   A revolução eletrônica deixou
    marcas na fotografia mas o sistema
    de captação de imagens continuou
    imutável na sua essência. Até
    hoje...
Um novo fotojornalismo
1990 – Luz digitalizada
   A fotografia digital se diferencia da
    fotografia convencional pela forma
    de captação da luz
   Uma foto PxB é uma ordenação de
    tons que variam do branco puro,
    passando por uma série de tons
    cinza cada vez mais denso (escala
    de cinza), produzida pela ação
    direta da luz
Filme x eletrônica digital

   Filme – a escala de cinza é criada
    pelas variações de exposição dos
    sais de prata fotossensíveis.
   Digital – as variações na
    intensidade de luz são
    transformadas em sinais eletrônicos
    digitalizados e armazenados em
    formato numérico
Estrutura do filme PxB

   O filme PxB é um sanduíche de
    quatro camadas primárias
   Emulsão – camada fotograficamente
    ativa que contém sais de prata
    sensíveis a luz, suspenso em uma
    gelatina transparente.
   Camada resistente a riscos –
    protege a emulsão no manuseio
Estrutura do filme
   Base do filme – a emulsão fica
    fixada em uma base de filme
    plástico transparente, geralmente
    celulose-acetato
   Camada anti-halo – parte de trás da
    base do filme revestida com uma
    substância que evita que os raios de
    luz sejam refletidos de volta a
    emulsão
Estrutura do filme – corte transversal

A camada mais importante de um filme
é a de emulsão de sais de prata
(representados como triângulos)
fotossensíveis suspenso em gelatina
transparente
Reação do filme à luz
   Sais de prata ou haletos de prata
    (formado por cloreto de prata, iodeto de
    prata e brometo de prata), durante a
    exposição do filme à luz, tem íons
    transformados em átomos de prata
    metálica
   A luz que chega à emulsão determina o
    número de sais de prata convertidos em
    prata metálica
Exposição a luz – comportamento do
sal de prata na emulsão
Formação da imagem
Foto convencional
   Escala de cinza
Foto digital


   Escala de cinza
Filme x eletrônica digital
Filme x digital

   No filme, os tons cinza médios são
    representados por uma mistura de
    pretos e papel branco
   As áreas claras são representadas
    por brancos com raras partículas de
    pretos
   As baixas luzes são áreas mais
    densas de preto
Filme x digital
   Na digital, a área da imagem é
    dividida em uma grade , como um
    tabuleiro, com milhares ou milhões
    de pequenos quadrados.
   Cada quadrado é chamado
    elemento da figura, ou PIXEL, que
    representa um nível de cinza
    específico
   O pixel é quadrado para fechar a
    área do quadrado da imagem
Como converter luz em pixels?

   CCD – Charge-Coupled Device –
    Dispositivo de carga acoplada
   Cada CCD contém milhões de
    minúsculos sensores de luz que
    podem converter níveis de
    diferentes de luz em sinais elétricos
   O sinal é digitalizado e armazenado
    em formato numérico
O CCD
   Os sensores CCD foram desenvolvidos
    primeiramente pelo laboratório Bell, em
    1970, para uso astronômico, por W. Boyle
    e G. Smith
   O modo como um sensor CCD transforma
    uma imagem num arquivo de computador é
    relativamente simples. A luz que incide
    num conjunto de centenas de milhares de
    detectores    (pixels),  produz       cargas
    eléctricas, que são por sua vez lidas,
    medidas, convertidas em números e
    gravadas num computador.
Como converter luz em pixels?

   Câmeras digitais – o CCD é uma
    estrutura em forma de tabuleiro
    bidimensional com receptores
    fotossensíveis, cada um
    representando um pixel na imagem
    final. A luz, vindo através da
    câmera, é focalizada no CCD que
    fica no local onde estaria o filme
    num máquina convencional
O CCD
Estrutura do CCD
   O funcionamento dos sensores CCD
    baseia-se no efeito fotoeléctrico. Algumas
    substâncias têm a propriedade de
    absorver fótons e libertar no processo um
    elétron
   Um CCD típico consiste numa placa
    quadrada ou retangular de silício com 125
    a 500 micrometros de espessura e alguns
    milímetros de comprimento.
Efeito
 fotoelétrico

