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2ª aula - 24/04/2013
Tema: Currículo
Turma 5: 4ª feira- 8h às 11h20
Local: CEFORTEPE
Orientadora de estudos: Juliana M. A. Vieira
Contato: juliana-arruda@ig.com.br
Telefones: 83075027/32591495
Iniciando a conversa
sobre
currículo ....
Partindo da leitura do texto
das Diretrizes Curriculares e
do elemento da dinâmica
escolar que representa
currículo, o que você entende
por currículo?
Aproximações ao tema...
Assistiremos a uma breve palestra com
a professora Kátia Smole :
O que define um Currículo de qualidade
Disponível em:
O que define um currículo de qualidade_ (Katia Smole)F
QUAL A RELAÇÃO ENTRE
CURRÍCULO, CULTURA E
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
?
Leitura dos textos: Unidade 1
Seção: Aprofundando o tema
CURRÍCULO
 Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
 Unidades 01,02 e 03
Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa
SISTEMATIZAÇÃO SOBRE CURRÍCULO
NOS CADERNOS
Cadernos 01,02 e 03
A pluralidade da infância
Que espaços e tempos estamos criando para que as crianças
possam trazer para dentro da escola as muitas questões e
inquietudes que envolvem esse período da vida?
Apresentação de breve
síntese do grupo que leu o
Caderno 01
APROFUNDANDO O TEMA – U1 – Ano 1 – azul p.6-15
Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais
 OBJETIVO: abrir espaços de REFLEXÃO e de DISCUSSÃO sobre
questões significativas para o desenvolvimento do currículo nas
escolas, sob a perspectiva de uma EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
PARA TODOS(AS), de maneira democrática e relevante para a
construção do conhecimento escolar multiculturalmente
orientada.
 1. OS ESTUDOS DE CURRÍCULO: DESENVOLVIMENTO E
PREOCUPAÇÕES
a. CURRÍCULO: Questionamentos importantes.
 É relevante as preocupações com a construção dos currículos?
 Os professores devem se envolver com tais questões ou devem deixar que
as autoridades competentes tomem as devidas decisões sobre o que deve
ser ensinado nas salas de aula?
b. SIGNIFICADO DO TERMO CURRÍCULO: Há distintas concepções
derivadas dos mais variados contextos socioeconômicos, políticos e
APROFUNDANDO O TEMA – U1 – ano 1 – azul p.6-15
Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais
 As práticas de leitura e escrita estão vinculadas não apenas ao
ensino de letras e palavras, mas sobretudo, às práticas sociais
de leitura e escrita que inserem os alunos em vários contextos
de vida.
 CONCEITO DE CURRÍCULO – Para Moreira e Silva (1994)
currículo não é um veículo que transporta algo a ser
transmitido e absorvido, mas sim UM LUGAR EM QUE
ATIVAMENTE EM MEIO A TENSÕES, SE PRODUZ E SE
REPRODUZ A CULTURA.
 CURRÍCULO É A CRIAÇÃO, RECRIAÇÃO, CONTESTAÇÃO E
TRANSGRESSÃO.
 Discutir currículo envolve conhecimentos escolares,
procedimentos, relações sociais que englobam o entorno onde
acontece a aprendizagem.
MAIS SOBRE CURRÍCULO
1.ALGUMAS CONCEPÇÕES JÁ INCORPORADAS:
(a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos;
(b) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos;
(c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas
educacionais;
(d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino;
(e) os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos
procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.
Não são concepções “certas ou erradas”, apenas refletem
posicionamentos, compromissos e pontos de vista teóricos relevantes de
um´período histórico.
MAIS SOBRE CURRÍCULO
2. COMO SE CONCEBE A PALAVRA CURRÍCULO NESTE
CONTEXTO?
a. Entende-se currículo “como as experiências escolares que se desdobram em torno
do conhecimento, em meio a relações sociais, e que contribuem para a construção
das identidades de nossos/as estudantes.
b. É o conjunto de esforços pedagógicos desenvolvidos com intenções educativas.
c. É todo e qualquer espaço organizado para afetar e educar pessoas (o currículo da
mídia, o currículo da prisão etc). Aqui a palavra é empregada em referência às
atividades organizadas por instituições escolares.
