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1
O docente: Valter Nunes
FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA DE HISTÓRIA Nº 2
7.º ANO
NOME___________________________________________________TURMA A N.º______
O PROFESSOR___________AVALIAÇÃO______________________ENC. DE EDUCAÇÃO_______________
Antes de começares a responder à tua ficha de avaliação lê com atenção todos os documentos que te são
apresentados.
1. Atenta no mapa.
1.1. Localiza no mapa, com um círculo, a civilização egípcia.
1.2. Associa às letras B, C e D três civilizações dos grandes rios.
B – Sumérios; C – Civilizações do Vale do Indo (Índia); D – China.
2. Analisa o mapa.
2.1. A partir da análise do mapa, indica os limites geográficos do Egipto
(a Norte, Sul, Este e Oeste).
Norte – Mar Mediterrâneo; Sul – Deserto da Núbia; Oeste – Deserto
Arábico e Mar Vermelho; Este – Deserto da Líbia.
Doc. 2
Doc. 1
2
O docente: Valter Nunes
3. Observa a imagem.
3.1. Indica que acontecimento histórico do Antigo Egipto se pode associar à Placa de Narmer.
Narmer unificou o Alto e o Baixo Egipto, por volta do ano 3100 a.C.
4. Lê o documento.
Não há praticamente outra região da Terra onde os fatores geográficos tivessem tanta influência na sua história e na sua
cultura como o Egipto. Quando o historiador e viajante grego Heródoto cunhou no século V a.C. a frase “O Egipto é um
dom do Nilo”, situou dum modo definitivo essa realidade ao seu nível mais imediato”.
História Universal, Circulo de Leitores
4.1. Comenta a frase dita por Heródoto.
O rio Nilo era importante para o Egipto, porque irrigava os campos, fertilizava as terras aquando das cheias,
servia para consumo do Homem e dos animais, para pescar e caçar e era uma via de comunicação privilegiada por
onde se deslocavam pessoas e mercadorias.
5. Observa as imagens.
5.1. Salienta a importância dos diques e canais para a agricultura do Egipto.
Placa de Narmer – c. de 3100 a.C., Museu Egípcio, Cairo.
Doc. 4
Doc. 6 Doc. 7
Doc. 3
3
O docente: Valter Nunes
Os diques eram importantes para impedir que as cheias destruíssem os campos agrícolas e os canais serviam para
levar a água aos campos agrícolas.
6. Atenta na imagem.
7. Lê o documento.
6.1. Descreve como é que os egípcios dividiam as estações do ano.
Os egípcios dividiam o ano (365 dias) em três estações, de acordo com o
ciclo das cheias do rio Nilo. Assim, de meados de Julho a meados de
Novembro ocorria a estação das cheias, em que os campos agrícolas
eram inundados; de meados de Novembro a meados de Março ocorria
a estação das sementeiras, período em que as terras eram trabalhadas e
semeadas; de meados de Março a meados de Julho, ocorria a estação
das colheitas, que correspondia à apanha ou recolha dos produtos
produzidos.
Doc. 8
Os trabalhos dos Egípcios
Para tentar convencer um jovem a seguir a sua carreira, um escriba traça um retrato duro das condições de
vida dos trabalhadores.
Eu vi o ferreiro a trabalhar à boca da forja. Os dedos são rugosos como se fossem feitos de pele de crocodilo,
ele cheira pior que ovas de peixe. À noite, quando é habitual estar-se livre, ele trabalha ainda; depois de tudo o que
os braços fizeram durante o dia, seroa à luz do archote (...). O canteiro procura trabalhar toda a pedra dura. Quando
termina a parte mais importante do seu trabalho, sente os braços esgotados; descansa; como está acocorado desde
o nascer até ao pôr-do-sol doem-lhe os joelhos e a espinha.
