O Feto não consegue se nutrir – daí se forma o SCV fetal
curvatura, rotação e constrição da porção média do tubo cardíaco
novas estruturas cardíacas vão sendo identificadas: seio venoso (veias que retornam sangue ao coração), átrio único, via de entrada ventricular, conus cardíaco (vias de saída ventricular), truncus arteriosus (futura aorta e artéria pulmonar). Nesta fase, o coração ainda está relativamente pouco desenvolvido e o sangue flui numa corrente contínua. À medida que o tubo cardíaco cresce ele assume um formato em “U” e, em seguida, em “S”, a curvatura acontecendo entre as junções da via de entrada e via de saída. À medida que se curva, o tubo preenche a cavidade pericárdica.
curvatura, rotação e constrição da porção média do tubo cardíaco
novas estruturas cardíacas vão sendo identificadas: seio venoso (veias que retornam sangue ao coração), átrio único, via de entrada ventricular, conus cardíaco (vias de saída ventricular), truncus arteriosus (futura aorta e artéria pulmonar). Nesta fase, o coração ainda está relativamente pouco desenvolvido e o sangue flui numa corrente contínua. À medida que o tubo cardíaco cresce ele assume um formato em “U” e, em seguida, em “S”, a curvatura acontecendo entre as junções da via de entrada e via de saída. À medida que se curva, o tubo preenche a cavidade pericárdica.
O Feto não consegue se nutrir – daí se forma o SCV fetal
O Feto não consegue se nutrir – daí se forma o SCV fetal
inicia-se com o desenvolvimento do septo primum, formado pela fusão da parede atrial.
cresce em direção, ao coxim endocárdico, porém não se funde com o coxim endocárdico. A comunicação remanescente entre os átrios esquerdo e direito é denominada foramen primum. Uma segunda abertura, o foramen secundum aparece no septo primum. O septo primum continua a se desenvolver e se funde com os coxins endocárdicos. O foramen primum é obliterado porém, a comunicação entre os dois átrios continua através do foramen secundum.
um segundo septo começa a crescer. Este septo secundum, à direita do septo primum, desenvolve-se cefálica e caudalmente. Uma abertura na sua região média, conhecida como foramen ovale, permanece e permite que o sangue passe entre os dois átrios. Este fluxo é unidirecional - da direita para a esquerda, porque o septo age como uma valva, evitando o retorno de sangue do átrio esquerdo para o direito. O foramen oval, com sua “valva” fazem com que sangue oxigenado proveniente da mãe passe para a região superior do corpo do feto.
curvatura, rotação e constrição da porção média do tubo cardíaco
novas estruturas cardíacas vão sendo identificadas: seio venoso (veias que retornam sangue ao coração), átrio único, via de entrada ventricular, conus cardíaco (vias de saída ventricular), truncus arteriosus (futura aorta e artéria pulmonar). Nesta fase, o coração ainda está relativamente pouco desenvolvido e o sangue flui numa corrente contínua. À medida que o tubo cardíaco cresce ele assume um formato em “U” e, em seguida, em “S”, a curvatura acontecendo entre as junções da via de entrada e via de saída. À medida que se curva, o tubo preenche a cavidade pericárdica.
a septação ventricular se completa aproximadamente 1 semana após a septação atrial. O assoalho de tecido muscular do ventrículo cresce superiormente, na direção dos coxins endocárdicos. O tecido muscular não se funde com os coxins, desta forma, uma comunicação interventricular existe por um período. O foramen é obliterado ao final do segundo mês de gestação por tecido derivado dos coxins endocárdicos e dos bulbos conais do tronco arterioso. Estas protruberâncias no septo interventricular são extensões presentes no tronco arterioso.
a septação ventricular se completa aproximadamente 1 semana após a septação atrial. O assoalho de tecido muscular do ventrículo cresce superiormente, na direção dos coxins endocárdicos. O tecido muscular não se funde com os coxins, desta forma, uma comunicação interventricular existe por um período. O foramen é obliterado ao final do segundo mês de gestação por tecido derivado dos coxins endocárdicos e dos bulbos conais do tronco arterioso. Estas protruberâncias no septo interventricular são extensões presentes no tronco arterioso.
O Feto não consegue se nutrir – daí se forma o SCV fetal
O Feto não consegue se nutrir – daí se forma o SCV fetal
O Feto não consegue se nutrir – daí se forma o SCV fetal
O Feto não consegue se nutrir – daí se forma o SCV fetal