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1º Programa de Cirurgia Reparadora
para Mulheres Vítimas de Violência
Doméstica
A Mulher	

No decorrer de quase dois
séculos, as mulheres lutaram
para conquistar o seu lugar,
levando a humanidade a iniciar
um novo milênio com uma
nova visão da mulher como
agente transformador.	

Apesar disso, nos dias
de hoje, a violência
contra as mulheres
t o m o u d i m e n s õ e s
assustadoras.
A Mulher e a Violência	

“59% das
mulheres vítimas de
violência são
agredidas
diariamente”.
A Mulher, a Violência e a Família	

Os dados divulgados pela Secretaria de
Políticas para as Mulheres (SEPM), no
jornal Folha de S.P., mostram que:	

	

ü  Em 70% dos casos de violência
doméstica, o agressor é o marido e/
ou companheiro da vítima.	

ü  89% é o percentual, se considerados
os demais vínculos afetivos, como
ex-namorado, ex-marido e
namorados.	

ü  Em 66% do percentual acima, os
filhos presenciam a cena de agressão.
PROCESSO DE
REINTEGRAÇÃO 	

SOCIAL	

DA	

MULHER AGREDIDA
Levando-se em consideração:	

	

u As sequelas físicas e psíquicas que decorrem de
agressões à mulher por seus parceiros.	

u A existência da LEI MARIA DA PENHA, que visa
atender tais mulheres sob o ponto de vista jurídico e
social.	

u A necessidade de se reintegrar tais mulheres à vida
social sob o aspecto físico e emocional.	

Ø PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL 	

À MULHER AGREDIDA
PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº
139 de 2010 Autor: SENADOR - Sérgio Zambiasi:
Emenda: Altera a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de
2006 - Lei Maria da Penha -, para garantir o direito
à cirurgia plástica reparadora, no âmbito do Sistema
Único de Saúde, à mulher vítima de violência
doméstica da qual tenham resultado sequelas físicas.	

Surge a Emenda à Lei Maria da Penha que
autoriza a Cirurgia plástica reparadora a ser
efetuada pelo SUS, à mulher vítima de violência
doméstica
Ø PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL 	

À MULHER AGREDIDA	

Isto já existe:	

u Uma rede nacional de Hospitais públicos, que
dispõem de Serviços de Cirurgia Plástica, com
médicos cirurgiões plásticos distribuídos por todo o
território nacional, com disponibilidade para a “oferta”
de CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA incluída no
programa do SUS.
Considerando a urgência de atender
essas mulheres vítimas de violência e
com a necessidade de cirurgias
reparadoras, a TheBridge com o apoio
da Sociedade Brasileira de Cirurgia
Plástica tomou a iniciativa de criar o	

1o Programa de Cirurgia Reparadora
para Mulheres Vítimas de Violência
Doméstica
Este programa vai agilizar, na rede
pública de saúde, o primeiro
atendimento das mulheres vítimas de
violência doméstica que necessitam
de Cirurgia Plástica Reparadora.	

	

É a primeira iniciativa mundial com
estas características.	

1o Programa de Cirurgia Reparadora para
Mulheres Vítimas de Violência Doméstica
Como funciona o Programa	

Distribuição de
cartazes em
Hospitais
Públicos/Metrô
e Delegacias 	

Recebimento de
contatos de
mulheres com
necessidades,
através do call
center	

Preenchimento
do SCRIPT com
informações das
mulheres e
dados cadastrais,
pelo call center	

Envio de ficha
cadastral para a
SBCP	

Checagem de
dados e contato
com a mulheres
pela SBCP	

Encaminhament
o das mulheres
ao SUS mais
próximo	

TheBridge 	

VERIFICAÇÃO POR
AMOSTRAGEM JUNTO
DAS MULHERES
ATENDIDAS DOS
RESULTADOS DO
PROGRAMA	

	

SBCP	

VERIFICAÇÃO JUNTO
AOS MÉDICOS DOS
RESULTADOS DO
PROGRAMA	

	

	

	

Início do programa
Programa (Piloto na Cidade de SP)	

u Divulgação através de cartazes e folhetos no Metrô,
Hospitais Públicos e Delegacias Gerais e da Mulher da
Capital Paulista;	

u Criação de Call Center para recebimento de ligações e
atendimento da mulher;	

	

u Atendimento da mulher por psicólogas especialmente
capacitadas para triagem dos casos que realmente
necessitam de Cirurgia Plástica Reparadora
Apoiadores	

u Maria da Penha	

u Metrô de São Paulo	

u Secretaria de Segurança
Pública do Estado de São
Paulo
•  Quem	
  somos:	
  
Uma	
   consultoria	
   para	
   estratégia	
   e	
   gestão	
   em	
   Responsabilidade	
  
Social	
  e	
  Inovação	
  Social.	
  
	
  
	
  
•  O	
  que	
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  qualificamos	
  	
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  gestão	
  	
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  projetos	
  
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Privados.	
  
	
  
•  Como	
  fazemos:	
  
Construímos	
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  sociedade.	
  
