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Mitos e Verdades
               Sobre o PVC Flexível
                          Miguel Bahiense
                               Diretor Executivo
ASSINTECAL   Novo Hamburgo, 16 de junho de 2009
O INSTITUTO DO PVC
Visão



        “Ser pleno e positivamente reconhecido
         Ser
         por todos os segmentos da sociedade
                como l íti
                      legítimo e pró-ativo
                                   ó ti
               representante da indústria
                   brasileira do PVC”
O PVC
RESINAS DE PVC

          No mundo                   No Brasil



Consumo 2008: 32 mi t            Consumo 2008: 1 mi t

Cresceu 3 5% ao ano
         3,5%                    Cresceu 11 8% ao ano
                                          11,8%
nos últimos 5 anos               nos últimos 5 anos




FONTE: ABIQUIM/COPLAST, 2009               Mercado do PVC
SEGMENTAÇÃO



                  2,1% 5,0%
         4,7%                            Tubos e Conexões
     5,9%
                                         Laminados e Espalmados
 6,2%
                                         Perfis para cosntrução civil
                                 44,2%
          15,7%
          15 7%                          Calçados

                         16,2%           Fios e cabos
                                         Embalagens
                                         Mangueiras
                                         Outros




FONTE: BRASKEM/SOLVAY, 2007              Mercado do PVC
Resinas de PVC
                                              Sal:
                                              S l recurso inesgotável
                                                          i     tá l
                                              na natureza
                                                Cloro: 57%
                                                Etileno: 43%


    Sal marinho              Soda e
    ou salmoura            Hidrogênio
              Eletrólise


                                        Craqueamento
                                                                Resina de
          Refino             Cloro      DCE   MVC                PVC +
                                                                Aditivos


                       Etileno
   Petróleo
                                                         Composto de PVC
Resinas de PVC
                 Estrutura M l
                 E t t     Molecular e
                                 l
                   Fórmula Química
Matéria-prima:
  Matéria prima: apenas 43% de petróleo e 57% de sal marinho –
inesgotável.

 Aditivos: Uso de aditivos regulamentado e aprovado.

 Versatilidade: favorece sua escolha em aplicações que exigem
mudanças constantes de moldes e necessidades específicas.

 Design: Sua flexibilidade permite que os "designers"
exerçam toda sua criatividade.



                                                  Vantagens
                                                competitivas
Segurança e Praticidade: fortes aliados contra o desperdício do
alimentos.

  Confiabilidade: É um dos materiais mais pesquisados no mundo
e aprovado pelos órgãos de controle dos países desenvolvidos
mais exigentes
     exigentes.

 Propriedades e características: favorecem manutenção das
características e propriedades originais dos produtos
embalados.



                                                   Vantagens
                                                 competitivas
Inocuidade: Ideal para diversas aplicações sensíveis com
embalagens de medicamentos, área médica, transporte de água
potável, etc.

 Reciclabilidade: 100% reciclável.

 Baixo Custo dos Moldes: favorece os novos lançamentos.

 Vida ú Produtos de longa vida util.
      útil:




                                               Vantagens
                                             competitivas
PVC: vida útil          Entre as 3 resinas mais fabricadas no 
                        mundo;
                        Plástico menos presente no lixo 
                      urbano.

   64%, vida útil
  d 15 a 100 anos
  de

                    24%, id
                    24% vida útil
                    de 2 a 15 anos
                                           12%, vida útil
                                           de 0 a 2 anos
O PVC E AS ONG’S
AMBIENTALISTAS
    RADICAIS
Objetivo (alvo) dos ambientalistas:
                                                    Histórico
 Indústria química e petroquímica

Estratégia dos ambientalistas:
 Eliminar a química do cloro.
 Ataque ao PVC. Razões?
      aplicação de 35% do cloro mundial
      mais apelo emocional que o cloro
      foco na imprensa internacional
      f        i         i t     i   l
      versatilidade: apoio das indústrias concorrentes
      eco marketing: apoio de empresas “amigas do meio ambiente”
                                           amigas      ambiente

       Ações dos ambientalistas:
        ç
            MVC
            Metais pesados
            Dioxinas
            Ftalatos
Histórico
 O Greenpeace e os plásticos:



                            PVC
                            PU, PS, ABS, PC
                            PET

                            PE, PP
                              ,

                            Bio-based polymers


Vale a pena mudar?


                                  Fonte: Apresentação do Greenpeace, 1999
Ataques



            Os argumentos das ONG’s Ambientalistas
           radicais são relacionados, principalmente, a
          algumas aplicações que despertam a emoção
                                                emoção.
                      Também incluem temas
            específicos, embora, de uma maneira geral
          reconheçam que a resina de PVC em si não é
                             p g
                             perigosa.
Vantagem do PVC: versatilidade

           Rígido ou flexível, aplicações internas ou
         externas, colorido, opaco ou translúcido. Um p
                              p                       produto tem q
                                                                  que
         se adequar ao que o PVC oferece, mas o PVC oferece o que o
         produto precisa;

            Único plástico que é transformado por todos os processos.

Desvantagens do PVC: ataques
        g               q

    Iniciados com ONG’s, logo as indústrias concorrentes ou mesmo
  usuárias passaram a atacá-lo como eco-marketing, sempre
                       atacá lo      eco marketing,
  deixando a ciência de lado.

Oportunidade para o PVC: se fortalecer

    Aumentar o uso do PVC e desenvolver novas
  aplicações com o uso da ciência
                          ciência.               Fatos sobre
                                                      o PVC
MITOS E VERDADES
   SOBRE O PVC
Principais
mitos e verdades
Mito

Contém cloro, o que já o caracteriza como tóxico.
            , q j
Cloro é um elemento natural inesgotável:

 Mais de 2000 produtos indispensáveis à vida moderna são feitos à
base de cloro;

  88% dos medicamentos atuais ou tem cloro na fórmula final ou ele
foi ili d
f i utilizado na f b i
                 fabricação;
                         ã

 A purificação da água com cloro é considerada pela ONU um
dos maiores feitos da humanidade nos últimos 100 anos;

 Jazidas resistem a mais 200 milhões de anos
                                        anos.




                                                       Verdade
Também usam cloro:
                                                                                       FOODS
                                                                                       COSMETICS        CARBOXYMETHYL
                                                               HFC                                      CELLULOSE

 PU                                                                              HCFC
                                                                                                           MONOCHLORO-
                                                            PERCHLORO-                                     ACETIC ACID
 Adesivos                                    PVDC           ETHYLENE
                                                                    TRICHLORO-
                                                                                   1.1.1 - TRICHLORO-
                                                                                   ETHANE
                                                                                                                      EPOXY
                                                                    ETHYLENE                                          RESINS

 PTFE                               PVDF
                                                          1,2-DICHLORO-
                                                          ETHANE (EDC)
                                                                  (   )
                                                                                                        PHARMA-
                                                                                                        CEUTICALS
                                                                                                                                   GLYCEROLS

                                                                                                                                        GLYCOL

 Resinas epóxi            PVC                       VINYL
                                                    CHLORIDE
                                                                                            TRICHLORO-
                                                                                            ACETIC ACID
                                                                                                               EPICHLORO-
                                                                                                               HYDRIN
                                                                                                                                        ETHERS

                                                                                                                                   PROPYLENE
                                                             MONOCHLORO-                                                           GLYCOL
                      ETHYL-                                                                                                                       POLY-
 PC                   CELLULOSE
                                           TETRA ETHYL-
                                           LEAD
                                                             ETHANE
                                                                          C2
                                                                                             ALLYL
                                                                                             CHLORIDE
                                                                                                                FLOCCULANTS
                                                                                                                                   PROPYLENE
                                                                                                                                   OXIDE
                                                                                                                                                   URETHANES

                      POLY-                                               DERIVATIVE       C3
 Silicone
 Sili                 URETHANES
                                             DIISO-
                                             CYANATES
                                                               POLY-
                                                                          S                DERIVATIVE
                                                                                           S
                                                                                                                    DICHLORO-       CHLOROPRENE
                                                                                                                                                      POLYOLS

                                                               CARBONATES                                           BUTENE                            POLYCHLORO-
                        TETRACHLORO-
                                                                                                                                                      PRENE
                        METHANE                                                               ≥ C4                                    LINEAR ALKYL
                                                                                                                      CHLORO-
                                                                                              DERIVATIVE                              BENZENE         HEALTH & CROP
                                                                                                                      PARAFFINS
           PTFE               HCFC                                   PHOSGENE                 S                                                       PROTECTION

                                                TRICHLORO-                                                                               DYESTUFFS        ARAMIDE
                        DICHLORO-               METHANE                                            AROMATIC                                               FIBERS
                        METHANE                                                                    DERIVATIVE                                                  SILICON
                                                                 C1
                                     TETRA-                                                        S          IRON                  SILICON                    DIOXIDE
                                                                 DERIVATIVE                                                         TETRACHLORIDE
                                     METHYLLEAD                                                                  CHLORIDES
                                                                 S                                 ALUMINIUM
                  SILICONES                                                                                                                                    SILICON
                                                                                                   CHLORIDE                     SULFUR            HEALTH & CROP
                                     MONOCHLORO                                                                                 CHLORIDES         PROTECTION
                                     -METHANE
                                      METHANE                     HCL                               INORGANIC
                                                                                                    DERIVATIVE                         SODIUM
                                                                                                                                                          S-RESINS
             METHYL                   INDUSTRIAL                  ELEMENTAL                         S                TITANIUM
                                                                                                                                       HYPOCHLORITE
             CELLULOSE                PROCESSES                   CHLORINE                                           TETRACHLORIDES
                                                                                                                                               TITANIUM
                          WATER                                                                              PHOSPHORUS                        OXIDE
                                                                                                                                  CROP
                          TREATMENT                                                                          CHLORIDES            PROTECTION




                                  END USE                                 INTERMEDIATES                                 NO CHLORINE
                                                                                                                        IN PRODUCT
Mito

Libera substâncias tóxicas em contato
com alimentos.
      li   t
Legislações que autorizam o uso de embalagens plásticas para
contato com alimentos:

 A ANVISA regulamenta o MVC residual e plastificantes usados em
embalagens de PVC para contato com alimentos;

 O PVC está na Lista Positiva de Polímeros;

 FDA/EUA e Pharmacopéia Européia também autorizam.




