SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
  SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
 UNIDADE SEDUC NA ESCOLA - USE 16



  ENCONTRO COM TÉCNICOS
ESPECIALISTAS EM EDUCAÇÃO
        OUTUBRO/2012
REVISITANDO CONCEITOS, FUNÇÕES E
    ATRIBUIÇÕES VOLTADOS PARA
        EDUCAÇÃO ESCOLAR

                      Prof. MSc. Marcos Silva
                 socrampedagogo@bol.com.br
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Os quatro pilares da Educação contemporânea,
promulgados pela UNESCO, que são: aprender a ser
aprender a fazer, aprender a viver juntos, e aprender a
conhecer.

Nessa relação que liga os quatro pilares do novo
sistema de Educação, e considerando a rapidez com
que ocorrem as mudanças na área do conhecimento e
da produção, exigindo uma atualização contínua e
colocando novas exigências para a formação do
educando, é que o planejamento insere-se como base
na ousadia de novas abordagens de ensino, na
educação básica e especialmente nos cursos de
formação de professores.
PLANEJAMENTO

Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins,
entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de
empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e
outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo
de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de
previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios
(materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à
concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas
definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001,
p. 30).
TOMADA DE DECISÃO SOBRE A AÇÃO
Planejar e avaliar andam de mãos dadas.
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

Planejamento Educacional é "processo contínuo que se preocupa
com o 'para onde ir' e 'quais as maneiras adequadas para chegar
lá', tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras,
para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as
necessidades da sociedade, quanto as do indivíduo" (PARRA apud
SANT'ANNA et al, 1995, p. 14).

Para Vasconcellos (1995, p. 53), "o planejamento do Sistema
de Educação é o de maior abrangência (entre os níveis do
planejamento na educação escolar), correspondendo ao
planejamento que é feito em nível nacional, estadual e
municipal", incorporando as políticas educacionais.
Planejamento que é feito em nível
nacional, estadual e municipal
PLANEJAMENTO CURRICULAR

Planejamento Curricular é o "processo de tomada de
decisões sobre a dinâmica da ação escolar. É previsão
sistemática e ordenada de toda a vida escolar do aluno".
Portanto, essa modalidade de planejar constitui um
instrumento que orienta a ação educativa na escola,
pois a preocupação é com a proposta geral das
experiências de aprendizagem que a escola deve
oferecer ao estudante, através dos diversos
componentes curriculares (VASCONCELLOS, 1995, p.
56).
Orienta a ação educativa na escola
PLANEJAMENTO DE ENSINO

Planejamento de Ensino é o processo de decisão sobre
atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu
trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações,
em constante interações entre professor e alunos e
entre os próprios alunos (PADILHA, 2001, p. 33).

Na opinião de Sant'Anna et al (1995, p. 19), esse nível
de planejamento trata do "processo de tomada de
decisões bem informadas que visem à racionalização
das atividades do professor e do aluno, na situação de
ensino-aprendizagem".
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E
       DIVERSIDADE
PLANEJAMENTO ESCOLAR

Planejamento Escolar é o planejamento global da escola,
envolvendo o processo de reflexão, de decisões sobre a
organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da
instituição. "É um processo de racionalização, organização e
coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a
problemática do contexto social" (LIBÂNEO, 1992).
Articular a atividade escolar e a
 problemática do contexto social.
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

A avaliação educacional é uma tarefa didática necessária e
permanente no trabalho do professor, ela deve acompanhar todos
os passos do processo de ensino e aprendizagem. É através dela
que vão sendo comparados os resultados obtidos no decorrer do
trabalho conjunto do professor e dos alunos, conforme os objetivos
propostos, a fim de verificar progressos, dificuldades e orientar o
trabalho para as correções necessárias. A avaliação insere-se não
só nas funções didáticas, mas também na própria dinâmica e
estrutura do Processo de Ensino e Aprendizagem (PEA).
Verificar progressos, dificuldades e
orientar   o   trabalho    para   as
correções necessárias.
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL


Segundo o professor Cipriano Carlos Luckesi, citado por LIBÂNEO
(1991; p196) "a avaliação é uma apreciação qualitativa sobre
dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que
auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho."
Auxilia o professor a tomar decisões
sobre o seu trabalho.
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

