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Micaela Tubaki – 10/0018041
Vanessa Goulart – 10/0041230
 Pesquisa para mensurar traços de narcisismo
  na personalidade.
 318 universitários jovens (176 brasileiros, 142
  espanhóis), entre 17-23 anos, classe média.
 Grupos de Discussão (quatro), de acordo os
  as pontuações da pesquisa anterior: grupos
  de baixos escores e grupos de altos escores.
 Temas discutidos pelos grupos: Objetivos e
  Metas da Publicidade, a Publicidade e a
  Relação com o Real, o Consumidor, a
  Marca, a Linguagem e a Globalização.
 Objetivo:Analisar os ideais do consumo e das
 formas de apropriação pelos consumidores,
 através dos seus posicionamentos sobre a
 influência da publicidade e sobre sua
 identificação com o objeto de consumo.

 Hipótese: Os grupos com altos escores de
 narcisismo apresentarão posicionamento de
 identificação idealizada aos signos de
 consumo.
 Alienação  – “método da publicidade” com
  efeitos chamativos para confundir e
  influenciar o consumidor.
 Reconhecimento do caráter aspiracional da
  propaganda.
 Desejo – intrínseco e individual pertencente
  à pessoa – estimulado pela publicidade.
  Potencialização do desejo.
 Irracionalismos do consumo.
 Atitude de analista racional frente aos apelos
  publicitários.
 Importância  do conhecimento sobre os
  atributos e qualidades do produto: influência
  da propaganda é admitida.
 Decisão de compra final dependeria
  exclusivamente do consumidor.
 Não associam valores ideias com o produto
  em si, e “não se deixam iludir pela
  propaganda”.
 “Racionalidade crítica diante das
  „armadilhas‟ publicitárias”.
 Avaliação das necessidades e qualidade na
  escolha do produto.
 Publicidade  cria desejos?
 Potencializa e materializa os desejos –
  contínuo aperfeiçoamento.
 Diferenciação da realidade idealizada da
  realidade real.
 Críticas à realidade idealizada.
 Realidade real orientada pelo poder
  aquisitivo.
 Cauteloso  e Reflexivo – pesquisas sobre a
  qualidade do produto.
 “Mesmo os esforços via reflexão são, por
  vezes, vencidos por automatismos”.
 Identificação com o estilo de vida veiculado
  pelas propagandas, mas sem gerar a
  necessidade pelo produto – compra.
 Separação entre consumidor de imagens e
  consumidor de produtos.
 Busca de definição de identidade futura.
 Moda  – impositiva e efêmera – tendências
  homogeneizantes.
 Crítica à tentativa das mídias em impor
  referências de submissão.
 “Critério de avaliação das marcas segue os
  limites do poder aquisitivo e qualidade
  inerente ao produto, independente das
  representações valorativas a ele associadas”.
 Produtos de baixo custo, que atendem aos
  gostos e qualidade desejada pelo
  consumidor.
 Marca  exerce influência quando se trata de
  questões de higiene e saúde: cosméticos e
  alimentação.
 Marcas de grife.
 Irracionalidade no uso das marcas como
  distinção social, quando se extrapolam os
  limites econômicos do consumidor.
 Movimento,    música e imagem: elementos
  que mais chamam atenção nas campanhas.
 O que prende a atenção = Ausência de
  Inteligibilidade.
 Tipos de consumo – Imagem x Necessidade.
 Linguagem informativa – Racional.
 Coerência entre a imagem e o produto real.
 Tecnologia – “... reparadora de um mundo
  caracterizado pela „correria‟ e por uma
  busca ansiosa de status.”
 Tecnologia simboliza qualidade de vida e
  acesso a informação – integração.
 Finalidade  da propaganda: chamar a atenção
  do consumidor, despertar sua curiosidade e
  tornar o produto conhecido.
 Função de venda depende de como o
  consumidor recebe a mensagem.