O barbeiro barbeia até à noite; só quando come se encosta aos cotovelos para descansar. Vai de rua em rua,
em busca de freguês; mói os braços para sustentar-se. O barqueiro desce até ao delta para ganhar o salário; quando,
depois de ter feito trabalho sobre trabalho, de ter morto gansos e flamingos, chega ao seu pomar, logo é necessário
partir. Trabalha mais do que os seus braços aguentam. Os mosquitos matam-no (...). O pedreiro tem sempre a
doença à espreita, porque está exposto às intempéries, construindo penosamente, agarrado aos capitéis, em forma
de lótus, das casas, para conseguir sobreviver. Os seus dois braços cansam-se no trabalho, a roupa está sempre em
desalinho, lava-se apenas uma vez por dia (...)
O tecelão (...) é mais infeliz do que uma mulher; acocorado, joelhos contra o estômago, não pode nem
sequer respirar ar puro (...) O fabricante de armas sofre imenso, a caminho do estrangeiro, gastando dinheiro na
compra de burros de carga (...). O correio, ao partir para países estrangeiros, faz testamento, com medo dos leões e
dos asiáticos (…). O tintureiro, com dedos a cheirar a peixe podre, olhos cansados de fadiga, as suas mãos não
param (…). O sapateiro é muito infeliz, mendiga permanentemente, tem tanta saúde como um peixe estragado e rói
o couro para se alimentar. (...) Para o pescador, a vida ainda corre pior do que para os outros ofícios. Vede, não é o
seu trabalho feito no rio, no meio dos crocodilos? (...)
Texto segundo o Papiro Anastasi.
4
O docente: Valter Nunes
7.1. Identifica os ofícios, referidos no documento, relacionados com o comércio.
Barqueiro, fabricante de armas e o correio.
7.2. Identifica os ofícios, referidos no documento, relacionados com o artesanato.
Ferreiro, canteiro, pedreiro, tecelão, fabricante de armas e o sapateiro.
7.3. Justifica a razão pela qual o escriba atribui características negativas a estas profissões.
Para tentar convencer um jovem a seguir a sua carreira, o escriba apresenta, apenas, aspetos negativos sobre as
mais diversas profissões. ”O barbeiro (…) só quando come quando se encosta aos cotovelos para descansar.” “O
tecelão (…) é mais infeliz do que uma mulher (…).”
8. Completa a pirâmide social, indicando os grupos privilegiados e não privilegiados.
9. Redige um texto (com cinco linhas) sobre a sociedade egípcia, utilizando as palavras-chave
"hierarquizada", "estratificada" e “mobilidade social.
A sociedade egípcia era hierarquizada, porque existiam pessoas que ocupavam cargos mais importantes que outras, o que se
refletia na posse ou não de privilégios e era estratificada, porque estava diferenciada em grupos sociais (estabilidade
Doc. 9
Faraó
Militares
Artesãos
Camponeses
Escribas
Sacerdotes
Altos funcionários
Família
Real
Grupos não
Privilegiados
Escravos
Grupos Privilegiados
5
O docente: Valter Nunes
social).Nesta sociedade existia mobilidade social, ascendente ou descendente, ou seja, um escriba podia passar a camponês e
um militar podia tornar-se um alto funcionário. As mulheres tinham os mesmos direitos que os homens.
10. Explica o significado da frase "O faraó era o senhor supremo do Egipto”.
“O faraó era o senhor supremo de todo o Egipto”, porque tinha o poder absoluto (concentrava em si os três poderes políticos –
legislativo, executivo e judicial), o poder total (não tinha que justificar as suas ações, principalmente, governativas) e o poder
teocrático (era considerado um Deus vivo). Cabia ao faraó manter a ordem, a estabilidade e a união do Egipto e nas suas
funções de governante era auxiliado pelo vizir e por altos funcionários.
