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1494 – TRATADO DE TORDESILHAS
Definiu as áreas de domínio dos territórios ultramarinos,
entre Portugal e Espanha.
1500 – DESCOBRIMENTO DO BRASIL
Em 22 de abril, a frota de Pedro Álvares Gouveia (Cabral)
avistou um monte. Cabral batizou-o de Monte Pascoal e a
terra de Terra de Vera Cruz.
1534 – CAPITANIAS HEREDITÁRIAS

As Capitanias Hereditárias foi a primeira tentativa de
colonização do Brasil. O sistema consistia na política de
doação de terras à grandes proprietários para cultura de
produtos de boa aceitação nos mercados europeus.
1549 – JESUÍTAS NO BRASIL
Os primeiros jesuítas chegaram na Bahia, em 1549, junto
com Thomé de Souza. O padre Manoel da Nóbrega era o
superior da Companhia de Jesus no Brasil.
1549 – 1ª CAPITAL DO BRASIL - SALVADOR

1763 – 2ª CAPITAL DO BRASIL – RIO DE JANEIRO
1822 – GUERRA DA INDEPÊNDENCIA DO BRASIL
07/09/1822 marcou o rompimento de Dom Pedro com
Portugal, o que resultou na Guerra de Independência.
1824 – PORTUGAL RECONHECE BRASIL COMO NAÇÃO
INDEPENDENTE

1824 – 1ª CONSTITUIÇÃO FEDERAL
1888 – ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-deobra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho
dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se
colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o
mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetêlos ao trabalho escravo em sua colônia.
Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios
negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a
viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os
tratavam de forma cruel e desumana.
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram
contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e
pessoas do povo. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A
economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão
pesados quanto estas.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e
imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a
utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do
surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela
Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção
do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de
1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os
negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total
finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a
escravidão no Brasil.
1889 – PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Dom Pedro II afasta-se. Em 15/11/1889 é proclamada a
República no Brasil pelo alagoano Deodoro da Fonseca,
então marechal do exército, que organizou um governo
provisório.
1891 – 2ª CONSTITUIÇÃO
Em 24 de fevereiro foi promulgada a primeira constituição
republicana do Brasil. O Presidente da República seria eleito
pelo povo, mas apenas os cidadãos homens, maiores de 21
anos e alfabetizados.
1914 – 1ª GUERRA MUNDIAL
A participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial foi estabelecida em função de
uma série de episódios envolvendo embarcações brasileiras na Europa. No mês de abril de 1917,
forças alemãs abateram o navio Paraná nas proximidades do Canal da Mancha. Seis meses mais
tarde, outra embarcação brasileira, o encouraçado Macau, foi atacado por alemães. Indignados,
populares exigiram uma resposta contundente das autoridades brasileiras.
Na época, o presidente Venceslau Brás firmou aliança com os países da Tríplice
Entente (Estados Unidos, Inglaterra e França), em oposição ao grupo da Tríplice Aliança, formada
pelo Império Austro-húngaro, Alemanha e Império Turco-otomano. Sem contar com uma
tecnologia bélica expressiva, podemos considerar a participação brasileira na Primeira Guerra
bastante tímida. Entre outras ações, o governo do Brasil enviou alguns pilotos de avião, o
oferecimento de navios militares e apoio médico.
Incumbidos de proteger o Atlântico de possíveis ataques de submarinos alemães, sete
embarcações foram usadas na Primeira Guerra: dois cruzadores, quatro contratorpedeiros e mais
um navio auxiliar. A pequena tripulação destes navios, mesmo tendo um papel breve, foi vítima da
epidemia de gripe espanhola que assolou a Europa nesse período. A experiência de maior
sucesso brasileiro no conflito aconteceu com os grupos enviados para lutarem ao lado de
soldados franceses e britânicos.
O apoio brasileiro teve muito mais presença com o envio de suprimentos agrícolas e
matéria-prima procurada pelas nações em conflito. No Brasil, a Primeira Guerra teve implicações
significativas em nossa economia. A retração econômica sofrida pelas grandes nações industriais
europeias abriu portas para que o parque industrial se desenvolvesse.
1930 – COMEÇA GOVERNO GETÚLIO VARGAS
1932 – REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA
1934 – 3ª CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Tinha como principais inovações a introdução do voto secreto e
o sufrágio feminino, a criação da Justiça do Trabalho, definição
dos direitos constitucionais do trabalhador (jornada de 8 horas
diárias, repouso semanal e férias remuneradas).
1937 – 4ª CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Constituição do Estado Novo. Outorgada pelo presidente Getúlio
Vargas em 10 de Novembro de 1937, mesmo dia em que
implanta a ditadura do Estado Novo. É a quarta Constituição
do Brasil. Ocorreu centralização de poder na figura de Getúlio
Vargas. Também conhecida como a Constituição Polaca, por ter
sido baseada na Constituição autoritária da Polônia.
1939 – 2ª GUERRA MUNDIAL
A Segunda Guerra iniciou-se, em setembro de 1939, com a invasão da
Polônia pela Alemanha nazista, comandada por Hitler. A Inglaterra declarou
guerra a Alemanha temendo novas invasões e o fortalecimento do império
alemão.
Getúlio Vargas, o presidente do Brasil na época, era simpatizante do
nazi-fascismo, no início do conflito. Com o recrudescimento da guerra e a
pressão dos EUA, o Brasil declarou guerra ao Eixo (Alemanha, Itália e Japão),
em agosto de 1942.
Em julho de 1944 a Força Expedicionária Brasileira desembarcou em
Nápoles, na Itália, como integrante do V Exército dos EUA. Mais de 25 mil
soldados brasileiros combateram na Itália. Foram mortos 451 soldados, após
conquistas importantes, como a de Monte Castelo.
O conflito estendeu-se, na Europa, até maio de 1945, quando os
soviéticos hastearam sua bandeira vermelha sobre o Reichstag alemão, em
Berlim.
A guerra continuou no Oceano Pacífico até setembro de 1945, quando o
Japão rendeu-se incondicionalmente, após o lançamentos, pelos EUA, de duas
bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki.
Estima-se em 45 milhões o número de mortos na Segunda Guerra
Mundial. Desse total, cerca de 20 milhões eram soviéticos, 6 milhões eram
poloneses e 5,5 milhões, alemães. Também, cerca de 5 milhões de judeus, de
várias nacionalidades, foram vítimas do genocídio nazista.
1945 – FIM 1º GOVERNO GETÚLIO VARGAS
1946 – 5ª CONSTITUIÇÃO
A Constituição de 1946 foi promulgada em 18 de setembro de
1946. A mesa da Assembléia Constituinte promulgou Constituição
da República Federativa do Brasil e o Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias no dia 18 de setembro de 1946,
consagrando as liberdades expressas na Constituição de 1934,
que haviam sido retiradas em 1937.

