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CONCEITO DE REDES
 Uma rede computacional consiste em um conjunto de
elementos, computadores ou sistemas embarcados,
interconectados por meios de comunicação,
permitindo a troca de dados entre os mesmos.
Diferencia-se de terminais devido à capacidade de
processamento local nas máquinas conectadas.
 A internet, por exemplo, é um tipo de rede de
computador, que atinge maior alcance e é o mais
famoso tipo de rede do mundo. Mas as redes atuam de
outra maneira também. Vamos conhecer?
CONCEITO DE REDES
 As redesinterligamos computadoresfazendocom que se
comuniquem,dividindoos mesmosdados. Essa não é uma
inovaçãorecenteda informática, mas o alto custo
inviabilizoua sua popularizaçãojuntamentecom os
computadores.
 A necessidadede compartilhardadosentre os
computadorestornauma redeessencial nas empresas, mas
não se preocupe, pois com a configuraçãocorreta os dados
de um setor não são acessadospor outro. Você é quem
determinao que cada usuáriopoderá acessar.
CONCEITO DE REDES
 Pense em um sistema financeiro, por exemplo, no qual
os funcionários do setor têm poderes para alterar e
salvar as informações e o pessoal dos recursos
humanos nem tem ideia do que está sendo alterado lá.
É assim também que você poderá dividir suas planilhas
de Excel, documentos do Word ou qualquer outro
arquivo do seu computador, mas isso só é possível se os
computadores estiverem interligados em rede.
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CONCEITO DE REDES
 É através da conexão em redeque podemoscompartilhar
ainda periféricos,como a impressora,dentrodos
escritórios. Já imaginouse para cada computadorfosse
necessáriouma impressora?É, o ambienteficaria
realmentetumultuado,sem falar no custo que iria gerar.
 Toda rede é conectadaa um servidor,responsável pelo
compartilhamento,que deverá estar ligadopara permitir
que outroscomputadoresligadosà mesma redepossam
abrir e alteraros arquivose salvarsuas informações.
TIPOS DE REDE
 Podemos encontrardois tipos de rede,quevariammais de acordocomotipo de
compartilhamentoconfiguradodoquecomaestruturafísicainstalada.Sãoeles:
 REDE PONTO-A-PONTO: A maioria dos sistemas operacionais já incluem a
possibilidade de compartilhamento de arquivos para computadores interligados em rede. É
um sistema muito simples que permite a instalação da impressora em um computador e o
seu compartilhamento por outros próximos clicando apenas com o botão direito sobre o
ícone da impressora e marcando a opção compartilhamento. Você ainda pode definir uma
senha para o acesso desses usuários, limitando o número de pessoas habilitadas para esse
compartilhamento. De fácil configuração, mas com nível de segurança muito reduzido.
 REDE CLIENTE-SERVIDOR: Esse tipo é indicado para redes com mais de 10 usuários
interligados. Neste caso, você dispõe de um micro para realizar apenas a tarefa de
compartilhamento, permitindo respostas mais rápidas às solicitações feitas a ele.
 Em ambos,o local queestásendocompartilhadoprecisaestarligadoparaqueos outros
computadoresacessemainformaçãoarmazenada.As redes sãocompostasporestruturas
físicas (hardware)elógicas (software)esãoclassificadasquantoàcapacidadedesua
coberturageográfica.
EVOLUÇÃO DE REDES
 Neste tópico vamos abordar um pouco da história
dessa ferramenta e como se deu sua evolução.
 Como todas as invenções do ser humano, as redes
evoluíram muito ao longo dos anos. Criada na década
de 1960 com o objetivo de transferir dados de um
computador para outro, a rede substituiu o meio de
armazenamento de dados, que ainda utilizava, na
época, o cartão perfurado. Que evolução, não é
mesmo?
EVOLUÇÃO DE REDES
 No início dos anos 1970, começaram a surgir ensaios da internet,
quando a rede foi colocada no ar em algumas universidades
americanas, como, por exemplo, a de Stanford, na Califórnia.
Muito lenta para nossa realidade, mas na época era um grande
feito na informática. Inicialmente os testes foram realizados
interligando quatro computadores apenas, porém a expansão foi
rápida e em 1973 já interligava 30 instituições entre
universidades, unidade militar e empresas. Os testes englobaram
até o funcionamento da rede mesmo com a interrupção de
algumas conexões, tornando-a confiável.
 Em 1990, tudo muda com a abertura do acesso à internet. A
população acadêmica e a rede conquistam seu espaço, uma vez
que ter uma rede local era a maneira mais econômica de conectar
todos os computadores à internet.
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INTERNET
 Pense em como seria o seu dia de trabalho sem
internet. “Caos” é a resposta para a maioria das
pessoas. Poucas horas sem essa ferramenta e o prejuízo
financeiro para muitas empresas é irrecuperável.
INTERNET
 Desdeos primórdios,o homem teve a necessidadede se
comunicar, seja através de gestos, pinturasem cavernas,
hieróglifos,sistemasde escrita etc. Com a evolução
contínua dos meios de comunicação, surgiua imprensana
era moderna; foramcriados o telégrafoe o telefoneno
séculoXIX; e no séculoXX, os meiosde comunicaçãoem
massa: o rádio, a TV e a internet.
 A internetsurgiudurantea Guerra Fria com a necessidade
de garantir que as Forças Armadasdos EUA não perdessem
contato com sua base de comunicaçãocaso sofressemum
atentado. Já entre 1970 e 1980, ela se espalhavapelas
universidades.Somenteem 1990 a populaçãocomeçou a ter
acesso a ela.
AS CONEXÕES
 Váriossão os tipos de conexão à internet. Eles vêm
evoluindogradativamente,e em breve teremosacesso
ilimitadoao ar livre.
 Dial Modem;
 ADSL (digital subscriber line) ou linha de assinante digital;
 Cabo;
 Wi-Fi;
 Rádio;
 Satélite;
 WiMAX.
 Vamosconhecê-los.
AS CONEXÕES
 Dial Modem: no Brasil, foi uma das primeiras. O
famoso acesso discado já não é tão comum entre os
usuários. A baixa velocidade, a cantoria emitida ao
tentar a conexão e a dependência de ter um telefone
apenas para esse fim comprometeram o seu uso.
 ADSL (digital subscriber line) ou linha de
assinante digital: a banda larga liberou o telefone,
aumentando a velocidade de navegação e a velocidade
de conexão. Foi uma grande revolução para os
internautas.
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AS CONEXÕES
 Cabo: dispensou o uso do telefone, aumentou a
velocidade de navegação, facilitou a criação de redes de
computadores, permitiu a distribuição sem fios através
de roteadoreswireless, porém necessita de um modem
especial.
 Wi-Fi: rápida e sem fios, é uma versão melhorada da
banda larga comum. Tão difundida e bem-aceita, foi
adaptada para outros equipamentos como celulares,
smartphones e computadores domésticos.
AS CONEXÕES
 Rádio: permitea conexãoatravés das ondasde rádio. Não
precisade fio, cabo ou modem, umavez que o sinal é
transmitidopor uma antenade longo alcance. O problema
é que é facilmentedesestabilizada, inclusivepor chuvas.
 Satélite: utilizaum sistemasemelhanteà conexão por
rádio, porém fica muitomais distantede nós, pois orbita
sobreo nossoplaneta e issopode torná-laum pouco mais
instável e lenta. Ela pode seracessadade qualquerlugar.
Mas ainda é cara, necessitade dois modens (envio e
recebimento)e umaantena específica.
AS CONEXÕES
 WiMAX: com maior velocidade e cobertura do que a
Wi-Fi, pode cobrir uma cidade inteira, porém também
sofre com instabilidade, diminuindo o sinal.
 A evolução não parou e deve continuar com novidades.
Será que ainda podemos melhorar e inovar nessa área?
Enfim, se houver novidade, independentemente do
tipo de conexão que você usa, a notícia certamente
estará divulgada na internet.
CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN,
MAN, WAN)
 É interessanteobservara evoluçãoque as redesde
computadorestiveram nos últimosanos e a formacomo se
tornaram imprescindíveisno mundohoje. Mas você sabe
dar uma definiçãoexata sobrea formacomo elas são
classificadas?Bom, neste tópico abordaremosalguns
pontos interessantesque você deve conhecer para entender
bem o conceito dessaferramenta.
 As redespodem ser classificadasde diversasformas,porém
é muitocomum dividi-lasem três categorias,de acordo
com sua cobertura geográfica: LAN, MAN e WAN. Vamos
identificarcada uma?
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CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN,
MAN, WAN)
 LAN (Local Area Network): Você já ouviu falar em
lan house? Isso mesmo, o nome tem a ver com a
cobertura desta rede. Também conhecida como rede
local, ela possui uma alta velocidade de conexão,
porém sua cobertura geográfica é muito reduzida. Você
encontrará esse tipo de rede em residências, escolas e
empresas que não necessitam de uma cobertura muito
ampla.
Ilustração da geografiade uma LAN
CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN,
MAN, WAN)
 MAN (Metropolitan Area Network): Este tipo de
rede é normalmente distribuído por empresas
telefônicas. Possui abrangência maior que a LAN,
podendo cobrir uma cidade inteira interligando
diversas redes LANs. Atualmente as empresas que
distribuem redes MAN estão modernizando sua
tecnologia com a substituição dos cabos de tráfego
normal por cabos de fibra óptica.
Ilustração da geografiade uma MAN
CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN,
MAN, WAN)
 WAN (Wide Area Network): Sua abrangência pode
cobrir um país inteiro. A WAN mais conhecida é a
internet, e é provavelmente a rede mais utilizada no
mundo.
Ilustração da geografiade uma WAN
CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN,
MAN, WAN)
 Porém, existem outros tipos de redes como a PAN (Personal Area
Network), com abrangência muito curta (1 metro
aproximadamente), utilizada normalmente para conectar o
computador a dispositivos como o celular, por exemplo. A versão
sem fio dessa tecnologia é conhecida como bluetooth, comum
para transferência de dados entre celulares, ou IRDA
(infravermelho), semelhante à usada por controle remoto e
geralmente utilizada em notebooks para conexão com a
impressora.
 É sempre interessante construir uma rede maior do que a
utilizada no momento, principalmente no caso de uma empresa.
O objetivo das empresas é crescer e isso inclui número de
funcionários, que por sua vez se tornam usuários dessas redes,
compartilhando um maior número de informação.
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TOPOLOGIA DE REDES
 Topologia,de acordocom o dicionárioMichaelis,significa
“modopelo qual os vários elementosde uma rede são
interconectados”. Refere-seao “layout físico” e a forma
como estãoconectados. Cada ponto recebe a denominação
de nó, ou nodo, e sempreestão associadosa um endereço
para serem identificadospela rede. Ao se planejaruma
rede, muitosfatoresdevem serconsiderados, maso tipo de
participaçãodos nodosé um dos mais importantes.
