1. Jardim Botânico
Rio de Janeiro
Histórico
Em 13 de junho de 1808, foi criado por D. João, Príncipe Regente na época, o Jardim
de Aclimação, que logo depois passou a ser chamado Real Horto. Em 1938, foi
tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e inscrito
no Livro do Tombo do Patrimônio Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, por seu
significado histórico, cultural, científico e paisagístico e, em 1991, definido pela
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO)
como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
Além do parque paisagístico, o Jardim Botânico possui um importante patrimônio
arquitetônico como a sede do Engenho Nossa Senhora da Conceição da Lagoa,
construída em 1596 e considerada a mais antiga edificação da zona sul do Rio de
Janeiro, e que abriga o Centro de Visitantes; o Museu Sítio-Arqueológico Casa dos
Pilões, parte do complexo da Fábrica de Pólvora, criada em 1808; o Portal da Antiga
Academia de Belas Artes, projetado em 1821por Grandjean de Montigny; o Solar da
Imperatriz, construído em 1750, onde funciona a Escola Nacional de Botânica
Tropical; a Ruína da Fábrica de Pólvora; o Aqueduto da Levada; e a Casa Pacheco
Leão.
Também conta com obras de arte e monumentos como a Fonte Wallace (Chafariz
Central ou das Musas), composta por sete peças em ferro fundido da Fundição Val
d’Osne; as estátuas Ninfa Eco e o Caçador Narciso (1783); as Aves Pernaltas, de
autoria de Mestre Valentim; as estátuas da Deusa Ceres e Diana; e o busto de D. João
VI, de autoria de Bernardelli.
Fundo musical (só texto): - Tema para Ana - Tom Jobim