3. CURRÍCULO OCULTO versus CURRÍCULO FORMAL
a. CURRÍCULO OCULTO: é todo efeito que, devido a ações não explicitadas nos planos
e nas propostas escolares, provoca, mesmo que imperceptivelmente, determinados
comportamentos não esperados. São atitudes e valores transmitidos pelas relações
sociais e pela rotina escolar: rituais e práticas; relações hierárquicas, regras e
procedimentos; organizações de espaço e tempo; modos de distribuições dos
alunos; mensagens implícitas nas falas dos educadores e nos livros didáticos etc.
Exemplos: Chamar a professora de “tia”; a maneira como se organiza as carteiras na sala;
visões sobre a família (livros didáticos) etc.
MAIS SOBRE CURRÍCULO
b. CURRÍCULO FORMAL: Independentemente da concepção de currículo, é
de suma importância para a sistematização das ações
pedagógicas. É “o coração da escola”; o espaço central de atuação e de
responsabilização dos envolvidos na prática educativa.
 “O papel do educador no processo curricular é, assim,
fundamental. Ele é um dos grandes artífices, queira ou não, da
construção dos currículos que se materializam nas escolas e
nas salas de aula.”
 Discussões e reflexões sobre o currículo, tanto o formalmente
planejado e desenvolvido quanto o oculto, são fundamentais. O
educador deve participar crítica e criativamente na elaboração de
currículos mais condizentes com a realidade de suas escolas. Para isso,
torna-se necessário recorrer: à Lei de Diretrizes e Bases; às Diretrizes
Curriculares Nacionais; às Propostas Curriculares Estaduais e Municipais.
Além de se aprofundar em estudos teóricos atualizados.
APROFUNDANDO O TEMA – U1 – Ano 1 – azul p.6-15
Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais
 Perspectivas no ensino da leitura e escrita:
O ensino da leitura e escrita se iniciou no séc. XVII, momento
em que a maioria da população europeia era analfabeta
O método de decodificação visava expandir a escolarização.
Até o XX ao aluno cabia o papel de recebedor de algo pronto –
a língua (por meio da cartilha)
Na Educação infantil e primeiros meses da 1ª. Série o aluno
não tinha contato com textos, pois a ênfase era o
desenvolvimento de habilidades de coordenação motora e
discriminação auditiva e visual de letras e sílabas isoladamente
e erro deveria ser evitado.
Os alunos que não evoluíam eram excluídos do processo de
ensino-aprendizagem. De forma que, alunos com necessidades
especiais eram mantidos em salas separadas, pois estavam
‘fadados ao fracasso’.
APROFUNDANDO O TEMA – U1 – Ano 1 – azul p.6-15
Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais
 COMO PENSAR O CURRÍCULO HOJE
Professores e gestores devem se revestir de uma nova postura
para construção de um currículo culturalmente orientado.
Transformar escola e currículo em espaços de crítica cultural,
diálogo e desenvolvimento de pesquisas.
O professor daltônico cultural é aquele que não valoriza o arco-
íris de culturas encontrado em sua sala da aula.
O currículo deve ser multicultural – que aponte propostas
inclusivas que compreendam as necessidades sociais e
culturais do entorno de seus alunos.
Apresentação de breve
síntese do grupo que leu o
Caderno 02
APROFUNDANDO O TEMA – U1, Ano 2 , laranja
Currículo no ciclo de alfabetização: consolidação e
monitoramento do processo de ensino e de aprendizagem
 Pensar em currículo significa recuperar o direito do estudante
ao conhecimento , assim
CURRÍCULO = CULTURA +APRENDIZAGEM
Assim, pensar no Ensino Fundamental em nove anos, com uma
proposta de alfabetização que compreenda três anos no
sistema pública pode ser o caminho .
O professor, no entanto, é aquele que dará vida às propostas
curriculares. Os ciclos de alfabetização se configuram como um
produto histórico-cultural, em que o professor poderá propiciar
aos alunos uma vivência cultural e a construção de sua
identidade, para tanto deve considerar também o que
chamamos de currículo oculto (valores, ideias que estão
subliminares em sala de aula).
MAIS SOBRE CULTURA
ACEPÇÕES CULTURA:
1- Cultivo da terra, de plantações e de animais (Séc. XV):
agriCULTURA, floriCULTURA, suinoCULTURA.