                                                     Verdade
Mito

Contém metais pesados que migram,
contaminando pessoas.
   t i    d
O cádmio já f i b id na E
    ád i     foi banido   Europa e o chumbo d
                                       h b deve ser b id
                                                      banido
até 2015. Esta decisão não está relacionada à cadeia do
PVC, mas a todas as aplicações onde o cádmio e o chumbo
     ,                  p  ç
são utilizados.

  Substituição voluntária dos estabilizantes
  de Pb por Ca/Zn:

      75% dos Tubos & Conexões no Brasil são estabilizados com
     Ca/Zn;
              A norma b il i já está em consulta pública;
                      brasileira   á         l    úbli
                     Sais de Pb não migram. Uma vez utilizado no
                    PVC,
                    PVC são seguros e aprovados para a maior
                              seguros,
                    parte, mas é um flanco de ataques.


Estabilizantes
Mito

Libera substâncias tóxicas em aterros
sanitários, contaminando o solo e lençóis
freáticos
O PVC é utilizado como manta subterrânea (Geomembrana) em
       aterros sanitários para proteção de mananciais
                                           mananciais.




                                                Verdade
Mito

Não é reciclável e dificulta a reciclagem de
outros plásticos
  t     lá ti
O PVC é um termoplástico, portanto 100% reciclável;

 No Brasil a reciclagem mecânica é comum e atinge os
mesmos níveis de reciclagem na Europa e Estados Unidos;

  A reciclagem pode ser industrial ou pós-consumo,
gerando solados, pisos, eletrodutos, mangueiras, etc.
g               ,p    ,             ,    g      ,




                                                        Verdade
Reciclagem
do
d PVC           www.institutodopvc.org/reciclagem




     Autora: A M d Pi - USP
     A t     Ana Magda Piva
     Coordenador: Prof. Dr. Hélio Wiebeck - USP/DEQ
Reciclagem
do
d PVC




       http://www.institutodopvc.org/publico/?a=videos&id=28
Reciclagem
do
d PVC

        0.
        30
                18,3%
                  ,               19,6%

        0.
        20
                        9,1%
                        9 1%               9,3%
                                           9 3%           PVC Flexível
                                                          PVC Flexível
                                                          PVC Rígido
        0.
        10


        0.
        0
                 2005               2007

        http://www.institutodopvc.org/publico/?a=videos&id=28
Mitos

Durante a produção e incêndio/incineração,
libera HCl, causador da chuva ácida, e dioxinas.
lib    HCl       d d h        á id     di i




                  http://www.institutodopvc.org/publico/?a=videos&id=28
Chuva ácida




              98% da chuva ácida no mundo é
                 causada por NOx e SOx
                                    SOx.
Definição:
                                  Possíveis posições de átomos de cloro
 210 substâncias congêneres
 Formadas por cloro, oxigênio, carbono,
 hidrogênio e calor (entre 250 e 400 ºC)
 Diferentes graus de toxicidade

Fontes:
  Naturais: queimadas, lodos
orgânicos,
orgânicos erupções vulcânicas, etc
                    vulcânicas etc.
 Industriais: incineração sem
controle, veículos,
controle veículos tratamento de metais etc
                                metais, etc.
 Churrasco? Cozinha?                                        As dioxinas
Matérias-primas e resinas de
                               Dioxinas e a
PVC (1a e 2ª gerações)          Fabricação
                                F bi     ã
   Dioxinas:                       do PVC
Estudo da ASME:
 1900 t t em 169 i i
      testes     incineradores comerciais ao redor d mundo,
                         d           i i       d do     d
em 1996.

      Conclusões:
           Nenhuma relação estatística entre a quantidade de cloro
         alimentada e as emissões de dioxinas;
                    Fatores chaves: design condições de operação
                                     design,
                  (tempo de residência, temperatura e turbulência) e
                  sistemas de purificação dos incineradores.
                              p       ç


As dioxinas e a
incineração do PVC
Estados Unidos:   As fontes de
                      dioxinas
                      di i
Estados Unidos:                                           As fontes de
                                                              dioxinas
                                                              di i




                  The National Interagency Fire Centre.
O PVC e o
incêndio
i ê di                   Característica do PVC:
                         C    t í ti d PVC
                           O PVC é um material anti-chama por
                         natureza. Isso de deve á presença de cloro
                         em sua com composição. Além disso pode
                         receber aditivos anti-chama
                                          anti-chama.
 Fatos:
 • Principais gases gerados na degradação térmica/incêndio do PVC:
 CO, CO2, vapor d´água e em menor quantidade vapores de HCl.
 • Corpo de Bombeiros:
       “O CO é o maior responsável pelas mortes em ambientes de
    incêndio”;
       HCl não é letal. É irritante e alerta sobre incêndios”.
 • O PVC emite menos CO que outros materiais pois é menos
 dependente do petróleo.
Mitos
O PVC flexível contem ftalatos, o que o torna
cancerígeno.
cancerígeno Causam problemas no aparelho reprodutor e
feminilização.




                  http://www.institutodopvc.org/publico/?a=videos&id=28
OS FTALATOS
Consumo global

                                  Europe/Africa
                                 +/- 1 Million ton
                                                                  Asia/Pacific
                                                                  A i /P ifi
                                                               +/- 3.5 Million ton



    Americas
 +/- 1 Million ton




                       Plastificantes de uso geral (GP – General Purpose): 
                                                   (                    )
                     representam 85% do total: DOP/DEHP, DINP, DIDP e DPHP;
                              DEHP: Mais utilizado no mundo;
                              DEHP M i tili d            d
Plastificantes
Consumo global

                                         67%


             42%
                                 35%
                                                           1999
                                                           2008
                   17%




             DOP                  DINP
              Europa Ocidental: Tendência de um formador de opinião: 
              E ropa Ocidental T dê i d         f    d d      i iã
            aumento do uso de ftalatos com maior peso molecular
            (C9 e C10), motivada por ausência rotulagem ambiental.
            Em 2008, consumo de 780.000 t de plastificantes, 94% ftalatos.
Plastificantes
O que são ftalatos?


Família de plastificantes usados para tornar o PVC flexível:
        de plastificantes                      PVC

     Os ftalatos são produzidos a partir da reação do anidrido ftálico
   com dif
        diferentes ti
                t tipos d ál
                         de álcool, obtendo-se, assim, os dif
                                 l bt d            i      diferentes
                                                                  t
   tipos de ftalatos. Os álcoois podem ser de 1 carbono até 17
   carbonos (C1 a C17);
              (         );

    Os ftalatos empregados na indústria do PVC têm álcoois de
   C4 a C13
        C13.




                                                 Plastificantes
O que são ftalatos?


Família de plastificantes usados para tornar o PVC flexível:
        de plastificantes                      PVC

     A generalização do termo “ftalatos” é perigosa. O termo vem de
   uma d matérias-primas, o anidrido ftáli
         das     té i    i          id id ftálico. Dif
                                                   Diferentes ft l t
                                                          t ftalatos
   possuem diferentes álcoois, são produtos com a mesma
   função, mas co ca acte st cas d e e tes, ta s co o
    u ção, as com características diferentes, tais como
   aspectos técnicos, de saúde e meio ambiente. Estes e outros
   aspectos estão fortemente relacionado ao tamanho do álcool
   utilizado na fabricação de um tipo de ftalato
    tili ado                   m          ftalato.




                                                Plastificantes
O que são plastificantes de uso geral
                  (GP – General Purpose)?

São plastificantes que:
    p              q

     Oferecem a melhor relação de performance e custo;

     Oferecem ótima flexibilidade a menor custo possível;

     Podem ser aplicados a diversas técnicas de transformação:
   (plastisol, calandragem, dry blend, extrusão, injeção,
   rotomoldagem, etc.);
   rotomoldagem etc );

    São aplicados em quase todos os segmentos
   de mercados do PVC.



                                               Plastificantes
Características e necessidades para ser um
                       Plastificante GP

Devem oferecer:

    Segurança;
    Excelente compatibilidade com o PVC
    E   l t        tibilid d        PVC;
    Volatilidade de nível baixo a moderado;
    Baixa viscosidade;
    Virtualmente: incolor e inodoro;
    Facilidade de processamento (gelificação e fusão);
    Estabilidade química em diferentes condições;
    Produção industrial em larga escala.



                                              Plastificantes
Os ftalatos são plastificantes GP                     Ftalatos
Por ê?
P quê?
 Melhor processabilidade e performance com menor custo;
 Eficiência com grupos polares e apolares;
 Performance facilmente ajustada nas suas diferentes
estruturas de alcoóis:
  t t      d l ói
   o Ftalatos de baixo peso molecular:
        Cadeia C4 – C7: Baixa viscosidade e processamento mais
      rápido;
        Cadeia C8: GP
                   GP.
      o Ftalatos de alto peso molecular:
            Álcool C9 – C10 U geral, com maior permanência;
            Ál   l      C10: Uso      l         i         ê i
            Álcool C11 – C13: Maior resistência à temperatura, maior
          permanência.
MITOS DA RELAÇÃO
FTALATOS/CIÊNCIA:

         Causa câncer
 Causa problemas de reprodução
       Não se biodegrada
        É bioacumulativo
“Há um princípio que diz que ao se delegar
           Há
              um trabalho a um Comitê Científico,
            deixe o
            deixe-o estudar a fundo, ouça o que ele
               tem a dizer e nos ensinar mas, em
           hipótese alguma, brinque de fazer política
             p        g     ,    q           p
                     com suas decisões.”
                                                                    Dr. David Cadogan,
          Conferência “Ftalatos na Europa: uma análise da situação atual e perspectivas,
                                                      São Paulo, 9 de fevereiro de 2000.



Contribuição
do PVC para a
Os ftalatos
proteção ambiental
e a ciência
Câncer

                Início dos anos 80:

             Estudos mostraram tumor de fígado em ratos
           alimentados com altas doses de DOP.

