O documento discute o uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação. Aborda como as percepções sobre as TICs na escola mudaram ao longo do tempo, passando de uso isolado para integração ao projeto pedagógico. Também discute desafios do futuro como a redefinição dos conceitos de ensino presencial e a distância e a possibilidade de uma escola colaborativa em rede do tamanho do mundo.
10. “ Educação a distância não é nem apenas um processo exclusivo de auto-aprendizagem nem uma forma massiva de oferecer treinamento superficial e supostamente com menor custo operacional.” (Kenski 2007, p. 82).
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15. SEM Planejamento Pedagógico COM Planejamento Pedagógico Uso das TICs Sistematização da Aprendizagem Dispersão da Aprendizagem
16. Aprendizagem Cooperativa TIC Participação de todos Valorização do Diálogo Experiências Pedagógicas GRANDE REVOLUÇÃO NO ENSINO!
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27. CAMINHOS FUTUROS NAS RELAÇÕES ENTRE NOVAS E VELHAS TECNOLOGIAS CAPÍTULO 6 O Futuro: Mas que futuro? O futuro da educação em jogo Tudo junto na tecnologias: Escolas reais em ambientes virtuais Redefinição do conceito presencial ou a distância Todos juntos e colaborando livremente em redes Uma escola do tamanho do mundo
29. “ [...] Um enorme “fosso tecnológico” como diz Michael Lewis (2001), vai criar largas barreiras entre alunos e professores que usam e não usam os meios digitais para todos os fins [...]” (Kenski 2007, p. 115) “ [...] Essas novas maneiras de pensar e agir das novas gerações digitais influenciarão o futuro das escolas e da educação de modo geral [...]” (Kenski 2007, p. 116)
30. “ As competências e habilidades dos alunos da geração net estão mudando” (Kenski 2007, p. 116) “ O futuro da escola está em jogo e, justamente são os jogos a causa e a consequência dessas mudanças no comportamento dos jovens. Em suas casas ou em lan houses , dedicam-se ao que mais gostam de fazer jogar em rede” (Kenski 2007, p. 116) Figura 4 Figura 5 Figura 6 O Futuro da educação em jogo
31. Os jogos eletrônicos mais procurados pertencem a três tipos básicos: “ Simuladores: Exigem reflexos e movimentos rápidos (pilotar carros velozes)” (Kenski 2007, p. 117) Figura 7 Jogos de Estratégia: precisam de mais raciocínio (construir e administrar uma cidade) Figura 8 Figura 9 Jogos de Ação: aqueles em que o jogador encarna um personagem do jogo e comanda ações, em geral com movimentos rápidos “ (Kenski 2007, p. 117) Figura 10
32. Comportamento dos jogadores está sendo estudado (Kenski 2007, p. 118 e 119) “ [...] aspecto importante que vem sendo estudado no comportamento desses jovens é o desenvolvimento de algumas habilidades específicas como habilidade da escrita e desenho com ambas as mãos, principalmente no uso do teclado e do mouse” “ [...] Algumas dessas habilidades já foram notadas pelas agências de inteligência americanas. Em quartéis e bases militares – jogos de guerra” “ [...] No meio do maior barulho – som, TV e computador ligados – eles são capazes de responder sobre algum assunto, sem ao menos olhar para quem perguntou, e continuar normalmente, fazendo tudo que estavam fazendo, vendo e ouvindo ao mesmo tempo [...] As cirurgias de videolaporoscopia – médicos além formação e conhecimentos especializados, também tem habilidade para manipular equipamentos muito semelhantes aos usados em jogos eletrônicos.
