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As Limitações
dos
Discípulos
2º Trimestre
de 2015
Lição 9
 Introdução.
Os discípulos de Cristo demonstraram, em certos
momentos da vida, exclusivismo, egoísmo, imaturidade,
bairrismo, etc. Eles erraram quando se esperava que
acertassem (Lc 9.40,41). Jesus censurou tais
comportamentos e corrigiu o grupo, mas não abandonou
os discípulos.
 Nesta lição, veremos como, em diferentes
circunstâncias, os discípulos agiram de forma oposta
àquilo que o Senhor lhes havia ensinado e como Jesus
os conduziu à maneira certa de agir. Esses fatos
demonstram que os seguidores de Cristo não eram
super-homens, mas, sim, seres humanos que viviam
suas limitações e, como tal, dependiam de Deus para
superá-las. Esses exemplos servem para nos orientar
em nossa jornada de fé a fim de que possamos cultivar
 1. A oração e a fé. Logo após acalmar a tempestade no
mar da Galileia, Jesus perguntou aos seus discípulos:
"Onde está a vossa fé?" (Lc 8.25). Essa não foi a única
vez que o Senhor censurou os discípulos por não
demonstrarem a fé necessária em Deus. Quando viu a
inoperância dos discípulos frente a um menino
endemoninhado, Ele disse: "Ó geração incrédula e
perversa! Até quando estarei ainda convosco e vos
sofrerei?" (Lc 9.41). Há algo em comum nestas
passagens bíblicas - elas se relacionam com a vida
devocional dos discípulos. A timidez mostrada durante a
travessia do mar (Lc 8.25) e a falta de autoridade para
expelir o demônio do garoto eram frutos de uma vida
devocional pobre. Pouca oração, pouco poder!
Nenhuma oração, nenhum poder! As passagens
paralelas de Mateus e Marcos demonstram tal princípio
(Mt 8.23-27; 17.14-20; Mc 4.35-41; 9.14-29).
 2. A Palavra de Deus e a fé. Se a falta de oração
traz incredulidade, por outro lado, a falta de
conhecimento da Palavra de Deus produz efeito
semelhante. É isso o que mostra a história dos dois
discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35). No
mesmo dia em que ressuscitou, o Senhor apareceu
a dois deles quando se dirigiam para a aldeia de
Emaús, cerca de 12 quilômetros de Jerusalém.
Depois de dialogar com eles, Jesus percebeu o
quanto eram incrédulos. O Mestre reprovou a
incredulidade dos discípulos e os chamou de
néscios, isto é, desprovidos de conhecimento ou
discernimento (Lc 24.25). Atualmente, também,
muitos que se dizem discípulos, estão sem
conhecimento, discernimento e fé no mover de
Deus. Que o Senhor Jesus encha os nossos
 1. Evitando a primazia. Lucas registra que "suscitou-se
entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior.
Mas Jesus, vendo o pensamento do coração deles,
tomou uma criança, pô-la junto a si" (Lc 9.46,47). Os
discípulos precisavam de uma lição a respeito de
humildade. O exemplo de Jesus ao tomar uma criança,
foi excelente e, com certeza, eles puderam ver o quanto
eram egoístas e ambiciosos.
 O adjetivo comparativo meizon, traduzido como "maior",
nesse texto, mantém o sentido de "mais forte que". A
ideia aqui é de primazia! Quem é o primeiro? Quem é o
mais forte? Quem é o mais apto? Pensamentos assim
não refletem a mente de Cristo, mas uma mente
mundana e secularizada. Infelizmente, muitos problemas
nas igrejas são causados por leigos e clérigos que
querem exercer a primazia. Em Cristo Jesus, todos são
iguais. Não somos superiores ou inferiores a ninguém.
 2. Evitando o exclusivismo. Jesus também
combateu o exclusivismo que se revela através
da mentalidade de um grupo fechado (Lc
9.49,50).