1951/1954 – 2 º GOVERNO DE GETÚLIO VARGAS
1956/1961 – GOVERNO DE JUSCELINO KUBITSCHEK

1961 – GOVERNO DE JÂNIO QUADROS
1964 – COMEÇA REGIME MILITAR
Regime Militar foi instalado no Brasil através de um golpe de estado, em 31 de
março de 1964. Pôs fim ao caos político do início dos anos '60 e iniciou um período de
alienação cultural da Nação. Um período triste.
Nos anos '70, a música estrangeira invadiu as rádios e o cinema brasileiro
transformou-se em uma caricatura de seu passado, com as pornochanchadas.
O governo do presidente Castelo Branco promulga novos atos institucionais que
ampliavam os poderes do Executivo; implementa o bipartidarismo (a ARENA e o MDB); o
Plano de Ação Econômica do Governo – para contenção da inflação e crescimento da
economia; e unifica institutos previdenciários.
1967 – Elaborada a sexta Constituição no Brasil, que institucionaliza o regime militar. No
mesmo ano é instituído o cruzeiro novo como moeda nacional e duas leis são
implementadas: A Lei da Imprensa, que restringia a liberdade de expressão e a Lei de
Segurança Nacional, que define como crimes atos contra a segurança nacional e a ordem
política e nacional.
1969-1974 – Governo do general Garrastazu Medici, considerado o período mais
brutal da ditadura militar.
1964/1967 – GOVERNO DE CASTELO BRANCO

1967/1969 – GOVERNO DE COSTA E SILVA
1969 – JUNTA GOVERNATIVA PROVISÓRIA
1969/1974 – GOVERNO EMÍLIO GARRASTAZU MÉDICI
1974/1979 – GOVERNO DE ERNESTO GEISEL
1979/1985 – GOVERNO DE JOÃO FIGUEIREDO

