O documento descreve o serviço de diretório OpenLDAP, incluindo sua arquitetura, disponibilidade e escalabilidade. O OpenLDAP é uma implementação do padrão X.500 e suporta LDAPv2, LDAPv3, replicação multi-mestre e mestre-escravo, além de técnicas como sharding e utilização de referrals para escalonar o diretório em múltiplos servidores.

1. Arquitetura, disponibilidade e escalabilidade de serviço de diretório Open LDAP http://www.openldap.org

3. Inclui padrões de modelo de dados e protocolos de acesso;

4. Entre os padrões espeficiados pelo X.500, estão o X.501(modelo) e o X.509 (certificados);

6. LDAP (TCP/IP);

8. Surgiu com o advento da internet, como forma de trafegar informações do diretório via TCP/IP;

9. É apenas um protocolo na camada de aplicação;

10. Está na versão número 3;

11. Open LDAP http://www.openldap.org

13. Incluí LDAPv2 (depreciado) e LDAPv3;

14. Suporta SSL, TLS, SASL, Kerberos...;

15. Access Control Lists;

16. Internacionalização;

17. Diversos backends (back-bdb, back-hdb, back-sql...);

19. Multimaster;

20. Arquitetura, disponibilidade e escalabilidade

25. Diretórios são melhores para a leitura do que para a escrita;

26. Se sua necessidade de escrita é muito grande, prefira um RDBMS;

27. Diretórios razos tendem a gerar problemas de lock;

28. Sharding é sempre uma boa opção; Regras básicas

30. Usar Hashes com o MD5 ou SHA1 é uma boa idéia!

31. O número de galhos ideal para o sharding depende do tamanho do seu ambiente;

32. A divisão desses galhos ajuda a diminuir problemas de lock;

33. Mas para ficar melhor ainda, faça tuning no seu DB_CONFIG (lockers e cache);

35. Sharding por letra;

36. Cenário para aplicações de pequeno e médio porte;

38. Agenda;

39. Autenticação;

40. Lookup de e-mails; Mirror Mode ou Delta Syncrepl Master Master/Slave

41. Dá pra escalar o diretório?

42. Dá pra escalar o diretório? Sim!!

44. Se o diretório já está “shardeado”, mover um galho de lugar torna-se trivial;

45. Depende do client “traduzir” uma entrada com referência para outro lugar;

46. O back-meta (slapo-meta) pode te ajudar a resolver isso;

47. client dn: ou=b, o=Company objectClass: referral ou: b ref: ldap://b.com.br/ou=b,o=Company client Entrada com referral vs back-meta(slapo-meta) ldap://a.com.br ldap://b.com.br ldap://a.com.br ldap://b.com.br slapo meta/pcache ou=a ou=a ou=b ou=b cache ou=a ou=b

49. Suporta Rewriting;

50. POSIX regex extended;

51. Sintaxe similar ao mod_rewrite;

52. Para o client todas entradas pertencem à um mesmo DIT (directory information tree);

53. # slapd.conf (back-meta) database meta suffix “ou=Mail,o=Company” uri “ldap://a.com.br/ou=a,ou=Mail,o=Company uri “ldap://b.com.br/ou=b,ou=Mail,o=Company uri “ldap://c.com.br/ou=c,ou=Mail,o=Company # rewrite rewriteRule '.*ou=([a-z]),.*' 'ldap://%{1}.com.br/%{1}.com.br' ':@' Configuração manual Utilizando rewrite Uma boa ideia é utilizar o slapo-pcache para não efetuar consultas excessivas. O pcache cria uma base local guardando somente os resultados das consultas.

54. E como ficaria juntanto tudo?

55. ldap://a.com.br ldap://b.com.br ldap://c.com.br ou=a,ou=Mail,o=Company ou=b,ou=Mail,o=Company ou=c,ou=Mail,o=Company Mirror Mode Delta-SyncRepl N-Way Multimaster ou=a,ou=Mail,o=Company ou=b,ou=Mail,o=Company ou=c,ou=Mail,o=Company back-meta slapo-pcache Client Client *Permite Load balancer* VRRP/HeartBeat/Carp Master Master Master Slave Master Master proxy proxy cache cache Master

56. Obrigado! Leandro Mendes: leandro.mendes at locaweb.com.br Gmail: theflockers at gmail.com Twitter: @theflockers referências: www.openldap.org