 Consumidor de imagens x Consumidor de
  produtos (maior porcentagem).
 Interiorização de propagandas com ideais
  aspiracionais.
 Relação entre a qualidade da propaganda e a
  qualidade do produto.
 Grande influência irracional nos
  consumidores – legitimação das marcas e
  modismos.
 Cenários, atores e linguagem são
  importantes:

“A da Gatorade é muito melhor do que a da
  Coca-Cola. Eu cheguei no supermercado e
  comprei, porque aquela propaganda me
  convenceu...a gente perde muita energia!
  Pode até não ser daquele jeito, mas ele fala
  com uma convicção!”.
 Apoiam  muito a propaganda, mesmo
  apontando seus dois lados: benéfico e
  influenciador.
 Lei para uso da verdade – desde que não se
  retirem os atrativos da propaganda
  (contemplam suas aspirações).
 Apoio a imagens idealizadas.
 Caráter  idealizador da propaganda é
  justificável – apoiam os publicitários.
 Crítica às diferenças entre as imagens
  apresentadas e o produto real – estereótipos
  forçados.
 Identificação com o valor gerado pelo
  produto (esfera agregada), não ele em si –
  produto coadjuvante.
 Identificação vista como positiva, desde que
  se respeitem os valores, crenças e
  idealizações de sua faixa etária.
 Modelos relacionados com a vida pessoal de
  cada um – por isso, quanto mais próximo,
  menos falta para se atingir aquele ideal.
 Elo que falta entre a pessoa e o modelo é o
  objeto de consumo – subjetividade dos
  produtos.
“Será que eu não sou bonito porque eu não
  estou bebendo Coca-cola?”

“Se um cara da minha idade está comprando e
  ele está se mostrando feliz, pô...eu também
  quero ser feliz. Eu quero aquilo para mim
  também, porque todo mundo quer ser
  bonito.”
 Sempre  o outro é mais impactado que eles
  próprios.
 Crença de superioridade intelectual.
 Frustração: único sentimento negativo em
  relação ao consumo – mas não é obstáculo:
  frustração posterior a compra.
 Idealização excessiva – tanto das campanhas
  quanto do produto: objeto ideal deixa de ser
  ideal, perde o valor.
 Frustração perante contínuo progresso nos
  produtos tecnológicos.
“Uma vez eu fui comprar um sapato e uma
 semana depois estava o sapato que eu tinha
 comprado no outdoor. Eu fiquei morta de
 feliz, mostrava que era um sapato
 atual, bonito, porque não se mostra no
 outdoor um sapato feio”.

“Estar atualizado é condição si ne qua non
  para pertencer ao grupo...”
 Dão  valor às marcas, admitindo seu uso e
  influência.
 Utilização das marcas pela necessidade de
  reconhecimento, elas agregam valores como:
  atualidade, beleza, qualidade e gosto
  pessoal.
 Necessidade de estar em conformidade com
  o grupo: aceitação da tendência de
  homogeneização para se diferenciar.
 Marca como identidade social e garantia de
  referência no grupo.
 O preço não é atributo principal, outras
  relações ganham importância:
  qualidade/moda, aceitação social/gosto
  pessoal, atualidade/inclusão, etc.
 Linguagem  emocional com destaque para
  música e imagens atrativas.
 Caráter informativo após liguagem
  emocional.
 Imagem caracterizando a qualidade do
  produto, não só pelo uso de palavras.
 Contextualização  com o mundo desses jovens
  (lembrando discussão da aula sobre uso de
  línguas estrangeiras) –
  estereótipos, ambientação e estilos
  condizentes com o público.
 Atualidade ligada a tecnologia, buscando
  sempre o produto mais novo e moderno.
 Frustração de não conseguir estar sempre a
  par com os avanços nos produtos.
 Principal objetivo da publicidade: causar
  impacto – para isso vendem uma história.
 Função atrativa de chamar a atenção, por
  isso o mais importante é o anúncio ser
  recordado – imagens memoráveis que
  influenciam o consumo.