 Um nodo pode ser fonteou usuáriode recursos,ou uma
combinação de ambos. A topologiade uma rede depende
do projeto dasoperações, da confiabilidadee do seu custo
operacional. Você conhecerá as três topologiasmais básicas
e frequentementeempregadas.
TOPOLOGIA DE REDES
 Vamoscomeçar pela topologiaem anel: A redeem anel é
formadapor estaçõesconectadas por meio de um caminho
fechado. Nessaconfiguração, muitasdas estações não se
comunicam diretamentecom o computadorcentral. Elas
são capazes de transmitire receber dadosde maneira
unidirecional,simplificandoos protocolosde comunicação
que garantem a entregada mensagem. A mensagem
enviada por um nodocircula no anel até ser retiradapelo
nó destino,ou retornaao nó fonte, dependendodo
protocoloutilizado.O últimocaminhoé maiscorreto, pois
permiteo envio de múltiplasestações simultaneamente.
Ela permitereceber pacotes enviadospor qualqueroutra
estaçãoda rede, independentementede qual seja o destino.
TOPOLOGIA DE REDES
 Essa topologia tem pouca tolerância a falhas e pode perder o
controle de acesso empregado, sendo difícil determinar com
certeza se foi realmente perdido ou qual nó deverá recriá-lo.
 Além disso, a mensagem de erro pode continuar eternamente a
circular no anel. A estação auxilia no monitoramento e contorno
desses problemas e é responsável também por iniciar o anel e
enviar pacotes de teste e diagnóstico. Esta onfiguração requer
que cada nodo seja capaz de remover seletivamente mensagens a
rede ou passá-las adiante para o próximo nó. Em redes
unidirecionais, se uma linha entre dois nodos cair, todo o sistema
sai do ar; já se a rede for bidirecional, nada ficará inacessível, pois
terá o suporte do outro lado.
TOPOLOGIA DE REDES
Ilustração de topologia em anel
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TOPOLOGIA DE REDES
 Agora você entenderá como funciona a topologia em
barramento: Nesta configuração, todas as estações
(nodos) estão ligadas ao mesmo meio e transmissão e é
geralmente compartilhada em tempo e/ou frequência,
permitindo transmissão de informação.
TOPOLOGIA DE REDES
 Nas redes em barra comum todas as informações transmitidas
podem ser ouvidas. Isso facilita as aplicações com mensagens
para múltiplas estações e o seu controle de acesso pode ser
centralizado ou descentralizado. De forma centralizada, o direito
de acesso é determinado por uma estação especial da rede. Já se
for descentralizado, a responsabilidade de acesso é distribuída
entre todos os nodos. Aqui, as falhas não causam a parada total
do sistema e o nodo com problema é desconectado no momento
em que é detectada a falha.
 Seu desempenho é determinado pelo meio de transmissão,
número de nodos conectados, controle de acesso, tipo de tráfego,
entre outros fatores.
TOPOLOGIA DE REDES
Ilustração de topologia em barramento
TOPOLOGIA DE REDES
 Por último, vamos abordar a topologia em estrela: Neste tipo
de rede, a comunicação é central e tem o controle supervisor do
sistema, chamado concentrador ou DCE. Por meio do host, os
usuários podem se comunicar e comunicar-se com processadores
remotos ou terminais. No segundo caso, o host funciona como
um comutador de mensagens para passar os dados entre eles.
 É a melhor escolha desde que o padrão de comunicação seja de
um conjunto de estações secundárias que se comunicam com o
nodo central. Suas principais funções são de chaveamento e
processamento normal. Entretanto, se uma falha ocorrer no
nodo central, todo o sistema pode ficar fora do ar. A solução
deste problema seria a redundância, mas isto acarreta um
aumento considerável dos custos.
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TOPOLOGIA DE REDES
 Sua expansãoé limitadae dependeda capacidadede
chaveamento, númerode circuitosconcorrentesque
podem ser gerenciadose númerode nós disponíveis. O
desempenhodependedo tempode processamentoe
encaminhamentode mensagense do tráfego de conexão,
ou seja, é limitadoà capacidadede processamentodo nodo
central.
 Esta é a configuraçãomais utilizadanos sistemasde
computaçãocom funções de comunicação, facilitandoo
controleda rede. A redeethernet, padrão de fato no
mercado, empregaesse tipo de topologia.
TOPOLOGIA DE REDES
Ilustração de topologia em estrela
TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO
 Conceitosdominados,agora partimospara umavisão
históricada evoluçãoda comunicação. Estetópico vai levar
você a uma viagem no tempo, vai fazervocê relembrar
alguns fatosimportantesda nossa históriae talvez o faça
pensar em como o tempo passou. Podemoscomeçar?
 A comunicação humanacomeçou há milharesde anos e os
primeirosregistrosdelaestão nas cavernas que eram
utilizadascomo moradiapelos homensprimitivos.Lá
ficaram gravadaspartesda históriadestacivilizaçãopor
meio de desenhosque retratavamas suas experiências.
Muitosanos depois, nasce a escrita na Mesopotâmia(SUA
PESQUISA, 2011).
TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO
 Escrita, fala, a popularizaçãodo jornal, o surgimentodo
rádio, cinemae TV mudaramcompletamentea maneira de
nos comunicarmose o telefonefoi um dos primeiros
instrumentosa promovermaior interatividadena
comunicação humana.
 A busca por melhoriacontínua é constante na humanidade
e na área da tecnologianão é diferente. Graças a esse
esforçode engenheirose profissionaisde áreas afins, novas
tecnologiassurgiramaumentandoa velocidadee
diminuindoas interferênciasna transmissãode dados.
Cabos coaxiais, par trançado e fibra óptica são tecnologias
desenvolvidasnos últimosanos e que vêm revolucionando
a qualidadede comunicação.
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TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO
 O cabo coaxial foi o primeiro a surgir e é muito comum em
televisões a cabo. Logo ganhou espaço pela possibilidade que
proporcionava de transmitir dados de um lado para outro, porém
possuía muitas falhas, como inflexibilidade, que dificultava a
instalação, interrupção de transmissão de dados em caso de
rompimento parcial e ruídos. O cabo de par trançado se destacou
por ser mais leve, fexível, veloz e oferecer maior nível de
transmissão de dados. Já o cabo de fibraóptica é a revolução do
cabeamento de dados. Imune a interferências, mais seguro, leve e
sem ruídos, ele certamente é o futurodo cabeamento de dados.
Porém, ainda possui um custo elevado.
 Mas é comum em qualquer área que a inovação tenha um custo
alto demais para beneficiar toda uma população. Com o tempo,
ela deverá se tornar acessível ao público em geral.
TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO
 Pensando nos benefícios que o cabeamento de fibra óptica
oferece, você deve estar imaginando como seria bom se houvesse
um cabo de fibraóptica para fazer uma comunicação segura e
sem ruídos entre as pessoas, não é mesmo?
 Da mesma forma que os cabeamentos, os sistemas de conexão
sem fio vêm ganhando espaço, mas ainda sofrem muito com a
concorrência em velocidade e qualidade de conexão entre os
usuários. Mas o futuroestá traçado. Tecnologias bluetooth,
infravermelha, por rádio e satélite, que dispensam os fios de
conexão e dão liberdade ao usuário de estar conectado em
qualquer lugar sem a necessidade de cabeamentos, é a promessa
para os próximos anos.
TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO
 Esse tipo de tecnologia terá um futuro semelhante ao
celular, que entrou em nossa vida a partir de 1973, e em
pouquíssimo tempo já era acessório indispensável em
nosso cotidiano. Em 2010, havia 4,6 bilhões de
assinantes de linhas de celular no mundo. Em outubro
de 2011 alcançamos a marca de 227 milhões de usuários
de aparelhos celulares somente no Brasil (TELECO,
2011). E essa é uma tecnologia que dispensa o uso de
cabos!
O computador
 No fim do século XX, entramos na era da informação e
surgiram os primeiros computadores. Eles
rapidamente evoluíram, diminuindo tamanho e
custos, até se tornarem acessíveis à população em
geral.
 A popularização e a inserção do computador no dia a
dia das pessoas fez com que fosse desenvolvido algo
novo que transformou a vida de todos nós: a internet.
A internet se popularizou nos anos 90 e, em 2009, 1,67
bilhão de pessoas já tinham acesso a ela.
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O computador
 A informação chega em tempo real mesmo que do outro lado do
mundo. O ambiente, que antes era somente um meio para
receber informações, se tornou um espaço em que a troca de
informações não tem limite.
 Gostou de conhecer um pouco da evolução histórica da
comunicação? Com este pequeno texto você já deve ter percebido
como os meios de comunicação se espalham em ritmo acelerado
entre a população do mundo inteiro.
 Fica claro que a velocidade com que a informação chega aos
nossos lares fortalece nossa capacidade de socialização e define
tendências. É o ambiente virtual contribuindo para estreitar os
relacionamentos sociais!
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
 Você deve estar se perguntando como é que os
computadores entendem as mensagens ou como você
daqui consegue acessar o conteúdo de qualquer outro
país. Bom, agora que um pouco da história foi
conhecida, você conhecerá qual é a regra para que os
computadores falem a “mesma língua” e verá ainda que
assim como em nossa sociedade, eles também
precisam de algumas regras para que possam interagir
sem problemas. Vamos entender como isso funciona?
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
 Quandosaímospara visitaramigos ou parentes,
percebemosque seus costumessão diferentesdos nossos.
Alguns não têm TV no quarto, outrostiram os sapatospara
circulardentrode casa. Não podemosviajar para a Irlandae
esperar que falem português, poiso idiomadaquelepaís é
diferentedo nosso. Essasdivergênciasnão são tão
expressivasna informática.
 Assimcomo nós, para que “funcionem”corretamente,a
linguagemdoscomputadoresprecisam seguiralgumas
regrasou padrõescriadose a issochamamosprotocolos.
MAS O QUE SÃO PROTOCOLOS?
 Protocolo é a padronização de dados usada em redes e
sistemas de comunicação que utiliza um canal em duas
direções, simultaneamente, enviando dados sem
entrar em conflito com outras transmissões,
separando-os em pacotes e verificando erros
(DICIONÁRIO MICHAELIS, 2011).
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MAS O QUE SÃO PROTOCOLOS?
 Simplificando, entenda por protocolo o conjunto de
especificações objetivas que os computadores
compreendem. A denominação técnica os define como
regras padrão que caracterizam o formato, a
sincronização, a sequência e a detecção de erros e
falhas na transmissão de informação entre dois ou
mais computadores. Dessa forma, eles precisam falar a
mesma linguagem, utilizando o mesmo protocolo.
MAS O QUE SÃO PROTOCOLOS?
 Resumindo: protocolo é todo o conjunto de regras de
comunicação que permite a comunicação entre dois ou
mais sistemas computacionais.
 Mas, para que essa comunicação se dê, você precisa ter
pelo menos um canal, um emissor e um receptor e
garantir que ambos utilizem um protocolo comum.