 A razão dada pelos apóstolos para barrarem a
ação daquele homem foi que ele não fazia parte
do grupo. Jesus mostra que o fato de expulsar
os demônios pela autoridade do seu nome e
partilhar das mesmas convicções dos apóstolos
credenciava aquele homem a exercer o seu
ministério. Embora não fizesse parte do grupo
dos Doze, partilhava da mesma fé. Não se trata,
portanto, de validar crenças e práticas sectárias
ou heréticas, mas sim de não permitir que o
exclusivismo religioso nos cegue de tal forma
 1. Valores invertidos. No relato de Lucas, Jesus
acabara de incentivar seus discípulos a
dependerem do Espírito Santo (Lc 12.12) quando
um homem que estava no meio da multidão falou:
"Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a
herança" (Lc 12.13). Essa solicitação estava na
contramão dos ensinos de Cristo e por isso recebeu
a censura dEle: "Homem, quem me pôs a mim por
juiz ou repartidor entre vós?" (Lc 12.14). Enquanto
Jesus ensinava a se evitar uma atitude legalista e
materialista, esse homem age de forma
diametralmente oposta àquilo que fora ensinado.
Ele estava preocupado com a herança! Como
muitos fazem hoje, não estava preocupado em
seguir os ensinos de Cristo, mas usá-lo como
trampolim para alcançar seus objetivos - a

2. Evitando a ansiedade. Logo a seguir, Jesus
profere um dos mais belos ensinamentos sobre
como deve ser a vida de um verdadeiro discípulo
(Lc 12.22-34). Jesus ensina a respeito das
preocupações da vida. Como discípulos de Cristo
não podemos viver ansiosos pelas coisas desta
vida. Precisamos aprender a confiar em Deus,
nosso provedor.
 As palavras de Jesus também revelam duas
maneiras de se enxergar o mundo - mostra como
"os gentios do mundo" (Lc 12.30) entendem a
realidade à sua volta e como os seus discípulos
deveriam agir diante das mesmas circunstâncias.
São duas cosmovisões totalmente diferentes e
opostas entre si. Enquanto uma interpreta a
realidade da vida tomando por base os valores
 1. A necessidade do perdão. Jesus sabia quão
maléficos são a falta de perdão e o
ressentimento. De fato, a Bíblia mostra que a
raiz de amargura é um mal que deve ser evitado
a qualquer custo (Ef 4.31). A falta de perdão é
vista como uma raiz que produz brotos
extremamente maléficos (Hb 12.15). No terceiro
Evangelho, Jesus nos ensina que a forma
correta de se manter livre desse veneno é
possuir uma atitude pronta a perdoar. " Olhai por
vós mesmos. E, se teu irmão pecar contra ti,
repreende-o; e, se ele se arrepender, perdoa-
lhe; e, se pecar contra ti sete vezes no dia e
sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo:
Arrependo-me, perdoa-lhe" (Lc 17.3,4).
 2. Perdão, uma via de mão dupla. Jesus
também mostrou que o perdão é uma via de
mão dupla (Lc 6.37). Quando ensinou sobre o
perdão na oração do Pai Nosso, Jesus foi
categórico em dizer que quem não perdoa
também não será perdoado: "Se, porém, não
perdoardes aos homens as suas ofensas,
também vosso Pai vos não perdoará as vossas
ofensas" (Mt 6.15). Não há dúvidas de que há
muitos cristãos com doenças psicossomáticas
simplesmente porque não conseguem perdoar.
Guardam ressentimentos na alma como quem
guarda dinheiro em banco! James Dobson,
famoso psicólogo cristão, disse que daria alta a
oitenta por cento de seus pacientes se eles
Conclusão.
 Ao estudarmos as limitações dos discípulos,
alguns fatos ficam em evidência. Observamos
que a incapacidade para enfrentar Satanás em
Lucas 9.40 é justificada em Mateus 17.20 pela
falta de fé; a incredulidade dos discípulos no
caminho de Emaús (Lc 24.13-35) é justificada
pela falta de conhecimento das Escrituras (Lc
24.25-27); o desejo por grandeza e primazia (Lc
9.46-48) é uma consequência de terem se
amoldado à cultura do mundo, e a falta de
perdão existe por não se reconhecer a natureza
perdoadora do Pai celestial.