2- Cultivo da terra e de animais para a mente humana: Ampliação
da ideia de apenas cultivo da terra e de animais para o cultivo da mente
humana (séc. XVI). No séc. XVIII é uma questão social: acesso
restrito à elite. Cultivo da beleza e da riqueza.Os currículos escolares são
ancorados nos grandes autores, nas grandes obras e nas grandes ideias.
Menosprezo às culturas populares. No séc. XX, inclui-se a noção de
cultura popular. Mas as escolas ainda se mantêm impregnadas pela
valorização da cultura elitizada e por avaliações: estudantes ainda são
desvalorizados e abandonados na escola.
3- Crença na harmonização do desenvolvimento social
(Iluminismo): Valorização da civilização europeia em detrimento à do
Terceiro Mundo. Dominação dos países desenvolvidos, alienação dos
esforços e dos rumos seguidos pelos países do segundo grupo.
MAIS SOBRE CULTURA
4- a palavra “culturas” (no plural) corresponde aos diversos modos de vida,
valores e significados compartilhados por diferentes grupos (nações,
classes sociais, grupos étnicos, culturas regionais, geracionais, de gênero
etc) e períodos históricos. Trata-se de uma visão antropológica de cultura,
em que se enfatizam os significados que os grupos compartilham, ou seja,
os conteúdos culturais.
5- A cultura é prática social, não como coisa (artes) ou estado de ser
(civilização). Nesse enfoque, coisas e eventos do mundo natural existem,
mas não apresentam sentidos intrínsecos: os significados são atribuídos a
partir da linguagem. Cultura é o conjunto de práticas por meio das
quais significados são produzidos e compartilhados em um
grupo.
QUESTIONAMENTO:
“Como entender, então, as relações entre currículo e cultura?
Como se tem considerado, no currículo, essa pluralidade, esse
caráter multicultural de nossa sociedade? Como articular
currículo e multiculturalismo? Que estratégias pedagógicas
podem ser selecionadas?”
APROFUNDANDO O TEMA – U1, Ano 2 , laranja
Currículo no ciclo de alfabetização: consolidação e
monitoramento do processo de ensino e de aprendizagem
 Na abordagem do ensino da língua materna, o professor não
deve pensar em transformar a escrita em objeto escolar, mas
sim em objeto sócio-cultural.
 Pensar nos ciclos de lfabetização é relacionar: “o quê?, para
quê?, articulando ao para quem?”
 A interdisciplinaridade é algo importante na construção dos
ciclos, para que o ensino não seja fragmentado, sendo a língua
portuguesa o eixo.
Apresentação de breve
síntese do grupo que leu o
Caderno 03
APROFUNDANDO O TEMA – U1, ano 3, completo
Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado
 O currículo deve ser construído na prática diária dos
professores , mas também não pode ser entendido como
decisão de cada um.
 O currículo deve ser fruto de decisões coletivas
compromissadas com os direitos de aprendizagem dos
estudantes.
 Para Murta(2004), as escolas devem eleger um conjunto de
intenções educativas e um conjunto de diretrizes pedagógicas
articuladas em torno da prática educativa. As escolas devem
considerar o entorno , suas necessidades e todo seu
equipamento cultural .
 Dar voz a acordos concretizados por documentos oficiais
também se faz importante, assim, pensar sobre os direitos de
aprendizagem das crianças e que todas devem estar
alfabetizadas até 8 anos é emergencial.
APROFUNDANDO O TEMA – U1, ano 3, completo
Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado
 Garantir a aprendizagem é colocar em prática os princípios da
inclusão, um currículo baseado no reconhecimento das
diferenças entre os sujeitos e no esforço conjunto de todos.
 Avaliação-diagnóstica, como uma prática que visa à
compreensão e à garantia dos direitos dessas crianças.
 O conteúdo da alfabetização deve ser norteado pelas
necessidades dos alunos registradas por gravações, relatos,
conversas pelo grupo.
 As crianças devem se sentir ativas, numa escola em que a
leitura, a escrita e a fala fazem parte de todo o processo de
alfabetização
APROFUNDANDO O TEMA – U1, ano 3, completo
Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado
 Vygostsky (1989ª) enfatiza a dimensão da cultura na interação
do aprendiz com o outro no processo de aprendizagem. Assim
percebe que o desenvolvimento cognitivo se dá por demandas
externas ao organismo e que a linguagem a disssim ocorre por
necessidades externas ao indivíduo.