TIPOS DE PROTOCOLOS
 Existem protocolos para o suporte à rede internet,
como os TCP, UDP e IP; protocolos para conteúdos
como HTTP (suporte à web); SNMP (gerência de rede)
para comunicação, como POP3, Imap e smtp, SIP,
entre outros.
 Os mais importantes são o Darpa TCP, UDP e IP além
dos ARP e RARP, que provêm apoio no caso de uso de
redes ethernet com IP.
TIPOS DE PROTOCOLOS
 Conhecemos aqui o significado de protocolo e agora
sabemos que é todo conjunto de regras de
comunicação que permite a comunicação entre
computadores.
 Como você deve ter notado, todos os computadores,
para trabalharem em conjunto, precisam seguir um
mesmo protocolo.
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SEGURANÇA DA CONEXÃO À
INTERNET
 Vamos abordar neste tópico um assunto muito
importante para que você navegue bem na internet e
tome os cuidados necessários para manter seu
computador sempre protegido de qualquer programa
malicioso que possa rondar sua pesquisa.
 Preparado para aprender sobre os cuidados que você
dever ter ao utilizar a internet?
SEGURANÇA DA CONEXÃO À
INTERNET
 A primeira informaçãoque você deve ter clara em mente é a
diferençaentre o antivíruse o firewall. Essassão duas
palavras que você ouvirá em qualquerlugarem que estiver
sendodiscutidaa segurançade uma rede.
 Assimcomo as pessoas,os computadoresprecisamde
proteçãoconstantepara evitar a contaminaçãocom vírus
que podemdanificarou anularo funcionamentode um
computador.
 Para mensurara importânciada segurança,você pode se
perguntar: Qual o valorda minha informação?Que perdas
vou ter caso a informaçãoseja “roubada”ou apagada?
ANTIVÍRUS
 Softwaredesenvolvidopara prevenir, detectare eliminar
um vírus no computador. Você encontrará bons antivírus
gratuitosdistribuídosna internete a manutençãoque deve
ser dispendidaa esta ferramentaé apenas a atualizaçãodo
software,atividadeque muitosjá fazem automaticamente,
bastandoapenas que seja configuradopara isso.
 Seu computadorfica expostoao acessar a internet.
Frequentementeos vírusestão escondidosem imagense
arquivosdisponíveisem sitesou até mesmoenviados
automaticamentepor e-mail, ondeo remetentenem sabe
que está contaminado. Para que você não tenha problemas
com este tipo de ataque, mantenhao seu antivírussempre
atualizado.
FIREWALL
 O que você entende por firewall? Para auxiliar o seu
entendimento, vamos traduzir o termo para o
português: fire = fogo e wall = parede, ou seja, parede
de fogo (MICROSOFT, 2011).
 Ele funciona como uma barreira entre o que circula na
internet e o que é acessado pelo seu computador,
podendo inclusive ajudar a impedir o ataque de
hackers ou softwares mal-intencionados, bem como
impedir que o computador envie esses softwares para
outros computadores (MICROSOFT, 2011).
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MAS COMO FUNCIONA?
 Pense que um computador tem diversas portas de
entrada e saída de dados. Toda vez que você entra na
internet e ela lhe envia uma resposta exibindo a página
solicitada, ela é transmitida através de uma porta de
entrada do seu computador, assim como o
recebimento de mensagens de e-mails, ou seja, cada
serviço executado no computador passa por essas
portas, assim como os malwares que tentam utilizar
uma delas para invadir o sistema.
MAS COMO FUNCIONA?
 O firewall trabalha exaustivamenteparatentar bloquear todo o
conteúdosuspeitodisponibilizado na internet e que tenta entrar
através das portas que não estão sendo ocupadas pelos serviços ativos
no computador.Portanto, assim comoo próprionomediz, ele serve
para barrar acessos indesejados. Eledetermina o que irá circular na sua
rede.
 O firewall é normalmenteapresentadocomo um programae vocêpode
instalar sozinho no seu computador. Geralmenteo programa
comercializado possuifirewall como nomeou sobrenomedo
programa. Mas ele também pode ser apresentadoem formade
dispositivoseletrônicos comomodens roteadores utilizados em
conexões ADSL. Usualmenteeles serão encontrados em empresas ou
grandes redes, mas estas costumam reservarum equipamento
exclusivo paraexecutar somenteeste serviço de firewall. Nadaentra na
rede da empresasem ser verificado (MICROSOFT, 2011).
MAS COMO FUNCIONA?
 Os dois tipos de firewall (software ou hardware) são
importantes para garantir a segurança de sua rede, mas
sabemos que o custo é alto, porém dispor de um bom
firewall e navegar com cuidado são medidas que
ajudarão a impedir que a sua rede seja infectada ou
invadida.
 Podemos concluir então que o firewall tem a mesma
função de um vigia: ele libera o acesso interno somente
após a identificação do conteúdo. Não esqueça: o único
sistema 100% seguro é aquele que está desligado.
MAS COMO FUNCIONA?
Esquema simples do funcionamento do firewall
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Categorias e Desempenho
 Largura de Banda é. . .
 O espectrode frequênciasespecificadopara o
funcionamentodos componentese do sistema
 Não é baseadoem aplicações ou taxasde transmissão
 1 MHz até 100 MHz para Cat 5
 1 MHz até 250 MHz para Cat 6
 Limitadopelo ACR (e não pela taxa de transmissão)
 Taxa de Transmissão é. . .
 Velocidadede dadosem umadada Largurade Banda
 Depende da aplicação e do esquemade codificação
Categorias e Desempenho
Utiliza-se Mbps ou Gbps para se expressar a velocidade de transmissão.
MHz
Mbps / Gbps
MHz
Mbps / Gbps
Quanto as Categorias de
Cabeamento
 Categoria 3 :
 Cabos de pares (2) trançados;
 Largurade banda máxima: 16 MHz
 Velocidadede Transmissão: 10 Mbps
 Não recomendadopara novasaplicações.
Quanto as Categorias de
Cabeamento
 Categoria 4 :
 Cabos de pares (2) trançados;
 Largurade banda máxima: 20 MHz
 Velocidadede Transmissão: 16 Mbps
 Pouquíssimautilização,devidoao pequenoavanço com
relaçãoa Categoria3.
 6 mesesde vida.
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Quanto as Categorias de
Cabeamento
 Categoria 5e:
 Cabos de pares (4) trançados;
 Largurade banda máxima: 100 MHz
 Velocidadede Transmissão: 100 Mbps
 Parâmetrosmelhoradoscom relaçãoa Cat.5;
 Desde Maio/2001, única Cat.5 reconhecida.
Quanto as Categorias de
Cabeamento
 Cat 6 era originalmente uma norma Alemã DIN para
cabeamento blindado com performance até 600 MHz.
 Categoria 6/Classe E foi “reproposto” pela ISO/IEC
11801-A com uma especificação de performance
positiva no canal até 250 MHz.
 Ambas, ISO e TIA, estãoagora trabalhandoem Cat 6 e
seu range de frequênciasfoi estendidopara 250 MHz.
Quanto as Categorias de
Cabeamento
 Nível de Performance: 250 MHz
 Aplicações:
 Todas sobre UTP existentes, incluindo1000BASE-T
 É a base sobrea qual as novasaplicações sobre UTP
serão desenvolvidas
 Vídeo – CATV, TV à cabo,noticiários,ensino à distância,
monitotamentode segurançae videoconferência.
Quanto as Categorias de
Cabeamento
 Categoria 6A:
 Cabos de pares (4) trançados;
 Separação físicaentre os pares;
 Rearranjo no Jack RJ-45;
 Largurade banda: 500 MHz
 Velocidadede Transmissão: 10 Gbps
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Quanto as Categorias de
Cabeamento
 Categoria 7:
 Cabos de pares (4) trançados;
 Diâmetroelevado;
 Blindagementre os pares;
 Largurade banda possível : 600 MHz
 Velocidadede Transmissão: acima de 1000 Mbps
 Faltaoficializaçãodas normas.
Quanto as Categorias de
Cabeamento - Resumindo
10 Gigabit Ethernet sobre cobre já é realidade
•Limite em 500MHz
•Já possui tecnologia para trafegar 40 Gigabit em CAT7 com GG45
•Categoria 7 indo para 1000/1200MHz em uma nova Categoria Aumentada (CAT7A)
Class D / Category 5
Class C / Category 3
Category 4
Class D / Category 5e
Class E / Category 6
Class Ea / Category 6a (2006)
Class F / Category 7
Class Fa / Category 7a (2006)
16 20 100 250 500 600 1000 MHz
Cabo Cat 5e e 6
 O UTP/STP é o tipo de cabo mais utilizado em razão do seu
baixo custo, da facilidade de instalação, da flexibilidade em
mudanças e alterações, e da capacidade de suportar a completa
largura de banda LAN.
 Originalmente projetado para voz, o cabeamento par trançado
sofreu numerosos avanços que fizeram dele a opção ideal para
estações de trabalho, telefones e sistemas computacionais.
 Uma importante vantagem dos cabos de par trançado é a sua
resistência ao crosstalk. As tranças evitam a interferência entre os
pares do cabo. Por esta razão o UTP/STP é recomendado no lugar
dos cabos de par não trançado ("quad" wire) para instalações
multi linha.
Cabo Cat 5e e 6
 Cabo com fios de pares trançados:
 Fios torcidos entre si, mudam as propriedades elétricas dos fios, reduzindo
as emissões de ondas eletromagnéticas;
 Reduzem também a influências causadas pelos outros fios.
Paço helicoidal
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Cabo Cat 5e e 6
 Composto de cobre, isolamento de poliolefina e capa
de PVC.
 É fornecido em bobinas ou caixas de 305m;
 22 a 24 AWG segundo a norma (24 AWG p/ cat 5e e 23
AWG p/ cat 6);
 Propagação de chamas (CMX, CM, CMR, CMP);
 Pode ser blindado ou não (STP ou UTP);
 UL – flamabilidade e ETL – Performance;
 Cabos resistentes a umidade para ambientes
industriais.
Jacks Convencionais
 Carcaça composta de poliolefina e contatos em
estanho, níquel e ouro
 Deve permitir 200 inserções pela parte traseira e 750
pela parte frontal.
 Terminação universal
 T568A ou T568B atendidos pelo mesmo conector
 Com terminação IDC (contato por deslocamento de
isolação)
 Conector Tooless com ou sem janela.
Jacks Convencionais Jacks Convencionais
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Conectores Macho
 Composto de policarbonato e contatos em estanho,
níquel e ouro
 Para fio rígido e fio flexível (multifilar)
 Conectores para cada categoria
 Com alinhador
 Composto de boot
Patch panel
 Confeccionado em chapa de aço e parte plástica em
termoplástico
 Terminação universal T568A ou T568B
 Patch panel Angular
 12, 24, 48 ou 96 portas
Patch Cord Categoria 5e ou 6
 Boots coloridos
 Comprimento de 15 cm até 15 metros.