      IARC (International Agency for Research on Cancer), braço
    científico da OMS (Organização Mundial da Saúde) para
    estudos sobre câncer - Classificou o DOP como
    “possivelmente cancerígeno para seres humanos”.
     possivelmente                         humanos .

  DOP, então plastificante mais utilizado no mundo com cerca de
 95%,
 95% passou a ser duramente criticado por ambientalistas.
                   d            ii d           bi   li
Câncer

                Início dos anos 80:

           Estudos com DOP em macacos não mostraram a
          mesma relação ocorrida com ratos.
    Descoberta: a causa do câncer do DOP nos ratos não é
   genotóxica (por alteração de DNA) mas por uma particularidade
   do metabolismo dos roedores: Proliferação de Peroxissomos.
 Primeiros indícios de não carcinogenicidade do DOP em primatas e
humanos.
Câncer

                Início dos anos 90:

         Aumenta demanda por outros ftalatos, em especial o DINP
     1990 - CSTEE (Comitê Científico para Toxicidade e
    Ecotoxicidade): “O DOP não deve ser classificado como
    uma substância cancerígena”.
                     cancerígena
   1992 - OMS: “Não há evidências suficientes para sugerir que
 o DOP seja potencialmente carcinogênico aos seres humanos”.
                                                    humanos
   1995 - IARC: “Substâncias químicas que causam câncer via
 mecanismo d proliferação d peroxisomos d
        i    de    lif   ã de        i     devem ser avaliadas,
                                                         li d
 caso a caso, quanto à sua carcinogenicidade para humanos”.
 Primeiro sinal de que o álcool utilizado na fabricação de
 ftalatos as tornam substâncias diferentes.
Câncer                                                                   Fevereiro de 2000:
                                         IARC revê decisão anterior e retira o DOP
                                           da lista de possíveis carcinogênicos para
                                                                     seres humanos
                                                                           humanos.




Fontes: www.iarc.fr e http://www.institutodopvc.org/ campo search: IARC
Câncer                          Fevereiro de 2000:
         IARC revê decisão anterior e retira o DOP
           da lista de possíveis carcinogênicos para
                                     seres humanos
                                           humanos.
Câncer
                  2001- Conselho Sueco de Saúde e
                   00 Co se o
                                 Bem Estar Social:

                     “A suspeita de riscos precisa ser
         comparada aos benefícios proporcionados ao
           paciente e, além di
              i t       lé disso, h
                                  houve claramente
                                           l        t
                       um exagero quanto a relação
                              câncer/plastificantes”.
                              câncer/plastificantes”
               A generalização já acontecia. Apesar de
              DINP, DIDP e outros ftalatos nunca terem
                       sido classificados pelo IARC ou
          outros, ONG’ criticavam os ft l t e não
            t     ONG’s iti              ftalatos   ã
                           mais o DOP isoladamente.
Câncer
                     2003 – European Commission:
             União Européia divulga Risk Assessment
         do DINP e do DIDP e conclui que os produtos
               são seguros para todas as aplicações.
Efeitos sobre
                                                 a reprodução
  Cientistas independentes: A atrofia testicular
em ratos ocorreria a partir de uma alimentação
diária de 3,7 mg/kg de peso corporal (Poon et. al.) de
DOP;
 Estudo do CSTEE/Europa encontra valor de 69 mg/kg de
peso corporal por dia;
  Causa: Parte dos efeitos observados nos testículos de ratos se
deve ao efeito da P lif
d        f it d Proliferação d P
                           ã de Peroxissomos causado pelo DOP
                                      i               d     l DOP;
 Japão: Nenhum efeito observado em macacos, mesmo para 2.500
mg/kg de peso corporal: “O DOP não causa atrofia testicular em
macacos”.
2000: Washington State Department of Ecology: Cl
 2000 W hi t        St t D      t    t fE l        Classificou
                                                        ifi
os ftalatos como produtos químicos não PBT (Persistent
Bioaccumulative Toxic).
                Toxic)
 2003: EPA/USA (Environmental Protection Agency): Retirou
os ftalatos de sua lista de produtos químicos classificados como
PBT. Segundo a Agência, os ftalatos:
     São biodegrádaveis (não são persistentes no meio ambiente).
     Não se bioacumulam (são metabolizados por animais).
     Não são tóxicos: (não causam riscos aos que utilizam
   produtos feitos com PVC flexível que os contenham).




                                            Biodegradação e
                                             Bioacumulação
Investimentos: Mais de 115 milhões de dólares aplicados em
     pesquisas, entre EUA, Europa e Japão, nos últimos 20 anos.

                         CDC (Center for Disease Control and
                 Prevention/Department of H lth and H
                 P      ti /D      t     t f Health d Human
                   Services): “A exposição média da população
                   aos ftalatos está muito abaixo dos níveis que
                    poderiam causar algum problema de saúde”.



Conclusão
científica
Os ftalatos e
a ciência
   iê i



  “Se os ‘hostis’ trabalham, vamos trabalhar mais do que
  eles e vamos mostrar a verdade e também vamos cuidar
               de sermos éticos e honestos,
                     se não nada dura.”
                                 dura
                                          Geraldo Nicolau,
                                                Grendene.


Contribuição
do PVC para a
proteção ambiental
O PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO
Princípio da
Definição:                                           precaução
                                                             ã
 “Com fins de proteção ambiental, a
 precaução deve ser utilizada pelos Estados
 signatários sempre que houver receio, suspeitas
 de danos ou mesmo efeitos irreversíveis ao
 meio ambiente. A inexistência d d d científicos que
    i     bi t     i  i tê i de dados i tífi
 comprovem tais suspeitas não deve servir como desculpa
 para adiar a adoção de medidas preventivas em relação à
 preservação ambiental.”

                                  Princípio 15 da “Declaração do Rio”, Rio-92
Princípio da
                                                    precaução
                                                            ã

  “O Princípio da Precaução é utilizado
como um instrumento político/emocional
                       p
   por alguns segmentos influentes da
 sociedade. Essa é minha preocupação.
  Ao aplicá-lo de maneira sistemática e
  sem critérios, terminaremos por não
          desenvolver nada de
     novo, por falta de informação”.

                              Dr. Andrew Prost - OMS.
Princípio da
                                                        precaução
                                                                ã
Um erro prático:

• No começo da década de 90, ambientalistas
divulgaram que tratar água com cloro poderia
causar câncer. Sugeriram seu banimento,baseado-se
no “Princípio da Precaução”, o g
          p            ç       governo do Peru adotou a
sugestão. Saldo negativo:
     300.000
     300 000 casos de cólera e
     3.500 mortes.
                                  Fonte: Wirthlin Worldwide, feb./02
                                                  Worldwide feb /02
Princípio da
  precaução
          ã
Pesquisa “Toxicologists
Opinion on Chemical Risk: A
                                                         Princípio da
Survey of the Society of Toxicologist”                     precaução
                                                                   ã
  Objetivo: verificar como os toxicologistas vêem os
riscos de produtos químicos mais comuns e como a
mídia trata e divulga esses riscos.
                            riscos

 Público entrevistado: 937 toxicologistas dos Estados Unidos

      “Se você acredita em tudo que você lê e ouve na
     imprensa, provavelmente acredita que está sendo
       p      ,p                      q
  envenenado dia após dia pelos muitos produtos químicos
      criados para melhorar nossa qualidade de vida”


                                              S. Robert Lichter, Ph.D, 21 de maio de 2009
Pesquisa “Toxicologists
Opinion on Chemical Risk: A
                                                                  Princípio da
Survey of the Society of Toxicologist”                              precaução
                                                                            ã
  Teflon é acusado de causar câncer e defeitos em
recém-nascidos.

 Chicago acaba de banir mamadeiras feitos com PC por
causa do BPA, acusado de causar de câncer à obesidade.

 Brinquedos de PVC não podem usar ftalatos.

 O cheirinho de carro novo pode matar crianças.

  iPods, caixas de pizzas, perfume, blackouts de janelas, insulfilmes
contêm produtos químicos perigosos.



                            Fonte: STATS and the Center for Health and Risk Comunication
                            at the George Mason University.
CLASSIFICAÇÃO E
ROTULAGEM DE FTALATOS
       EUROPA
Repr. Cat. 2; R61: May cause harm to the unborn child
Repr. Cat
Repr Cat. 3; R62: Possible risk of impaired fertility
Repr Cat 2; R60: May impair fertility
N; R 50-53: Dangerous for the environment; Very toxic to aquatic organisms, may cause
long term effects in the aquatic environment
N; R 50: Dangerous for the environment; Very toxic to aquatic organisms
T:Toxic



                                                                                        Ftalatos
Plastificantes de baixo
peso molecular
          l   l
                         São Di-esteres de cadeia carbônica entre
                        C3 e C6;

            São classificados por seus efeitos reprodutivos em
           animais (Categoria 2).




           PBT: Persistent, bio-accumulative, and toxic
           vPvB: Very Persistent and very Bioaccumulative
           CMR: Carcinogens, mutagens and reproductive toxicants
Plastificantes de baixo
peso molecular
          l   l      São seguros para uso na maioria das
                           aplicações flexíveis do PVC;
                 No Brasil são proibidos para brinquedos, contato
                com alimentos e artigos escolares;
              Na Europa:
São Di-esteres de cadeia carbônica acima de C7;

     Não tem qualquer classificação negativa: animais ou meio
    ambiente.