11. Observa as imagens.
11.1. Descreve as principais crenças da religião egípcia.
Os egípcios eram politeístas, uma vez que acreditavam em vários deuses. No Egipto havia deuses locais ou regionais, mas
também deuses cujo culto se estendia a todo o Egito (Hórus, Ísis, Anúbis). Outra crença egípcia era a vida para além da
morte. Os egípcios acreditavam que a outra vida, eterna, era um prolongamento da vida terrena e por isso mumificavam os
mortos (preservação do corpo).
11.2. Indica como eram representados os deuses.
Forma humana, cabeça animal e corpo humano e forma animal.
11.3. A partir da análise do documento 13, explica em que consistia o Tribunal de Osíris.
No Tribunal de Osíris, a alma do morto seria julgada através da pesagem do coração com uma pena da Deusa da Justiça
Maat. Se o coração pesasse o mesmo que a pena, significava que o morto tinha tido uma vida regrada, justa e merecia a vida
eterna. Se o coração pesasse mais que a pena, o coração era devorado pelo monstro Ammit, não merecendo o morto a vida
eterna. Estra crença era importante, porque condicionava a vida de quem realmente queria prolongar a sua vida. No caso do
faraó, a sua governação era condicionada, tendo o mesmo a preocupação em governar, não só para si, mas também para o
povo.
Doc. 10 Doc. 11Hórus, Ísis e Anúbis Tribunal de Osíris
6
O docente: Valter Nunes
12. Atenta nos documentos.
12.1. Identifica as construções que vês nas imagens.
Doc. 12 – Hipogeu; Doc. 13 – Mastaba; Doc. 14 – Templo; Doc. 15 – Pirâmides de Gizé
12.2. Explicas as funções das construções dos documentos 14 e 15.
Templos – Prestar culto aos deuses, através dos sacerdotes.
Pirâmides – túmulos dos faraós.
Doc. 12 Doc. 13
Doc. 14
Doc. 15
7
O docente: Valter Nunes
13. Analisa a imagem.
13.1. A partir da análise da imagem, identifica três caraterísticas da pintura egípcia.
Lei da frontalidade; dimensão das figuras, de acordo com a sua categoria social e policromia.
Doc. 16

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2.º teste 7 a 2014 2015 - correção

  • 1. 1 O docente: Valter Nunes FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA DE HISTÓRIA Nº 2 7.º ANO NOME___________________________________________________TURMA A N.º______ O PROFESSOR___________AVALIAÇÃO______________________ENC. DE EDUCAÇÃO_______________ Antes de começares a responder à tua ficha de avaliação lê com atenção todos os documentos que te são apresentados. 1. Atenta no mapa. 1.1. Localiza no mapa, com um círculo, a civilização egípcia. 1.2. Associa às letras B, C e D três civilizações dos grandes rios. B – Sumérios; C – Civilizações do Vale do Indo (Índia); D – China. 2. Analisa o mapa. 2.1. A partir da análise do mapa, indica os limites geográficos do Egipto (a Norte, Sul, Este e Oeste). Norte – Mar Mediterrâneo; Sul – Deserto da Núbia; Oeste – Deserto Arábico e Mar Vermelho; Este – Deserto da Líbia. Doc. 2 Doc. 1
  • 2. 2 O docente: Valter Nunes 3. Observa a imagem. 3.1. Indica que acontecimento histórico do Antigo Egipto se pode associar à Placa de Narmer. Narmer unificou o Alto e o Baixo Egipto, por volta do ano 3100 a.C. 4. Lê o documento. Não há praticamente outra região da Terra onde os fatores geográficos tivessem tanta influência na sua história e na sua cultura como o Egipto. Quando o historiador e viajante grego Heródoto cunhou no século V a.C. a frase “O Egipto é um dom do Nilo”, situou dum modo definitivo essa realidade ao seu nível mais imediato”. História Universal, Circulo de Leitores 4.1. Comenta a frase dita por Heródoto. O rio Nilo era importante para o Egipto, porque irrigava os campos, fertilizava as terras aquando das cheias, servia para consumo do Homem e dos animais, para pescar e caçar e era uma via de comunicação privilegiada por onde se deslocavam pessoas e mercadorias. 