 Com ou sem Boot
Sólido Flexível
Patch Cord Categoria 5e ou 6Patch Panel
Voz
Patch Panel
Switch
1 2
1 2
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Blocos 610(Cat 6) e 110 (Cat 5e) Tecnologia de Fibra Óptica
 Atualmente a fibra ótica é a tecnologia de cabeamento
mais avançada que você encontrará no mercado de
redes. Esse tipo de cabo permite a transmissão de
dados através de raios de luz evitando interferências,
atingindo um maior alcance, velocidade e resistência.
Sua desvantagem é que são rígidos, pouco maleáveis, o
que dificulta sua utilização nas instalações em pontos
onde as curvas devem ser mais agudas.
Tecnologia de Fibra Óptica
 Utilizados para construção de redes de comunicação,
os cabos de fibra óptica são constituídos de um
filamento de vidro e camadas de proteção que evitam
que ele se rompa com facilidade. A estrutura do cabo
tem três camadas: núcleo (filamento de vidro pelo qual
passará o raio de luz); casca (reveste o núcleo
impedindo a dispersão dos raios de luz) e revestimento
primário (camada de plástico que tem a finalidade de
proteger o núcleo e a casca contra umidade e qualquer
tipo de dano).
Como são feitas as fibras ópticas?
 As fibra ópticas são fabricadas por um processo de
duas etapas principais – fabricação do tubo pré-forma
e estiramento, além dos testes de qualidade
extremamente rigorosos.
 Fabricação do bastão de pré-forma
 O vidro utilizado como base para fabricar as fibras
produzido através do processo de deposição de vapor
químico modificado (em inglês, MCVD), no qual uma
combinação de gases confere as propriedades físicas e
ópticas adequadas às fibras ópticas.
12/06/2013
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Como são feitas as fibras ópticas?
ProcessoMCVD para a fabricação
do bastão de pré-forma
Como são feitas as fibras ópticas?
 Com o bastão pré-forma testado e aprovado, inicia-se a
etapa de estiramento. Abaixo, esquema com as etapas
do estiramento e consequente fabricação da fibra ótica
como conhecemos.
Como são feitas as fibras ópticas?
Diagramade uma torre de estiramento de
fibrausada para estiraras fibrasde vidro
óptico a partir de um bastão de pré-forma.
Constituição
 Compostasde Material
Dielétrico:
 Sílica - SiO2;
 Plástico.
 RegiãoCentral - Núcleo;
 RegiãoEnvoltória – Casca;
 Revestimentoprimárioem
acrilatoe secundárioem
termoplástico.
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Tipos
62.5 um 125 um 125 um50 um
9 um 125 um
 Existem diversostipos de fibras:
 Fibras Multimodoe
Monomodo;
 Fibras XG paraaplicações com
velocidades de 10 Gbps;
 Autosustentadas para
lançamentos aéreos (feixes de
aramida);
 Geleadas para lançamentos
em dutos externos;
 Para ambientes internos e
externos (indoor/outdoor).
Forma de propagação
Fonte
Refração
Reflexão
Forma de propagação - Multimodo
Modo de Baixa Ordem Modo Axial
Cone de Aceitação Modo de Alta Ordem
Refração
Forma de propagação - Multimodo
Fonte
Dispersão
Modal
Dispersão
ModalFonte
Atenuação máxima do cabo multimodo – 3,5dB a 850nm
1,5dB a 1300nm
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Forma de propagação - Monomodo
Atenuação máxima do cabo monomodo – 1,0dB interno
0,5dB externo
TIPOS DE CONECTORES
 Tão importante quanto o cabo de fibraóptica, são os conectores
que permitem a ligação do cabo em um equipamento eletrônico.
Fundamental para garantir o desempenho com qualidade do
sinal de transmissão, você deve ter total atenção na montagem,
pois o mal alinhamento entre cabo e conector comprometerá a
transmissão do sinal de luz e a transmissão dos dados serão
comprometidas.
 Em geral os cabos de fibra óptica não são mais caros que os
convencionais, porém seus conectores e mão de obra podem ser
bem elevados devido ao alto custo dos cursos de especialização e
equipamentos sofisticados necessários como microscópios,
equipamentos de corte, polimento, entre outros. Abaixo veremos
os tipos de conectores mais comuns.
CONECTOR ST
 Este modelo de conector já não é mais normatizado,
somente sendo aceito em estruturas já implantadas.
Cabo com conector ST
CONECTOR SC
 SC – standard connector, ou conector padrão,comum
SC
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CONECTOR LC
 LC – Lucent Connector, little connector. Conector
pequeno – indicado para redes de alta densidade.
LC
CONECTOR MTRJ
 MT-RJ – Mechanical Transfer Registered Jack or Media
Termination - recommended jack
MTRJ
DISTRIBUIDORES ÓPTICOS
 Devem ser projetados para possibilitar acomodação,
flexibilidade, gerenciamento e proteção ao
cabeamento óptico;
 Possibilidades de montagem:
 Racks
 Paredes
TIPOS DE CORDÕES ÓPTICOS
 Tipos:
 SC – SC;
 SC – ST;
 SC - MTRJ;
 ST - ST;
 MTRJ – LC.
 Variações:
 Pig Tail – Conectorapenas em uma das pontas.
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ATENUAÇÕES ÓPTICAS POR
CORDÕES
 Conectorização - 0,75dB
Emendas Ópticas
 Devem ser projetadas para possibilitar acomodação,
flexibilidade, gerenciamento e proteção ás fusões/ emendas
ópticas.
 Existem dois tipos de emendas Ópticas:
 PorFusão
 Fusão óptica é a união de duas fibrasatravés de um arco-voltaico. Neste
processo, é necessária a utilização de uma máquina de fusão específica. A
emenda óptica possui uma atenuação muito baixa, por isto é indicada
para uniões permanentes.
 EmendaMecânica
 A Emenda mecânica é utilizada geralmente na manutenção das fibras,
pois possui uma atenuação mais alta que as emendas por fusão. Este
processo consiste em utilizar um dispositivo mecânico para alinhar as
fibras.
 Não deverá exceder 0.3 dB/fibra
EQUIPAMENTOS DE REDE
 A rede Ethernet conta com alguns equipamentos que
são essenciais para o funcionamento dessa ferramenta.
Vamos entender um pouco mais sobre estes
equipamentos.
EQUIPAMENTOS DE REDE
 PLACA DE REDE: Hardwareque tem a função de comunicar
computadorese umarede. Responsávelpor verificar se o cabo de rede
está livrepara transmitiros dados. Se o cabo estiver ocupado, ela espera
até que fique livreparaconcluir a solicitação. Quando ocorrede duas
solicitações encontrarem um cabo livrepara fazer suatransmissão,
podeocorrerumacolisão de dados e a placa de rede irá aguardar um
tempoaleatório pararetransmitir.
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25
EQUIPAMENTOS DE REDE
 TRANSCEIVER: Também conhecido comotransceptores, esteaparelho
é capaz de converterum sinal recebido, ou seja, recebe um sinal elétrico
e o transformaem sinal óptico. Este processoo tornapopular, sendo
umaopção mais em conta paraos usuários, pois os transmissoresde
fibra ópticaainda possuemum altocusto. Podem ser instalados em
switches ou roteadores, porém atualmenteeles já vêm instalados na
placa de rede.
Mini-GBIC
EQUIPAMENTOS DE REDE
 HUB: É o pontocentral de uma rede. Permitea conexão de
várioscomputadorese é responsável por receberos dados
dos computadorese distribuí-los,mas funcionacomo um
espelhoencaminhandoos dados para todasas estações
conectadas. A velocidadede transmissãode dadosde um
hub está diretamenterelacionadaà velocidadecom que os
computadoresoperam. Portanto, mesmoque o hub finalize
a transmissãopara um computadormais rápido que opere a
100 Mbps, ele continuará sua transmissãonos
computadoresda rede que eventualmenteoperam em
velocidademenor, como 10 Mbps, por exemplo, até que
todoo conteúdotenha sidoentregueao destino.
EQUIPAMENTOS DE REDE
 SWITCH: Mais inteligente,estabelece ligaçãoentre
receptore destinatário,permitindováriastransmissõesao
mesmotempo. O uso do switch preservao desempenhoda
rede mesmocom um númeromaiorde estações
conectadas.A principaldiferençaentre hub e switch é que o
últimoencaminhaos dadosapenas para o destinatário
correto, aumentandoo desempenhoe possibilitando
adicionarmais computadoresdo que seria possível unindo
vários hubs e tornando-os maisseguros.Ele ainda permite
dividira redeem 2 ou mais segmentos, reduzindoa
frequênciade colisõesde pacote. Suavelocidadefunciona
como a do hub (10 Mbps, 100 Mbps e 1 Gbps), com
memóriatemporáriapara transmitirdadospara
computadorescom velocidadesdiferentes.
EQUIPAMENTOS DE REDE
Exemplo de Switchcom 24 portas e 4 slots
12/06/2013
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EQUIPAMENTOS DE REDE
 Existem diversos padrões de velocidade com que os
computadores operam, mas os três mais comuns são o
10BASE-T, o 100BASE-TX e o 1.000BASE-T, que
correspondem ao padrão 10, 100 e 1000 megabits que
usamos no dia a dia. Vamos entender um pouco
melhor sobre as principais velocidades.
EQUIPAMENTOS DE REDE
 10BASE-T: com velocidade de 10 Mpbs e cabos de par
trançado medindo no máximo 100 metros, esta é a
tecnologia que popularizou a Ethernet.
 100BASE-TX: também conhecida como Fast Ethernet,
trabalha com velocidade de 100 Mbps. O comprimento
do cabo também é limitado a 100 metros.
 1000BASE-T: conhecida como Gigabit Ethernet,
funciona com velocidade de 1.000 Mbps (1 Gbps), com
comprimento máximo de cabo de 100 metros.
REDE WI-FI: CONCEITO E
EQUIPAMENTOS
 Chamada de conexão Wi-Fi, ela permite o acesso à
internet dispensando a utilização de fios ou cabos
conectados ao seu computador, além de possibilitar a
distribuição do sinal entre várias máquinas.
 Surgiu de um esforço em dispensar o uso de cabos para
interligar dados entre os computadores empregando
comunicação sem fio via rádio. A maior dificuldade, no
entanto, era criar um padrão que as empresas
adotassem para que o projeto fosse viabilizado.
REDE WI-FI: CONCEITO E
EQUIPAMENTOS
 Anunciada como um diferencial em bares, praças de
alimentação, hotéis e diversos locais públicos, ela é
oferecida ao cliente sem custo e sem necessidade de
cabeamento, sendo necessário em alguns casos o
acesso através de senha fornecida pelo próprio
estabelecimento. Essa tecnologia vem dominando
equipamentos eletrônicos de todos os tipos.
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27
REDE WI-FI: CONCEITO E
EQUIPAMENTOS
 A captação do sinal Wi-Fi é feita através de um
roteadorespecial, placa de rede sem fio, conectores
USB semelhantes ao pen drive, porém o computador
deve possuir um dispositivo compatível com a conexão
Wi-Fi.