Gadotti (1990) diz que a avaliação é essencial à educação, inerente
e indissociável enquanto concebida como problematização,
questionamento, reflexão, sobre a ação. Entende-se que a
avaliação não pode morrer. Ela se faz necessária para que
possamos refletir, questionar e transformar nossas ações. O mito da
avaliação é decorrente de sua caminhada histórica, sendo que seus
fantasmas ainda se apresentam como forma de controle e de
autoritarismo por diversas gerações. Acreditar em um processo
avaliativo mais eficaz é o mesmo que cumprir sua função didático-
pedagógica de auxiliar e melhorar o ensino/aprendizagem. A forma
como se avalia, segundo Luckesi (2002), é crucial para a
concretização do projeto educacional. É ela que sinaliza aos alunos
o que o professor e a escola valorizam.
O mito da avaliação é decorrente de sua caminhada
histórica, sendo que seus fantasmas ainda se
apresentam como forma de controle e de
autoritarismo por diversas gerações.
EDUCAÇÃO NA
              CONTEMPORANEIDADE
      Os professores apresentam uma visão multifacetada que revela toda a
complexidade da formação profissional. O que influencia, de fato, a visão
dessa complexidade é a expansão escolar,o aumento do pessoal docente
com a proliferação de novos locus de formação profissional, bem como a
incerteza quanto às finalidades e às missões da escola e ao seu papel na
reprodução cultural e na formação das mentes dos alunos que nela
frequentam.
     Estamos todos juntos em um barco e nós professores,
precisamos tomar o leme desse barco, afim de termos uma
direção segura a seguirmos rumo à educação de qualidade que
almejamos. É preciso que os profissionais da educação e os
formadores desses professores compreendam que a educaçãp é
um processo de humanização.
FORMAÇÃO CONTINUADA
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
 Reciclagem: Mais utilizado na década de 80, na educação, o
  termo era usado no sentido de atualização pedagógica, que se
  dava por meio de seminários e oficinas, com uma pequena
  carga horária, sem necessariamente ter um aprofundamento
  das questões relativas ao processo ensino aprendizagem;
 Treinamento: O termo foi mais utilizado na década de 1970,
  como decorrência da concepção tecnicista de educação. O foco
  principal    do   treinamento    está   na   modelagem       de
  comportamentos que depende muito mais de automatismo que
  de manifestações de inteligências.
 Aperfeiçoamento: Está ligado ao ato de “tornar-se mais
  perfeito”, “completar o que ainda está incompleto”. Consiste
  numa busca constante pelo docente de melhorar sua prática e
  reflexões, se colocando no âmbito no qual educação é um
  processo contínuo e dialético, que se desenvolve a cada dia, na
  busca de acertos positivos.
FORMAÇÃO CONTINUADA
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS
 Capacitação:     Termo utilizado na busca de capacitação do
  desempenho profissional, onde são impostos pacotes fechados de
  formação que são aceitos acriticamente em nome de suposta ou
  melhoria na educação.
 Formação em Serviço: Esse tipo de formação é utilizado com
  estratégia de formação continuada, ou seja, as atividades
  desenvolvidas na formação continuada, que se realizam no próprio
  local de trabalho e/ou são organizadas e geridas pelas instâncias
  superiores dos sistemas de ensino e oferecidas aos professores que
  deles fazem parte. Enfatizado no Plano Nacional de Educação (2003) e
  na LDBEN 9394/96, como um espaço estratégico para superar os
  déficits da formação docente.
 Educação Continuada, Educação Permanente e Formação
  Continuada: Se manifestam a partir de eixos de formação de
  professores voltados para a pesquisa em educação, para os
  compromissos institucionais e também para os profissionais docentes;
  realizam-se com a utilização de pesquisas que valorizam os
  conhecimentos produzidos na prática dos profissionais da educação.
A ESCOLA
EDUCAÇÃO ESCOLAR
 Existe um processo de desenvolvimento definido pelo processo
  de maturação do organismo individual, mas é o aprendizado
  que possibilita o despertar de processos internos de
  desenvolvimento, que se não fosse o contato do indivíduo com
  certo ambiente cultural, tais processos não ocorreriam.
  Portanto, o ser humano precisa da interação com outras
  pessoas para conseguir desenvolver-se.

 Para   Vygotsky (1991,p.191), “... o aprendizado escolar
  desempenha um papel decisivo na conscientização da criança
  dos seus próprios processos mentais (...) por introduzir uma
  nova estrutura de percepção generalizante e de formação de
  conceitos”. A interação social histórico cultural é vista como um
  processo       para   compreender        este      processo     de
  intersubjetividade.
UNIDADE SEDUC NA ESCOLA
OBJETIVOS
       As Unidades SEDUC nas Escolas (USEs) surgiram para
facilitar a comunicação entre as escolas e a Secretaria de
Educação. Foi justamente para descentralizar o atendimento e
torná-lo mais eficiente que o governo do Pará decidiu, há mais de
sete anos, criar as USEs - braços da Secretaria de Educação
instalados em uma unidade polo que prestam atendimento a
outras 20 instituições da região. No início, as USEs se restringiam
a atividades burocráticas, como a nomeação de professores, o
envio e o recebimento de documentos e a prestação de
informações sobre programas educacionais. Desde 2007, elas
ampliaram a atuação e passaram por uma reorganização. As
USEs contrataram coordenadores pedagógicos e técnicos em
Educação, responsáveis pela supervisão pedagógica, além de
profissionais da área administrativa, que dão suporte às questões
relacionadas à gestão de materiais e suprimentos, infraestrutura,
equipe etc.
COMPETÊNCIA DO TÉCNICO
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
    Desenvolver atividades de construção do
projeto político pedagógico das escolas,
acompanhamento e avaliação das metas e
diretrizes educacionais propostas pelo Plano
de Desenvolvimento da Educação, propor
metodologias que favoreçam o processo de
ensino aprendizagem e a construção social do
currículo, integrar as ações da escola à
comunidade da qual faz parte, favorecer a
formação     investigativa e    integral dos
educandos.
PROPOSTA DE AÇÕES
 Recepção, acolhimento e dispensa de alunos;
 Escolha de representantes de turma;
 Acompanhamento das ações educativas;
 Revisão de atividades, incluindo as avaliativas;
 Orientações para preenchimento do diário de
  classe e direcionamento às demandas;
 Fazer cumprir regimentos, planos e metas de
  funcionamento da escola em prol dos alunos;
 Organizar e direcionar os conselhos de ciclo.
METAS DE FORMAÇÃO
        CONTINUADA
     Criar espaços para reflexão proporciona ao
professor (re)construir seu conhecimento. Tardif
(2002) salienta que o professor é um sujeito que
assume sua prática a partir dos significados que ele
mesmo lhe dá, um sujeito que possui conhecimentos
e um saber fazer provenientes de sua própria
atividade e a partir dos quais ele a estrutura e a
orienta (p.15). Essa reflexão nos remete a uma
característica básica num processo de formação de
professores: que o professor possa ver-se e possa
ser visto como pessoa.
E O PEDAGÓGICO?
 Projeto Político Pedagógico;
 Proposta Curricular;
 Planejamento;
 Projetos de Ensino;
 Formação Continuada para Professores e
  demais funcionários da escola.
FORMAÇÕES CONTINUADAS
 Relações interpessoais;
 Currículo, planejamento e avaliação;
 Habilidades e competências;
 Pedagogia de Projetos;
 Oficinas com temas transversais;
 Alfabetização e letramento;
 Gêneros discursivos.
CONSOLIDAÇÃO DE PRÁTICAS
  PEDAGÓGICAS EFETIVAS
INQUIETAÇÕES
 Que cidadãos queremos formar?
 Qual é a melhor forma de continuarmos aprendendo
    para mediar conhecimentos?
   Ainda é válido termos formação continuada?
   Quais as implicações da relação dos saberes com as
    nossa práticas pedagógicas?
   Por onde devemos direcionar nossas ações?
   A identidade profissional do educador é algo possível
    de construção?
    Você acredita na escola enquanto possibilidade de
    construção dos laços de afetividade, respeito às
    diferenças e relações prazerosas de convivência?
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e
Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio.
Brasília: Ministério da Educação, 2002.