5. Observa as imagens. 5.1. Salienta a importância dos diques e canais para a agricultura do Egipto. Placa de Narmer – c. de 3100 a.C., Museu Egípcio, Cairo. Doc. 4 Doc. 6 Doc. 7 Doc. 3
  • 3. 3 O docente: Valter Nunes Os diques eram importantes para impedir que as cheias destruíssem os campos agrícolas e os canais serviam para levar a água aos campos agrícolas. 6. Atenta na imagem. 7. Lê o documento. 6.1. Descreve como é que os egípcios dividiam as estações do ano. Os egípcios dividiam o ano (365 dias) em três estações, de acordo com o ciclo das cheias do rio Nilo. Assim, de meados de Julho a meados de Novembro ocorria a estação das cheias, em que os campos agrícolas eram inundados; de meados de Novembro a meados de Março ocorria a estação das sementeiras, período em que as terras eram trabalhadas e semeadas; de meados de Março a meados de Julho, ocorria a estação das colheitas, que correspondia à apanha ou recolha dos produtos produzidos. Doc. 8 Os trabalhos dos Egípcios Para tentar convencer um jovem a seguir a sua carreira, um escriba traça um retrato duro das condições de vida dos trabalhadores. Eu vi o ferreiro a trabalhar à boca da forja. Os dedos são rugosos como se fossem feitos de pele de crocodilo, ele cheira pior que ovas de peixe. À noite, quando é habitual estar-se livre, ele trabalha ainda; depois de tudo o que os braços fizeram durante o dia, seroa à luz do archote (...). O canteiro procura trabalhar toda a pedra dura. Quando termina a parte mais importante do seu trabalho, sente os braços esgotados; descansa; como está acocorado desde o nascer até ao pôr-do-sol doem-lhe os joelhos e a espinha. O barbeiro barbeia até à noite; só quando come se encosta aos cotovelos para descansar. Vai de rua em rua, em busca de freguês; mói os braços para sustentar-se. O barqueiro desce até ao delta para ganhar o salário; quando, depois de ter feito trabalho sobre trabalho, de ter morto gansos e flamingos, chega ao seu pomar, logo é necessário partir. Trabalha mais do que os seus braços aguentam. Os mosquitos matam-no (...). O pedreiro tem sempre a doença à espreita, porque está exposto às intempéries, construindo penosamente, agarrado aos capitéis, em forma de lótus, das casas, para conseguir sobreviver. Os seus dois braços cansam-se no trabalho, a roupa está sempre em desalinho, lava-se apenas uma vez por dia (...) O tecelão (...) é mais infeliz do que uma mulher; acocorado, joelhos contra o estômago, não pode nem sequer respirar ar puro (...) O fabricante de armas sofre imenso, a caminho do estrangeiro, gastando dinheiro na compra de burros de carga (...). O correio, ao partir para países estrangeiros, faz testamento, com medo dos leões e dos asiáticos (…). O tintureiro, com dedos a cheirar a peixe podre, olhos cansados de fadiga, as suas mãos não param (…). O sapateiro é muito infeliz, mendiga permanentemente, tem tanta saúde como um peixe estragado e rói o couro para se alimentar. (...) Para o pescador, a vida ainda corre pior do que para os outros ofícios. Vede, não é o seu trabalho feito no rio, no meio dos crocodilos? (...) Texto segundo o Papiro Anastasi.