REDE WI-FI: CONCEITO E
EQUIPAMENTOS
 Para que o equipamento funcione com eficiência, é
necessário que você fique atento à distância de
instalação do modem para os computadores que
utilizaram o sinal, pois a proximidade com muitos
aparelhos eletrônicos pode dificultar ou ainda reduzir
a velocidade de conexão. Outro detalhe fundamental é
que emissores e receptores de sinal devem funcionar
na mesma frequência. Fique atento para a
configuração utilizada.
REDE WI-FI: CONCEITO E
EQUIPAMENTOS
 Por ser uma tecnologia que permite o acesso à internet
a uma determinada distância sem necessidade de
cabos, qualquer pessoa próxima que tenha a
configuração necessária em seu computador poderá
acessar sua rede. Combinar um bom antivírus e um
firewall ajudará na prevenção contra invasores
indesejados.
SEGURANÇA: WEP, WPA, WPA2 e
WPS
 A rede Wi-Fi é extremamentevulnerável e, assim como
toda tecnologia conectada à internet, precisa estar
corretamente protegida para garantir segurança na
conexão. Neste caso alguns cuidados com a segurança
serão necessários. Vamos conhecer algumas das
tecnologias que auxiliam na segurança da sua rede.
12/06/2013
28
SEGURANÇA: WEP, WPA, WPA2 e
WPS
 WEP (Wired EquivalentPrivacy): um dos primeiros
métodosutilizadona tentativade dar segurança à conexão
Wi-Fi, porém contém falhasque não a tornama melhor
opção, o que deu origem à tecnologiaWPA.
 WPA (Wired ProtectedAccess): mais seguraque a WEP,
atualizao código de conexão frequentemente,dificultando
invasões.
 WPA2 (Wireless ProtectedAccess 2): versão evoluídada
WPA, utilizaum sistemacomplexo de criptografia,o que
acaba muitasvezes desencorajandoum possívelataque à
rede.
SEGURANÇA: WEP, WPA, WPA2 e
WPS
 Altere as senhas do equipamento, pois muitos
invasores conhecem as senhas utilizadas pelo
fabricante. Além disso, mantenha o firewall atualizado
e corretamente configurado.
 Lembre-se sempre de ler o manual do equipamento e
seguir atentamente as orientações do fabricante. Isso
ajudará a manter sua rede longe de invasões
indesejadas.
ROUTER ADSL, ROUTER CABO,
MODEM 3G
 Na década de 1960, começam os primeirosexperimentos
acadêmicosde interconexãode computadoresde
universidadesem uma rede conhecidacomo Arpanet. Ao
longo da décadade 70, a Arpanet evoluiue surgiua
necessidadede todosos conectadosa ela empregaremos
mesmosprotocolos. Foram então definidosos protocolos
TCP/IP como oficiaisda rede, e no ano de 1981 a Arpanet
passoua ser denominadaInternet, mas aindaestava
restritaà comunidadeacadêmica. Finalmentena décadade
90, a rede Internet foi liberadaao grande público, surgindo
a necessidadede conexão remotaa partir das residências.
ROUTER ADSL, ROUTER CABO,
MODEM 3G
 Vamosdiscutirum pouco essas formasde conexão e
equipamentosenvolvidos.
 O primeiromodelode conexão a se popularizarfoi o dial
modemou internetdiscada. Dependentede uma linha
telefônicafixa, impediao uso desta para realizarligações
simultaneamente.Emitia um sinal de discagem para fazera
conexão, possuíanavegação lenta, congestionamentode
redee, ainda, necessitavade uma estruturade cabeamento.
Se você estivesseutilizandoo dial modeme alguém tirasse
o fone do gancho, derrubavasuaconexão e você tinhaque
iniciar todoo processo novamente. Mas, sendoo que
tínhamospara nos comunicarcom o mundo, era algo
maravilhoso.
12/06/2013
29
BANDA LARGA
 Em seguida surge a banda larga e praticamente
extingue a rede discada. Com velocidade muito
superior à do dial modem, dispensa a ocupação do
telefone, transmite dados com maior rapidez e
mantém o usuário permanentemente conectado.
Apesar de dispensar a ocupação do telefone, é
necessário a contratação de uma operadora para
disponibilizar o acesso para você. A banda larga pode
ser acessada de diversas formas. Vamos conhecer
quais?
BANDA LARGA
 Conexãoviacabo: mantéma velocidade, porém requer
uma estruturade cabeamento,o que impossibilitasua
instalaçãoem algumasregiões.
 Conexãoviacelular: oferececobertura da operadora
escolhidae modem portátil semelhantea um pen drive,
porém seu custoainda é alto. Tecnologiaem
desenvolvimento, já apresentamelhoras no quesito
velocidade. A sua popularizaçãocontribui para a quedados
preços. Você já deve ter ouvidofalarem conexões 3G. É a
mais conhecida neste tipo de conexão.
BANDA LARGA
 DSL (Digital SubscriberLine):termogeneralizado comoADSL,
necessitade uma linha telefônica fixa, porém não a ocupaduranteo
uso. Oferececonexão permanentee de alta velocidade. Requer a
instalação de um modem, que em geral é disponibilizado pela
operadorade telefonia fixa, dependendodo pacoteque vocêassinar.
 Rádio: quanto maior o númerode usuários, menoro custo, mas pode
comprometeravelocidade de navegação. Seu sinal é distribuídoatravés
de antenas instaladas nos locais que dispõem destatecnologia. Comum
em locais públicos comoaeroportoserestaurantes, dispensao uso de
fios e cabos, porém exige atenção e cuidados especiais quanto à
segurança.
 Satélite:apesardos custos elevados, suaabrangência atinge locais de
difícil acesso. Além de dois modens, é necessário também umaantena
para receber e enviar o sinal.
Exemplos de redes
12/06/2013
30
Exemplos de redes Exemplos de redes

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Conceitos Básicos Redes Computacionais

  • 1. 12/06/2013 1 CONCEITO DE REDES  Uma rede computacional consiste em um conjunto de elementos, computadores ou sistemas embarcados, interconectados por meios de comunicação, permitindo a troca de dados entre os mesmos. Diferencia-se de terminais devido à capacidade de processamento local nas máquinas conectadas.  A internet, por exemplo, é um tipo de rede de computador, que atinge maior alcance e é o mais famoso tipo de rede do mundo. Mas as redes atuam de outra maneira também. Vamos conhecer? CONCEITO DE REDES  As redesinterligamos computadoresfazendocom que se comuniquem,dividindoos mesmosdados. Essa não é uma inovaçãorecenteda informática, mas o alto custo inviabilizoua sua popularizaçãojuntamentecom os computadores.  A necessidadede compartilhardadosentre os computadorestornauma redeessencial nas empresas, mas não se preocupe, pois com a configuraçãocorreta os dados de um setor não são acessadospor outro. Você é quem determinao que cada usuáriopoderá acessar. CONCEITO DE REDES  Pense em um sistema financeiro, por exemplo, no qual os funcionários do setor têm poderes para alterar e salvar as informações e o pessoal dos recursos humanos nem tem ideia do que está sendo alterado lá. É assim também que você poderá dividir suas planilhas de Excel, documentos do Word ou qualquer outro arquivo do seu computador, mas isso só é possível se os computadores estiverem interligados em rede.
  • 2. 12/06/2013 2 CONCEITO DE REDES  É através da conexão em redeque podemoscompartilhar ainda periféricos,como a impressora,dentrodos escritórios. Já imaginouse para cada computadorfosse necessáriouma impressora?É, o ambienteficaria realmentetumultuado,sem falar no custo que iria gerar.  Toda rede é conectadaa um servidor,responsável pelo compartilhamento,que deverá estar ligadopara permitir que outroscomputadoresligadosà mesma redepossam abrir e alteraros arquivose salvarsuas informações. TIPOS DE REDE  Podemos encontrardois tipos de rede,quevariammais de acordocomotipo de compartilhamentoconfiguradodoquecomaestruturafísicainstalada.Sãoeles:  REDE PONTO-A-PONTO: A maioria dos sistemas operacionais já incluem a possibilidade de compartilhamento de arquivos para computadores interligados em rede. É um sistema muito simples que permite a instalação da impressora em um computador e o seu compartilhamento por outros próximos clicando apenas com o botão direito sobre o ícone da impressora e marcando a opção compartilhamento. Você ainda pode definir uma senha para o acesso desses usuários, limitando o número de pessoas habilitadas para esse compartilhamento. De fácil configuração, mas com nível de segurança muito reduzido.  REDE CLIENTE-SERVIDOR: Esse tipo é indicado para redes com mais de 10 usuários interligados. Neste caso, você dispõe de um micro para realizar apenas a tarefa de compartilhamento, permitindo respostas mais rápidas às solicitações feitas a ele.  Em ambos,o local queestásendocompartilhadoprecisaestarligadoparaqueos outros computadoresacessemainformaçãoarmazenada.As redes sãocompostasporestruturas físicas (hardware)elógicas (software)esãoclassificadasquantoàcapacidadedesua coberturageográfica. EVOLUÇÃO DE REDES  Neste tópico vamos abordar um pouco da história dessa ferramenta e como se deu sua evolução.  Como todas as invenções do ser humano, as redes evoluíram muito ao longo dos anos. Criada na década de 1960 com o objetivo de transferir dados de um computador para outro, a rede substituiu o meio de armazenamento de dados, que ainda utilizava, na época, o cartão perfurado. Que evolução, não é mesmo? EVOLUÇÃO DE REDES  No início dos anos 1970, começaram a surgir ensaios da internet, quando a rede foi colocada no ar em algumas universidades americanas, como, por exemplo, a de Stanford, na Califórnia. Muito lenta para nossa realidade, mas na época era um grande feito na informática. Inicialmente os testes foram realizados interligando quatro computadores apenas, porém a expansão foi rápida e em 1973 já interligava 30 instituições entre universidades, unidade militar e empresas. Os testes englobaram até o funcionamento da rede mesmo com a interrupção de algumas conexões, tornando-a confiável.  Em 1990, tudo muda com a abertura do acesso à internet. A população acadêmica e a rede conquistam seu espaço, uma vez que ter uma rede local era a maneira mais econômica de conectar todos os computadores à internet.