1985 – FIM DO REGIME MILITAR
1985 – TANCREDO NEVES (NEM ASSUMIU)
1985/1990 – GOVERNO DE JOSÉ SARNEY
1988 – 6ª CONSTITUIÇÃO
Decretada e promulgada pela Assembléia Nacional Constituinte de 1988, deu forma ao regime
político vigente. Manteve o governo presidencial, garantindo que fossem eleitos pelo povo, por
voto direto e secreto, o Presidente da República, os Governadores dos Estados, os Prefeitos
Municipais e os representantes do poder legislativo, bem como a independência e harmonia dos
poderes constituídos. Ampliou os direitos sociais e as atribuições do poder público, alterou a
divisão administrativa do país que passou a ter 26 estados federados e um distrito federal.
Instituiu uma ordem econômica tendo por base a função social da propriedade e a liberdade de
iniciativa, limitada pelo intervencionismo estatal.
Outros importantes avanços da constituição:
Instituição de eleições majoritárias em dois turnos caso nenhum candidato consiga atingir a
maioria dos votos válidos;
Implementação do SUS, o sistema único de saúde do Brasil;
Voto facultativo para cidadãos de 16 e 17 anos;
Maior autonomia dos municípios;
Estabelecimento da função social da propriedade privada urbana;
Garantia da demarcação de terras indígenas;
Proibição de comercialização de sangue e seus derivados;
Leis de proteção ao meio ambiente;
Garantia de aposentadoria para trabalhadores rurais sem precisarem necessariamente ter
contribuído com o INSS;
Fim da censura a emissoras de rádio e TV, filmes, peças de teatro, jornais e revistas, etc.
1990/1992 – FERNANDO COLLOR

1992/1995 – ITAMAR FRANCO
1995/2003 – FERNANDO HENRIQUE
CARDOSO

Fernando Henrique Cardoso foi presidente por
dois mandatos consecutivos (de 1995 a 1998 e
de 1999 a 2002). Suas principais marcas foram a
consolidação do Plano Real, a introdução do
programas de transferência de renda como o Bolsa
Escola, além de profundas reformas econômicas.
2003/2011 – LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Programas sociais como o Bolsa Família e Fome
Zero são marcas de seu governo. Lula teve um papel
de destaque na evolução recente das relações
internacionais, incluindo o programa nuclear do Irã e
do aquecimento global, e foi descrito como "um homem
com ambições audaciosas para alterar o equilíbrio de
poder entre as nações". Foi considerado pela
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Principais eventos históricos do Brasil