  • 4. 4 O docente: Valter Nunes 7.1. Identifica os ofícios, referidos no documento, relacionados com o comércio. Barqueiro, fabricante de armas e o correio. 7.2. Identifica os ofícios, referidos no documento, relacionados com o artesanato. Ferreiro, canteiro, pedreiro, tecelão, fabricante de armas e o sapateiro. 7.3. Justifica a razão pela qual o escriba atribui características negativas a estas profissões. Para tentar convencer um jovem a seguir a sua carreira, o escriba apresenta, apenas, aspetos negativos sobre as mais diversas profissões. ”O barbeiro (…) só quando come quando se encosta aos cotovelos para descansar.” “O tecelão (…) é mais infeliz do que uma mulher (…).” 8. Completa a pirâmide social, indicando os grupos privilegiados e não privilegiados. 9. Redige um texto (com cinco linhas) sobre a sociedade egípcia, utilizando as palavras-chave "hierarquizada", "estratificada" e “mobilidade social. A sociedade egípcia era hierarquizada, porque existiam pessoas que ocupavam cargos mais importantes que outras, o que se refletia na posse ou não de privilégios e era estratificada, porque estava diferenciada em grupos sociais (estabilidade Doc. 9 Faraó Militares Artesãos Camponeses Escribas Sacerdotes Altos funcionários Família Real Grupos não Privilegiados Escravos Grupos Privilegiados
  • 5. 5 O docente: Valter Nunes social).Nesta sociedade existia mobilidade social, ascendente ou descendente, ou seja, um escriba podia passar a camponês e um militar podia tornar-se um alto funcionário. As mulheres tinham os mesmos direitos que os homens. 10. Explica o significado da frase "O faraó era o senhor supremo do Egipto”. “O faraó era o senhor supremo de todo o Egipto”, porque tinha o poder absoluto (concentrava em si os três poderes políticos – legislativo, executivo e judicial), o poder total (não tinha que justificar as suas ações, principalmente, governativas) e o poder teocrático (era considerado um Deus vivo). Cabia ao faraó manter a ordem, a estabilidade e a união do Egipto e nas suas funções de governante era auxiliado pelo vizir e por altos funcionários. 11. Observa as imagens. 11.1. Descreve as principais crenças da religião egípcia. Os egípcios eram politeístas, uma vez que acreditavam em vários deuses. No Egipto havia deuses locais ou regionais, mas também deuses cujo culto se estendia a todo o Egito (Hórus, Ísis, Anúbis). Outra crença egípcia era a vida para além da morte. Os egípcios acreditavam que a outra vida, eterna, era um prolongamento da vida terrena e por isso mumificavam os mortos (preservação do corpo). 11.2. Indica como eram representados os deuses. Forma humana, cabeça animal e corpo humano e forma animal. 11.3. A partir da análise do documento 13, explica em que consistia o Tribunal de Osíris. No Tribunal de Osíris, a alma do morto seria julgada através da pesagem do coração com uma pena da Deusa da Justiça Maat. Se o coração pesasse o mesmo que a pena, significava que o morto tinha tido uma vida regrada, justa e merecia a vida eterna. Se o coração pesasse mais que a pena, o coração era devorado pelo monstro Ammit, não merecendo o morto a vida eterna. Estra crença era importante, porque condicionava a vida de quem realmente queria prolongar a sua vida. No caso do faraó, a sua governação era condicionada, tendo o mesmo a preocupação em governar, não só para si, mas também para o povo. Doc. 10 Doc. 11Hórus, Ísis e Anúbis Tribunal de Osíris
  • 6. 6 O docente: Valter Nunes 12. Atenta nos documentos. 12.1. Identifica as construções que vês nas imagens. Doc. 12 – Hipogeu; Doc. 13 – Mastaba; Doc. 14 – Templo; Doc. 15 – Pirâmides de Gizé 12.2. Explicas as funções das construções dos documentos 14 e 15. Templos – Prestar culto aos deuses, através dos sacerdotes. Pirâmides – túmulos dos faraós. Doc. 12 Doc. 13 Doc. 14 Doc. 15
  • 7. 7 O docente: Valter Nunes 13. Analisa a imagem. 13.1. A partir da análise da imagem, identifica três caraterísticas da pintura egípcia. Lei da frontalidade; dimensão das figuras, de acordo com a sua categoria social e policromia. Doc. 16