  • 3. 12/06/2013 3 INTERNET  Pense em como seria o seu dia de trabalho sem internet. “Caos” é a resposta para a maioria das pessoas. Poucas horas sem essa ferramenta e o prejuízo financeiro para muitas empresas é irrecuperável. INTERNET  Desdeos primórdios,o homem teve a necessidadede se comunicar, seja através de gestos, pinturasem cavernas, hieróglifos,sistemasde escrita etc. Com a evolução contínua dos meios de comunicação, surgiua imprensana era moderna; foramcriados o telégrafoe o telefoneno séculoXIX; e no séculoXX, os meiosde comunicaçãoem massa: o rádio, a TV e a internet.  A internetsurgiudurantea Guerra Fria com a necessidade de garantir que as Forças Armadasdos EUA não perdessem contato com sua base de comunicaçãocaso sofressemum atentado. Já entre 1970 e 1980, ela se espalhavapelas universidades.Somenteem 1990 a populaçãocomeçou a ter acesso a ela. AS CONEXÕES  Váriossão os tipos de conexão à internet. Eles vêm evoluindogradativamente,e em breve teremosacesso ilimitadoao ar livre.  Dial Modem;  ADSL (digital subscriber line) ou linha de assinante digital;  Cabo;  Wi-Fi;  Rádio;  Satélite;  WiMAX.  Vamosconhecê-los. AS CONEXÕES  Dial Modem: no Brasil, foi uma das primeiras. O famoso acesso discado já não é tão comum entre os usuários. A baixa velocidade, a cantoria emitida ao tentar a conexão e a dependência de ter um telefone apenas para esse fim comprometeram o seu uso.  ADSL (digital subscriber line) ou linha de assinante digital: a banda larga liberou o telefone, aumentando a velocidade de navegação e a velocidade de conexão. Foi uma grande revolução para os internautas.
  • 4. 12/06/2013 4 AS CONEXÕES  Cabo: dispensou o uso do telefone, aumentou a velocidade de navegação, facilitou a criação de redes de computadores, permitiu a distribuição sem fios através de roteadoreswireless, porém necessita de um modem especial.  Wi-Fi: rápida e sem fios, é uma versão melhorada da banda larga comum. Tão difundida e bem-aceita, foi adaptada para outros equipamentos como celulares, smartphones e computadores domésticos. AS CONEXÕES  Rádio: permitea conexãoatravés das ondasde rádio. Não precisade fio, cabo ou modem, umavez que o sinal é transmitidopor uma antenade longo alcance. O problema é que é facilmentedesestabilizada, inclusivepor chuvas.  Satélite: utilizaum sistemasemelhanteà conexão por rádio, porém fica muitomais distantede nós, pois orbita sobreo nossoplaneta e issopode torná-laum pouco mais instável e lenta. Ela pode seracessadade qualquerlugar. Mas ainda é cara, necessitade dois modens (envio e recebimento)e umaantena específica. AS CONEXÕES  WiMAX: com maior velocidade e cobertura do que a Wi-Fi, pode cobrir uma cidade inteira, porém também sofre com instabilidade, diminuindo o sinal.  A evolução não parou e deve continuar com novidades. Será que ainda podemos melhorar e inovar nessa área? Enfim, se houver novidade, independentemente do tipo de conexão que você usa, a notícia certamente estará divulgada na internet. CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN, MAN, WAN)  É interessanteobservara evoluçãoque as redesde computadorestiveram nos últimosanos e a formacomo se tornaram imprescindíveisno mundohoje. Mas você sabe dar uma definiçãoexata sobrea formacomo elas são classificadas?Bom, neste tópico abordaremosalguns pontos interessantesque você deve conhecer para entender bem o conceito dessaferramenta.  As redespodem ser classificadasde diversasformas,porém é muitocomum dividi-lasem três categorias,de acordo com sua cobertura geográfica: LAN, MAN e WAN. Vamos identificarcada uma?
  • 5. 12/06/2013 5 CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN, MAN, WAN)  LAN (Local Area Network): Você já ouviu falar em lan house? Isso mesmo, o nome tem a ver com a cobertura desta rede. Também conhecida como rede local, ela possui uma alta velocidade de conexão, porém sua cobertura geográfica é muito reduzida. Você encontrará esse tipo de rede em residências, escolas e empresas que não necessitam de uma cobertura muito ampla. Ilustração da geografiade uma LAN CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN, MAN, WAN)  MAN (Metropolitan Area Network): Este tipo de rede é normalmente distribuído por empresas telefônicas. Possui abrangência maior que a LAN, podendo cobrir uma cidade inteira interligando diversas redes LANs. Atualmente as empresas que distribuem redes MAN estão modernizando sua tecnologia com a substituição dos cabos de tráfego normal por cabos de fibra óptica. Ilustração da geografiade uma MAN CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN, MAN, WAN)  WAN (Wide Area Network): Sua abrangência pode cobrir um país inteiro. A WAN mais conhecida é a internet, e é provavelmente a rede mais utilizada no mundo. Ilustração da geografiade uma WAN CLASSIFICAÇÃO DE REDES (LAN, MAN, WAN)  Porém, existem outros tipos de redes como a PAN (Personal Area Network), com abrangência muito curta (1 metro aproximadamente), utilizada normalmente para conectar o computador a dispositivos como o celular, por exemplo. A versão sem fio dessa tecnologia é conhecida como bluetooth, comum para transferência de dados entre celulares, ou IRDA (infravermelho), semelhante à usada por controle remoto e geralmente utilizada em notebooks para conexão com a impressora.  É sempre interessante construir uma rede maior do que a utilizada no momento, principalmente no caso de uma empresa. O objetivo das empresas é crescer e isso inclui número de funcionários, que por sua vez se tornam usuários dessas redes, compartilhando um maior número de informação.
  • 6. 12/06/2013 6 TOPOLOGIA DE REDES  Topologia,de acordocom o dicionárioMichaelis,significa “modopelo qual os vários elementosde uma rede são interconectados”. Refere-seao “layout físico” e a forma como estãoconectados. Cada ponto recebe a denominação de nó, ou nodo, e sempreestão associadosa um endereço para serem identificadospela rede. Ao se planejaruma rede, muitosfatoresdevem serconsiderados, maso tipo de participaçãodos nodosé um dos mais importantes.  Um nodo pode ser fonteou usuáriode recursos,ou uma combinação de ambos. A topologiade uma rede depende do projeto dasoperações, da confiabilidadee do seu custo operacional. Você conhecerá as três topologiasmais básicas e frequentementeempregadas. TOPOLOGIA DE REDES  Vamoscomeçar pela topologiaem anel: A redeem anel é formadapor estaçõesconectadas por meio de um caminho fechado. Nessaconfiguração, muitasdas estações não se comunicam diretamentecom o computadorcentral. Elas são capazes de transmitire receber dadosde maneira unidirecional,simplificandoos protocolosde comunicação que garantem a entregada mensagem. A mensagem enviada por um nodocircula no anel até ser retiradapelo nó destino,ou retornaao nó fonte, dependendodo protocoloutilizado.O últimocaminhoé maiscorreto, pois permiteo envio de múltiplasestações simultaneamente. Ela permitereceber pacotes enviadospor qualqueroutra estaçãoda rede, independentementede qual seja o destino. TOPOLOGIA DE REDES  Essa topologia tem pouca tolerância a falhas e pode perder o controle de acesso empregado, sendo difícil determinar com certeza se foi realmente perdido ou qual nó deverá recriá-lo.  Além disso, a mensagem de erro pode continuar eternamente a circular no anel. A estação auxilia no monitoramento e contorno desses problemas e é responsável também por iniciar o anel e enviar pacotes de teste e diagnóstico. Esta onfiguração requer que cada nodo seja capaz de remover seletivamente mensagens a rede ou passá-las adiante para o próximo nó. Em redes unidirecionais, se uma linha entre dois nodos cair, todo o sistema sai do ar; já se a rede for bidirecional, nada ficará inacessível, pois terá o suporte do outro lado. TOPOLOGIA DE REDES Ilustração de topologia em anel
  • 7. 12/06/2013 7 TOPOLOGIA DE REDES  Agora você entenderá como funciona a topologia em barramento: Nesta configuração, todas as estações (nodos) estão ligadas ao mesmo meio e transmissão e é geralmente compartilhada em tempo e/ou frequência, permitindo transmissão de informação. TOPOLOGIA DE REDES  Nas redes em barra comum todas as informações transmitidas podem ser ouvidas. Isso facilita as aplicações com mensagens para múltiplas estações e o seu controle de acesso pode ser centralizado ou descentralizado. De forma centralizada, o direito de acesso é determinado por uma estação especial da rede. Já se for descentralizado, a responsabilidade de acesso é distribuída entre todos os nodos. Aqui, as falhas não causam a parada total do sistema e o nodo com problema é desconectado no momento em que é detectada a falha.  Seu desempenho é determinado pelo meio de transmissão, número de nodos conectados, controle de acesso, tipo de tráfego, entre outros fatores. TOPOLOGIA DE REDES Ilustração de topologia em barramento TOPOLOGIA DE REDES  Por último, vamos abordar a topologia em estrela: Neste tipo de rede, a comunicação é central e tem o controle supervisor do sistema, chamado concentrador ou DCE. Por meio do host, os usuários podem se comunicar e comunicar-se com processadores remotos ou terminais. No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar os dados entre eles.  É a melhor escolha desde que o padrão de comunicação seja de um conjunto de estações secundárias que se comunicam com o nodo central. Suas principais funções são de chaveamento e processamento normal. Entretanto, se uma falha ocorrer no nodo central, todo o sistema pode ficar fora do ar. A solução deste problema seria a redundância, mas isto acarreta um aumento considerável dos custos.
  • 8. 12/06/2013 8 TOPOLOGIA DE REDES  Sua expansãoé limitadae dependeda capacidadede chaveamento, númerode circuitosconcorrentesque podem ser gerenciadose númerode nós disponíveis. O desempenhodependedo tempode processamentoe encaminhamentode mensagense do tráfego de conexão, ou seja, é limitadoà capacidadede processamentodo nodo central.  Esta é a configuraçãomais utilizadanos sistemasde computaçãocom funções de comunicação, facilitandoo controleda rede. A redeethernet, padrão de fato no mercado, empregaesse tipo de topologia. TOPOLOGIA DE REDES Ilustração de topologia em estrela TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO  Conceitosdominados,agora partimospara umavisão históricada evoluçãoda comunicação. Estetópico vai levar você a uma viagem no tempo, vai fazervocê relembrar alguns fatosimportantesda nossa históriae talvez o faça pensar em como o tempo passou. Podemoscomeçar?  A comunicação humanacomeçou há milharesde anos e os primeirosregistrosdelaestão nas cavernas que eram utilizadascomo moradiapelos homensprimitivos.Lá ficaram gravadaspartesda históriadestacivilizaçãopor meio de desenhosque retratavamas suas experiências. Muitosanos depois, nasce a escrita na Mesopotâmia(SUA PESQUISA, 2011). TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO  Escrita, fala, a popularizaçãodo jornal, o surgimentodo rádio, cinemae TV mudaramcompletamentea maneira de nos comunicarmose o telefonefoi um dos primeiros instrumentosa promovermaior interatividadena comunicação humana.  A busca por melhoriacontínua é constante na humanidade e na área da tecnologianão é diferente. Graças a esse esforçode engenheirose profissionaisde áreas afins, novas tecnologiassurgiramaumentandoa velocidadee diminuindoas interferênciasna transmissãode dados. Cabos coaxiais, par trançado e fibra óptica são tecnologias desenvolvidasnos últimosanos e que vêm revolucionando a qualidadede comunicação.