                     PBT: Persistent, bio-accumulative, and toxic
                     vPvB: Very Persistent and very Bioaccumulative
                              y                   y
                     CMR: Carcinogens, mutagens and reproductive toxicants




Plastificantes de
alto peso molecular
São seguros para uso em todas as aplicações flexíveis do PVC;
 Princípio da precaução: não podem ser utilizados para:
     Brinquedos até 3 anos de idade;
     Em filmes para alimentos, não constam da lista positiva da ANVISA;
     Os artigos escolares seguem mesma Legislação de brinquedos.
                Na Europa:




Plastificantes de
alto peso molecular
Comparação entre plastificantes GP e alternativas

Fatores chave de comparação:
  Aspectos econômicos: custo, eficiência, densidade;
       Propriedades de segurança/saúde/meio ambiente (S/H/E):
     toxicidade, disrupção endócrina, bi d
     t i id d di        ã    dó i     biodegradação e efeitos
                                              d ã      f it
     reprodutivos*;
             Performance no PVC: eficiência, resistência a b i
             P f             PVC fi iê i          i tê i     baixas
           temperaturas, volatilidade, pureza, resistência a
           intempéries;
                 p    ;
*Os ftalatos são algumas das substâncias químicas mais estudadas no mundo, entretanto a
comparação de suas propriedades S/H/E são impossíveis, pois as substâncias
alternativas, em sua maioria, não foram avaliadas para essas propriedades com a
mesma profundidade e intensidade. Destaque-se que são substâncias que
não possuem, principalmente, um longo e ótimo histórico de aplicações
seguras como os ftalatos.

                                                                          Plastificantes
                                                                           alternativos
Comparação entre plastificantes GP e alternativas

Fatores chave de comparação:

 Compatibilidade a longo prazo: exudação, migração, extração;

    Processabilidade: gelificação, fusão, reologia;

        Disponibilidade: As alternativas podem ser produzidas em
      quantidades de modo a atender a demanda - cerca de
      5 milhões ton/ano.




                                                 Plastificantes
                                                  alternativos
Base de                         DEHP, DINP e DIDP
comparação
        ã                “Gráfico teia de aranha” para efeito de
                                                   comparação;
          5 parâmetros avaliados. Consideram diversos fatores;
      Para efeito de comparação, os cinco p
                        p ç               parâmetros avaliados
           receberam nota 10, numa escala que varia de 0 a 10.
Base de                       DEHP, DINP e DIDP
comparação
        ã           DEHP, DINP e DIDP são os ftalatos que
                           mais se aproximam na nota 10;
         As diferenças principais entre os ftalatos se limitam
           basicamente à permanência e processabilidade;
             Para efeito de comparação os cinco parâmetros
                     avaliados receberam nota 10 na escala.
Plastificantes
                                             não ftálicos
Óleo de soja epoxidado;
Citratos: ATBC, ATHC BTBC;
          ATBC ATHC,
Plastificantes poliméricos;
Tereftalatos: DOTP
T f l         DOTP;
Aromáticos sulfonados (Mesamoll®);
DINCH® – Cyclohexanoate diesters;
Esteres de polyol: Danisco’s Grindsted® Soft-N-Safe;
           p y
Benzoatos: DEGDB, DPGDB;
Trimelitatos: TOTM, TIOTM, TINTM;
              TOTM TIOTM
Adipatos: DOA, DINA, DOZ.
Óleo de soja epoxidado                            Plastificantes
O que são:                                          não ftálicos
  Tipo de óleo natural;
  Óleos naturais não são compatíveis com o PVC em
altas concentrações, a menos que sejam modificados
quimicamente;
Histórico:
  Óleos naturais foram um dos primeiros tipos de plastificantes;
  Começaram a ser utilizados nos anos 50;
  Efeitos da incompatibilidade são
observados entre 1 e 2 anos
                        anos,
quando utilizados em
altas concentrações.

      Potencial GP:
        Baixa compatibilidade;
        Problemas de
      processabilidade.
Citratos                                          Plastificantes
O que são:                                          não ftálicos
 Ésteres alifáticos de ácido cítrico. Ex: ATBC.
Histórico:
Hi tó i
 Conhecidos como plastificantes há mais de 70 anos;
 Inicialmente utilizados para aplicações celulósicas depois
                                         celulósicas,
na indústria do PVC.

Potencial GP:
 Disponibilidade reduzida;
 Custo elevado.
       elevado
Poliméricos                                     Plastificantes
O que são:                                        não ftálicos
 Poliésteres de diversos pesos moleculares;
Histórico:
Hi tó i
  Utilizados a muitos anos;
  Introduzido pela Rohm & Haas como plastificante para
o PVC nos anos 40.

Potencial GP:
 Problemas de processabilidade;
 Altos custos
       custos.
Tereftalatos                                   Plastificantes
O que são:                                       não ftálicos
 Ésteres diácidos aromáticos;
Histórico:
Hi tó i
 Descobertos nos anos 50;
 DOTP foi fabricado pela primeira vez nos anos 70 pela
                                               70,
Eastman;
 DOTP é produzido nos EUA, China, Japão e México.
     Potencial GP:
       Muito próximo dos potencial
     para ser considerado um
     plastificante GP;
       Leve dificuldade de
     processabilidade;
       Boa performance a baixas
     temperaturas;
       Levemente menos compatível.
Mesamoll® II                                    Plastificantes
O que é:                                          não ftálicos
 Um alquil ester de fenol ácido sulfônico.
Histórico:
Hi tó i
 Plastificante aprovado para contato com alimentos.


Potencial GP:
  Alguns aspectos relacionados
a plastificantes GP bem
destacados;
  Produção limitada a apenas
uma empresa, na Alemanha.
DINCH®                                          Plastificantes
O que é:                                          não ftálicos
  Éster de ácido cicloehanóico, obtido pela
hidrogenação do DINP.
Histórico:
 Estes tipos de ésteres são conhecidos como plastificantes
há mais de 70 anos;
 A Union Carbide produziu uma substância equivalente nos
anos 60.

Potencial GP:
  Boa processabilidade;
  Capacidade limitada;
  Apenas um f
  A         fornecedor
                    d
na Europa.
Ésteres de Polióis: Grindster®                     Plastificantes
Soft-N-Safe
                                                     não ftálicos
O que é:
  Triglicerídeo baseado em óleo de mamona
hidrogenado.
Histórico:
 Produtos similares são encontrados na literatura a partir
de outros triglicerídeos. Entretanto, nenhum a partir óleo de
mamona.
Potencial GP:
  Boa performance;
  Capacidade limitada;
  Alto
  Alt custo.
          t
Benzoatos: Benzoflex® 2088                       Plastificantes
                                                   não ftálicos
O que é:
  Mistura de ésteres di-benzoato glicol
                     di benzoato
Histórico:
  Tecnologia difundida nos anos 80 e início do 90;
  Introduzido no mercado americano nos anos 90.
Potencial GP:
   Problemas: elevada densidade,
e reologia “pobre”;
       g    p     ;
   Tendência de solidificação
abaixo dos 16ºC.
Trimelitatos: TOTM, TIOTM            Plastificantes
                                       não ftálicos




                            Adipatos: DOA, DINA
A maioria dos plastificantes alternativos são considerados
“especialidades”, pois:
 especialidades
     Não tem as características e necessidades para serem
   considerados plastificantes GP;
      Disponíveis a altos custos e em volumes limitados;
     Precisam ser avaliados cientificamente para verificar a
   ausência de impactos de S/H/E: A falta de dados científicos
   não significa a inexistência de possíveis impactos S/H/E.

  Não há produção para atender a demanda do mercado
global de PVC;




                                                   Conclusões
Espera-se que com o REACH os ftalatos de baixo peso molecular
sejam substituídos de forma mais rápida por ftalatos de alto peso
molecular;

 O uso de ftalatos de alto peso molecular tendem a crescer, pois:
     Oferecem ótima relação custo benefício;
     Disponibilidade para atender a demanda global;
     Tem ótimas características como baixa volatilidade,
   elevada resistência à extração, durabilidade,
   boa resistência a intempéries boas propriedades
   de isolamento elétrico;
     Seguro em todas a aplicações.


                                                  Conclusões
ECO-MARKETING
ECO MARKETING
MARKETING VERDE
Caso Nike:   Calçados de
                    PVC
Calçados de
Caso Nike:
                                                PVC
O maior caso de eco-marketing contra o
PVC não trata da questão dos ftalatos
                             ftalatos.
Porquê?

       “MVC - Monômero do PVC”.
       “Metais pesados”.
               p
       “Dioxinas”.
Calçados de
Caso Nike:
                                          PVC
  Eco marketing: etiqueta
“PVC Free”.
 PVC Free
  O Instituto do PVC e outras
associações do PVC enviaram
cartas ao então CEO da Nike
questionando o uso das etiquetas
“PVC Free”. A resposta foi
evasiva,
evasiva superficial e não
continha argumentos científicos.
Calçados de
Caso Nike:
                                              PVC
  Atualmente os ataques são menos
intensos.
i t
  Em 2001 a Nike lançou a luva de
goleiro “Kräken Elite”
                Elite”.
  Todos os goleiros de seleções
patrocinadas pela Nike usaram a
luva na Copa do Mundo de 2002,
Koreia/Japão.
Koreia/Japão
  Folder de lançamento do produto
no Brasil.
    Brasil
Vamos abrir


                                    Calçados de PVC
NIKE
       Caso Nik
       C    Nike:
NIKE
         Caso Nik
         C    Nike:



       Novas tecnologias:

       • Flexifoam (agarre mais
       firme)
            )
       • Dri-FIT (rápida
       evaporação do suor)

       • Espuma de PVC (design,
       versatilidade)
NIKE
        Caso Nik
        C    Nike:




       “Design curvo
       ergonômico com costas
       das mãos em espuma de
       PVC moldada”
NIKE
       Caso Nik
       C    Nike:
Calçados de
                                                      PVC
Caso ASICS:

 Campanha publicitária da ASICs em seu web site em 2002:

   “ASICS doesn’t have only attention for the sportsmen,
 but l for th
 b t also f the environment. W are the only sportsmark
                   i      t We       th      l      t    k
     which doesn’t use harmful PVC in it’s product.”
Calçados de
                                                                          PVC
Caso ASICS:

 Chlorophiles – Organização sem fins lucrativos formada
por
p trabalhadores da indústria do PVC entrou com uma ação ç
contra a ASICS na Dutch Advertising Commission (RCC).
 Resultado:
“On ground of the foregoing considerations, the Commission
considers the announcements in conflict with the articles 2 and
3 of MRC (Environmental Advertisement Code) and
recommends the advertiser to stop further advertising
in this way ”
        way.

      http://www.ping.be/chlorophiles/en/cases/en_asics_rcc.html
      Amsterdam, April 10, 2003
      A       d   A il 10
Calçados de PVC
O que são ftalatos?


