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Unidade IV – Poemas
 shakespearianos
Poemas de Shakespeare (1564 - 1616)
 Inclui Sonetos e Poemas.




            Poemas Principais :

            Sonetos
            Vênus e Adônis
            O Estupro de Lucrecia
            O Peregrino Apaixonado
            A Fênix e a Tartaruga
            Uma Queixa de um Amante.




                                       20
Shakespeare o seus poemas.


Em 1593 e 1594, quando os teatros foram fechados por causa da peste,

Shakespeare publicou dois poemas eróticos, hoje conhecidos como Vênus e

Adônis e O Estupro de Lucrécia. Ele os dedica a Henry Wriothesley, o que fez

com que houvesse várias especulações a respeito dessa dedicatória, fato esse

que veremos mais tarde. Em Vênus e Adônis, um inocente Adônis rejeita os

avanços sexuais de Vênus (mitologia); enquanto que o segundo poema

descreve a virtuosa esposa Lucrécia que é violada sexualmente. Ambos os

poemas, influenciados pela obra Metamorfoses, do poeta latino Ovídio,

demonstram a culpa e a confusão moral que resultam numa determinada

volúpia descontrolada. Ambos tornaram-se populares e foram diversas vezes

republicados durante a vida de Shakespeare. Uma terceira narrativa poética, A

Lover's Complaint, em que uma jovem lamenta sua sedução por um persuasivo

homem que a cortejou, fora impresso na primeira edição do Sonetos em 1609.

A maioria dos estudiosos hoje em dia aceitam que fora Shakespeare quem

realmente escreveu o soneto A Lover's Complaint. Os críticos consideram que

suas qualidades são finas e dirigidas por efeitos.

Poemas Principais : Sonetos · Vênus e Adônis · O Estupro de Lucrécia · O

Peregrino Apaixonado · A Fênix e a Tartaruga · Uma Queixa de um Amante.

• SHAKESPEARE, William. Os Sonetos de Shakespeare. Tradução de

Vasco Graça Moura. 2002.

• SHAKESPEARE, William. Sonetos de William Shakespeare. Tradução

de Milton Lins. Recife: FacForm. 2005.

• SHAKESPEARE, William. William Shakespeare 42 Sonetos. Tradução

de Ivo Barroso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2005.

• SHAKESPEARE, William. 44 Sonetos Escolhidos (Homenagem ao


                                                                            21
Bardo, aos 390 anos de sua morte. 1616 - 2006). Tradução de Thereza

Christina Rocque da Motta. Rio de Janeiro: Ibis Libris. 2006.

• SHAKESPEARE, William. Sonetos. Tradução de Péricles Eugênio da

Silva Ramos. São Paulo: Editora Hedra. 2008



Lucrécia e Boadicéia


Lucrécia é um marco na história romana. Uma página trágica que é

também o libelo de condenação da violência contra as mulheres e suas

conseqüências políticas ou militares. O rapto de Lucrécia foi devastador para

Roma, conforme nos conta Plutarco, em sua Vida de homens ilustres.

Sexto Tarquínio, filho do rei Tarquínio, assediou Lucrécia. Durante a

noite, na cama, mostrou-lhe um punhal e mandou que ela se deixasse possuir.

Mas Lucrécia não se intimidou, e ele então ameaçou assassiná-la com

desonra, colocando junto a ela o corpo nu de um escravo, para que se

pensasse que ela tinha sido morta por seu marido enquanto praticava o

adultério.

Através desta chantagem, Sexto Tarquínio intentou submeter, pelo terror

à desgraça, o pudor obstinado de Lucrecia. Ele espalhava, ainda, que tinha

obtido a honra de uma mulher.

Lucrécia tão logo se refez confessou o que ocorrera ao marido,

suicidando-se em seguida com um golpe de faca no coração.

O corpo de Lucrécia foi levado em comoção até o Foro, provocando uma

rebelião que depôs a família real e proclamou a República Romana em 509.

Ainda mais sangrenta é a história da rainha Boadicéia. O rei da tribo

Britânica dos Icenos nomeou como herdeiros de seus bens suas filhas e

também o imperador Nero. Ele achava que assim evitaria a sua viúva as


                                                                                22
dificuldades da sucessão. Mas foi em vão: vencido pelos centuriões, seu

palácio foi destruído, sua mulher chicoteada e suas filhas estupradas, segundo

informa Tácito, em seus Anais.