  • 9. 12/06/2013 9 TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO  O cabo coaxial foi o primeiro a surgir e é muito comum em televisões a cabo. Logo ganhou espaço pela possibilidade que proporcionava de transmitir dados de um lado para outro, porém possuía muitas falhas, como inflexibilidade, que dificultava a instalação, interrupção de transmissão de dados em caso de rompimento parcial e ruídos. O cabo de par trançado se destacou por ser mais leve, fexível, veloz e oferecer maior nível de transmissão de dados. Já o cabo de fibraóptica é a revolução do cabeamento de dados. Imune a interferências, mais seguro, leve e sem ruídos, ele certamente é o futurodo cabeamento de dados. Porém, ainda possui um custo elevado.  Mas é comum em qualquer área que a inovação tenha um custo alto demais para beneficiar toda uma população. Com o tempo, ela deverá se tornar acessível ao público em geral. TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO  Pensando nos benefícios que o cabeamento de fibra óptica oferece, você deve estar imaginando como seria bom se houvesse um cabo de fibraóptica para fazer uma comunicação segura e sem ruídos entre as pessoas, não é mesmo?  Da mesma forma que os cabeamentos, os sistemas de conexão sem fio vêm ganhando espaço, mas ainda sofrem muito com a concorrência em velocidade e qualidade de conexão entre os usuários. Mas o futuroestá traçado. Tecnologias bluetooth, infravermelha, por rádio e satélite, que dispensam os fios de conexão e dão liberdade ao usuário de estar conectado em qualquer lugar sem a necessidade de cabeamentos, é a promessa para os próximos anos. TIPOS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO  Esse tipo de tecnologia terá um futuro semelhante ao celular, que entrou em nossa vida a partir de 1973, e em pouquíssimo tempo já era acessório indispensável em nosso cotidiano. Em 2010, havia 4,6 bilhões de assinantes de linhas de celular no mundo. Em outubro de 2011 alcançamos a marca de 227 milhões de usuários de aparelhos celulares somente no Brasil (TELECO, 2011). E essa é uma tecnologia que dispensa o uso de cabos! O computador  No fim do século XX, entramos na era da informação e surgiram os primeiros computadores. Eles rapidamente evoluíram, diminuindo tamanho e custos, até se tornarem acessíveis à população em geral.  A popularização e a inserção do computador no dia a dia das pessoas fez com que fosse desenvolvido algo novo que transformou a vida de todos nós: a internet. A internet se popularizou nos anos 90 e, em 2009, 1,67 bilhão de pessoas já tinham acesso a ela.
  • 10. 12/06/2013 10 O computador  A informação chega em tempo real mesmo que do outro lado do mundo. O ambiente, que antes era somente um meio para receber informações, se tornou um espaço em que a troca de informações não tem limite.  Gostou de conhecer um pouco da evolução histórica da comunicação? Com este pequeno texto você já deve ter percebido como os meios de comunicação se espalham em ritmo acelerado entre a população do mundo inteiro.  Fica claro que a velocidade com que a informação chega aos nossos lares fortalece nossa capacidade de socialização e define tendências. É o ambiente virtual contribuindo para estreitar os relacionamentos sociais! PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO  Você deve estar se perguntando como é que os computadores entendem as mensagens ou como você daqui consegue acessar o conteúdo de qualquer outro país. Bom, agora que um pouco da história foi conhecida, você conhecerá qual é a regra para que os computadores falem a “mesma língua” e verá ainda que assim como em nossa sociedade, eles também precisam de algumas regras para que possam interagir sem problemas. Vamos entender como isso funciona? PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO  Quandosaímospara visitaramigos ou parentes, percebemosque seus costumessão diferentesdos nossos. Alguns não têm TV no quarto, outrostiram os sapatospara circulardentrode casa. Não podemosviajar para a Irlandae esperar que falem português, poiso idiomadaquelepaís é diferentedo nosso. Essasdivergênciasnão são tão expressivasna informática.  Assimcomo nós, para que “funcionem”corretamente,a linguagemdoscomputadoresprecisam seguiralgumas regrasou padrõescriadose a issochamamosprotocolos. MAS O QUE SÃO PROTOCOLOS?  Protocolo é a padronização de dados usada em redes e sistemas de comunicação que utiliza um canal em duas direções, simultaneamente, enviando dados sem entrar em conflito com outras transmissões, separando-os em pacotes e verificando erros (DICIONÁRIO MICHAELIS, 2011).
  • 11. 12/06/2013 11 MAS O QUE SÃO PROTOCOLOS?  Simplificando, entenda por protocolo o conjunto de especificações objetivas que os computadores compreendem. A denominação técnica os define como regras padrão que caracterizam o formato, a sincronização, a sequência e a detecção de erros e falhas na transmissão de informação entre dois ou mais computadores. Dessa forma, eles precisam falar a mesma linguagem, utilizando o mesmo protocolo. MAS O QUE SÃO PROTOCOLOS?  Resumindo: protocolo é todo o conjunto de regras de comunicação que permite a comunicação entre dois ou mais sistemas computacionais.  Mas, para que essa comunicação se dê, você precisa ter pelo menos um canal, um emissor e um receptor e garantir que ambos utilizem um protocolo comum. TIPOS DE PROTOCOLOS  Existem protocolos para o suporte à rede internet, como os TCP, UDP e IP; protocolos para conteúdos como HTTP (suporte à web); SNMP (gerência de rede) para comunicação, como POP3, Imap e smtp, SIP, entre outros.  Os mais importantes são o Darpa TCP, UDP e IP além dos ARP e RARP, que provêm apoio no caso de uso de redes ethernet com IP. TIPOS DE PROTOCOLOS  Conhecemos aqui o significado de protocolo e agora sabemos que é todo conjunto de regras de comunicação que permite a comunicação entre computadores.  Como você deve ter notado, todos os computadores, para trabalharem em conjunto, precisam seguir um mesmo protocolo.
  • 12. 12/06/2013 12 SEGURANÇA DA CONEXÃO À INTERNET  Vamos abordar neste tópico um assunto muito importante para que você navegue bem na internet e tome os cuidados necessários para manter seu computador sempre protegido de qualquer programa malicioso que possa rondar sua pesquisa.  Preparado para aprender sobre os cuidados que você dever ter ao utilizar a internet? SEGURANÇA DA CONEXÃO À INTERNET  A primeira informaçãoque você deve ter clara em mente é a diferençaentre o antivíruse o firewall. Essassão duas palavras que você ouvirá em qualquerlugarem que estiver sendodiscutidaa segurançade uma rede.  Assimcomo as pessoas,os computadoresprecisamde proteçãoconstantepara evitar a contaminaçãocom vírus que podemdanificarou anularo funcionamentode um computador.  Para mensurara importânciada segurança,você pode se perguntar: Qual o valorda minha informação?Que perdas vou ter caso a informaçãoseja “roubada”ou apagada? ANTIVÍRUS  Softwaredesenvolvidopara prevenir, detectare eliminar um vírus no computador. Você encontrará bons antivírus gratuitosdistribuídosna internete a manutençãoque deve ser dispendidaa esta ferramentaé apenas a atualizaçãodo software,atividadeque muitosjá fazem automaticamente, bastandoapenas que seja configuradopara isso.  Seu computadorfica expostoao acessar a internet. Frequentementeos vírusestão escondidosem imagense arquivosdisponíveisem sitesou até mesmoenviados automaticamentepor e-mail, ondeo remetentenem sabe que está contaminado. Para que você não tenha problemas com este tipo de ataque, mantenhao seu antivírussempre atualizado. FIREWALL  O que você entende por firewall? Para auxiliar o seu entendimento, vamos traduzir o termo para o português: fire = fogo e wall = parede, ou seja, parede de fogo (MICROSOFT, 2011).  Ele funciona como uma barreira entre o que circula na internet e o que é acessado pelo seu computador, podendo inclusive ajudar a impedir o ataque de hackers ou softwares mal-intencionados, bem como impedir que o computador envie esses softwares para outros computadores (MICROSOFT, 2011).
  • 13. 12/06/2013 13 MAS COMO FUNCIONA?  Pense que um computador tem diversas portas de entrada e saída de dados. Toda vez que você entra na internet e ela lhe envia uma resposta exibindo a página solicitada, ela é transmitida através de uma porta de entrada do seu computador, assim como o recebimento de mensagens de e-mails, ou seja, cada serviço executado no computador passa por essas portas, assim como os malwares que tentam utilizar uma delas para invadir o sistema. MAS COMO FUNCIONA?  O firewall trabalha exaustivamenteparatentar bloquear todo o conteúdosuspeitodisponibilizado na internet e que tenta entrar através das portas que não estão sendo ocupadas pelos serviços ativos no computador.Portanto, assim comoo próprionomediz, ele serve para barrar acessos indesejados. Eledetermina o que irá circular na sua rede.  O firewall é normalmenteapresentadocomo um programae vocêpode instalar sozinho no seu computador. Geralmenteo programa comercializado possuifirewall como nomeou sobrenomedo programa. Mas ele também pode ser apresentadoem formade dispositivoseletrônicos comomodens roteadores utilizados em conexões ADSL. Usualmenteeles serão encontrados em empresas ou grandes redes, mas estas costumam reservarum equipamento exclusivo paraexecutar somenteeste serviço de firewall. Nadaentra na rede da empresasem ser verificado (MICROSOFT, 2011). MAS COMO FUNCIONA?  Os dois tipos de firewall (software ou hardware) são importantes para garantir a segurança de sua rede, mas sabemos que o custo é alto, porém dispor de um bom firewall e navegar com cuidado são medidas que ajudarão a impedir que a sua rede seja infectada ou invadida.  Podemos concluir então que o firewall tem a mesma função de um vigia: ele libera o acesso interno somente após a identificação do conteúdo. Não esqueça: o único sistema 100% seguro é aquele que está desligado. MAS COMO FUNCIONA? Esquema simples do funcionamento do firewall
  • 14. 12/06/2013 14 Categorias e Desempenho  Largura de Banda é. . .  O espectrode frequênciasespecificadopara o funcionamentodos componentese do sistema  Não é baseadoem aplicações ou taxasde transmissão  1 MHz até 100 MHz para Cat 5  1 MHz até 250 MHz para Cat 6  Limitadopelo ACR (e não pela taxa de transmissão)  Taxa de Transmissão é. . .  Velocidadede dadosem umadada Largurade Banda  Depende da aplicação e do esquemade codificação Categorias e Desempenho Utiliza-se Mbps ou Gbps para se expressar a velocidade de transmissão. MHz Mbps / Gbps MHz Mbps / Gbps Quanto as Categorias de Cabeamento  Categoria 3 :  Cabos de pares (2) trançados;  Largurade banda máxima: 16 MHz  Velocidadede Transmissão: 10 Mbps  Não recomendadopara novasaplicações. Quanto as Categorias de Cabeamento  Categoria 4 :  Cabos de pares (2) trançados;  Largurade banda máxima: 20 MHz  Velocidadede Transmissão: 16 Mbps  Pouquíssimautilização,devidoao pequenoavanço com relaçãoa Categoria3.  6 mesesde vida.