Quando um elétron recebe
uma energia luminosa ele se
excita e emite um fóton
luminoso
Na verdade, a oscilação do
nível de energia do elétron
quando recebe a partícula de
luz é que origina a diferença
de potencial que gera corrente
elétrica nos eletródos do CCD
Quanto mais luz, mais energia
é liberada e se produz maior
corrente elétrica
Captura de luz no CCD




               1- Placa de silício
                  2- eletrodos
   3- fóton que gera um elétron capturado
              4- fotonsincidentes
       5- fóton absorvido pelo elétrodo
            6- elétrons capturados
    7- fóton que gera um elétron perdido
               8- fóton refletido
O CCD na câmera digital
O CCD no escanner de negativo
Estrutura da imagem digital
   Cada pixel em uma foto PxB é
    representado por um valor
    numérico que indica o nível de
    cinza. Uma imagem digital é uma
    tabela de números
   As propriedades destas imagens são
    determinadas pelo número e
    tamanho de pixels e pela escala de
    níveis de cinza representada pelos
    números
Estrutura da imagem digital

   A escala de cinza contém pixels com
    uma variada gama de tons, do
    preto ao branco. Cada tonalidade é
    um valor numérico
O tamanho do pixel
   O tamanho do pixel determina a
    RESOLUÇÃO da imagem
   A RESOLUÇÃO é essencialmente a
    capacidade de reprodução de
    detalhes.
   Na imagem digital, pixels grandes
    resultam em resolução grosseira e
    pixels menores permitem mais
    detalhes
Pixels por polegada
   Alta resolução – muitos pixels
    pequenos
   Baixa resolução – poucos pixels
    grandes
Tamanho da imagem
   O número de pixels necessários
    para representar uma foto digital
    depende do tamanho físico da foto
Quantidades de níveis de cinza

   Cada pixel em uma imagem PxB
    digitalizada é preto, ou branco, ou
    algum nível de cinza intermediário
   O número de níveis de cinza que
    podem ser representados é que
    controla a uniformidade da escala
    de cinza
Quantidades de níveis de cinza
Quantidade de níveis de cinza
   A quantidade de níveis de cinza, que
    podem ser usados para representar
    cada pixel em uma foto digital, é
    determinada pela profundidade de bit
    da imagem.
   Profundidade de bit é o espaço de
    armazenamento alocado para cada pixel
   Mais profundidade de bit, mais níveis de
    cinza podem ser armazenados
   Fotos cor precisam mais profundidade
    de bit do que fotos PxB