Boadicéia, então, insuflou a rebelião dos bretões contra os romanos de

Londres, capital da colônia romana na época. Eles assassinaram todos, e o

sangue de setenta mil romanos inundou a cidade. Para controlar a insurreição

foi necessário mandar vir uma legião da Germânia. Por fim, Boadicéia se

envenenou, e depois às filhas, dizendo: "Bebei! O veneno é menos cruel que a

tirania".

Lucrécia e Boadicéia são testemunhas de que mesmo nos povos mais

antigos, ao contrário do que se supunha, o estupro também era considerado

um crime.



A Fênix e a Tartaruga

O amor tem um ciclo que lembra o bonito mito da fênix, o pássaro que se
incendeia ao

intuir seu próprio fim, e renasce das cinzas em um leito de ervas aromáticas.

Desejo e recesso, envolvimento e indiferença, certezas e dúvidas alternam-se
nas relações

amorosas. No limite talvez levem à proximidade do rompimento ? e é nesse
momento que

podem renovar-se.

Os mitos atraem a imaginação porque são narrativas plenas de significações
sobre

nossas vidas. A fênix seduz a fantasia humana desde tempos imemoriais,
simbolizando, entre

outras coisas, o desejo saciado que sempre retorna; o desejo que pulsa e não
considera

obstáculos ? nem sequer as condições físicas.


                                                                                23
Por exemplo, pessoas muito idosas podem continuar desejando, como se
ainda fossem

jovens. Somos uns sem-idade, diria o escritor checo Milan Kundera (74),
referindo-se ao tempo

nada cronológico de nossas almas. Sentimo-nos mais moços ou mais velhos
do que permitiria

nosso tempo de vida. E continuamos desejando amores, mesmo quando a
convivência com

eles já terminou, ou revelou sua impossibilidade, e até mesmo seu fracasso.
Assim é o desejo

humano: indestrutível.

A Sigmund Freud (1856-1939), o austríaco fundador da Psicanálise, não
passou

despercebido que a fênix, ao renascer das cinzas, podia simbolizar o órgão
sexual masculino.

Saciado, ele é capaz de ?rejuvenescer? pouco depois, com toda volúpia.

Aqui, uma questão: por que não a sexualidade das mulheres, também? Do
casal? Na

poesia amorosa ao longo dos séculos, a fênix geralmente emerge da energia
entre os dois

amantes.

O dramaturgo e poeta inglês William Shakespeare (1564-1616) escreveu o
poema A Fênix

e a Tartaruga, lembrando o casal em sua unidade, o ímã que os une. Os
versos eternizam a

beleza da união dos dois parceiros em seus ciclos de morte e de ressurreição.
Celebra o amor

que se acalma e renasce.

O outro lado da fábula é a fantasia de que amores impossíveis ou fracassados
podem

ressurgir como por magia. Aqui, a fênix que tanto nos fascina é a ilusão de um
eterno retorno:

podemos ser imortais e nossos amores não acabam. Nada disso, no entanto, é
real.



                                                                              24
Em situações complexas, casais talvez sintam que chegaram ao fundo do
poço. Não vêem

saída. No entanto, quase em cinzas, ocorre de súbito experimentarem um
renascer estimulante

do amor. A crise não significou o final e, sim, o início de um novo ciclo,
eventualmente movido

pelo medo de se perderem. O amor, a um só tempo o anterior e outro, o novo,
reviveu. Não

houve mágica a mudar o cenário ou a eliminar as tensões do passado. O
desejo de ficarem

juntos trouxe de volta a atração e o estímulo para salvar o relacionamento:
energia e

persistência para enfrentar os obstáculos, lidar com o desânimo e o feijão-com-
arroz do dia-adia.

Até pessoas separadas há muito tempo, mas que evoluíram e cresceram,
podem ter uma

segunda chance, se atraídas por desejos recíprocos, renascidos. Só se a
balança continuar

negativa, o mito da fênix não será símbolo de vida, mas de um círculo vicioso
de repetição

destrutiva, enredando o casal em impasse e desamor.

O forte desejo que ressurgiu foi nostalgia, inspirado na crença de que existe
mágica ?

impulso dissociado da realidade. O casal que se renova quando sai da crise
experimenta a

tensão entre o velho e o novo, consciente de que não deve repetir as
armadilhas do passado.