Família de plastificantes usados para tornar o PVC flexível:
        de plastificantes                      PVC

     Os ftalatos são produzidos a partir da reação do anidrido ftálico
   com dif
        diferentes ti
                t tipos d ál
                         de álcool, obtendo-se, assim, os dif
                                 l bt d            i      diferentes
                                                                  t
   tipos de ftalatos. Os álcoois podem ser de 1 carbono até 17
   carbonos (C1 a C17).
              (         )

    Os ftalatos empregados na indústria do PVC têm álcoois de
   C4 a C13
        C13.




                                                 Plastificantes
O que são ftalatos?


Família de plastificantes usados para tornar o PVC flexível:

     A generalização do termo “ftalatos” é perigosa. O termo vem de
   uma d matérias-primas, o anidrido ftáli
         das     té i    i          id id ftálico. Dif
                                                   Diferentes ft l t
                                                          t ftalatos
   possuem diferentes álcoois, são produtos com a mesma
   função, mas co ca acte st cas d e e tes, ta s co o
    u ção, as com características diferentes, tais como
   aspectos técnicos, de saúde e meio ambiente. Estes e outros
   aspectos estão fortemente relacionado ao tamanho do álcool
   utilizado na fabricação de um tipo de ftalato
    tili ado                   m          ftalato.




                                                Plastificantes
Os ftalatos:

  Apesar de terem a mesma função ftalatos diferentes têm características
diferentes, tais como aspectos técnicos, de saúde e meio ambiente pois
estes e outros aspectos estão fortemente relacionados ao tamanho do
   t        t         t     tã f t      t    l i      d   t    h d
álcool utilizado na fabricação de um tipo de ftalato;
     Não são cancerígenos para seres humanos;
        Não prejudicam o desenvolvimento ou reprodução do ser
       humano.
       humano
               Não são persistentes no meio ambiente;
                  Não
                  Nã se bi
                        bioacumulam;
                                l
                      Não produzem tumores em animais com
                     metabolismos diferentes dos roedores por
                                                 roedores,
                     exemplo, macacos.



Conclusões
Esclarecimento da Comissão Europeia sobre
                 DOP, BBP e DINP em roupas de crianças

              Legislação Européia atual apresenta restrições a estes
             apenas em brinquedos, não em roupas para crianças;
              Somente o DOP e o BBP fazem parte da lista de
             autorização do REACH. A estas substâncias deve-se
             aplicar os critérios abaixo:
                    Para roupas com mais que 0,1% em peso de
                 DOP ou BBP (substâncias da lista REACH), os
                 fornecedores (fabricantes ou revendedores) terão
                 que comprovar sua segurança por escrito, em 45
                 dias,
                 dias caso algum cliente questione O nome da
                                          questione.
                 substância deve ser informada no produto.
                    A partir de junho de 2011 o uso das substâncias
                 listadas terão que ser informadas à ECHA –
                 European Chemical Agency.
                   Estas substâncias precisarão de aprovação da
                 European Commission.
                     p
              O DINP não faz parte da lista de autorização REACH:
                    Não será submetido a estes critérios.
                   Segundo o seu Risk Assessment não se
                                        Assessment,
                 enquadra nos critérios do artigo 57 do REACH que
Conclusões       determina a inclusão ou não na lista de autorização.
Site da
Sustentabilidade
http://www.institutodopvc.org/pvcgame
                           info@institutodopvc.org