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Fotografia digital

  • 1. Fotografia digital Curso 1 Teoria e prática de fotojornalismo digital-Cesnors-UFSM
  • 2. Fotos digitais  Os princípios da fotografia permaneceram imutáveis durantes os últimos 125 anos, desde Daguerre e Talbot.  A revolução eletrônica deixou marcas na fotografia mas o sistema de captação de imagens continuou imutável na sua essência. Até hoje...
  • 4. 1990 – Luz digitalizada  A fotografia digital se diferencia da fotografia convencional pela forma de captação da luz  Uma foto PxB é uma ordenação de tons que variam do branco puro, passando por uma série de tons cinza cada vez mais denso (escala de cinza), produzida pela ação direta da luz
  • 5. Filme x eletrônica digital  Filme – a escala de cinza é criada pelas variações de exposição dos sais de prata fotossensíveis.  Digital – as variações na intensidade de luz são transformadas em sinais eletrônicos digitalizados e armazenados em formato numérico
  • 6. Estrutura do filme PxB  O filme PxB é um sanduíche de quatro camadas primárias  Emulsão – camada fotograficamente ativa que contém sais de prata sensíveis a luz, suspenso em uma gelatina transparente.  Camada resistente a riscos – protege a emulsão no manuseio
  • 7. Estrutura do filme  Base do filme – a emulsão fica fixada em uma base de filme plástico transparente, geralmente celulose-acetato  Camada anti-halo – parte de trás da base do filme revestida com uma substância que evita que os raios de luz sejam refletidos de volta a emulsão
  • 8. Estrutura do filme – corte transversal A camada mais importante de um filme é a de emulsão de sais de prata (representados como triângulos) fotossensíveis suspenso em gelatina transparente
  • 9. Reação do filme à luz  Sais de prata ou haletos de prata (formado por cloreto de prata, iodeto de prata e brometo de prata), durante a exposição do filme à luz, tem íons transformados em átomos de prata metálica  A luz que chega à emulsão determina o número de sais de prata convertidos em prata metálica
  • 10. Exposição a luz – comportamento do sal de prata na emulsão
  • 12. Foto convencional  Escala de cinza
  • 13. Foto digital  Escala de cinza
  • 15. Filme x digital  No filme, os tons cinza médios são representados por uma mistura de pretos e papel branco  As áreas claras são representadas por brancos com raras partículas de pretos  As baixas luzes são áreas mais densas de preto
  • 16. Filme x digital  Na digital, a área da imagem é dividida em uma grade , como um tabuleiro, com milhares ou milhões de pequenos quadrados.  Cada quadrado é chamado elemento da figura, ou PIXEL, que representa um nível de cinza específico  O pixel é quadrado para fechar a área do quadrado da imagem
  • 17. Como converter luz em pixels?  CCD – Charge-Coupled Device – Dispositivo de carga acoplada  Cada CCD contém milhões de minúsculos sensores de luz que podem converter níveis de diferentes de luz em sinais elétricos  O sinal é digitalizado e armazenado em formato numérico
  • 18. O CCD  Os sensores CCD foram desenvolvidos primeiramente pelo laboratório Bell, em 1970, para uso astronômico, por W. Boyle e G. Smith  O modo como um sensor CCD transforma uma imagem num arquivo de computador é relativamente simples. A luz que incide num conjunto de centenas de milhares de detectores (pixels), produz cargas eléctricas, que são por sua vez lidas, medidas, convertidas em números e gravadas num computador.
  • 19. Como converter luz em pixels?  Câmeras digitais – o CCD é uma estrutura em forma de tabuleiro bidimensional com receptores fotossensíveis, cada um representando um pixel na imagem final. A luz, vindo através da câmera, é focalizada no CCD que fica no local onde estaria o filme num máquina convencional
  • 20. O CCD
  • 21. Estrutura do CCD  O funcionamento dos sensores CCD baseia-se no efeito fotoeléctrico. Algumas substâncias têm a propriedade de absorver fótons e libertar no processo um elétron  Um CCD típico consiste numa placa quadrada ou retangular de silício com 125 a 500 micrometros de espessura e alguns milímetros de comprimento.
  • 22. Efeito fotoelétrico Quando um elétron recebe uma energia luminosa ele se excita e emite um fóton luminoso Na verdade, a oscilação do nível de energia do elétron quando recebe a partícula de luz é que origina a diferença de potencial que gera corrente elétrica nos eletródos do CCD Quanto mais luz, mais energia é liberada e se produz maior corrente elétrica
  • 23. Captura de luz no CCD 1- Placa de silício 2- eletrodos 3- fóton que gera um elétron capturado 4- fotonsincidentes 5- fóton absorvido pelo elétrodo 6- elétrons capturados 7- fóton que gera um elétron perdido 8- fóton refletido
  • 24. O CCD na câmera digital
  • 25. O CCD no escanner de negativo
  • 26. Estrutura da imagem digital  Cada pixel em uma foto PxB é representado por um valor numérico que indica o nível de cinza. Uma imagem digital é uma tabela de números  As propriedades destas imagens são determinadas pelo número e tamanho de pixels e pela escala de níveis de cinza representada pelos números
  • 27. Estrutura da imagem digital  A escala de cinza contém pixels com uma variada gama de tons, do preto ao branco. Cada tonalidade é um valor numérico
  • 28. O tamanho do pixel  O tamanho do pixel determina a RESOLUÇÃO da imagem  A RESOLUÇÃO é essencialmente a capacidade de reprodução de detalhes.  Na imagem digital, pixels grandes resultam em resolução grosseira e pixels menores permitem mais detalhes
  • 29. Pixels por polegada  Alta resolução – muitos pixels pequenos  Baixa resolução – poucos pixels grandes
  • 30. Tamanho da imagem  O número de pixels necessários para representar uma foto digital depende do tamanho físico da foto
  • 31. Quantidades de níveis de cinza  Cada pixel em uma imagem PxB digitalizada é preto, ou branco, ou algum nível de cinza intermediário  O número de níveis de cinza que podem ser representados é que controla a uniformidade da escala de cinza
  • 33. Quantidade de níveis de cinza  A quantidade de níveis de cinza, que podem ser usados para representar cada pixel em uma foto digital, é determinada pela profundidade de bit da imagem.  Profundidade de bit é o espaço de armazenamento alocado para cada pixel  Mais profundidade de bit, mais níveis de cinza podem ser armazenados  Fotos cor precisam mais profundidade de bit do que fotos PxB