  • 1. 1494 – TRATADO DE TORDESILHAS Definiu as áreas de domínio dos territórios ultramarinos, entre Portugal e Espanha. 1500 – DESCOBRIMENTO DO BRASIL Em 22 de abril, a frota de Pedro Álvares Gouveia (Cabral) avistou um monte. Cabral batizou-o de Monte Pascoal e a terra de Terra de Vera Cruz.
  • 2. 1534 – CAPITANIAS HEREDITÁRIAS As Capitanias Hereditárias foi a primeira tentativa de colonização do Brasil. O sistema consistia na política de doação de terras à grandes proprietários para cultura de produtos de boa aceitação nos mercados europeus. 1549 – JESUÍTAS NO BRASIL Os primeiros jesuítas chegaram na Bahia, em 1549, junto com Thomé de Souza. O padre Manoel da Nóbrega era o superior da Companhia de Jesus no Brasil.
  • 3. 1549 – 1ª CAPITAL DO BRASIL - SALVADOR 1763 – 2ª CAPITAL DO BRASIL – RIO DE JANEIRO 1822 – GUERRA DA INDEPÊNDENCIA DO BRASIL 07/09/1822 marcou o rompimento de Dom Pedro com Portugal, o que resultou na Guerra de Independência. 1824 – PORTUGAL RECONHECE BRASIL COMO NAÇÃO INDEPENDENTE 1824 – 1ª CONSTITUIÇÃO FEDERAL
  • 4. 1888 – ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-deobra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetêlos ao trabalho escravo em sua colônia. Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana. Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação. Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.
  • 5. 1889 – PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA Dom Pedro II afasta-se. Em 15/11/1889 é proclamada a República no Brasil pelo alagoano Deodoro da Fonseca, então marechal do exército, que organizou um governo provisório. 1891 – 2ª CONSTITUIÇÃO Em 24 de fevereiro foi promulgada a primeira constituição republicana do Brasil. O Presidente da República seria eleito pelo povo, mas apenas os cidadãos homens, maiores de 21 anos e alfabetizados.
  • 6. 1914 – 1ª GUERRA MUNDIAL A participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial foi estabelecida em função de uma série de episódios envolvendo embarcações brasileiras na Europa. No mês de abril de 1917, forças alemãs abateram o navio Paraná nas proximidades do Canal da Mancha. Seis meses mais tarde, outra embarcação brasileira, o encouraçado Macau, foi atacado por alemães. Indignados, populares exigiram uma resposta contundente das autoridades brasileiras. Na época, o presidente Venceslau Brás firmou aliança com os países da Tríplice Entente (Estados Unidos, Inglaterra e França), em oposição ao grupo da Tríplice Aliança, formada pelo Império Austro-húngaro, Alemanha e Império Turco-otomano. Sem contar com uma tecnologia bélica expressiva, podemos considerar a participação brasileira na Primeira Guerra bastante tímida. Entre outras ações, o governo do Brasil enviou alguns pilotos de avião, o oferecimento de navios militares e apoio médico. Incumbidos de proteger o Atlântico de possíveis ataques de submarinos alemães, sete embarcações foram usadas na Primeira Guerra: dois cruzadores, quatro contratorpedeiros e mais um navio auxiliar. A pequena tripulação destes navios, mesmo tendo um papel breve, foi vítima da epidemia de gripe espanhola que assolou a Europa nesse período. A experiência de maior sucesso brasileiro no conflito aconteceu com os grupos enviados para lutarem ao lado de soldados franceses e britânicos. O apoio brasileiro teve muito mais presença com o envio de suprimentos agrícolas e matéria-prima procurada pelas nações em conflito. No Brasil, a Primeira Guerra teve implicações significativas em nossa economia. A retração econômica sofrida pelas grandes nações industriais europeias abriu portas para que o parque industrial se desenvolvesse.
  • 7. 1930 – COMEÇA GOVERNO GETÚLIO VARGAS 1932 – REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA 1934 – 3ª CONSTITUIÇÃO FEDERAL Tinha como principais inovações a introdução do voto secreto e o sufrágio feminino, a criação da Justiça do Trabalho, definição dos direitos constitucionais do trabalhador (jornada de 8 horas diárias, repouso semanal e férias remuneradas). 1937 – 4ª CONSTITUIÇÃO FEDERAL Constituição do Estado Novo. Outorgada pelo presidente Getúlio Vargas em 10 de Novembro de 1937, mesmo dia em que implanta a ditadura do Estado Novo. É a quarta Constituição do Brasil. Ocorreu centralização de poder na figura de Getúlio Vargas. Também conhecida como a Constituição Polaca, por ter sido baseada na Constituição autoritária da Polônia.
  • 8. 1939 – 2ª GUERRA MUNDIAL A Segunda Guerra iniciou-se, em setembro de 1939, com a invasão da Polônia pela Alemanha nazista, comandada por Hitler. A Inglaterra declarou guerra a Alemanha temendo novas invasões e o fortalecimento do império alemão. Getúlio Vargas, o presidente do Brasil na época, era simpatizante do nazi-fascismo, no início do conflito. Com o recrudescimento da guerra e a pressão dos EUA, o Brasil declarou guerra ao Eixo (Alemanha, Itália e Japão), em agosto de 1942. Em julho de 1944 a Força Expedicionária Brasileira desembarcou em Nápoles, na Itália, como integrante do V Exército dos EUA. Mais de 25 mil soldados brasileiros combateram na Itália. Foram mortos 451 soldados, após conquistas importantes, como a de Monte Castelo. O conflito estendeu-se, na Europa, até maio de 1945, quando os soviéticos hastearam sua bandeira vermelha sobre o Reichstag alemão, em Berlim. A guerra continuou no Oceano Pacífico até setembro de 1945, quando o Japão rendeu-se incondicionalmente, após o lançamentos, pelos EUA, de duas bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. Estima-se em 45 milhões o número de mortos na Segunda Guerra Mundial. Desse total, cerca de 20 milhões eram soviéticos, 6 milhões eram poloneses e 5,5 milhões, alemães. Também, cerca de 5 milhões de judeus, de várias nacionalidades, foram vítimas do genocídio nazista.