 Na perspectiva de Emília Ferreiro, quanto mais motivado o
aprendiz, mais concentrado na busca de desvendar os
mistérios da escrita ele estará.
 (Ler p. 14 – segunda coluna – pesquisa Bernardin (2003)
 Perceber o mundo por meio dos gêneros discursivos é
extremamente importante, principalmente em nosso contexto de
modernidade (internet, redes sociais). Assim, o professor deve
assumir seu papel de intermediador entre alunos e gêneros
discursivos – auxiliá-los no reconhecimento das relações entre
texto , o mundo e outros textos.
APROFUNDANDO O TEMA – U1, ano 3, completo
Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado
 Ao compreenderem os princípios básicos da escrita no 1º. Ano,
é provável que a criança consiga consolidar sua fluência de
leitura e escrita nos anos seguintes.
 No 3º. Ano precisamos nos organizar para que :
 1. sejam planejadas situações de aprendizagem acerca do
funcionamento do sistema de escrita (caso alguns ainda não o
compreendam).
 2.sejam planejadas situações de aprendizagem para que as
crianças relacionem letras e grafemas (correspondência
grafonômica).
 3.sejam planejadas situações de aprendizagem de oralidade
(situações mais formais)
TAREFA PARA O PRÓXIMO
ENCONTRO
08/05/2013
* Leitura dos textos Sobre Alfabetização:
Ano 1: p. 16 a 23- Concepções de alfabetização: o que
ensinar no ciclo de alfabetização
Ano 2: p. 13 a 18- A complexidade da aprendizagem do
Sistema de Escrita Alfabética: ampliação do tempo para a
consolidação da leitura e da escrita pela criança
Ano 3: p. 13 a 21-Alfabetização:o que ensinar no terceiro ano
do ensino fundamental
* Resgate de Memórias: Por que me tornei Professora?

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Pnaic 2ª aula currículo juliana

  • 1. 2ª aula - 24/04/2013 Tema: Currículo Turma 5: 4ª feira- 8h às 11h20 Local: CEFORTEPE Orientadora de estudos: Juliana M. A. Vieira Contato: juliana-arruda@ig.com.br Telefones: 83075027/32591495
  • 2. Iniciando a conversa sobre currículo .... Partindo da leitura do texto das Diretrizes Curriculares e do elemento da dinâmica escolar que representa currículo, o que você entende por currículo?
  • 3. Aproximações ao tema... Assistiremos a uma breve palestra com a professora Kátia Smole : O que define um Currículo de qualidade Disponível em: O que define um currículo de qualidade_ (Katia Smole)F
  • 4. QUAL A RELAÇÃO ENTRE CURRÍCULO, CULTURA E DIREITOS DE APRENDIZAGEM ? Leitura dos textos: Unidade 1 Seção: Aprofundando o tema
  • 5. CURRÍCULO  Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa  Unidades 01,02 e 03 Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa SISTEMATIZAÇÃO SOBRE CURRÍCULO NOS CADERNOS Cadernos 01,02 e 03
  • 6. A pluralidade da infância Que espaços e tempos estamos criando para que as crianças possam trazer para dentro da escola as muitas questões e inquietudes que envolvem esse período da vida?