“TRANSFORMAR A MULHER QUE
SOFRE VIOLÊNCIA
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TRATANDO-A COM INDIFERENÇA
OU COM INSENSIBILIDADE, É
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1o Programa de Cirurgia Reparadora para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica

  • 1.
  • 2. 1º Programa de Cirurgia Reparadora para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica
  • 3.
  • 4. A Mulher No decorrer de quase dois séculos, as mulheres lutaram para conquistar o seu lugar, levando a humanidade a iniciar um novo milênio com uma nova visão da mulher como agente transformador. Apesar disso, nos dias de hoje, a violência contra as mulheres t o m o u d i m e n s õ e s assustadoras.
  • 5. A Mulher e a Violência “59% das mulheres vítimas de violência são agredidas diariamente”.
  • 6. A Mulher, a Violência e a Família Os dados divulgados pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SEPM), no jornal Folha de S.P., mostram que: ü  Em 70% dos casos de violência doméstica, o agressor é o marido e/ ou companheiro da vítima. ü  89% é o percentual, se considerados os demais vínculos afetivos, como ex-namorado, ex-marido e namorados. ü  Em 66% do percentual acima, os filhos presenciam a cena de agressão.
  • 8. Levando-se em consideração: u As sequelas físicas e psíquicas que decorrem de agressões à mulher por seus parceiros. u A existência da LEI MARIA DA PENHA, que visa atender tais mulheres sob o ponto de vista jurídico e social. u A necessidade de se reintegrar tais mulheres à vida social sob o aspecto físico e emocional. Ø PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL À MULHER AGREDIDA
  • 9. PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 139 de 2010 Autor: SENADOR - Sérgio Zambiasi: Emenda: Altera a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha -, para garantir o direito à cirurgia plástica reparadora, no âmbito do Sistema Único de Saúde, à mulher vítima de violência doméstica da qual tenham resultado sequelas físicas. Surge a Emenda à Lei Maria da Penha que autoriza a Cirurgia plástica reparadora a ser efetuada pelo SUS, à mulher vítima de violência doméstica
  • 10. Ø PROCESSO DE REINTEGRAÇÃO SOCIAL À MULHER AGREDIDA Isto já existe: u Uma rede nacional de Hospitais públicos, que dispõem de Serviços de Cirurgia Plástica, com médicos cirurgiões plásticos distribuídos por todo o território nacional, com disponibilidade para a “oferta” de CIRURGIA PLÁSTICA REPARADORA incluída no programa do SUS.
  • 11. Considerando a urgência de atender essas mulheres vítimas de violência e com a necessidade de cirurgias reparadoras, a TheBridge com o apoio da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica tomou a iniciativa de criar o 1o Programa de Cirurgia Reparadora para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica
  • 12. Este programa vai agilizar, na rede pública de saúde, o primeiro atendimento das mulheres vítimas de violência doméstica que necessitam de Cirurgia Plástica Reparadora. É a primeira iniciativa mundial com estas características. 1o Programa de Cirurgia Reparadora para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica
  • 13. Como funciona o Programa Distribuição de cartazes em Hospitais Públicos/Metrô e Delegacias Recebimento de contatos de mulheres com necessidades, através do call center Preenchimento do SCRIPT com informações das mulheres e dados cadastrais, pelo call center Envio de ficha cadastral para a SBCP Checagem de dados e contato com a mulheres pela SBCP Encaminhament o das mulheres ao SUS mais próximo TheBridge VERIFICAÇÃO POR AMOSTRAGEM JUNTO DAS MULHERES ATENDIDAS DOS RESULTADOS DO PROGRAMA SBCP VERIFICAÇÃO JUNTO AOS MÉDICOS DOS RESULTADOS DO PROGRAMA Início do programa
  • 14. Programa (Piloto na Cidade de SP) u Divulgação através de cartazes e folhetos no Metrô, Hospitais Públicos e Delegacias Gerais e da Mulher da Capital Paulista; u Criação de Call Center para recebimento de ligações e atendimento da mulher; u Atendimento da mulher por psicólogas especialmente capacitadas para triagem dos casos que realmente necessitam de Cirurgia Plástica Reparadora
  • 15.
  • 16. Apoiadores u Maria da Penha u Metrô de São Paulo u Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo
  • 17. •  Quem  somos:   Uma   consultoria   para   estratégia   e   gestão   em   Responsabilidade   Social  e  Inovação  Social.       •  O  que  fazemos:   Desenvolvemos,  qualificamos    e    fazemos    a    gestão    de    projetos   sociais  através  de  integração  de  recursos  insEtucionais  Públicos  e   Privados.     •  Como  fazemos:   Construímos  pontes  entre  as  insEtuições  públicas,  o  terceiro  setor   e   as   empresas,   com   o   objeEvo   de   implementar   projetos   que   impactem  e  transformem  a  sociedade.  
  • 18. “TRANSFORMAR A MULHER QUE SOFRE VIOLÊNCIA EM VÍTIMA, TRATANDO-A COM INDIFERENÇA OU COM INSENSIBILIDADE, É PARTICIPAR DESSE PROCESSO.”