  • 9. 1945 – FIM 1º GOVERNO GETÚLIO VARGAS 1946 – 5ª CONSTITUIÇÃO A Constituição de 1946 foi promulgada em 18 de setembro de 1946. A mesa da Assembléia Constituinte promulgou Constituição da República Federativa do Brasil e o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias no dia 18 de setembro de 1946, consagrando as liberdades expressas na Constituição de 1934, que haviam sido retiradas em 1937. 1951/1954 – 2 º GOVERNO DE GETÚLIO VARGAS
  • 10. 1956/1961 – GOVERNO DE JUSCELINO KUBITSCHEK 1961 – GOVERNO DE JÂNIO QUADROS 1964 – COMEÇA REGIME MILITAR Regime Militar foi instalado no Brasil através de um golpe de estado, em 31 de março de 1964. Pôs fim ao caos político do início dos anos '60 e iniciou um período de alienação cultural da Nação. Um período triste. Nos anos '70, a música estrangeira invadiu as rádios e o cinema brasileiro transformou-se em uma caricatura de seu passado, com as pornochanchadas. O governo do presidente Castelo Branco promulga novos atos institucionais que ampliavam os poderes do Executivo; implementa o bipartidarismo (a ARENA e o MDB); o Plano de Ação Econômica do Governo – para contenção da inflação e crescimento da economia; e unifica institutos previdenciários. 1967 – Elaborada a sexta Constituição no Brasil, que institucionaliza o regime militar. No mesmo ano é instituído o cruzeiro novo como moeda nacional e duas leis são implementadas: A Lei da Imprensa, que restringia a liberdade de expressão e a Lei de Segurança Nacional, que define como crimes atos contra a segurança nacional e a ordem política e nacional. 1969-1974 – Governo do general Garrastazu Medici, considerado o período mais brutal da ditadura militar.
  • 11. 1964/1967 – GOVERNO DE CASTELO BRANCO 1967/1969 – GOVERNO DE COSTA E SILVA 1969 – JUNTA GOVERNATIVA PROVISÓRIA 1969/1974 – GOVERNO EMÍLIO GARRASTAZU MÉDICI 1974/1979 – GOVERNO DE ERNESTO GEISEL 1979/1985 – GOVERNO DE JOÃO FIGUEIREDO 1985 – FIM DO REGIME MILITAR 1985 – TANCREDO NEVES (NEM ASSUMIU) 1985/1990 – GOVERNO DE JOSÉ SARNEY
  • 12. 1988 – 6ª CONSTITUIÇÃO Decretada e promulgada pela Assembléia Nacional Constituinte de 1988, deu forma ao regime político vigente. Manteve o governo presidencial, garantindo que fossem eleitos pelo povo, por voto direto e secreto, o Presidente da República, os Governadores dos Estados, os Prefeitos Municipais e os representantes do poder legislativo, bem como a independência e harmonia dos poderes constituídos. Ampliou os direitos sociais e as atribuições do poder público, alterou a divisão administrativa do país que passou a ter 26 estados federados e um distrito federal. Instituiu uma ordem econômica tendo por base a função social da propriedade e a liberdade de iniciativa, limitada pelo intervencionismo estatal. Outros importantes avanços da constituição: Instituição de eleições majoritárias em dois turnos caso nenhum candidato consiga atingir a maioria dos votos válidos; Implementação do SUS, o sistema único de saúde do Brasil; Voto facultativo para cidadãos de 16 e 17 anos; Maior autonomia dos municípios; Estabelecimento da função social da propriedade privada urbana; Garantia da demarcação de terras indígenas; Proibição de comercialização de sangue e seus derivados; Leis de proteção ao meio ambiente; Garantia de aposentadoria para trabalhadores rurais sem precisarem necessariamente ter contribuído com o INSS; Fim da censura a emissoras de rádio e TV, filmes, peças de teatro, jornais e revistas, etc.
  • 13. 1990/1992 – FERNANDO COLLOR 1992/1995 – ITAMAR FRANCO
  • 14. 1995/2003 – FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Fernando Henrique Cardoso foi presidente por dois mandatos consecutivos (de 1995 a 1998 e de 1999 a 2002). Suas principais marcas foram a consolidação do Plano Real, a introdução do programas de transferência de renda como o Bolsa Escola, além de profundas reformas econômicas.
  • 15. 2003/2011 – LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Programas sociais como o Bolsa Família e Fome Zero são marcas de seu governo. Lula teve um papel de destaque na evolução recente das relações internacionais, incluindo o programa nuclear do Irã e do aquecimento global, e foi descrito como "um homem com ambições audaciosas para alterar o equilíbrio de poder entre as nações". Foi considerado pela revista Time uma das 100 Pessoas Mais Influentes do Mundo de 2010, e foi chamado de "o político mais bemsucedido de seu tempo".