FAZENDA. Ivani. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino
Brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola, 1992.

______. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ed.
Campinas: Papirus, 1999.

______. Interdisciplinaridade: um projeto em parceira. São Paulo,
1991.

______. (Org.) Práticas Interdisciplinares na Escola. 2 ed. São Paulo:
Cortez,1993.
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 5 ed. Rio de
Janeiro: Paz e
Terra, 1975.

______. Educação e Mudança. 14 ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1979.

______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 17 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

______. Pedagogia do oprimido. 22. ed. Rio de janeiro: Paz e Terra,
1987.

GIROUX, Henry A. Os Professores como Intelectuais: rumo a uma
pedagogia crítica da aprendizagem; trad. Daniel Bueno. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
REFERÊNCIAS
JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de
Janeiro: Imago, 1976.

LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar - fundamentos teórico-
metodológicos. Petrópolis, Vozes, 1995.

MORIN, Edgar. A Cabeça Bem Feita: repensar a reforma, repensar o
pensamento. 6 ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
______. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2000.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução
às teorias do currículo; Belo Horizonte:Autêntica, 2003.

www.inep.gov.br, acesso em 20/04/2012.
OBRIGADO

  PROF. MSc. MARCOS SILVA
    (91) 9998-0358/ 8302-3381
socrampedagogo@bol.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Professor como protagonista
Professor como protagonistaProfessor como protagonista
Professor como protagonistaJovina Aguiar
 
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigo
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1ArtigoCONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigo
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigocefaprodematupa
 
1 historia ideias_supervisao_slideshare
1 historia  ideias_supervisao_slideshare1 historia  ideias_supervisao_slideshare
1 historia ideias_supervisao_slideshareklivianunes
 
Coordenador pedagógico processos e interações
Coordenador pedagógico processos e interaçõesCoordenador pedagógico processos e interações
Coordenador pedagógico processos e interaçõesRoberto Costa
 
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Fundação Victor Civita
 
41 dianete m. r. hoffmann
41 dianete m. r. hoffmann41 dianete m. r. hoffmann
41 dianete m. r. hoffmannelanis10
 
CONCEPÇÕES SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DE DOCENTES EM EXERCÍCIO E EM FORMAÇÃO: ...
CONCEPÇÕES SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DE DOCENTES EM EXERCÍCIO E EM FORMAÇÃO: ...CONCEPÇÕES SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DE DOCENTES EM EXERCÍCIO E EM FORMAÇÃO: ...
CONCEPÇÕES SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DE DOCENTES EM EXERCÍCIO E EM FORMAÇÃO: ...ProfessorPrincipiante
 
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...Elvira Rodrigues
 
Supervisão pedagógica
Supervisão pedagógicaSupervisão pedagógica
Supervisão pedagógicaself1
 
Defesa mono esp gest ufsm
Defesa mono esp gest ufsmDefesa mono esp gest ufsm
Defesa mono esp gest ufsmRobson Barcelos
 
Trabalho de pedagogia
Trabalho de pedagogiaTrabalho de pedagogia
Trabalho de pedagogiarere236
 
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAROLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLARLuz Mary Dias
 
Apostila jul 2013(li6)
Apostila jul 2013(li6)Apostila jul 2013(li6)
Apostila jul 2013(li6)Claudio Lima
 

Mais procurados (20)

Professor como protagonista
Professor como protagonistaProfessor como protagonista
Professor como protagonista
 
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigo
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1ArtigoCONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigo
CONTRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA1Artigo
 
A
AA
A
 
1 historia ideias_supervisao_slideshare
1 historia  ideias_supervisao_slideshare1 historia  ideias_supervisao_slideshare
1 historia ideias_supervisao_slideshare
 
Coordenador pedagógico processos e interações
Coordenador pedagógico processos e interaçõesCoordenador pedagógico processos e interações
Coordenador pedagógico processos e interações
 
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...
Formação do Coordenador Pedagógico - Edição Especial (Estudos e Pesquisas Edu...
 
41 dianete m. r. hoffmann
41 dianete m. r. hoffmann41 dianete m. r. hoffmann
41 dianete m. r. hoffmann
 
CONCEPÇÕES SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DE DOCENTES EM EXERCÍCIO E EM FORMAÇÃO: ...
CONCEPÇÕES SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DE DOCENTES EM EXERCÍCIO E EM FORMAÇÃO: ...CONCEPÇÕES SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DE DOCENTES EM EXERCÍCIO E EM FORMAÇÃO: ...
CONCEPÇÕES SOBRE A PRÁTICA EDUCATIVA DE DOCENTES EM EXERCÍCIO E EM FORMAÇÃO: ...
 