Ao mesmo tempo, os parceiros conservam os traços essenciais que os uniram,
tanto quanto

alguns de seus dilemas. E só serão verdadeiros se conviverem com suas
dúvidas, desamores,

ódios e indiferenças, que se alternam com desejos, encantamentos recíprocos
e certezas de

amor eterno. Se tiverem competência de manter os afetos positivos pesando
mais do que os



                                                                                25
negativos, é grande a possibilidade de a fênix renascer das próprias cinzas em
um leito de

ervas aromáticas.



Queixa de um amante


Queixa de um amante é a poema narrativo atribuído geralmente a

William Shakespeare, embora o authorship do poema seja uma matéria do

debate crítico.

Formulário e índice

O poema consiste forty-seven a sete-linha stanzas escrito no rima real

(com esquema da rima ababbcc), um medidor e uma estrutura idênticos

àquele do poema de Shakespeare A violação de Lucrece.

No poema, o altofalante vê uma mulher nova weeping na borda de um

rio, em que joga letras rasgadas-acima, anéis, e o outro símbolo do amor. Um

homem velho pede a razão para seu sorrow, e responde dizendo lhe de um

amante anterior que persiga, seduzido, e abandonado finalmente lhe. Concli

sua história conceding que cairia para os encantos falsos de homem novo outra

vez:

O que infected a umidade de seu olho,

O esse fogo falso que em seu do mordente glow'd assim,

O que o trovão do forc'd de seu coração voou,

O que respiração sad seu bestow'd esponjoso dos pulmões,

O todo o que pediu o ow'd do movimento seemingly,

Betray ainda outra vez a frente-betray'd,

E pervertido novo uma empregada doméstica reconciled!




                                                                             26
Bibliografia

Unidade I – Introdução, Biografia e Obras de Shakespeare

<http://www.suapesquisa.com/shakespeare/>

Unidade II – Tragédias Shakespearianas

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Trag%C3%A9dia>

Unidade III- Comédias Shakespeariana

<http://www.videeditorial.com.br/dicionario-obras-basicas-da-cultura-
ocidental/a-b-c/comedias-de-shakespeare.html>
<http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/a_
comedia_dos_erros>

Unidade IV – Poemas Shakespearianos
<http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/a_
comedia_dos_erros>
<http://zanela.blogspot.com/2009/09/fenix-e-tartaruga-soneto-lxxxviii.html>
<http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/A_Lover's_Complaint>




                                                                         27

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Unidade iv poemas e bibliografia

