2. Design Pós-Moderno
Inclusão de práticas
contemporâneas que não estão
inseridas em uma prática dos
dogmas da Bauhaus
3. As características do pós-modernismo se
refere a uma estética que rompe com a
previsibilidade do modernismo.
Nenhuma preocupação com a legibilidade.
Uso de formas livres e flutuantes
diferentes das formas básicas
geométricas.
4. Características
Tendência de fragmentação e
multiplicidade.
Uso da aleatoriedade, mistura de
tipografias em peso e estilos dentro da
mesma palavra.
Opção por colagens, inclusão do ruído
(sujeiras, imperfeições, rompimento com o
acabamento “limpo”)
Rejeição da funcionalidade e neutralidade
em favor da experiência pessoal
15. Herb Lubalin, 1960
Utilização de tipografia característica,
com estilo com serifas definidas e
ligaduras entre as letras, como
movimento caligráfico. Resgate de
estilos decorativos inserindo-se como
movimento “Retrô”no design.
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23. Psicoldelismo,1960
Estilo gráfico aplicado em peças
desenvolvidas para concertos,
capas de discos debandas de rock.
24. Os anos 60
explosão de juventude
idéias de liberdade
movimento hippie
utilização de alucinógenos
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29. Cartazes, capas de discos
psicodélicos eram criados para uma
platéia bem exclusiva, com letreiros
praticamente ilegíveis, carregando a
mensagem implícita: “Se você não
consegue ler, não é para você.”
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41. Wes Wilson
Escolhas de tipografia e cores a partir de
experiências visuais com o uso de LSD.
56. Underground
Termo utilizado para descrever a
atitude de oposição de muitos
jovens na década de 60, com
valores culturais e políticos
alternativos, fora dos padrões
convencionais.
57. Utilizavam a tecnologia faça
você mesmo, utlizando
máquina de escrever,
impressão em off-set barato e
de má qualidade.
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62. Anos 70 New Wave
Wolfgang Weingart
Design menos regrado, mais intuitivo,
sem a preocupação com clareza e
legibilidade.
Layout com menos clareza, sem a
forma hierárquica, mais solto e não
linear.
As linhas, “fios”, bases são
abandonados.
Mais expressividade
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68. Movimento PUNK
Assimilação do ruído, do feio e do não-
design. “Se o dadaísmo foi contra a arte, o
Punk foi contra o design”
O principal veículo de comunicação do Punk
é o fanzine. Letras recortadas de jornais,
máquinas de escrever e feita à mão.
Colagem sem a preocupação com ordem ou
acabamento.
75. A desconstrução do
Grupo Grapus
Final década de 1970, uma cooperativa
de designers que se identificava com o
Partido Comunista Francês, possui um
visual amador e irônico.
Inserção de rabiscos de lápis, pincel,
ilustração e que remetem à garatujas
infantis, fotografias desconstruídas,
satirização do design limpo e funcional.
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84. Neville Brody
estética pós-moderna
denominada New Bauhaus.
85. Década de 80.
Pluralismo, ecletismo, texturas e
desconstrução.
O design dos anos 80 não insere
hegemonia de uma escola ou estilo, mas
muitas tendências transitam como
possibilidades, gerando o design híbrido,
por vez funcional, por vez contestação.
86. A revolução digital.
Em meados de 1980 a prática da
computação gráfica se insere no design.
A partir de 1984 O computador
Macintosh, da Apple oferece as primeira
possibilidades de criação digital.
96. April Greiman
Utilização das novas tecnologias como
ferramenta principal do design gráfico
A estética do pixel e do bitmap são
valorizadas.
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109. Emigre Magazine 1984
Estética pós-moderna, experimental.
A revista que ignora fronteiras.
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115. Edward Fella
União de idéias desconstrutivistas,
desintegração de formas e intervalos
espaciais irregulares nas
tipografias aleatórias.
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121. 1990
Progresso acelerado dos computadores,
dos seus softwares e das máquinas de
impressão geram novas possibilidades
devido às poderosas capacidades das
novas tecnologias.
122. O Photoshop, inicialmente
desenvolvido para o tratamento
e retoque de imagem, passa a
permitir uma manipulação e
criação de imagens nunca antes
desenvolvida.
123. David Carson
Nos remete ao dadaísmo: a mesma
despreocupação com a leitura e
informação. A atitude é o princípio maior.
Consegue romper com qualquer princípio
de legibilidade e ordem.
Destruição, desconstrução.
Fotografias desfocadas, recortadas.
Um design totalmente incompreensivel
O leitor precisa traduzir, pensar, refletir.
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136. A Nova simplicidade
Ao mesmo tempo que temos a plena
desconstrução e expressividade devido aos
novos meios tecnológicos, “ more is more”
em oposição ao “less is more” modernista, o
retorno então da simplicidade é vista como
uma solução, um movimento contrário.
Uma simplicidade diferente da modernista
Bauhaus, menos dogmática, estética simples
quase minimalista, com a utilização do ruído
e acabamento mal feito.