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:METODOLOGIAS E PRÁTICAS_ESEPF_PROFª DOUTORA DANIELA GON...
 
Artigo sobre projetos interdisciplinares
Artigo sobre projetos interdisciplinaresArtigo sobre projetos interdisciplinares
Artigo sobre projetos interdisciplinares
 
Supervisão pedagógica
Supervisão pedagógicaSupervisão pedagógica
Supervisão pedagógica
 
Artigo pós - pdf
Artigo pós  - pdfArtigo pós  - pdf
Artigo pós - pdf
 
Supervisão pedagógica
Supervisão pedagógicaSupervisão pedagógica
Supervisão pedagógica
 
O que é currículo
O que é currículoO que é currículo
O que é currículo
 
20265 87941-1-pb
20265 87941-1-pb20265 87941-1-pb
20265 87941-1-pb
 
Defesa mono esp gest ufsm
Defesa mono esp gest ufsmDefesa mono esp gest ufsm
Defesa mono esp gest ufsm
 
Trabalho de pedagogia
Trabalho de pedagogiaTrabalho de pedagogia
Trabalho de pedagogia
 
Gestão em foco ppp
Gestão em foco  pppGestão em foco  ppp
Gestão em foco ppp
 
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAROLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR
OLHARES HOLÍSTICOS NA AÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR
 
Apostila jul 2013(li6)
Apostila jul 2013(li6)Apostila jul 2013(li6)
Apostila jul 2013(li6)
 

Destaque

Slides 04 04-2013 - formação técnicos das uses-pdf
Slides 04 04-2013 - formação técnicos das uses-pdfSlides 04 04-2013 - formação técnicos das uses-pdf
Slides 04 04-2013 - formação técnicos das uses-pdfWany Goes Dias
 
Palestra egpa.ppt4022014 1
Palestra egpa.ppt4022014 1Palestra egpa.ppt4022014 1
Palestra egpa.ppt4022014 1Wany Goes Dias
 
Jogos matemáticos – trabalhando o raciocínio lógico
Jogos matemáticos – trabalhando o raciocínio lógicoJogos matemáticos – trabalhando o raciocínio lógico
Jogos matemáticos – trabalhando o raciocínio lógicoNilda de Oliveira Campos
 
Eleição de represetante de turma 2013
Eleição de represetante de turma 2013Eleição de represetante de turma 2013
Eleição de represetante de turma 2013Wany Goes Dias
 
ATITUDES QUE SALVAM VIDAS: PRIMEIROS CUIDADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA ATÉ A CHE...
ATITUDES QUE SALVAM VIDAS: PRIMEIROS CUIDADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA ATÉ A CHE...ATITUDES QUE SALVAM VIDAS: PRIMEIROS CUIDADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA ATÉ A CHE...
ATITUDES QUE SALVAM VIDAS: PRIMEIROS CUIDADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA ATÉ A CHE...jorge luiz dos santos de souza
 
VARIAÇÕES ANATÔMICAS VASCULARES: ARTÉRIA RENAL DIREITA E ARTÉRIAS TESTICULARE...
VARIAÇÕES ANATÔMICAS VASCULARES: ARTÉRIA RENAL DIREITA E ARTÉRIAS TESTICULARE...VARIAÇÕES ANATÔMICAS VASCULARES: ARTÉRIA RENAL DIREITA E ARTÉRIAS TESTICULARE...
VARIAÇÕES ANATÔMICAS VASCULARES: ARTÉRIA RENAL DIREITA E ARTÉRIAS TESTICULARE...jorge luiz dos santos de souza
 
Apresentações 1º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
Apresentações 1º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo FundoApresentações 1º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
Apresentações 1º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundojorge luiz dos santos de souza
 
Universidade Federal da Fronteira Sul Núcleo Extensionista Rondon
Universidade Federal da Fronteira Sul Núcleo Extensionista Rondon Universidade Federal da Fronteira Sul Núcleo Extensionista Rondon
Universidade Federal da Fronteira Sul Núcleo Extensionista Rondon jorge luiz dos santos de souza
 
A CULTURA COMO POTENCIALIZADOR DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CAMPUS PASSO FUNDO: U...
A CULTURA COMO POTENCIALIZADOR DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CAMPUS PASSO FUNDO: U...A CULTURA COMO POTENCIALIZADOR DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CAMPUS PASSO FUNDO: U...
A CULTURA COMO POTENCIALIZADOR DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CAMPUS PASSO FUNDO: U...jorge luiz dos santos de souza
 
Apresentações 2º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
Apresentações 2º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo FundoApresentações 2º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
Apresentações 2º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundojorge luiz dos santos de souza
 
Apresentações 3º dia VI SEPE UFFS Campus Passo Fundo
Apresentações 3º dia VI SEPE UFFS Campus Passo FundoApresentações 3º dia VI SEPE UFFS Campus Passo Fundo
Apresentações 3º dia VI SEPE UFFS Campus Passo Fundojorge luiz dos santos de souza
 
Planejamento anual 2013 1ºao5º ano
Planejamento anual 2013 1ºao5º anoPlanejamento anual 2013 1ºao5º ano
Planejamento anual 2013 1ºao5º anoLéo Madureira
 

Destaque (16)

COORDENADORES DE PAIS
COORDENADORES DE PAISCOORDENADORES DE PAIS
COORDENADORES DE PAIS
 
Slides 04 04-2013 - formação técnicos das uses-pdf
Slides 04 04-2013 - formação técnicos das uses-pdfSlides 04 04-2013 - formação técnicos das uses-pdf
Slides 04 04-2013 - formação técnicos das uses-pdf
 