  • 1. Unidade IV – Poemas shakespearianos Poemas de Shakespeare (1564 - 1616) Inclui Sonetos e Poemas. Poemas Principais : Sonetos Vênus e Adônis O Estupro de Lucrecia O Peregrino Apaixonado A Fênix e a Tartaruga Uma Queixa de um Amante. 20
  • 2. Shakespeare o seus poemas. Em 1593 e 1594, quando os teatros foram fechados por causa da peste, Shakespeare publicou dois poemas eróticos, hoje conhecidos como Vênus e Adônis e O Estupro de Lucrécia. Ele os dedica a Henry Wriothesley, o que fez com que houvesse várias especulações a respeito dessa dedicatória, fato esse que veremos mais tarde. Em Vênus e Adônis, um inocente Adônis rejeita os avanços sexuais de Vênus (mitologia); enquanto que o segundo poema descreve a virtuosa esposa Lucrécia que é violada sexualmente. Ambos os poemas, influenciados pela obra Metamorfoses, do poeta latino Ovídio, demonstram a culpa e a confusão moral que resultam numa determinada volúpia descontrolada. Ambos tornaram-se populares e foram diversas vezes republicados durante a vida de Shakespeare. Uma terceira narrativa poética, A Lover's Complaint, em que uma jovem lamenta sua sedução por um persuasivo homem que a cortejou, fora impresso na primeira edição do Sonetos em 1609. A maioria dos estudiosos hoje em dia aceitam que fora Shakespeare quem realmente escreveu o soneto A Lover's Complaint. Os críticos consideram que suas qualidades são finas e dirigidas por efeitos. Poemas Principais : Sonetos · Vênus e Adônis · O Estupro de Lucrécia · O Peregrino Apaixonado · A Fênix e a Tartaruga · Uma Queixa de um Amante. • SHAKESPEARE, William. Os Sonetos de Shakespeare. Tradução de Vasco Graça Moura. 2002. • SHAKESPEARE, William. Sonetos de William Shakespeare. Tradução de Milton Lins. Recife: FacForm. 2005. • SHAKESPEARE, William. William Shakespeare 42 Sonetos. Tradução de Ivo Barroso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2005. • SHAKESPEARE, William. 44 Sonetos Escolhidos (Homenagem ao 21
  • 3. Bardo, aos 390 anos de sua morte. 1616 - 2006). Tradução de Thereza Christina Rocque da Motta. Rio de Janeiro: Ibis Libris. 2006. • SHAKESPEARE, William. Sonetos. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos. São Paulo: Editora Hedra. 2008 Lucrécia e Boadicéia Lucrécia é um marco na história romana. Uma página trágica que é também o libelo de condenação da violência contra as mulheres e suas conseqüências políticas ou militares. O rapto de Lucrécia foi devastador para Roma, conforme nos conta Plutarco, em sua Vida de homens ilustres. Sexto Tarquínio, filho do rei Tarquínio, assediou Lucrécia. Durante a noite, na cama, mostrou-lhe um punhal e mandou que ela se deixasse possuir. Mas Lucrécia não se intimidou, e ele então ameaçou assassiná-la com desonra, colocando junto a ela o corpo nu de um escravo, para que se pensasse que ela tinha sido morta por seu marido enquanto praticava o adultério. Através desta chantagem, Sexto Tarquínio intentou submeter, pelo terror à desgraça, o pudor obstinado de Lucrecia. Ele espalhava, ainda, que tinha obtido a honra de uma mulher. Lucrécia tão logo se refez confessou o que ocorrera ao marido, suicidando-se em seguida com um golpe de faca no coração. O corpo de Lucrécia foi levado em comoção até o Foro, provocando uma rebelião que depôs a família real e proclamou a República Romana em 509. Ainda mais sangrenta é a história da rainha Boadicéia. O rei da tribo Britânica dos Icenos nomeou como herdeiros de seus bens suas filhas e também o imperador Nero. Ele achava que assim evitaria a sua viúva as 22
  • 4. dificuldades da sucessão. Mas foi em vão: vencido pelos centuriões, seu palácio foi destruído, sua mulher chicoteada e suas filhas estupradas, segundo informa Tácito, em seus Anais. Boadicéia, então, insuflou a rebelião dos bretões contra os romanos de Londres, capital da colônia romana na época. Eles assassinaram todos, e o sangue de setenta mil romanos inundou a cidade. Para controlar a insurreição foi necessário mandar vir uma legião da Germânia. Por fim, Boadicéia se envenenou, e depois às filhas, dizendo: "Bebei! O veneno é menos cruel que a tirania". Lucrécia e Boadicéia são testemunhas de que mesmo nos povos mais antigos, ao contrário do que se supunha, o estupro também era considerado um crime. A Fênix e a Tartaruga O amor tem um ciclo que lembra o bonito mito da fênix, o pássaro que se incendeia ao intuir seu próprio fim, e renasce das cinzas em um leito de ervas aromáticas. Desejo e recesso, envolvimento e indiferença, certezas e dúvidas alternam-se nas relações amorosas. No limite talvez levem à proximidade do rompimento ? e é nesse momento que podem renovar-se. Os mitos atraem a imaginação porque são narrativas plenas de significações sobre nossas vidas. A fênix seduz a fantasia humana desde tempos imemoriais, simbolizando, entre outras coisas, o desejo saciado que sempre retorna; o desejo que pulsa e não considera obstáculos ? nem sequer as condições físicas. 23