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As Limitações dos Discipulos

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.  Introdução. Os discípulos de Cristo demonstraram, em certos momentos da vida, exclusivismo, egoísmo, imaturidade, bairrismo, etc. Eles erraram quando se esperava que acertassem (Lc 9.40,41). Jesus censurou tais comportamentos e corrigiu o grupo, mas não abandonou os discípulos.  Nesta lição, veremos como, em diferentes circunstâncias, os discípulos agiram de forma oposta àquilo que o Senhor lhes havia ensinado e como Jesus os conduziu à maneira certa de agir. Esses fatos demonstram que os seguidores de Cristo não eram super-homens, mas, sim, seres humanos que viviam suas limitações e, como tal, dependiam de Deus para superá-las. Esses exemplos servem para nos orientar em nossa jornada de fé a fim de que possamos cultivar
  • 8.
  • 9.
  • 10.  1. A oração e a fé. Logo após acalmar a tempestade no mar da Galileia, Jesus perguntou aos seus discípulos: "Onde está a vossa fé?" (Lc 8.25). Essa não foi a única vez que o Senhor censurou os discípulos por não demonstrarem a fé necessária em Deus. Quando viu a inoperância dos discípulos frente a um menino endemoninhado, Ele disse: "Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei ainda convosco e vos sofrerei?" (Lc 9.41). Há algo em comum nestas passagens bíblicas - elas se relacionam com a vida devocional dos discípulos. A timidez mostrada durante a travessia do mar (Lc 8.25) e a falta de autoridade para expelir o demônio do garoto eram frutos de uma vida devocional pobre. Pouca oração, pouco poder! Nenhuma oração, nenhum poder! As passagens paralelas de Mateus e Marcos demonstram tal princípio (Mt 8.23-27; 17.14-20; Mc 4.35-41; 9.14-29).
  • 11.
  • 12.
  • 13.  2. A Palavra de Deus e a fé. Se a falta de oração traz incredulidade, por outro lado, a falta de conhecimento da Palavra de Deus produz efeito semelhante. É isso o que mostra a história dos dois discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35). No mesmo dia em que ressuscitou, o Senhor apareceu a dois deles quando se dirigiam para a aldeia de Emaús, cerca de 12 quilômetros de Jerusalém. Depois de dialogar com eles, Jesus percebeu o quanto eram incrédulos. O Mestre reprovou a incredulidade dos discípulos e os chamou de néscios, isto é, desprovidos de conhecimento ou discernimento (Lc 24.25). Atualmente, também, muitos que se dizem discípulos, estão sem conhecimento, discernimento e fé no mover de Deus. Que o Senhor Jesus encha os nossos
  • 14.
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  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.  1. Evitando a primazia. Lucas registra que "suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior. Mas Jesus, vendo o pensamento do coração deles, tomou uma criança, pô-la junto a si" (Lc 9.46,47). Os discípulos precisavam de uma lição a respeito de humildade. O exemplo de Jesus ao tomar uma criança, foi excelente e, com certeza, eles puderam ver o quanto eram egoístas e ambiciosos.  O adjetivo comparativo meizon, traduzido como "maior", nesse texto, mantém o sentido de "mais forte que". A ideia aqui é de primazia! Quem é o primeiro? Quem é o mais forte? Quem é o mais apto? Pensamentos assim não refletem a mente de Cristo, mas uma mente mundana e secularizada. Infelizmente, muitos problemas nas igrejas são causados por leigos e clérigos que querem exercer a primazia. Em Cristo Jesus, todos são iguais. Não somos superiores ou inferiores a ninguém.
  • 20.