Diado pacto na use 16
Diado pacto na use 16Diado pacto na use 16
Diado pacto na use 16
 
Palestra egpa.ppt4022014 1
Palestra egpa.ppt4022014 1Palestra egpa.ppt4022014 1
Palestra egpa.ppt4022014 1
 
Simulados provas
Simulados provasSimulados provas
Simulados provas
 
Jogos matemáticos – trabalhando o raciocínio lógico
Jogos matemáticos – trabalhando o raciocínio lógicoJogos matemáticos – trabalhando o raciocínio lógico
Jogos matemáticos – trabalhando o raciocínio lógico
 
Eleição de represetante de turma 2013
Eleição de represetante de turma 2013Eleição de represetante de turma 2013
Eleição de represetante de turma 2013
 
ATITUDES QUE SALVAM VIDAS: PRIMEIROS CUIDADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA ATÉ A CHE...
ATITUDES QUE SALVAM VIDAS: PRIMEIROS CUIDADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA ATÉ A CHE...ATITUDES QUE SALVAM VIDAS: PRIMEIROS CUIDADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA ATÉ A CHE...
ATITUDES QUE SALVAM VIDAS: PRIMEIROS CUIDADOS EM CASO DE EMERGÊNCIA ATÉ A CHE...
 
VARIAÇÕES ANATÔMICAS VASCULARES: ARTÉRIA RENAL DIREITA E ARTÉRIAS TESTICULARE...
VARIAÇÕES ANATÔMICAS VASCULARES: ARTÉRIA RENAL DIREITA E ARTÉRIAS TESTICULARE...VARIAÇÕES ANATÔMICAS VASCULARES: ARTÉRIA RENAL DIREITA E ARTÉRIAS TESTICULARE...
VARIAÇÕES ANATÔMICAS VASCULARES: ARTÉRIA RENAL DIREITA E ARTÉRIAS TESTICULARE...
 
PROJETO DE EXTENSÃO: CONHECENDO O CORPO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO: CONHECENDO O CORPO HUMANOPROJETO DE EXTENSÃO: CONHECENDO O CORPO HUMANO
PROJETO DE EXTENSÃO: CONHECENDO O CORPO HUMANO
 
Apresentações 1º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
Apresentações 1º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo FundoApresentações 1º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
Apresentações 1º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
 
Universidade Federal da Fronteira Sul Núcleo Extensionista Rondon
Universidade Federal da Fronteira Sul Núcleo Extensionista Rondon Universidade Federal da Fronteira Sul Núcleo Extensionista Rondon
Universidade Federal da Fronteira Sul Núcleo Extensionista Rondon
 
A CULTURA COMO POTENCIALIZADOR DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CAMPUS PASSO FUNDO: U...
A CULTURA COMO POTENCIALIZADOR DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CAMPUS PASSO FUNDO: U...A CULTURA COMO POTENCIALIZADOR DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CAMPUS PASSO FUNDO: U...
A CULTURA COMO POTENCIALIZADOR DA PRODUÇÃO ACADÊMICA NO CAMPUS PASSO FUNDO: U...
 
Apresentações 2º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
Apresentações 2º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo FundoApresentações 2º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
Apresentações 2º dia VI SEPE UFFS - Campus Passo Fundo
 
Apresentações 3º dia VI SEPE UFFS Campus Passo Fundo
Apresentações 3º dia VI SEPE UFFS Campus Passo FundoApresentações 3º dia VI SEPE UFFS Campus Passo Fundo
Apresentações 3º dia VI SEPE UFFS Campus Passo Fundo
 
Planejamento anual 2013 1ºao5º ano
Planejamento anual 2013 1ºao5º anoPlanejamento anual 2013 1ºao5º ano
Planejamento anual 2013 1ºao5º ano
 

Semelhante a Revisitando conceitos de planejamento educacional

Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoBeatriz
 
Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Liberty Ensino
 
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação spUlisses Vakirtzis
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
 
Avaliação aprendizagem autoria
Avaliação aprendizagem autoriaAvaliação aprendizagem autoria
Avaliação aprendizagem autoriaVanessa Basso
 
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdfAVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdfLucianeTomzRodrigues
 
Coordenacao pedagogica 7
Coordenacao pedagogica 7Coordenacao pedagogica 7
Coordenacao pedagogica 7Liberty Ensino
 
A Supervisão Escolar na Rede Municipal
A Supervisão Escolar na Rede MunicipalA Supervisão Escolar na Rede Municipal
A Supervisão Escolar na Rede MunicipalUlisses Vakirtzis
 
Supervisão pedagógica slide com habilitação
Supervisão pedagógica slide com habilitaçãoSupervisão pedagógica slide com habilitação
Supervisão pedagógica slide com habilitaçãoAgnciaWill
 
A Prática Pedagógica do Professor
A Prática Pedagógica do ProfessorA Prática Pedagógica do Professor
A Prática Pedagógica do Professorcefaprodematupa
 
OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioOT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioClaudia Elisabete Silva
 
Angela proposta coordenação 2012
Angela proposta coordenação 2012Angela proposta coordenação 2012
Angela proposta coordenação 2012Angela Silva
 
O coordenador pedagógico e o espaço de mudança
O coordenador pedagógico e o espaço de mudançaO coordenador pedagógico e o espaço de mudança
O coordenador pedagógico e o espaço de mudançagabrielbertoldo
 
Estratégias Didático-pedagógicas e Avaliação nos ciclos
Estratégias Didático-pedagógicas e Avaliação nos ciclosEstratégias Didático-pedagógicas e Avaliação nos ciclos
Estratégias Didático-pedagógicas e Avaliação nos ciclosMárcia Castilho de Sales
 

Semelhante a Revisitando conceitos de planejamento educacional (20)

Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogo
 
Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6
 
Plano de ação nilda auseli
Plano de ação nilda auseliPlano de ação nilda auseli
Plano de ação nilda auseli
 
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...
 