 Identificação com a propaganda é
  fracassada, principalmente pelos diferentes
  públicos.
 Preferência por anúncios realistas e mais
  próximos do cotidiano.
 Caráter aspiracional pouco convincente.
 Publicidade deformadora da
  realidade, porém, como suporte na hora do
  consumo.
 Aceitam que existe influência da publicidade
  no comportamento de compra.
 Não  se identificam com os estereótipos, e
  tentam defender suas identidades.
 Sempre o outro atingido pela publicidade.
 Não se deixam levar pelos encantos da
  marca, pois as questões econômicas são mais
  fortes.
 Publicidade  usa a marca como garantia de
  autenticidade e os demais são vistos como
  cópias.
 É possível o uso racional e inteligente das
  marcas, quando os produtos são realmente
  bons.
 Prestígio é o ponto mais forte para serem
  atraídos pelas modas e marcas –
  diferenciação social e aceitação.
 A marca agrega referentes de identidade.
 Linguagem  emocional
 Uso de música
 Valorização de imagens atrativas
 Linguagem explicativa
 Anúncios informativos ineficazes, mesmo
  com o aumento de sua demanda.
 “Ou a publicidade não diz nada sobre o
  produto, ou quando diz, não é crível.”
 Realidade diferente do demonstrado nas
  propagandas.
 Descontextualização   cultural vista como
  fator dificultador da identificação
  publicitária.
 Preservação das especificidades locais.
 Homogeneidade cultural aceita em alguns
  casos apenas.
 Publicidade  com objetivo de chamar
  atenção, podendo se dividir em dois planos:
  estético e técnico (eficácia da campanha).
 A televisão como um elemento legitimador
  da qualidade do produto, confere aos
  produtos prestígio, independente de falar a
  verdade sobre eles ou não.
 Atratividade do modelo garante confiança e
  atenção à propaganda.
 Não são indiferentes à publicidade: analistas
  reflexivos e receptores.
 “Toda  vida cotidiana parece se encontrar
  determinada pela publicidade e suas
  estratégias, ao mesmo tempo que a reforça”.
 Acreditam na criação de novas necessidades
  induzidas pela publicidade e pelos meios de
  comunicação de massa.
 Idealização na publicidade é fantasiosa.
 Preferência por comerciais que se aproximam
  do dia a dia.
 Sujeito: observador racional e consumidor
  fascinado.
 A meta da publicidade é fazer com que o
  consumidor se identifique com o produto e
  perca o poder de decisão racional.
 O consumidor vê modelos ideais como
  protótipos de referência de beleza e
  inteligência.
 Tentativas de identificação podem ser falhas
  por consumidor achar que é tratado como
  imbecil.
 Garantia de qualidade x Máxima expressão de
  Irracionalidade.
 Relação Qualidade x Preço (Custo): acredita-se
  que os produtos veiculados nas propagandas são de
  qualidade superior.
 “As marcas têm a pretensão de ser investidas de
  determinados valores que as campanhas
  publicitárias tratam de definir”.
 Também pode servir apenas para incrementar o
  preço do produto.
 Moda cria dicotomia: alienação x individualização.
 Predomina: moda como superficial e carente de
  identidade.
 Um  dos critérios principais de valorização e
  diferenciação dos anúncios.
 Foco nos elementos emocionais.
 Imagens são determinantes pra chamar a
  atenção.
 Informação necessária apenas no momento
  da compra, a propaganda deve impactar e
  emocionar, trazendo valores subjetivos.
 Admitem ser impactados pelas imagens
  idealizadas.
 Consumidores   que acreditam que os anúncios
  estrangeiros são muito diferentes dos
  nacionais.
 Consumidores que acreditam que os anúncios
  estrangeiros são parecidos com os nacionais.
 Familiaridade com elementos do anúncio –
  gera identificação.