  • 21.  2. Evitando o exclusivismo. Jesus também combateu o exclusivismo que se revela através da mentalidade de um grupo fechado (Lc 9.49,50).  A razão dada pelos apóstolos para barrarem a ação daquele homem foi que ele não fazia parte do grupo. Jesus mostra que o fato de expulsar os demônios pela autoridade do seu nome e partilhar das mesmas convicções dos apóstolos credenciava aquele homem a exercer o seu ministério. Embora não fizesse parte do grupo dos Doze, partilhava da mesma fé. Não se trata, portanto, de validar crenças e práticas sectárias ou heréticas, mas sim de não permitir que o exclusivismo religioso nos cegue de tal forma
  • 22.
  • 23.
  • 24.  1. Valores invertidos. No relato de Lucas, Jesus acabara de incentivar seus discípulos a dependerem do Espírito Santo (Lc 12.12) quando um homem que estava no meio da multidão falou: "Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança" (Lc 12.13). Essa solicitação estava na contramão dos ensinos de Cristo e por isso recebeu a censura dEle: "Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?" (Lc 12.14). Enquanto Jesus ensinava a se evitar uma atitude legalista e materialista, esse homem age de forma diametralmente oposta àquilo que fora ensinado. Ele estava preocupado com a herança! Como muitos fazem hoje, não estava preocupado em seguir os ensinos de Cristo, mas usá-lo como trampolim para alcançar seus objetivos - a
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.  2. Evitando a ansiedade. Logo a seguir, Jesus profere um dos mais belos ensinamentos sobre como deve ser a vida de um verdadeiro discípulo (Lc 12.22-34). Jesus ensina a respeito das preocupações da vida. Como discípulos de Cristo não podemos viver ansiosos pelas coisas desta vida. Precisamos aprender a confiar em Deus, nosso provedor.  As palavras de Jesus também revelam duas maneiras de se enxergar o mundo - mostra como "os gentios do mundo" (Lc 12.30) entendem a realidade à sua volta e como os seus discípulos deveriam agir diante das mesmas circunstâncias. São duas cosmovisões totalmente diferentes e opostas entre si. Enquanto uma interpreta a realidade da vida tomando por base os valores
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.  1. A necessidade do perdão. Jesus sabia quão maléficos são a falta de perdão e o ressentimento. De fato, a Bíblia mostra que a raiz de amargura é um mal que deve ser evitado a qualquer custo (Ef 4.31). A falta de perdão é vista como uma raiz que produz brotos extremamente maléficos (Hb 12.15). No terceiro Evangelho, Jesus nos ensina que a forma correta de se manter livre desse veneno é possuir uma atitude pronta a perdoar. " Olhai por vós mesmos. E, se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; e, se ele se arrepender, perdoa- lhe; e, se pecar contra ti sete vezes no dia e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me, perdoa-lhe" (Lc 17.3,4).
  • 35.
  • 36.  2. Perdão, uma via de mão dupla. Jesus também mostrou que o perdão é uma via de mão dupla (Lc 6.37). Quando ensinou sobre o perdão na oração do Pai Nosso, Jesus foi categórico em dizer que quem não perdoa também não será perdoado: "Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas" (Mt 6.15). Não há dúvidas de que há muitos cristãos com doenças psicossomáticas simplesmente porque não conseguem perdoar. Guardam ressentimentos na alma como quem guarda dinheiro em banco! James Dobson, famoso psicólogo cristão, disse que daria alta a oitenta por cento de seus pacientes se eles
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  • 38.
  • 39. Conclusão.  Ao estudarmos as limitações dos discípulos, alguns fatos ficam em evidência. Observamos que a incapacidade para enfrentar Satanás em Lucas 9.40 é justificada em Mateus 17.20 pela falta de fé; a incredulidade dos discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35) é justificada pela falta de conhecimento das Escrituras (Lc 24.25-27); o desejo por grandeza e primazia (Lc 9.46-48) é uma consequência de terem se amoldado à cultura do mundo, e a falta de perdão existe por não se reconhecer a natureza perdoadora do Pai celestial.