Gestão Democrática Sônia_02
Gestão Democrática Sônia_02Gestão Democrática Sônia_02
Gestão Democrática Sônia_02
 
1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp1. programa mais educação sp
1. programa mais educação sp
 
Curriculo_Heber_Sônia
Curriculo_Heber_SôniaCurriculo_Heber_Sônia
Curriculo_Heber_Sônia
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
 
Avaliação aprendizagem autoria
Avaliação aprendizagem autoriaAvaliação aprendizagem autoria
Avaliação aprendizagem autoria
 
ação supervisora
 ação supervisora ação supervisora
ação supervisora
 
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdfAVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
AVALIAÇÃO-ESCOLAR-E-CONCEPÇÕES-PEDAGÓGICAS-DE-ENSINO.pdf
 
Coordenacao pedagogica 7
Coordenacao pedagogica 7Coordenacao pedagogica 7
Coordenacao pedagogica 7
 
A Supervisão Escolar na Rede Municipal
A Supervisão Escolar na Rede MunicipalA Supervisão Escolar na Rede Municipal
A Supervisão Escolar na Rede Municipal
 
Supervisão pedagógica slide com habilitação
Supervisão pedagógica slide com habilitaçãoSupervisão pedagógica slide com habilitação
Supervisão pedagógica slide com habilitação
 
A Prática Pedagógica do Professor
A Prática Pedagógica do ProfessorA Prática Pedagógica do Professor
A Prática Pedagógica do Professor
 
OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino MédioOT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
OT Habilidades na Aula de História - Ensino Médio
 
Dissertacao
Dissertacao Dissertacao
Dissertacao
 
Angela proposta coordenação 2012
Angela proposta coordenação 2012Angela proposta coordenação 2012
Angela proposta coordenação 2012
 
O coordenador pedagógico e o espaço de mudança
O coordenador pedagógico e o espaço de mudançaO coordenador pedagógico e o espaço de mudança
O coordenador pedagógico e o espaço de mudança
 
Estratégias Didático-pedagógicas e Avaliação nos ciclos
Estratégias Didático-pedagógicas e Avaliação nos ciclosEstratégias Didático-pedagógicas e Avaliação nos ciclos
Estratégias Didático-pedagógicas e Avaliação nos ciclos
 

Mais de Wany Goes Dias

Análise da música estudo errado
Análise da música estudo erradoAnálise da música estudo errado
Análise da música estudo erradoWany Goes Dias
 
Análise da música estudo errado
Análise da música estudo erradoAnálise da música estudo errado
Análise da música estudo erradoWany Goes Dias
 
A matriz de referência de língua portuguesa
A matriz de referência de língua portuguesaA matriz de referência de língua portuguesa
A matriz de referência de língua portuguesaWany Goes Dias
 
Resultados dos simulados aplicados aos alunos de 4º e 5º
Resultados dos simulados aplicados aos alunos de 4º e 5ºResultados dos simulados aplicados aos alunos de 4º e 5º
Resultados dos simulados aplicados aos alunos de 4º e 5ºWany Goes Dias
 
Encontro de formação secretaria use 16
Encontro de formação secretaria use 16Encontro de formação secretaria use 16
Encontro de formação secretaria use 16Wany Goes Dias
 

Mais de Wany Goes Dias (11)

Formação 2014
Formação 2014Formação 2014
Formação 2014
 
Powerpoint
PowerpointPowerpoint
Powerpoint
 
Análise da música estudo errado
Análise da música estudo erradoAnálise da música estudo errado
Análise da música estudo errado
 
Análise da música estudo errado
Análise da música estudo erradoAnálise da música estudo errado
Análise da música estudo errado
 
Caminho
CaminhoCaminho
Caminho
 
A matriz de referência de língua portuguesa
A matriz de referência de língua portuguesaA matriz de referência de língua portuguesa
A matriz de referência de língua portuguesa
 
Resultados dos simulados aplicados aos alunos de 4º e 5º
Resultados dos simulados aplicados aos alunos de 4º e 5ºResultados dos simulados aplicados aos alunos de 4º e 5º
Resultados dos simulados aplicados aos alunos de 4º e 5º
 
Encontro de formação secretaria use 16
Encontro de formação secretaria use 16Encontro de formação secretaria use 16
Encontro de formação secretaria use 16
 
Matrícula 2013
Matrícula 2013Matrícula 2013
Matrícula 2013
 
Escolas da use16
Escolas da use16Escolas da use16
Escolas da use16
 
Equipe da use
Equipe da useEquipe da use
Equipe da use
 

Último

Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 

Último (20)

Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 

Revisitando conceitos de planejamento educacional

  • 1. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO UNIDADE SEDUC NA ESCOLA - USE 16 ENCONTRO COM TÉCNICOS ESPECIALISTAS EM EDUCAÇÃO OUTUBRO/2012
  • 2. REVISITANDO CONCEITOS, FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES VOLTADOS PARA EDUCAÇÃO ESCOLAR Prof. MSc. Marcos Silva socrampedagogo@bol.com.br
  • 3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Os quatro pilares da Educação contemporânea, promulgados pela UNESCO, que são: aprender a ser aprender a fazer, aprender a viver juntos, e aprender a conhecer. Nessa relação que liga os quatro pilares do novo sistema de Educação, e considerando a rapidez com que ocorrem as mudanças na área do conhecimento e da produção, exigindo uma atualização contínua e colocando novas exigências para a formação do educando, é que o planejamento insere-se como base na ousadia de novas abordagens de ensino, na educação básica e especialmente nos cursos de formação de professores.
  • 4. PLANEJAMENTO Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30).
  • 5. TOMADA DE DECISÃO SOBRE A AÇÃO
  • 6. Planejar e avaliar andam de mãos dadas.
  • 7. PLANEJAMENTO EDUCACIONAL Planejamento Educacional é "processo contínuo que se preocupa com o 'para onde ir' e 'quais as maneiras adequadas para chegar lá', tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do indivíduo" (PARRA apud SANT'ANNA et al, 1995, p. 14). Para Vasconcellos (1995, p. 53), "o planejamento do Sistema de Educação é o de maior abrangência (entre os níveis do planejamento na educação escolar), correspondendo ao planejamento que é feito em nível nacional, estadual e municipal", incorporando as políticas educacionais.
  • 8. Planejamento que é feito em nível nacional, estadual e municipal
  • 9. PLANEJAMENTO CURRICULAR Planejamento Curricular é o "processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar. É previsão sistemática e ordenada de toda a vida escolar do aluno". Portanto, essa modalidade de planejar constitui um instrumento que orienta a ação educativa na escola, pois a preocupação é com a proposta geral das experiências de aprendizagem que a escola deve oferecer ao estudante, através dos diversos componentes curriculares (VASCONCELLOS, 1995, p. 56).
  • 10. Orienta a ação educativa na escola
  • 11. PLANEJAMENTO DE ENSINO Planejamento de Ensino é o processo de decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações, em constante interações entre professor e alunos e entre os próprios alunos (PADILHA, 2001, p. 33). Na opinião de Sant'Anna et al (1995, p. 19), esse nível de planejamento trata do "processo de tomada de decisões bem informadas que visem à racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem".
  • 12. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE
  • 13. PLANEJAMENTO ESCOLAR Planejamento Escolar é o planejamento global da escola, envolvendo o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição. "É um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social" (LIBÂNEO, 1992).
  • 14. Articular a atividade escolar e a problemática do contexto social.
  • 15. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL A avaliação educacional é uma tarefa didática necessária e permanente no trabalho do professor, ela deve acompanhar todos os passos do processo de ensino e aprendizagem. É através dela que vão sendo comparados os resultados obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos, conforme os objetivos propostos, a fim de verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho para as correções necessárias. A avaliação insere-se não só nas funções didáticas, mas também na própria dinâmica e estrutura do Processo de Ensino e Aprendizagem (PEA).
  • 16. Verificar progressos, dificuldades e orientar o trabalho para as correções necessárias.
  • 17. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Segundo o professor Cipriano Carlos Luckesi, citado por LIBÂNEO (1991; p196) "a avaliação é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho."
  • 18. Auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho.
  • 19. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Gadotti (1990) diz que a avaliação é essencial à educação, inerente e indissociável enquanto concebida como problematização, questionamento, reflexão, sobre a ação. Entende-se que a avaliação não pode morrer. Ela se faz necessária para que possamos refletir, questionar e transformar nossas ações. O mito da avaliação é decorrente de sua caminhada histórica, sendo que seus fantasmas ainda se apresentam como forma de controle e de autoritarismo por diversas gerações. Acreditar em um processo avaliativo mais eficaz é o mesmo que cumprir sua função didático- pedagógica de auxiliar e melhorar o ensino/aprendizagem. A forma como se avalia, segundo Luckesi (2002), é crucial para a concretização do projeto educacional. É ela que sinaliza aos alunos o que o professor e a escola valorizam.
  • 20. O mito da avaliação é decorrente de sua caminhada histórica, sendo que seus fantasmas ainda se apresentam como forma de controle e de autoritarismo por diversas gerações.
  • 21. EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE Os professores apresentam uma visão multifacetada que revela toda a complexidade da formação profissional. O que influencia, de fato, a visão dessa complexidade é a expansão escolar,o aumento do pessoal docente com a proliferação de novos locus de formação profissional, bem como a incerteza quanto às finalidades e às missões da escola e ao seu papel na reprodução cultural e na formação das mentes dos alunos que nela frequentam. Estamos todos juntos em um barco e nós professores, precisamos tomar o leme desse barco, afim de termos uma direção segura a seguirmos rumo à educação de qualidade que almejamos. É preciso que os profissionais da educação e os formadores desses professores compreendam que a educaçãp é um processo de humanização.
  • 23. DEFINIÇÃO DE CONCEITOS  Reciclagem: Mais utilizado na década de 80, na educação, o termo era usado no sentido de atualização pedagógica, que se dava por meio de seminários e oficinas, com uma pequena carga horária, sem necessariamente ter um aprofundamento das questões relativas ao processo ensino aprendizagem;  Treinamento: O termo foi mais utilizado na década de 1970, como decorrência da concepção tecnicista de educação. O foco principal do treinamento está na modelagem de comportamentos que depende muito mais de automatismo que de manifestações de inteligências.  Aperfeiçoamento: Está ligado ao ato de “tornar-se mais perfeito”, “completar o que ainda está incompleto”. Consiste numa busca constante pelo docente de melhorar sua prática e reflexões, se colocando no âmbito no qual educação é um processo contínuo e dialético, que se desenvolve a cada dia, na busca de acertos positivos.