  • 7. Apresentação de breve síntese do grupo que leu o Caderno 01
  • 8. APROFUNDANDO O TEMA – U1 – Ano 1 – azul p.6-15 Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais  OBJETIVO: abrir espaços de REFLEXÃO e de DISCUSSÃO sobre questões significativas para o desenvolvimento do currículo nas escolas, sob a perspectiva de uma EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA TODOS(AS), de maneira democrática e relevante para a construção do conhecimento escolar multiculturalmente orientada.  1. OS ESTUDOS DE CURRÍCULO: DESENVOLVIMENTO E PREOCUPAÇÕES a. CURRÍCULO: Questionamentos importantes.  É relevante as preocupações com a construção dos currículos?  Os professores devem se envolver com tais questões ou devem deixar que as autoridades competentes tomem as devidas decisões sobre o que deve ser ensinado nas salas de aula? b. SIGNIFICADO DO TERMO CURRÍCULO: Há distintas concepções derivadas dos mais variados contextos socioeconômicos, políticos e
  • 9. APROFUNDANDO O TEMA – U1 – ano 1 – azul p.6-15 Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais  As práticas de leitura e escrita estão vinculadas não apenas ao ensino de letras e palavras, mas sobretudo, às práticas sociais de leitura e escrita que inserem os alunos em vários contextos de vida.  CONCEITO DE CURRÍCULO – Para Moreira e Silva (1994) currículo não é um veículo que transporta algo a ser transmitido e absorvido, mas sim UM LUGAR EM QUE ATIVAMENTE EM MEIO A TENSÕES, SE PRODUZ E SE REPRODUZ A CULTURA.  CURRÍCULO É A CRIAÇÃO, RECRIAÇÃO, CONTESTAÇÃO E TRANSGRESSÃO.  Discutir currículo envolve conhecimentos escolares, procedimentos, relações sociais que englobam o entorno onde acontece a aprendizagem.
  • 10. MAIS SOBRE CURRÍCULO 1.ALGUMAS CONCEPÇÕES JÁ INCORPORADAS: (a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; (b) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; (c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; (d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; (e) os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização. Não são concepções “certas ou erradas”, apenas refletem posicionamentos, compromissos e pontos de vista teóricos relevantes de um´período histórico.
  • 11. MAIS SOBRE CURRÍCULO 2. COMO SE CONCEBE A PALAVRA CURRÍCULO NESTE CONTEXTO? a. Entende-se currículo “como as experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, em meio a relações sociais, e que contribuem para a construção das identidades de nossos/as estudantes. b. É o conjunto de esforços pedagógicos desenvolvidos com intenções educativas. c. É todo e qualquer espaço organizado para afetar e educar pessoas (o currículo da mídia, o currículo da prisão etc). Aqui a palavra é empregada em referência às atividades organizadas por instituições escolares. 3. CURRÍCULO OCULTO versus CURRÍCULO FORMAL a. CURRÍCULO OCULTO: é todo efeito que, devido a ações não explicitadas nos planos e nas propostas escolares, provoca, mesmo que imperceptivelmente, determinados comportamentos não esperados. São atitudes e valores transmitidos pelas relações sociais e pela rotina escolar: rituais e práticas; relações hierárquicas, regras e procedimentos; organizações de espaço e tempo; modos de distribuições dos alunos; mensagens implícitas nas falas dos educadores e nos livros didáticos etc. Exemplos: Chamar a professora de “tia”; a maneira como se organiza as carteiras na sala; visões sobre a família (livros didáticos) etc.
  • 12. MAIS SOBRE CURRÍCULO b. CURRÍCULO FORMAL: Independentemente da concepção de currículo, é de suma importância para a sistematização das ações pedagógicas. É “o coração da escola”; o espaço central de atuação e de responsabilização dos envolvidos na prática educativa.  “O papel do educador no processo curricular é, assim, fundamental. Ele é um dos grandes artífices, queira ou não, da construção dos currículos que se materializam nas escolas e nas salas de aula.”  Discussões e reflexões sobre o currículo, tanto o formalmente planejado e desenvolvido quanto o oculto, são fundamentais. O educador deve participar crítica e criativamente na elaboração de currículos mais condizentes com a realidade de suas escolas. Para isso, torna-se necessário recorrer: à Lei de Diretrizes e Bases; às Diretrizes Curriculares Nacionais; às Propostas Curriculares Estaduais e Municipais. Além de se aprofundar em estudos teóricos atualizados.
  • 13. APROFUNDANDO O TEMA – U1 – Ano 1 – azul p.6-15 Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais  Perspectivas no ensino da leitura e escrita: O ensino da leitura e escrita se iniciou no séc. XVII, momento em que a maioria da população europeia era analfabeta O método de decodificação visava expandir a escolarização. Até o XX ao aluno cabia o papel de recebedor de algo pronto – a língua (por meio da cartilha) Na Educação infantil e primeiros meses da 1ª. Série o aluno não tinha contato com textos, pois a ênfase era o desenvolvimento de habilidades de coordenação motora e discriminação auditiva e visual de letras e sílabas isoladamente e erro deveria ser evitado. Os alunos que não evoluíam eram excluídos do processo de ensino-aprendizagem. De forma que, alunos com necessidades especiais eram mantidos em salas separadas, pois estavam ‘fadados ao fracasso’.