33. Desafios trazidos para a escola a partir dos jogos “ O mundo dos jogos pode trazer para educação escolar, novos desafios, a começar pela organização dos currículos dos cursos e das atividades de aprendizagem, pelas novas formas de avaliação e pela formação dos professores especializados em jogos”. (Kenski 2007, p. 119) Figura 11 Figura 12 Figura 14 Figura 13
34. “ Mark Ward na BBC News (2004), nos jogos coletivos as pessoas aprendem a trabalhar em cooperação, desenvolver boas amizades e dar origem a comunidades fortalecidas de lazer, trabalho, estudo ou de tudo isso junto.” (Kenski 2007, p. 119) “ Kurt Squire (2004), projetista de jogos educacionais do Massachutts Institute of Technology (MIT), acredita no uso dos jogos como estratégias educacionais” (Kenski 2007, p. 119) Figura 16 Figura 15
35. “ Os ambientes digitais de aprendizagem estão se expandindo para além dos computadores. Novas formas híbridas – computadores portáteis, palms, agendas eletrônicas, telefones celulares de última geração, relógio de pulso etc.” [...]” (Kenski 2007, p. 120). Tudo junto, também nas TIC: Escolas reais em ambientes virtuais Figura 19 Figura 21 Figura 20 Figura 18 Figura 17
36. [...] Durante o Império Romano, os povos dominados foram obrigados a falar o latim, a língua dos romanos, que deu origem às formas diferenciadas de latim vulgar, de onde se originaram todas as línguas neolatinas português, espanhol, francês, etc [...] (Kenski 2007, p. 121 e 122) [...] Da mesma forma, já está em uso nas redes um novo tipo de idioma. Plugar, deletar, lincar, etc., já pertencem à nossa fala usual em português (Kenski 2007, p. 122) [...] O uso sistemático de sites e ambientes virtuais em educação tem nos blogs, um aliado. (Kenski 2007, p. 122). Figura 25 Figura 24 Figura 22 Figura 23 Redefinição de conceitos presencial ou a distância [...] Caem por terra as definições do que é ensino presencial e a distância. Temos: alunos próximos em conexão, independente do lugar onde estejam e alunos distantes pelo simples fato de não estarem conectados [...] (Kenski 2007, p. 121)
37. Todos juntos colaborando livremente em redes “ Os softwares Livres são programas de computador que podem ser alterados, distribuídos e copiados sem restrições” (Kenski 2007, p. 123) “ Apesar de também poderem ser vendidos, os softwares livres são, em geral, distribuídos gratuitamente . (Vogt 2001)” (Kenski 2007, p. 123) No Brasil, o projeto Software Livre é uma iniciativa não governamental que reúne pessoas e grupos informais, instituições públicas e privadas: poder público, universidades, empresários, grupos de usuários, hackes, ONG, etc. (Kenski 2007, p. 124). Figura 26
38. [...] As tecnologias garantem às escolas a possibilidade de se abrirem e oferecerem educação para todos, indistintamente, em qualquer lugar, a qualquer tempo [...] (Kenski 2007, p. 124) [...] Por maior e melhor que seja a estrutura tecnológica, sozinha não consegue realizar num projeto educacional de qualidade [...] (Kenski 2007, p. 125) [...] Nem mesmo a formação pedagógica e crítica para o desenvolvimento de projetos educacionais vai resolver o problema [...] (Kenski 2007, p. 125). [...] A escola do tamanho do mundo que se viabiliza pelo uso intensivo das tecnologias e das redes digitais, precisa ser vista como uma nova mentalidade[...]” (Kenski 2007, p. 125). Figura 27 Figura 28 Figura 29 Figura 30 Uma escola do tamanho do mundo
39. Espaços virtuais como Orkut, Messenger, blogs, Wikipédia, entre outros mostram a força dessa nova realidade. (Kenski 2007, p. 127). Figura 31 Figura 32 Figura 33 Uma escola do tamanho do mundo [...] Essas novas exigências educacionais nos encaminham para definições já feitas pela maioria dos países que se preocupam com o futuro dos seus cidadãos. [...] Grande reformulação curricular deve ser implementada, criam-se novas disciplinas e atividades [...] .Todos sem distinção transformaram a educação em prioridade nacional
40. Muito melhor! um ... mais ... jogo ... Senhor! Preciso de um atualizador Como é que eu vou assistir youtube com uma banda larga ruim? Basta clicar nela! Seu maldito novato! Não me incomode! Estou no chat. Eu faço uma fortuna tirando a minha camisa na minha webcan