 Acreditam que estratégias de comunicação
  são válidas para qualquer contexto dentro da
  sociedade de consumo.
 Favoráveis à globalização.
Micaela Tubaki
Vanessa Goulart
 Caminhos  da Criação Publicitária:
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Vanessa Goulart

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Análise da influência da publicidade no comportamento de consumo de jovens

  • 1. Micaela Tubaki – 10/0018041 Vanessa Goulart – 10/0041230
  • 2.  Pesquisa para mensurar traços de narcisismo na personalidade.  318 universitários jovens (176 brasileiros, 142 espanhóis), entre 17-23 anos, classe média.  Grupos de Discussão (quatro), de acordo os as pontuações da pesquisa anterior: grupos de baixos escores e grupos de altos escores.  Temas discutidos pelos grupos: Objetivos e Metas da Publicidade, a Publicidade e a Relação com o Real, o Consumidor, a Marca, a Linguagem e a Globalização.
  • 3.  Objetivo:Analisar os ideais do consumo e das formas de apropriação pelos consumidores, através dos seus posicionamentos sobre a influência da publicidade e sobre sua identificação com o objeto de consumo.  Hipótese: Os grupos com altos escores de narcisismo apresentarão posicionamento de identificação idealizada aos signos de consumo.
  • 4.
  • 5.  Alienação – “método da publicidade” com efeitos chamativos para confundir e influenciar o consumidor.  Reconhecimento do caráter aspiracional da propaganda.  Desejo – intrínseco e individual pertencente à pessoa – estimulado pela publicidade. Potencialização do desejo.  Irracionalismos do consumo.  Atitude de analista racional frente aos apelos publicitários.
  • 6.  Importância do conhecimento sobre os atributos e qualidades do produto: influência da propaganda é admitida.  Decisão de compra final dependeria exclusivamente do consumidor.  Não associam valores ideias com o produto em si, e “não se deixam iludir pela propaganda”.  “Racionalidade crítica diante das „armadilhas‟ publicitárias”.  Avaliação das necessidades e qualidade na escolha do produto.
  • 7.  Publicidade cria desejos?  Potencializa e materializa os desejos – contínuo aperfeiçoamento.  Diferenciação da realidade idealizada da realidade real.  Críticas à realidade idealizada.  Realidade real orientada pelo poder aquisitivo.
  • 8.  Cauteloso e Reflexivo – pesquisas sobre a qualidade do produto.  “Mesmo os esforços via reflexão são, por vezes, vencidos por automatismos”.  Identificação com o estilo de vida veiculado pelas propagandas, mas sem gerar a necessidade pelo produto – compra.  Separação entre consumidor de imagens e consumidor de produtos.  Busca de definição de identidade futura.
  • 9.  Moda – impositiva e efêmera – tendências homogeneizantes.  Crítica à tentativa das mídias em impor referências de submissão.  “Critério de avaliação das marcas segue os limites do poder aquisitivo e qualidade inerente ao produto, independente das representações valorativas a ele associadas”.  Produtos de baixo custo, que atendem aos gostos e qualidade desejada pelo consumidor.
  • 10.  Marca exerce influência quando se trata de questões de higiene e saúde: cosméticos e alimentação.  Marcas de grife.  Irracionalidade no uso das marcas como distinção social, quando se extrapolam os limites econômicos do consumidor.
  • 11.  Movimento, música e imagem: elementos que mais chamam atenção nas campanhas.  O que prende a atenção = Ausência de Inteligibilidade.  Tipos de consumo – Imagem x Necessidade.  Linguagem informativa – Racional.  Coerência entre a imagem e o produto real.
  • 12.  Tecnologia – “... reparadora de um mundo caracterizado pela „correria‟ e por uma busca ansiosa de status.”  Tecnologia simboliza qualidade de vida e acesso a informação – integração.
  • 13.