  • 25. DEFINIÇÃO DE CONCEITOS  Capacitação: Termo utilizado na busca de capacitação do desempenho profissional, onde são impostos pacotes fechados de formação que são aceitos acriticamente em nome de suposta ou melhoria na educação.  Formação em Serviço: Esse tipo de formação é utilizado com estratégia de formação continuada, ou seja, as atividades desenvolvidas na formação continuada, que se realizam no próprio local de trabalho e/ou são organizadas e geridas pelas instâncias superiores dos sistemas de ensino e oferecidas aos professores que deles fazem parte. Enfatizado no Plano Nacional de Educação (2003) e na LDBEN 9394/96, como um espaço estratégico para superar os déficits da formação docente.  Educação Continuada, Educação Permanente e Formação Continuada: Se manifestam a partir de eixos de formação de professores voltados para a pesquisa em educação, para os compromissos institucionais e também para os profissionais docentes; realizam-se com a utilização de pesquisas que valorizam os conhecimentos produzidos na prática dos profissionais da educação.
  • 27. EDUCAÇÃO ESCOLAR  Existe um processo de desenvolvimento definido pelo processo de maturação do organismo individual, mas é o aprendizado que possibilita o despertar de processos internos de desenvolvimento, que se não fosse o contato do indivíduo com certo ambiente cultural, tais processos não ocorreriam. Portanto, o ser humano precisa da interação com outras pessoas para conseguir desenvolver-se.  Para Vygotsky (1991,p.191), “... o aprendizado escolar desempenha um papel decisivo na conscientização da criança dos seus próprios processos mentais (...) por introduzir uma nova estrutura de percepção generalizante e de formação de conceitos”. A interação social histórico cultural é vista como um processo para compreender este processo de intersubjetividade.
  • 29. OBJETIVOS As Unidades SEDUC nas Escolas (USEs) surgiram para facilitar a comunicação entre as escolas e a Secretaria de Educação. Foi justamente para descentralizar o atendimento e torná-lo mais eficiente que o governo do Pará decidiu, há mais de sete anos, criar as USEs - braços da Secretaria de Educação instalados em uma unidade polo que prestam atendimento a outras 20 instituições da região. No início, as USEs se restringiam a atividades burocráticas, como a nomeação de professores, o envio e o recebimento de documentos e a prestação de informações sobre programas educacionais. Desde 2007, elas ampliaram a atuação e passaram por uma reorganização. As USEs contrataram coordenadores pedagógicos e técnicos em Educação, responsáveis pela supervisão pedagógica, além de profissionais da área administrativa, que dão suporte às questões relacionadas à gestão de materiais e suprimentos, infraestrutura, equipe etc.
  • 30. COMPETÊNCIA DO TÉCNICO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Desenvolver atividades de construção do projeto político pedagógico das escolas, acompanhamento e avaliação das metas e diretrizes educacionais propostas pelo Plano de Desenvolvimento da Educação, propor metodologias que favoreçam o processo de ensino aprendizagem e a construção social do currículo, integrar as ações da escola à comunidade da qual faz parte, favorecer a formação investigativa e integral dos educandos.
  • 31. PROPOSTA DE AÇÕES  Recepção, acolhimento e dispensa de alunos;  Escolha de representantes de turma;  Acompanhamento das ações educativas;  Revisão de atividades, incluindo as avaliativas;  Orientações para preenchimento do diário de classe e direcionamento às demandas;  Fazer cumprir regimentos, planos e metas de funcionamento da escola em prol dos alunos;  Organizar e direcionar os conselhos de ciclo.
  • 32. METAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA Criar espaços para reflexão proporciona ao professor (re)construir seu conhecimento. Tardif (2002) salienta que o professor é um sujeito que assume sua prática a partir dos significados que ele mesmo lhe dá, um sujeito que possui conhecimentos e um saber fazer provenientes de sua própria atividade e a partir dos quais ele a estrutura e a orienta (p.15). Essa reflexão nos remete a uma característica básica num processo de formação de professores: que o professor possa ver-se e possa ser visto como pessoa.
  • 33. E O PEDAGÓGICO?  Projeto Político Pedagógico;  Proposta Curricular;  Planejamento;  Projetos de Ensino;  Formação Continuada para Professores e demais funcionários da escola.
  • 34. FORMAÇÕES CONTINUADAS  Relações interpessoais;  Currículo, planejamento e avaliação;  Habilidades e competências;  Pedagogia de Projetos;  Oficinas com temas transversais;  Alfabetização e letramento;  Gêneros discursivos.
  • 35. CONSOLIDAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EFETIVAS
  • 36. INQUIETAÇÕES  Que cidadãos queremos formar?  Qual é a melhor forma de continuarmos aprendendo para mediar conhecimentos?  Ainda é válido termos formação continuada?  Quais as implicações da relação dos saberes com as nossa práticas pedagógicas?  Por onde devemos direcionar nossas ações?  A identidade profissional do educador é algo possível de construção?  Você acredita na escola enquanto possibilidade de construção dos laços de afetividade, respeito às diferenças e relações prazerosas de convivência?
  • 37. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2002. FAZENDA. Ivani. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola, 1992. ______. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4 ed. Campinas: Papirus, 1999. ______. Interdisciplinaridade: um projeto em parceira. São Paulo, 1991. ______. (Org.) Práticas Interdisciplinares na Escola. 2 ed. São Paulo: Cortez,1993.
  • 38. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. ______. Educação e Mudança. 14 ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 17 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ______. Pedagogia do oprimido. 22. ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1987. GIROUX, Henry A. Os Professores como Intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem; trad. Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
  • 39. REFERÊNCIAS JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. LÜCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar - fundamentos teórico- metodológicos. Petrópolis, Vozes, 1995. MORIN, Edgar. A Cabeça Bem Feita: repensar a reforma, repensar o pensamento. 6 ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ______. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo; Belo Horizonte:Autêntica, 2003. www.inep.gov.br, acesso em 20/04/2012.
  • 40. OBRIGADO PROF. MSc. MARCOS SILVA (91) 9998-0358/ 8302-3381 socrampedagogo@bol.com.br