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  • 1. Mitos e Verdades Sobre o PVC Flexível Miguel Bahiense Diretor Executivo ASSINTECAL Novo Hamburgo, 16 de junho de 2009
  • 3. Visão “Ser pleno e positivamente reconhecido Ser por todos os segmentos da sociedade como l íti legítimo e pró-ativo ó ti representante da indústria brasileira do PVC”
  • 5. RESINAS DE PVC No mundo No Brasil Consumo 2008: 32 mi t Consumo 2008: 1 mi t Cresceu 3 5% ao ano 3,5% Cresceu 11 8% ao ano 11,8% nos últimos 5 anos nos últimos 5 anos FONTE: ABIQUIM/COPLAST, 2009 Mercado do PVC
  • 6. SEGMENTAÇÃO 2,1% 5,0% 4,7% Tubos e Conexões 5,9% Laminados e Espalmados 6,2% Perfis para cosntrução civil 44,2% 15,7% 15 7% Calçados 16,2% Fios e cabos Embalagens Mangueiras Outros FONTE: BRASKEM/SOLVAY, 2007 Mercado do PVC
  • 7.
  • 8. Resinas de PVC Sal: S l recurso inesgotável i tá l na natureza Cloro: 57% Etileno: 43% Sal marinho Soda e ou salmoura Hidrogênio Eletrólise Craqueamento Resina de Refino Cloro DCE MVC PVC + Aditivos Etileno Petróleo Composto de PVC
  • 9. Resinas de PVC Estrutura M l E t t Molecular e l Fórmula Química
  • 10. Matéria-prima: Matéria prima: apenas 43% de petróleo e 57% de sal marinho – inesgotável. Aditivos: Uso de aditivos regulamentado e aprovado. Versatilidade: favorece sua escolha em aplicações que exigem mudanças constantes de moldes e necessidades específicas. Design: Sua flexibilidade permite que os "designers" exerçam toda sua criatividade. Vantagens competitivas
  • 11. Segurança e Praticidade: fortes aliados contra o desperdício do alimentos. Confiabilidade: É um dos materiais mais pesquisados no mundo e aprovado pelos órgãos de controle dos países desenvolvidos mais exigentes exigentes. Propriedades e características: favorecem manutenção das características e propriedades originais dos produtos embalados. Vantagens competitivas
  • 12. Inocuidade: Ideal para diversas aplicações sensíveis com embalagens de medicamentos, área médica, transporte de água potável, etc. Reciclabilidade: 100% reciclável. Baixo Custo dos Moldes: favorece os novos lançamentos. Vida ú Produtos de longa vida util. útil: Vantagens competitivas
  • 13. PVC: vida útil Entre as 3 resinas mais fabricadas no  mundo; Plástico menos presente no lixo  urbano. 64%, vida útil d 15 a 100 anos de 24%, id 24% vida útil de 2 a 15 anos 12%, vida útil de 0 a 2 anos
  • 14. O PVC E AS ONG’S AMBIENTALISTAS RADICAIS
  • 15. Objetivo (alvo) dos ambientalistas: Histórico Indústria química e petroquímica Estratégia dos ambientalistas: Eliminar a química do cloro. Ataque ao PVC. Razões? aplicação de 35% do cloro mundial mais apelo emocional que o cloro foco na imprensa internacional f i i t i l versatilidade: apoio das indústrias concorrentes eco marketing: apoio de empresas “amigas do meio ambiente” amigas ambiente Ações dos ambientalistas: ç MVC Metais pesados Dioxinas Ftalatos
  • 16. Histórico O Greenpeace e os plásticos: PVC PU, PS, ABS, PC PET PE, PP , Bio-based polymers Vale a pena mudar? Fonte: Apresentação do Greenpeace, 1999
  • 17. Ataques Os argumentos das ONG’s Ambientalistas radicais são relacionados, principalmente, a algumas aplicações que despertam a emoção emoção. Também incluem temas específicos, embora, de uma maneira geral reconheçam que a resina de PVC em si não é p g perigosa.
  • 18. Vantagem do PVC: versatilidade Rígido ou flexível, aplicações internas ou externas, colorido, opaco ou translúcido. Um p p produto tem q que se adequar ao que o PVC oferece, mas o PVC oferece o que o produto precisa; Único plástico que é transformado por todos os processos. Desvantagens do PVC: ataques g q Iniciados com ONG’s, logo as indústrias concorrentes ou mesmo usuárias passaram a atacá-lo como eco-marketing, sempre atacá lo eco marketing, deixando a ciência de lado. Oportunidade para o PVC: se fortalecer Aumentar o uso do PVC e desenvolver novas aplicações com o uso da ciência ciência. Fatos sobre o PVC
  • 19. MITOS E VERDADES SOBRE O PVC
  • 21. Mito Contém cloro, o que já o caracteriza como tóxico. , q j
  • 22. Cloro é um elemento natural inesgotável: Mais de 2000 produtos indispensáveis à vida moderna são feitos à base de cloro; 88% dos medicamentos atuais ou tem cloro na fórmula final ou ele foi ili d f i utilizado na f b i fabricação; ã A purificação da água com cloro é considerada pela ONU um dos maiores feitos da humanidade nos últimos 100 anos; Jazidas resistem a mais 200 milhões de anos anos. Verdade
  • 23. Também usam cloro: FOODS COSMETICS CARBOXYMETHYL HFC CELLULOSE PU HCFC MONOCHLORO- PERCHLORO- ACETIC ACID Adesivos PVDC ETHYLENE TRICHLORO- 1.1.1 - TRICHLORO- ETHANE EPOXY ETHYLENE RESINS PTFE PVDF 1,2-DICHLORO- ETHANE (EDC) ( ) PHARMA- CEUTICALS GLYCEROLS GLYCOL Resinas epóxi PVC VINYL CHLORIDE TRICHLORO- ACETIC ACID EPICHLORO- HYDRIN ETHERS PROPYLENE MONOCHLORO- GLYCOL ETHYL- POLY- PC CELLULOSE TETRA ETHYL- LEAD ETHANE C2 ALLYL CHLORIDE FLOCCULANTS PROPYLENE OXIDE URETHANES POLY- DERIVATIVE C3 Silicone Sili URETHANES DIISO- CYANATES POLY- S DERIVATIVE S DICHLORO- CHLOROPRENE POLYOLS CARBONATES BUTENE POLYCHLORO- TETRACHLORO- PRENE METHANE ≥ C4 LINEAR ALKYL CHLORO- DERIVATIVE BENZENE HEALTH & CROP PARAFFINS PTFE HCFC PHOSGENE S PROTECTION TRICHLORO- DYESTUFFS ARAMIDE DICHLORO- METHANE AROMATIC FIBERS METHANE DERIVATIVE SILICON C1 TETRA- S IRON SILICON DIOXIDE DERIVATIVE TETRACHLORIDE METHYLLEAD CHLORIDES S ALUMINIUM SILICONES SILICON CHLORIDE SULFUR HEALTH & CROP MONOCHLORO CHLORIDES PROTECTION -METHANE METHANE HCL INORGANIC DERIVATIVE SODIUM S-RESINS METHYL INDUSTRIAL ELEMENTAL S TITANIUM HYPOCHLORITE CELLULOSE PROCESSES CHLORINE TETRACHLORIDES TITANIUM WATER PHOSPHORUS OXIDE CROP TREATMENT CHLORIDES PROTECTION END USE INTERMEDIATES NO CHLORINE IN PRODUCT
  • 24. Mito Libera substâncias tóxicas em contato com alimentos. li t
  • 25. Legislações que autorizam o uso de embalagens plásticas para contato com alimentos: A ANVISA regulamenta o MVC residual e plastificantes usados em embalagens de PVC para contato com alimentos; O PVC está na Lista Positiva de Polímeros; FDA/EUA e Pharmacopéia Européia também autorizam. Verdade
  • 26. Mito Contém metais pesados que migram, contaminando pessoas. t i d
  • 27. O cádmio já f i b id na E ád i foi banido Europa e o chumbo d h b deve ser b id banido até 2015. Esta decisão não está relacionada à cadeia do PVC, mas a todas as aplicações onde o cádmio e o chumbo , p ç são utilizados. Substituição voluntária dos estabilizantes de Pb por Ca/Zn: 75% dos Tubos & Conexões no Brasil são estabilizados com Ca/Zn; A norma b il i já está em consulta pública; brasileira á l úbli Sais de Pb não migram. Uma vez utilizado no PVC, PVC são seguros e aprovados para a maior seguros, parte, mas é um flanco de ataques. Estabilizantes
  • 28.
  • 29. Mito Libera substâncias tóxicas em aterros sanitários, contaminando o solo e lençóis freáticos
  • 30. O PVC é utilizado como manta subterrânea (Geomembrana) em aterros sanitários para proteção de mananciais mananciais. Verdade
  • 31. Mito Não é reciclável e dificulta a reciclagem de outros plásticos t lá ti
  • 32. O PVC é um termoplástico, portanto 100% reciclável; No Brasil a reciclagem mecânica é comum e atinge os mesmos níveis de reciclagem na Europa e Estados Unidos; A reciclagem pode ser industrial ou pós-consumo, gerando solados, pisos, eletrodutos, mangueiras, etc. g ,p , , g , Verdade
  • 33. Reciclagem do d PVC www.institutodopvc.org/reciclagem Autora: A M d Pi - USP A t Ana Magda Piva Coordenador: Prof. Dr. Hélio Wiebeck - USP/DEQ
  • 34. Reciclagem do d PVC http://www.institutodopvc.org/publico/?a=videos&id=28
  • 35. Reciclagem do d PVC 0. 30 18,3% , 19,6% 0. 20 9,1% 9 1% 9,3% 9 3% PVC Flexível PVC Flexível PVC Rígido 0. 10 0. 0 2005 2007 http://www.institutodopvc.org/publico/?a=videos&id=28
  • 36. Mitos Durante a produção e incêndio/incineração, libera HCl, causador da chuva ácida, e dioxinas. lib HCl d d h á id di i http://www.institutodopvc.org/publico/?a=videos&id=28
  • 37. Chuva ácida 98% da chuva ácida no mundo é causada por NOx e SOx SOx.
  • 38. Definição: Possíveis posições de átomos de cloro 210 substâncias congêneres Formadas por cloro, oxigênio, carbono, hidrogênio e calor (entre 250 e 400 ºC) Diferentes graus de toxicidade Fontes: Naturais: queimadas, lodos orgânicos, orgânicos erupções vulcânicas, etc vulcânicas etc. Industriais: incineração sem controle, veículos, controle veículos tratamento de metais etc metais, etc. Churrasco? Cozinha? As dioxinas
  • 39. Matérias-primas e resinas de Dioxinas e a PVC (1a e 2ª gerações) Fabricação F bi ã Dioxinas: do PVC
  • 40. Estudo da ASME: 1900 t t em 169 i i testes incineradores comerciais ao redor d mundo, d i i d do d em 1996. Conclusões: Nenhuma relação estatística entre a quantidade de cloro alimentada e as emissões de dioxinas; Fatores chaves: design condições de operação design, (tempo de residência, temperatura e turbulência) e sistemas de purificação dos incineradores. p ç As dioxinas e a incineração do PVC
  • 41. Estados Unidos: As fontes de dioxinas di i
  • 42. Estados Unidos: As fontes de dioxinas di i The National Interagency Fire Centre.
  • 43. O PVC e o incêndio i ê di Característica do PVC: C t í ti d PVC O PVC é um material anti-chama por natureza. Isso de deve á presença de cloro em sua com composição. Além disso pode receber aditivos anti-chama anti-chama. Fatos: • Principais gases gerados na degradação térmica/incêndio do PVC: CO, CO2, vapor d´água e em menor quantidade vapores de HCl. • Corpo de Bombeiros: “O CO é o maior responsável pelas mortes em ambientes de incêndio”; HCl não é letal. É irritante e alerta sobre incêndios”. • O PVC emite menos CO que outros materiais pois é menos dependente do petróleo.
  • 44. Mitos O PVC flexível contem ftalatos, o que o torna cancerígeno. cancerígeno Causam problemas no aparelho reprodutor e feminilização. http://www.institutodopvc.org/publico/?a=videos&id=28
  • 46. Consumo global Europe/Africa +/- 1 Million ton Asia/Pacific A i /P ifi +/- 3.5 Million ton Americas +/- 1 Million ton Plastificantes de uso geral (GP – General Purpose):  ( ) representam 85% do total: DOP/DEHP, DINP, DIDP e DPHP; DEHP: Mais utilizado no mundo; DEHP M i tili d d Plastificantes
  • 47. Consumo global 67% 42% 35% 1999 2008 17% DOP DINP Europa Ocidental: Tendência de um formador de opinião:  E ropa Ocidental T dê i d f d d i iã aumento do uso de ftalatos com maior peso molecular (C9 e C10), motivada por ausência rotulagem ambiental. Em 2008, consumo de 780.000 t de plastificantes, 94% ftalatos. Plastificantes
  • 48. O que são ftalatos? Família de plastificantes usados para tornar o PVC flexível: de plastificantes PVC Os ftalatos são produzidos a partir da reação do anidrido ftálico com dif diferentes ti t tipos d ál de álcool, obtendo-se, assim, os dif l bt d i diferentes t tipos de ftalatos. Os álcoois podem ser de 1 carbono até 17 carbonos (C1 a C17); ( ); Os ftalatos empregados na indústria do PVC têm álcoois de C4 a C13 C13. Plastificantes