  • 14.  Finalidade da propaganda: chamar a atenção do consumidor, despertar sua curiosidade e tornar o produto conhecido.  Função de venda depende de como o consumidor recebe a mensagem.  Consumidor de imagens x Consumidor de produtos (maior porcentagem).  Interiorização de propagandas com ideais aspiracionais.  Relação entre a qualidade da propaganda e a qualidade do produto.
  • 15.  Grande influência irracional nos consumidores – legitimação das marcas e modismos.  Cenários, atores e linguagem são importantes: “A da Gatorade é muito melhor do que a da Coca-Cola. Eu cheguei no supermercado e comprei, porque aquela propaganda me convenceu...a gente perde muita energia! Pode até não ser daquele jeito, mas ele fala com uma convicção!”.
  • 16.  Apoiam muito a propaganda, mesmo apontando seus dois lados: benéfico e influenciador.  Lei para uso da verdade – desde que não se retirem os atrativos da propaganda (contemplam suas aspirações).  Apoio a imagens idealizadas.
  • 17.  Caráter idealizador da propaganda é justificável – apoiam os publicitários.  Crítica às diferenças entre as imagens apresentadas e o produto real – estereótipos forçados.  Identificação com o valor gerado pelo produto (esfera agregada), não ele em si – produto coadjuvante.
  • 18.  Identificação vista como positiva, desde que se respeitem os valores, crenças e idealizações de sua faixa etária.  Modelos relacionados com a vida pessoal de cada um – por isso, quanto mais próximo, menos falta para se atingir aquele ideal.  Elo que falta entre a pessoa e o modelo é o objeto de consumo – subjetividade dos produtos.
  • 19. “Será que eu não sou bonito porque eu não estou bebendo Coca-cola?” “Se um cara da minha idade está comprando e ele está se mostrando feliz, pô...eu também quero ser feliz. Eu quero aquilo para mim também, porque todo mundo quer ser bonito.”
  • 20.  Sempre o outro é mais impactado que eles próprios.  Crença de superioridade intelectual.  Frustração: único sentimento negativo em relação ao consumo – mas não é obstáculo: frustração posterior a compra.  Idealização excessiva – tanto das campanhas quanto do produto: objeto ideal deixa de ser ideal, perde o valor.  Frustração perante contínuo progresso nos produtos tecnológicos.
  • 21. “Uma vez eu fui comprar um sapato e uma semana depois estava o sapato que eu tinha comprado no outdoor. Eu fiquei morta de feliz, mostrava que era um sapato atual, bonito, porque não se mostra no outdoor um sapato feio”. “Estar atualizado é condição si ne qua non para pertencer ao grupo...”
  • 22.  Dão valor às marcas, admitindo seu uso e influência.  Utilização das marcas pela necessidade de reconhecimento, elas agregam valores como: atualidade, beleza, qualidade e gosto pessoal.  Necessidade de estar em conformidade com o grupo: aceitação da tendência de homogeneização para se diferenciar.
  • 23.  Marca como identidade social e garantia de referência no grupo.  O preço não é atributo principal, outras relações ganham importância: qualidade/moda, aceitação social/gosto pessoal, atualidade/inclusão, etc.
  • 24.  Linguagem emocional com destaque para música e imagens atrativas.  Caráter informativo após liguagem emocional.  Imagem caracterizando a qualidade do produto, não só pelo uso de palavras.
  • 25.  Contextualização com o mundo desses jovens (lembrando discussão da aula sobre uso de línguas estrangeiras) – estereótipos, ambientação e estilos condizentes com o público.  Atualidade ligada a tecnologia, buscando sempre o produto mais novo e moderno.  Frustração de não conseguir estar sempre a par com os avanços nos produtos.
  • 26.
  • 27.  Principal objetivo da publicidade: causar impacto – para isso vendem uma história.  Função atrativa de chamar a atenção, por isso o mais importante é o anúncio ser recordado – imagens memoráveis que influenciam o consumo.  Identificação com a propaganda é fracassada, principalmente pelos diferentes públicos.