  • 14. APROFUNDANDO O TEMA – U1 – Ano 1 – azul p.6-15 Currículo no ciclo de alfabetização: princípios gerais  COMO PENSAR O CURRÍCULO HOJE Professores e gestores devem se revestir de uma nova postura para construção de um currículo culturalmente orientado. Transformar escola e currículo em espaços de crítica cultural, diálogo e desenvolvimento de pesquisas. O professor daltônico cultural é aquele que não valoriza o arco- íris de culturas encontrado em sua sala da aula. O currículo deve ser multicultural – que aponte propostas inclusivas que compreendam as necessidades sociais e culturais do entorno de seus alunos.
  • 15. Apresentação de breve síntese do grupo que leu o Caderno 02
  • 16. APROFUNDANDO O TEMA – U1, Ano 2 , laranja Currículo no ciclo de alfabetização: consolidação e monitoramento do processo de ensino e de aprendizagem  Pensar em currículo significa recuperar o direito do estudante ao conhecimento , assim CURRÍCULO = CULTURA +APRENDIZAGEM Assim, pensar no Ensino Fundamental em nove anos, com uma proposta de alfabetização que compreenda três anos no sistema pública pode ser o caminho . O professor, no entanto, é aquele que dará vida às propostas curriculares. Os ciclos de alfabetização se configuram como um produto histórico-cultural, em que o professor poderá propiciar aos alunos uma vivência cultural e a construção de sua identidade, para tanto deve considerar também o que chamamos de currículo oculto (valores, ideias que estão subliminares em sala de aula).
  • 17. MAIS SOBRE CULTURA ACEPÇÕES CULTURA: 1- Cultivo da terra, de plantações e de animais (Séc. XV): agriCULTURA, floriCULTURA, suinoCULTURA. 2- Cultivo da terra e de animais para a mente humana: Ampliação da ideia de apenas cultivo da terra e de animais para o cultivo da mente humana (séc. XVI). No séc. XVIII é uma questão social: acesso restrito à elite. Cultivo da beleza e da riqueza.Os currículos escolares são ancorados nos grandes autores, nas grandes obras e nas grandes ideias. Menosprezo às culturas populares. No séc. XX, inclui-se a noção de cultura popular. Mas as escolas ainda se mantêm impregnadas pela valorização da cultura elitizada e por avaliações: estudantes ainda são desvalorizados e abandonados na escola. 3- Crença na harmonização do desenvolvimento social (Iluminismo): Valorização da civilização europeia em detrimento à do Terceiro Mundo. Dominação dos países desenvolvidos, alienação dos esforços e dos rumos seguidos pelos países do segundo grupo.
  • 18. MAIS SOBRE CULTURA 4- a palavra “culturas” (no plural) corresponde aos diversos modos de vida, valores e significados compartilhados por diferentes grupos (nações, classes sociais, grupos étnicos, culturas regionais, geracionais, de gênero etc) e períodos históricos. Trata-se de uma visão antropológica de cultura, em que se enfatizam os significados que os grupos compartilham, ou seja, os conteúdos culturais. 5- A cultura é prática social, não como coisa (artes) ou estado de ser (civilização). Nesse enfoque, coisas e eventos do mundo natural existem, mas não apresentam sentidos intrínsecos: os significados são atribuídos a partir da linguagem. Cultura é o conjunto de práticas por meio das quais significados são produzidos e compartilhados em um grupo. QUESTIONAMENTO: “Como entender, então, as relações entre currículo e cultura? Como se tem considerado, no currículo, essa pluralidade, esse caráter multicultural de nossa sociedade? Como articular currículo e multiculturalismo? Que estratégias pedagógicas podem ser selecionadas?”
  • 19. APROFUNDANDO O TEMA – U1, Ano 2 , laranja Currículo no ciclo de alfabetização: consolidação e monitoramento do processo de ensino e de aprendizagem  Na abordagem do ensino da língua materna, o professor não deve pensar em transformar a escrita em objeto escolar, mas sim em objeto sócio-cultural.  Pensar nos ciclos de lfabetização é relacionar: “o quê?, para quê?, articulando ao para quem?”  A interdisciplinaridade é algo importante na construção dos ciclos, para que o ensino não seja fragmentado, sendo a língua portuguesa o eixo.