  • 49. O que são ftalatos? Família de plastificantes usados para tornar o PVC flexível: de plastificantes PVC A generalização do termo “ftalatos” é perigosa. O termo vem de uma d matérias-primas, o anidrido ftáli das té i i id id ftálico. Dif Diferentes ft l t t ftalatos possuem diferentes álcoois, são produtos com a mesma função, mas co ca acte st cas d e e tes, ta s co o u ção, as com características diferentes, tais como aspectos técnicos, de saúde e meio ambiente. Estes e outros aspectos estão fortemente relacionado ao tamanho do álcool utilizado na fabricação de um tipo de ftalato tili ado m ftalato. Plastificantes
  • 50. O que são plastificantes de uso geral (GP – General Purpose)? São plastificantes que: p q Oferecem a melhor relação de performance e custo; Oferecem ótima flexibilidade a menor custo possível; Podem ser aplicados a diversas técnicas de transformação: (plastisol, calandragem, dry blend, extrusão, injeção, rotomoldagem, etc.); rotomoldagem etc ); São aplicados em quase todos os segmentos de mercados do PVC. Plastificantes
  • 51. Características e necessidades para ser um Plastificante GP Devem oferecer: Segurança; Excelente compatibilidade com o PVC E l t tibilid d PVC; Volatilidade de nível baixo a moderado; Baixa viscosidade; Virtualmente: incolor e inodoro; Facilidade de processamento (gelificação e fusão); Estabilidade química em diferentes condições; Produção industrial em larga escala. Plastificantes
  • 52. Os ftalatos são plastificantes GP Ftalatos Por ê? P quê? Melhor processabilidade e performance com menor custo; Eficiência com grupos polares e apolares; Performance facilmente ajustada nas suas diferentes estruturas de alcoóis: t t d l ói o Ftalatos de baixo peso molecular: Cadeia C4 – C7: Baixa viscosidade e processamento mais rápido; Cadeia C8: GP GP. o Ftalatos de alto peso molecular: Álcool C9 – C10 U geral, com maior permanência; Ál l C10: Uso l i ê i Álcool C11 – C13: Maior resistência à temperatura, maior permanência.
  • 53. MITOS DA RELAÇÃO FTALATOS/CIÊNCIA: Causa câncer Causa problemas de reprodução Não se biodegrada É bioacumulativo
  • 54. “Há um princípio que diz que ao se delegar Há um trabalho a um Comitê Científico, deixe o deixe-o estudar a fundo, ouça o que ele tem a dizer e nos ensinar mas, em hipótese alguma, brinque de fazer política p g , q p com suas decisões.” Dr. David Cadogan, Conferência “Ftalatos na Europa: uma análise da situação atual e perspectivas, São Paulo, 9 de fevereiro de 2000. Contribuição do PVC para a Os ftalatos proteção ambiental e a ciência
  • 55. Câncer Início dos anos 80: Estudos mostraram tumor de fígado em ratos alimentados com altas doses de DOP. IARC (International Agency for Research on Cancer), braço científico da OMS (Organização Mundial da Saúde) para estudos sobre câncer - Classificou o DOP como “possivelmente cancerígeno para seres humanos”. possivelmente humanos . DOP, então plastificante mais utilizado no mundo com cerca de 95%, 95% passou a ser duramente criticado por ambientalistas. d ii d bi li
  • 56. Câncer Início dos anos 80: Estudos com DOP em macacos não mostraram a mesma relação ocorrida com ratos. Descoberta: a causa do câncer do DOP nos ratos não é genotóxica (por alteração de DNA) mas por uma particularidade do metabolismo dos roedores: Proliferação de Peroxissomos. Primeiros indícios de não carcinogenicidade do DOP em primatas e humanos.
  • 57. Câncer Início dos anos 90: Aumenta demanda por outros ftalatos, em especial o DINP 1990 - CSTEE (Comitê Científico para Toxicidade e Ecotoxicidade): “O DOP não deve ser classificado como uma substância cancerígena”. cancerígena 1992 - OMS: “Não há evidências suficientes para sugerir que o DOP seja potencialmente carcinogênico aos seres humanos”. humanos 1995 - IARC: “Substâncias químicas que causam câncer via mecanismo d proliferação d peroxisomos d i de lif ã de i devem ser avaliadas, li d caso a caso, quanto à sua carcinogenicidade para humanos”. Primeiro sinal de que o álcool utilizado na fabricação de ftalatos as tornam substâncias diferentes.
  • 58. Câncer Fevereiro de 2000: IARC revê decisão anterior e retira o DOP da lista de possíveis carcinogênicos para seres humanos humanos. Fontes: www.iarc.fr e http://www.institutodopvc.org/ campo search: IARC
  • 59. Câncer Fevereiro de 2000: IARC revê decisão anterior e retira o DOP da lista de possíveis carcinogênicos para seres humanos humanos.
  • 60. Câncer 2001- Conselho Sueco de Saúde e 00 Co se o Bem Estar Social: “A suspeita de riscos precisa ser comparada aos benefícios proporcionados ao paciente e, além di i t lé disso, h houve claramente l t um exagero quanto a relação câncer/plastificantes”. câncer/plastificantes” A generalização já acontecia. Apesar de DINP, DIDP e outros ftalatos nunca terem sido classificados pelo IARC ou outros, ONG’ criticavam os ft l t e não t ONG’s iti ftalatos ã mais o DOP isoladamente.
  • 61. Câncer 2003 – European Commission: União Européia divulga Risk Assessment do DINP e do DIDP e conclui que os produtos são seguros para todas as aplicações.
  • 62. Efeitos sobre a reprodução Cientistas independentes: A atrofia testicular em ratos ocorreria a partir de uma alimentação diária de 3,7 mg/kg de peso corporal (Poon et. al.) de DOP; Estudo do CSTEE/Europa encontra valor de 69 mg/kg de peso corporal por dia; Causa: Parte dos efeitos observados nos testículos de ratos se deve ao efeito da P lif d f it d Proliferação d P ã de Peroxissomos causado pelo DOP i d l DOP; Japão: Nenhum efeito observado em macacos, mesmo para 2.500 mg/kg de peso corporal: “O DOP não causa atrofia testicular em macacos”.
  • 63. 2000: Washington State Department of Ecology: Cl 2000 W hi t St t D t t fE l Classificou ifi os ftalatos como produtos químicos não PBT (Persistent Bioaccumulative Toxic). Toxic) 2003: EPA/USA (Environmental Protection Agency): Retirou os ftalatos de sua lista de produtos químicos classificados como PBT. Segundo a Agência, os ftalatos: São biodegrádaveis (não são persistentes no meio ambiente). Não se bioacumulam (são metabolizados por animais). Não são tóxicos: (não causam riscos aos que utilizam produtos feitos com PVC flexível que os contenham). Biodegradação e Bioacumulação
  • 64. Investimentos: Mais de 115 milhões de dólares aplicados em pesquisas, entre EUA, Europa e Japão, nos últimos 20 anos. CDC (Center for Disease Control and Prevention/Department of H lth and H P ti /D t t f Health d Human Services): “A exposição média da população aos ftalatos está muito abaixo dos níveis que poderiam causar algum problema de saúde”. Conclusão científica
  • 65. Os ftalatos e a ciência iê i “Se os ‘hostis’ trabalham, vamos trabalhar mais do que eles e vamos mostrar a verdade e também vamos cuidar de sermos éticos e honestos, se não nada dura.” dura Geraldo Nicolau, Grendene. Contribuição do PVC para a proteção ambiental
  • 66. O PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO
  • 67. Princípio da Definição: precaução ã “Com fins de proteção ambiental, a precaução deve ser utilizada pelos Estados signatários sempre que houver receio, suspeitas de danos ou mesmo efeitos irreversíveis ao meio ambiente. A inexistência d d d científicos que i bi t i i tê i de dados i tífi comprovem tais suspeitas não deve servir como desculpa para adiar a adoção de medidas preventivas em relação à preservação ambiental.” Princípio 15 da “Declaração do Rio”, Rio-92
  • 68. Princípio da precaução ã “O Princípio da Precaução é utilizado como um instrumento político/emocional p por alguns segmentos influentes da sociedade. Essa é minha preocupação. Ao aplicá-lo de maneira sistemática e sem critérios, terminaremos por não desenvolver nada de novo, por falta de informação”. Dr. Andrew Prost - OMS.
  • 69. Princípio da precaução ã Um erro prático: • No começo da década de 90, ambientalistas divulgaram que tratar água com cloro poderia causar câncer. Sugeriram seu banimento,baseado-se no “Princípio da Precaução”, o g p ç governo do Peru adotou a sugestão. Saldo negativo: 300.000 300 000 casos de cólera e 3.500 mortes. Fonte: Wirthlin Worldwide, feb./02 Worldwide feb /02
  • 70. Princípio da precaução ã
  • 71. Pesquisa “Toxicologists Opinion on Chemical Risk: A Princípio da Survey of the Society of Toxicologist” precaução ã Objetivo: verificar como os toxicologistas vêem os riscos de produtos químicos mais comuns e como a mídia trata e divulga esses riscos. riscos Público entrevistado: 937 toxicologistas dos Estados Unidos “Se você acredita em tudo que você lê e ouve na imprensa, provavelmente acredita que está sendo p ,p q envenenado dia após dia pelos muitos produtos químicos criados para melhorar nossa qualidade de vida” S. Robert Lichter, Ph.D, 21 de maio de 2009
  • 72. Pesquisa “Toxicologists Opinion on Chemical Risk: A Princípio da Survey of the Society of Toxicologist” precaução ã Teflon é acusado de causar câncer e defeitos em recém-nascidos. Chicago acaba de banir mamadeiras feitos com PC por causa do BPA, acusado de causar de câncer à obesidade. Brinquedos de PVC não podem usar ftalatos. O cheirinho de carro novo pode matar crianças. iPods, caixas de pizzas, perfume, blackouts de janelas, insulfilmes contêm produtos químicos perigosos. Fonte: STATS and the Center for Health and Risk Comunication at the George Mason University.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 80. Repr. Cat. 2; R61: May cause harm to the unborn child Repr. Cat Repr Cat. 3; R62: Possible risk of impaired fertility Repr Cat 2; R60: May impair fertility N; R 50-53: Dangerous for the environment; Very toxic to aquatic organisms, may cause long term effects in the aquatic environment N; R 50: Dangerous for the environment; Very toxic to aquatic organisms T:Toxic Ftalatos
  • 81. Plastificantes de baixo peso molecular l l São Di-esteres de cadeia carbônica entre C3 e C6; São classificados por seus efeitos reprodutivos em animais (Categoria 2). PBT: Persistent, bio-accumulative, and toxic vPvB: Very Persistent and very Bioaccumulative CMR: Carcinogens, mutagens and reproductive toxicants
  • 82. Plastificantes de baixo peso molecular l l São seguros para uso na maioria das aplicações flexíveis do PVC; No Brasil são proibidos para brinquedos, contato com alimentos e artigos escolares; Na Europa:
  • 83. São Di-esteres de cadeia carbônica acima de C7; Não tem qualquer classificação negativa: animais ou meio ambiente. PBT: Persistent, bio-accumulative, and toxic vPvB: Very Persistent and very Bioaccumulative y y CMR: Carcinogens, mutagens and reproductive toxicants Plastificantes de alto peso molecular
  • 84. São seguros para uso em todas as aplicações flexíveis do PVC; Princípio da precaução: não podem ser utilizados para: Brinquedos até 3 anos de idade; Em filmes para alimentos, não constam da lista positiva da ANVISA; Os artigos escolares seguem mesma Legislação de brinquedos. Na Europa: Plastificantes de alto peso molecular