  • 28.  Preferência por anúncios realistas e mais próximos do cotidiano.  Caráter aspiracional pouco convincente.  Publicidade deformadora da realidade, porém, como suporte na hora do consumo.  Aceitam que existe influência da publicidade no comportamento de compra.
  • 29.  Não se identificam com os estereótipos, e tentam defender suas identidades.  Sempre o outro atingido pela publicidade.  Não se deixam levar pelos encantos da marca, pois as questões econômicas são mais fortes.
  • 30.  Publicidade usa a marca como garantia de autenticidade e os demais são vistos como cópias.  É possível o uso racional e inteligente das marcas, quando os produtos são realmente bons.  Prestígio é o ponto mais forte para serem atraídos pelas modas e marcas – diferenciação social e aceitação.  A marca agrega referentes de identidade.
  • 31.  Linguagem emocional  Uso de música  Valorização de imagens atrativas  Linguagem explicativa  Anúncios informativos ineficazes, mesmo com o aumento de sua demanda.  “Ou a publicidade não diz nada sobre o produto, ou quando diz, não é crível.”  Realidade diferente do demonstrado nas propagandas.
  • 32.  Descontextualização cultural vista como fator dificultador da identificação publicitária.  Preservação das especificidades locais.  Homogeneidade cultural aceita em alguns casos apenas.
  • 33.
  • 34.  Publicidade com objetivo de chamar atenção, podendo se dividir em dois planos: estético e técnico (eficácia da campanha).  A televisão como um elemento legitimador da qualidade do produto, confere aos produtos prestígio, independente de falar a verdade sobre eles ou não.  Atratividade do modelo garante confiança e atenção à propaganda.  Não são indiferentes à publicidade: analistas reflexivos e receptores.
  • 35.  “Toda vida cotidiana parece se encontrar determinada pela publicidade e suas estratégias, ao mesmo tempo que a reforça”.  Acreditam na criação de novas necessidades induzidas pela publicidade e pelos meios de comunicação de massa.  Idealização na publicidade é fantasiosa.  Preferência por comerciais que se aproximam do dia a dia.
  • 36.  Sujeito: observador racional e consumidor fascinado.  A meta da publicidade é fazer com que o consumidor se identifique com o produto e perca o poder de decisão racional.  O consumidor vê modelos ideais como protótipos de referência de beleza e inteligência.  Tentativas de identificação podem ser falhas por consumidor achar que é tratado como imbecil.
  • 37.  Garantia de qualidade x Máxima expressão de Irracionalidade.  Relação Qualidade x Preço (Custo): acredita-se que os produtos veiculados nas propagandas são de qualidade superior.  “As marcas têm a pretensão de ser investidas de determinados valores que as campanhas publicitárias tratam de definir”.  Também pode servir apenas para incrementar o preço do produto.  Moda cria dicotomia: alienação x individualização.  Predomina: moda como superficial e carente de identidade.
  • 38.  Um dos critérios principais de valorização e diferenciação dos anúncios.  Foco nos elementos emocionais.  Imagens são determinantes pra chamar a atenção.  Informação necessária apenas no momento da compra, a propaganda deve impactar e emocionar, trazendo valores subjetivos.  Admitem ser impactados pelas imagens idealizadas.
  • 39.  Consumidores que acreditam que os anúncios estrangeiros são muito diferentes dos nacionais.  Consumidores que acreditam que os anúncios estrangeiros são parecidos com os nacionais.  Familiaridade com elementos do anúncio – gera identificação.  Acreditam que estratégias de comunicação são válidas para qualquer contexto dentro da sociedade de consumo.  Favoráveis à globalização.
  • 41.  Caminhos da Criação Publicitária: Publicidade e Apelos Sensuais; Homem e Mulher na Publicidade Brasileira; Humor na Publicidade.  Proposições e Predições para Criação de Anúncios para o Dia dos Namorados.  Resultados Obtidos.  Considerações Finais.