  • 20. Apresentação de breve síntese do grupo que leu o Caderno 03
  • 21. APROFUNDANDO O TEMA – U1, ano 3, completo Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado  O currículo deve ser construído na prática diária dos professores , mas também não pode ser entendido como decisão de cada um.  O currículo deve ser fruto de decisões coletivas compromissadas com os direitos de aprendizagem dos estudantes.  Para Murta(2004), as escolas devem eleger um conjunto de intenções educativas e um conjunto de diretrizes pedagógicas articuladas em torno da prática educativa. As escolas devem considerar o entorno , suas necessidades e todo seu equipamento cultural .  Dar voz a acordos concretizados por documentos oficiais também se faz importante, assim, pensar sobre os direitos de aprendizagem das crianças e que todas devem estar alfabetizadas até 8 anos é emergencial.
  • 22. APROFUNDANDO O TEMA – U1, ano 3, completo Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado  Garantir a aprendizagem é colocar em prática os princípios da inclusão, um currículo baseado no reconhecimento das diferenças entre os sujeitos e no esforço conjunto de todos.  Avaliação-diagnóstica, como uma prática que visa à compreensão e à garantia dos direitos dessas crianças.  O conteúdo da alfabetização deve ser norteado pelas necessidades dos alunos registradas por gravações, relatos, conversas pelo grupo.  As crianças devem se sentir ativas, numa escola em que a leitura, a escrita e a fala fazem parte de todo o processo de alfabetização
  • 23. APROFUNDANDO O TEMA – U1, ano 3, completo Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado  Vygostsky (1989ª) enfatiza a dimensão da cultura na interação do aprendiz com o outro no processo de aprendizagem. Assim percebe que o desenvolvimento cognitivo se dá por demandas externas ao organismo e que a linguagem a disssim ocorre por necessidades externas ao indivíduo.  Na perspectiva de Emília Ferreiro, quanto mais motivado o aprendiz, mais concentrado na busca de desvendar os mistérios da escrita ele estará.  (Ler p. 14 – segunda coluna – pesquisa Bernardin (2003)  Perceber o mundo por meio dos gêneros discursivos é extremamente importante, principalmente em nosso contexto de modernidade (internet, redes sociais). Assim, o professor deve assumir seu papel de intermediador entre alunos e gêneros discursivos – auxiliá-los no reconhecimento das relações entre texto , o mundo e outros textos.
  • 24. APROFUNDANDO O TEMA – U1, ano 3, completo Currículo inclusivo: o direito de ser alfabetizado  Ao compreenderem os princípios básicos da escrita no 1º. Ano, é provável que a criança consiga consolidar sua fluência de leitura e escrita nos anos seguintes.  No 3º. Ano precisamos nos organizar para que :  1. sejam planejadas situações de aprendizagem acerca do funcionamento do sistema de escrita (caso alguns ainda não o compreendam).  2.sejam planejadas situações de aprendizagem para que as crianças relacionem letras e grafemas (correspondência grafonômica).  3.sejam planejadas situações de aprendizagem de oralidade (situações mais formais)
  • 25. TAREFA PARA O PRÓXIMO ENCONTRO 08/05/2013 * Leitura dos textos Sobre Alfabetização: Ano 1: p. 16 a 23- Concepções de alfabetização: o que ensinar no ciclo de alfabetização Ano 2: p. 13 a 18- A complexidade da aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética: ampliação do tempo para a consolidação da leitura e da escrita pela criança Ano 3: p. 13 a 21-Alfabetização:o que ensinar no terceiro ano do ensino fundamental * Resgate de Memórias: Por que me tornei Professora?

Notas do Editor

  1. [email_address]
  2. [email_address]
  3. [email_address]
  4. [email_address]
  5. [email_address]
  6. [email_address]
  7. [email_address]
  8. [email_address]
  9. [email_address]
  10. [email_address]
  11. [email_address]
  12. [email_address]
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  14. [email_address]
  15. [email_address]
  16. [email_address]
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