  • 85. Comparação entre plastificantes GP e alternativas Fatores chave de comparação: Aspectos econômicos: custo, eficiência, densidade; Propriedades de segurança/saúde/meio ambiente (S/H/E): toxicidade, disrupção endócrina, bi d t i id d di ã dó i biodegradação e efeitos d ã f it reprodutivos*; Performance no PVC: eficiência, resistência a b i P f PVC fi iê i i tê i baixas temperaturas, volatilidade, pureza, resistência a intempéries; p ; *Os ftalatos são algumas das substâncias químicas mais estudadas no mundo, entretanto a comparação de suas propriedades S/H/E são impossíveis, pois as substâncias alternativas, em sua maioria, não foram avaliadas para essas propriedades com a mesma profundidade e intensidade. Destaque-se que são substâncias que não possuem, principalmente, um longo e ótimo histórico de aplicações seguras como os ftalatos. Plastificantes alternativos
  • 86. Comparação entre plastificantes GP e alternativas Fatores chave de comparação: Compatibilidade a longo prazo: exudação, migração, extração; Processabilidade: gelificação, fusão, reologia; Disponibilidade: As alternativas podem ser produzidas em quantidades de modo a atender a demanda - cerca de 5 milhões ton/ano. Plastificantes alternativos
  • 87. Base de DEHP, DINP e DIDP comparação ã “Gráfico teia de aranha” para efeito de comparação; 5 parâmetros avaliados. Consideram diversos fatores; Para efeito de comparação, os cinco p p ç parâmetros avaliados receberam nota 10, numa escala que varia de 0 a 10.
  • 88. Base de DEHP, DINP e DIDP comparação ã DEHP, DINP e DIDP são os ftalatos que mais se aproximam na nota 10; As diferenças principais entre os ftalatos se limitam basicamente à permanência e processabilidade; Para efeito de comparação os cinco parâmetros avaliados receberam nota 10 na escala.
  • 89. Plastificantes não ftálicos Óleo de soja epoxidado; Citratos: ATBC, ATHC BTBC; ATBC ATHC, Plastificantes poliméricos; Tereftalatos: DOTP T f l DOTP; Aromáticos sulfonados (Mesamoll®); DINCH® – Cyclohexanoate diesters; Esteres de polyol: Danisco’s Grindsted® Soft-N-Safe; p y Benzoatos: DEGDB, DPGDB; Trimelitatos: TOTM, TIOTM, TINTM; TOTM TIOTM Adipatos: DOA, DINA, DOZ.
  • 90. Óleo de soja epoxidado Plastificantes O que são: não ftálicos Tipo de óleo natural; Óleos naturais não são compatíveis com o PVC em altas concentrações, a menos que sejam modificados quimicamente; Histórico: Óleos naturais foram um dos primeiros tipos de plastificantes; Começaram a ser utilizados nos anos 50; Efeitos da incompatibilidade são observados entre 1 e 2 anos anos, quando utilizados em altas concentrações. Potencial GP: Baixa compatibilidade; Problemas de processabilidade.
  • 91. Citratos Plastificantes O que são: não ftálicos Ésteres alifáticos de ácido cítrico. Ex: ATBC. Histórico: Hi tó i Conhecidos como plastificantes há mais de 70 anos; Inicialmente utilizados para aplicações celulósicas depois celulósicas, na indústria do PVC. Potencial GP: Disponibilidade reduzida; Custo elevado. elevado
  • 92. Poliméricos Plastificantes O que são: não ftálicos Poliésteres de diversos pesos moleculares; Histórico: Hi tó i Utilizados a muitos anos; Introduzido pela Rohm & Haas como plastificante para o PVC nos anos 40. Potencial GP: Problemas de processabilidade; Altos custos custos.
  • 93. Tereftalatos Plastificantes O que são: não ftálicos Ésteres diácidos aromáticos; Histórico: Hi tó i Descobertos nos anos 50; DOTP foi fabricado pela primeira vez nos anos 70 pela 70, Eastman; DOTP é produzido nos EUA, China, Japão e México. Potencial GP: Muito próximo dos potencial para ser considerado um plastificante GP; Leve dificuldade de processabilidade; Boa performance a baixas temperaturas; Levemente menos compatível.
  • 94. Mesamoll® II Plastificantes O que é: não ftálicos Um alquil ester de fenol ácido sulfônico. Histórico: Hi tó i Plastificante aprovado para contato com alimentos. Potencial GP: Alguns aspectos relacionados a plastificantes GP bem destacados; Produção limitada a apenas uma empresa, na Alemanha.
  • 95. DINCH® Plastificantes O que é: não ftálicos Éster de ácido cicloehanóico, obtido pela hidrogenação do DINP. Histórico: Estes tipos de ésteres são conhecidos como plastificantes há mais de 70 anos; A Union Carbide produziu uma substância equivalente nos anos 60. Potencial GP: Boa processabilidade; Capacidade limitada; Apenas um f A fornecedor d na Europa.
  • 96. Ésteres de Polióis: Grindster® Plastificantes Soft-N-Safe não ftálicos O que é: Triglicerídeo baseado em óleo de mamona hidrogenado. Histórico: Produtos similares são encontrados na literatura a partir de outros triglicerídeos. Entretanto, nenhum a partir óleo de mamona. Potencial GP: Boa performance; Capacidade limitada; Alto Alt custo. t
  • 97. Benzoatos: Benzoflex® 2088 Plastificantes não ftálicos O que é: Mistura de ésteres di-benzoato glicol di benzoato Histórico: Tecnologia difundida nos anos 80 e início do 90; Introduzido no mercado americano nos anos 90. Potencial GP: Problemas: elevada densidade, e reologia “pobre”; g p ; Tendência de solidificação abaixo dos 16ºC.
  • 98. Trimelitatos: TOTM, TIOTM Plastificantes não ftálicos Adipatos: DOA, DINA
  • 99. A maioria dos plastificantes alternativos são considerados “especialidades”, pois: especialidades Não tem as características e necessidades para serem considerados plastificantes GP; Disponíveis a altos custos e em volumes limitados; Precisam ser avaliados cientificamente para verificar a ausência de impactos de S/H/E: A falta de dados científicos não significa a inexistência de possíveis impactos S/H/E. Não há produção para atender a demanda do mercado global de PVC; Conclusões
  • 100. Espera-se que com o REACH os ftalatos de baixo peso molecular sejam substituídos de forma mais rápida por ftalatos de alto peso molecular; O uso de ftalatos de alto peso molecular tendem a crescer, pois: Oferecem ótima relação custo benefício; Disponibilidade para atender a demanda global; Tem ótimas características como baixa volatilidade, elevada resistência à extração, durabilidade, boa resistência a intempéries boas propriedades de isolamento elétrico; Seguro em todas a aplicações. Conclusões
  • 102. Caso Nike: Calçados de PVC
  • 103. Calçados de Caso Nike: PVC O maior caso de eco-marketing contra o PVC não trata da questão dos ftalatos ftalatos. Porquê? “MVC - Monômero do PVC”. “Metais pesados”. p “Dioxinas”.
  • 104. Calçados de Caso Nike: PVC Eco marketing: etiqueta “PVC Free”. PVC Free O Instituto do PVC e outras associações do PVC enviaram cartas ao então CEO da Nike questionando o uso das etiquetas “PVC Free”. A resposta foi evasiva, evasiva superficial e não continha argumentos científicos.
  • 105. Calçados de Caso Nike: PVC Atualmente os ataques são menos intensos. i t Em 2001 a Nike lançou a luva de goleiro “Kräken Elite” Elite”. Todos os goleiros de seleções patrocinadas pela Nike usaram a luva na Copa do Mundo de 2002, Koreia/Japão. Koreia/Japão Folder de lançamento do produto no Brasil. Brasil Vamos abrir Calçados de PVC
  • 106. NIKE Caso Nik C Nike:
  • 107. NIKE Caso Nik C Nike: Novas tecnologias: • Flexifoam (agarre mais firme) ) • Dri-FIT (rápida evaporação do suor) • Espuma de PVC (design, versatilidade)
  • 108. NIKE Caso Nik C Nike: “Design curvo ergonômico com costas das mãos em espuma de PVC moldada”
  • 109. NIKE Caso Nik C Nike:
  • 110. Calçados de PVC Caso ASICS: Campanha publicitária da ASICs em seu web site em 2002: “ASICS doesn’t have only attention for the sportsmen, but l for th b t also f the environment. W are the only sportsmark i t We th l t k which doesn’t use harmful PVC in it’s product.”
  • 111. Calçados de PVC Caso ASICS: Chlorophiles – Organização sem fins lucrativos formada por p trabalhadores da indústria do PVC entrou com uma ação ç contra a ASICS na Dutch Advertising Commission (RCC). Resultado: “On ground of the foregoing considerations, the Commission considers the announcements in conflict with the articles 2 and 3 of MRC (Environmental Advertisement Code) and recommends the advertiser to stop further advertising in this way ” way. http://www.ping.be/chlorophiles/en/cases/en_asics_rcc.html Amsterdam, April 10, 2003 A d A il 10
  • 113. O que são ftalatos? Família de plastificantes usados para tornar o PVC flexível: de plastificantes PVC Os ftalatos são produzidos a partir da reação do anidrido ftálico com dif diferentes ti t tipos d ál de álcool, obtendo-se, assim, os dif l bt d i diferentes t tipos de ftalatos. Os álcoois podem ser de 1 carbono até 17 carbonos (C1 a C17). ( ) Os ftalatos empregados na indústria do PVC têm álcoois de C4 a C13 C13. Plastificantes
  • 114. O que são ftalatos? Família de plastificantes usados para tornar o PVC flexível: A generalização do termo “ftalatos” é perigosa. O termo vem de uma d matérias-primas, o anidrido ftáli das té i i id id ftálico. Dif Diferentes ft l t t ftalatos possuem diferentes álcoois, são produtos com a mesma função, mas co ca acte st cas d e e tes, ta s co o u ção, as com características diferentes, tais como aspectos técnicos, de saúde e meio ambiente. Estes e outros aspectos estão fortemente relacionado ao tamanho do álcool utilizado na fabricação de um tipo de ftalato tili ado m ftalato. Plastificantes
  • 115. Os ftalatos: Apesar de terem a mesma função ftalatos diferentes têm características diferentes, tais como aspectos técnicos, de saúde e meio ambiente pois estes e outros aspectos estão fortemente relacionados ao tamanho do t t t tã f t t l i d t h d álcool utilizado na fabricação de um tipo de ftalato; Não são cancerígenos para seres humanos; Não prejudicam o desenvolvimento ou reprodução do ser humano. humano Não são persistentes no meio ambiente; Não Nã se bi bioacumulam; l Não produzem tumores em animais com metabolismos diferentes dos roedores por roedores, exemplo, macacos. Conclusões
  • 116. Esclarecimento da Comissão Europeia sobre DOP, BBP e DINP em roupas de crianças Legislação Européia atual apresenta restrições a estes apenas em brinquedos, não em roupas para crianças; Somente o DOP e o BBP fazem parte da lista de autorização do REACH. A estas substâncias deve-se aplicar os critérios abaixo: Para roupas com mais que 0,1% em peso de DOP ou BBP (substâncias da lista REACH), os fornecedores (fabricantes ou revendedores) terão que comprovar sua segurança por escrito, em 45 dias, dias caso algum cliente questione O nome da questione. substância deve ser informada no produto. A partir de junho de 2011 o uso das substâncias listadas terão que ser informadas à ECHA – European Chemical Agency. Estas substâncias precisarão de aprovação da European Commission. p O DINP não faz parte da lista de autorização REACH: Não será submetido a estes critérios. Segundo o seu Risk Assessment não se Assessment, enquadra nos critérios do artigo 57 do REACH que Conclusões determina a inclusão ou não na lista de autorização.
  • 118. http://www.institutodopvc.org/pvcgame info@institutodopvc.org O PVC Game