  • 5. Por exemplo, pessoas muito idosas podem continuar desejando, como se ainda fossem jovens. Somos uns sem-idade, diria o escritor checo Milan Kundera (74), referindo-se ao tempo nada cronológico de nossas almas. Sentimo-nos mais moços ou mais velhos do que permitiria nosso tempo de vida. E continuamos desejando amores, mesmo quando a convivência com eles já terminou, ou revelou sua impossibilidade, e até mesmo seu fracasso. Assim é o desejo humano: indestrutível. A Sigmund Freud (1856-1939), o austríaco fundador da Psicanálise, não passou despercebido que a fênix, ao renascer das cinzas, podia simbolizar o órgão sexual masculino. Saciado, ele é capaz de ?rejuvenescer? pouco depois, com toda volúpia. Aqui, uma questão: por que não a sexualidade das mulheres, também? Do casal? Na poesia amorosa ao longo dos séculos, a fênix geralmente emerge da energia entre os dois amantes. O dramaturgo e poeta inglês William Shakespeare (1564-1616) escreveu o poema A Fênix e a Tartaruga, lembrando o casal em sua unidade, o ímã que os une. Os versos eternizam a beleza da união dos dois parceiros em seus ciclos de morte e de ressurreição. Celebra o amor que se acalma e renasce. O outro lado da fábula é a fantasia de que amores impossíveis ou fracassados podem ressurgir como por magia. Aqui, a fênix que tanto nos fascina é a ilusão de um eterno retorno: podemos ser imortais e nossos amores não acabam. Nada disso, no entanto, é real. 24
  • 6. Em situações complexas, casais talvez sintam que chegaram ao fundo do poço. Não vêem saída. No entanto, quase em cinzas, ocorre de súbito experimentarem um renascer estimulante do amor. A crise não significou o final e, sim, o início de um novo ciclo, eventualmente movido pelo medo de se perderem. O amor, a um só tempo o anterior e outro, o novo, reviveu. Não houve mágica a mudar o cenário ou a eliminar as tensões do passado. O desejo de ficarem juntos trouxe de volta a atração e o estímulo para salvar o relacionamento: energia e persistência para enfrentar os obstáculos, lidar com o desânimo e o feijão-com- arroz do dia-adia. Até pessoas separadas há muito tempo, mas que evoluíram e cresceram, podem ter uma segunda chance, se atraídas por desejos recíprocos, renascidos. Só se a balança continuar negativa, o mito da fênix não será símbolo de vida, mas de um círculo vicioso de repetição destrutiva, enredando o casal em impasse e desamor. O forte desejo que ressurgiu foi nostalgia, inspirado na crença de que existe mágica ? impulso dissociado da realidade. O casal que se renova quando sai da crise experimenta a tensão entre o velho e o novo, consciente de que não deve repetir as armadilhas do passado. Ao mesmo tempo, os parceiros conservam os traços essenciais que os uniram, tanto quanto alguns de seus dilemas. E só serão verdadeiros se conviverem com suas dúvidas, desamores, ódios e indiferenças, que se alternam com desejos, encantamentos recíprocos e certezas de amor eterno. Se tiverem competência de manter os afetos positivos pesando mais do que os 25
  • 7. negativos, é grande a possibilidade de a fênix renascer das próprias cinzas em um leito de ervas aromáticas. Queixa de um amante Queixa de um amante é a poema narrativo atribuído geralmente a William Shakespeare, embora o authorship do poema seja uma matéria do debate crítico. Formulário e índice O poema consiste forty-seven a sete-linha stanzas escrito no rima real (com esquema da rima ababbcc), um medidor e uma estrutura idênticos àquele do poema de Shakespeare A violação de Lucrece. No poema, o altofalante vê uma mulher nova weeping na borda de um rio, em que joga letras rasgadas-acima, anéis, e o outro símbolo do amor. Um homem velho pede a razão para seu sorrow, e responde dizendo lhe de um amante anterior que persiga, seduzido, e abandonado finalmente lhe. Concli sua história conceding que cairia para os encantos falsos de homem novo outra vez: O que infected a umidade de seu olho, O esse fogo falso que em seu do mordente glow'd assim, O que o trovão do forc'd de seu coração voou, O que respiração sad seu bestow'd esponjoso dos pulmões, O todo o que pediu o ow'd do movimento seemingly, Betray ainda outra vez a frente-betray'd, E pervertido novo uma empregada doméstica reconciled! 26
  • 8. Bibliografia Unidade I – Introdução, Biografia e Obras de Shakespeare <http://www.suapesquisa.com/shakespeare/> Unidade II – Tragédias Shakespearianas <http://pt.wikipedia.org/wiki/Trag%C3%A9dia> Unidade III- Comédias Shakespeariana <http://www.videeditorial.com.br/dicionario-obras-basicas-da-cultura- ocidental/a-b-c/comedias-de-shakespeare.html> <http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/a_ comedia_dos_erros> Unidade IV – Poemas Shakespearianos <http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/a/a_ comedia_dos_erros> <http://zanela.blogspot.com/2009/09/fenix-e-tartaruga-soneto-lxxxviii.html> <http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/A_Lover's_Complaint> 27