  • 15. 12/06/2013 15 Quanto as Categorias de Cabeamento  Categoria 5e:  Cabos de pares (4) trançados;  Largurade banda máxima: 100 MHz  Velocidadede Transmissão: 100 Mbps  Parâmetrosmelhoradoscom relaçãoa Cat.5;  Desde Maio/2001, única Cat.5 reconhecida. Quanto as Categorias de Cabeamento  Cat 6 era originalmente uma norma Alemã DIN para cabeamento blindado com performance até 600 MHz.  Categoria 6/Classe E foi “reproposto” pela ISO/IEC 11801-A com uma especificação de performance positiva no canal até 250 MHz.  Ambas, ISO e TIA, estãoagora trabalhandoem Cat 6 e seu range de frequênciasfoi estendidopara 250 MHz. Quanto as Categorias de Cabeamento  Nível de Performance: 250 MHz  Aplicações:  Todas sobre UTP existentes, incluindo1000BASE-T  É a base sobrea qual as novasaplicações sobre UTP serão desenvolvidas  Vídeo – CATV, TV à cabo,noticiários,ensino à distância, monitotamentode segurançae videoconferência. Quanto as Categorias de Cabeamento  Categoria 6A:  Cabos de pares (4) trançados;  Separação físicaentre os pares;  Rearranjo no Jack RJ-45;  Largurade banda: 500 MHz  Velocidadede Transmissão: 10 Gbps
  • 16. 12/06/2013 16 Quanto as Categorias de Cabeamento  Categoria 7:  Cabos de pares (4) trançados;  Diâmetroelevado;  Blindagementre os pares;  Largurade banda possível : 600 MHz  Velocidadede Transmissão: acima de 1000 Mbps  Faltaoficializaçãodas normas. Quanto as Categorias de Cabeamento - Resumindo 10 Gigabit Ethernet sobre cobre já é realidade •Limite em 500MHz •Já possui tecnologia para trafegar 40 Gigabit em CAT7 com GG45 •Categoria 7 indo para 1000/1200MHz em uma nova Categoria Aumentada (CAT7A) Class D / Category 5 Class C / Category 3 Category 4 Class D / Category 5e Class E / Category 6 Class Ea / Category 6a (2006) Class F / Category 7 Class Fa / Category 7a (2006) 16 20 100 250 500 600 1000 MHz Cabo Cat 5e e 6  O UTP/STP é o tipo de cabo mais utilizado em razão do seu baixo custo, da facilidade de instalação, da flexibilidade em mudanças e alterações, e da capacidade de suportar a completa largura de banda LAN.  Originalmente projetado para voz, o cabeamento par trançado sofreu numerosos avanços que fizeram dele a opção ideal para estações de trabalho, telefones e sistemas computacionais.  Uma importante vantagem dos cabos de par trançado é a sua resistência ao crosstalk. As tranças evitam a interferência entre os pares do cabo. Por esta razão o UTP/STP é recomendado no lugar dos cabos de par não trançado ("quad" wire) para instalações multi linha. Cabo Cat 5e e 6  Cabo com fios de pares trançados:  Fios torcidos entre si, mudam as propriedades elétricas dos fios, reduzindo as emissões de ondas eletromagnéticas;  Reduzem também a influências causadas pelos outros fios. Paço helicoidal
  • 17. 12/06/2013 17 Cabo Cat 5e e 6  Composto de cobre, isolamento de poliolefina e capa de PVC.  É fornecido em bobinas ou caixas de 305m;  22 a 24 AWG segundo a norma (24 AWG p/ cat 5e e 23 AWG p/ cat 6);  Propagação de chamas (CMX, CM, CMR, CMP);  Pode ser blindado ou não (STP ou UTP);  UL – flamabilidade e ETL – Performance;  Cabos resistentes a umidade para ambientes industriais. Jacks Convencionais  Carcaça composta de poliolefina e contatos em estanho, níquel e ouro  Deve permitir 200 inserções pela parte traseira e 750 pela parte frontal.  Terminação universal  T568A ou T568B atendidos pelo mesmo conector  Com terminação IDC (contato por deslocamento de isolação)  Conector Tooless com ou sem janela. Jacks Convencionais Jacks Convencionais
  • 18. 12/06/2013 18 Conectores Macho  Composto de policarbonato e contatos em estanho, níquel e ouro  Para fio rígido e fio flexível (multifilar)  Conectores para cada categoria  Com alinhador  Composto de boot Patch panel  Confeccionado em chapa de aço e parte plástica em termoplástico  Terminação universal T568A ou T568B  Patch panel Angular  12, 24, 48 ou 96 portas Patch Cord Categoria 5e ou 6  Boots coloridos  Comprimento de 15 cm até 15 metros.  Com ou sem Boot Sólido Flexível Patch Cord Categoria 5e ou 6Patch Panel Voz Patch Panel Switch 1 2 1 2
  • 19. 12/06/2013 19 Blocos 610(Cat 6) e 110 (Cat 5e) Tecnologia de Fibra Óptica  Atualmente a fibra ótica é a tecnologia de cabeamento mais avançada que você encontrará no mercado de redes. Esse tipo de cabo permite a transmissão de dados através de raios de luz evitando interferências, atingindo um maior alcance, velocidade e resistência. Sua desvantagem é que são rígidos, pouco maleáveis, o que dificulta sua utilização nas instalações em pontos onde as curvas devem ser mais agudas. Tecnologia de Fibra Óptica  Utilizados para construção de redes de comunicação, os cabos de fibra óptica são constituídos de um filamento de vidro e camadas de proteção que evitam que ele se rompa com facilidade. A estrutura do cabo tem três camadas: núcleo (filamento de vidro pelo qual passará o raio de luz); casca (reveste o núcleo impedindo a dispersão dos raios de luz) e revestimento primário (camada de plástico que tem a finalidade de proteger o núcleo e a casca contra umidade e qualquer tipo de dano). Como são feitas as fibras ópticas?  As fibra ópticas são fabricadas por um processo de duas etapas principais – fabricação do tubo pré-forma e estiramento, além dos testes de qualidade extremamente rigorosos.  Fabricação do bastão de pré-forma  O vidro utilizado como base para fabricar as fibras produzido através do processo de deposição de vapor químico modificado (em inglês, MCVD), no qual uma combinação de gases confere as propriedades físicas e ópticas adequadas às fibras ópticas.
  • 20. 12/06/2013 20 Como são feitas as fibras ópticas? ProcessoMCVD para a fabricação do bastão de pré-forma Como são feitas as fibras ópticas?  Com o bastão pré-forma testado e aprovado, inicia-se a etapa de estiramento. Abaixo, esquema com as etapas do estiramento e consequente fabricação da fibra ótica como conhecemos. Como são feitas as fibras ópticas? Diagramade uma torre de estiramento de fibrausada para estiraras fibrasde vidro óptico a partir de um bastão de pré-forma. Constituição  Compostasde Material Dielétrico:  Sílica - SiO2;  Plástico.  RegiãoCentral - Núcleo;  RegiãoEnvoltória – Casca;  Revestimentoprimárioem acrilatoe secundárioem termoplástico.
  • 21. 12/06/2013 21 Tipos 62.5 um 125 um 125 um50 um 9 um 125 um  Existem diversostipos de fibras:  Fibras Multimodoe Monomodo;  Fibras XG paraaplicações com velocidades de 10 Gbps;  Autosustentadas para lançamentos aéreos (feixes de aramida);  Geleadas para lançamentos em dutos externos;  Para ambientes internos e externos (indoor/outdoor). Forma de propagação Fonte Refração Reflexão Forma de propagação - Multimodo Modo de Baixa Ordem Modo Axial Cone de Aceitação Modo de Alta Ordem Refração Forma de propagação - Multimodo Fonte Dispersão Modal Dispersão ModalFonte Atenuação máxima do cabo multimodo – 3,5dB a 850nm 1,5dB a 1300nm
  • 22. 12/06/2013 22 Forma de propagação - Monomodo Atenuação máxima do cabo monomodo – 1,0dB interno 0,5dB externo TIPOS DE CONECTORES  Tão importante quanto o cabo de fibraóptica, são os conectores que permitem a ligação do cabo em um equipamento eletrônico. Fundamental para garantir o desempenho com qualidade do sinal de transmissão, você deve ter total atenção na montagem, pois o mal alinhamento entre cabo e conector comprometerá a transmissão do sinal de luz e a transmissão dos dados serão comprometidas.  Em geral os cabos de fibra óptica não são mais caros que os convencionais, porém seus conectores e mão de obra podem ser bem elevados devido ao alto custo dos cursos de especialização e equipamentos sofisticados necessários como microscópios, equipamentos de corte, polimento, entre outros. Abaixo veremos os tipos de conectores mais comuns. CONECTOR ST  Este modelo de conector já não é mais normatizado, somente sendo aceito em estruturas já implantadas. Cabo com conector ST CONECTOR SC  SC – standard connector, ou conector padrão,comum SC
  • 23. 12/06/2013 23 CONECTOR LC  LC – Lucent Connector, little connector. Conector pequeno – indicado para redes de alta densidade. LC CONECTOR MTRJ  MT-RJ – Mechanical Transfer Registered Jack or Media Termination - recommended jack MTRJ DISTRIBUIDORES ÓPTICOS  Devem ser projetados para possibilitar acomodação, flexibilidade, gerenciamento e proteção ao cabeamento óptico;  Possibilidades de montagem:  Racks  Paredes TIPOS DE CORDÕES ÓPTICOS  Tipos:  SC – SC;  SC – ST;  SC - MTRJ;  ST - ST;  MTRJ – LC.  Variações:  Pig Tail – Conectorapenas em uma das pontas.
  • 24. 12/06/2013 24 ATENUAÇÕES ÓPTICAS POR CORDÕES  Conectorização - 0,75dB Emendas Ópticas  Devem ser projetadas para possibilitar acomodação, flexibilidade, gerenciamento e proteção ás fusões/ emendas ópticas.  Existem dois tipos de emendas Ópticas:  PorFusão  Fusão óptica é a união de duas fibrasatravés de um arco-voltaico. Neste processo, é necessária a utilização de uma máquina de fusão específica. A emenda óptica possui uma atenuação muito baixa, por isto é indicada para uniões permanentes.  EmendaMecânica  A Emenda mecânica é utilizada geralmente na manutenção das fibras, pois possui uma atenuação mais alta que as emendas por fusão. Este processo consiste em utilizar um dispositivo mecânico para alinhar as fibras.  Não deverá exceder 0.3 dB/fibra EQUIPAMENTOS DE REDE  A rede Ethernet conta com alguns equipamentos que são essenciais para o funcionamento dessa ferramenta. Vamos entender um pouco mais sobre estes equipamentos. EQUIPAMENTOS DE REDE  PLACA DE REDE: Hardwareque tem a função de comunicar computadorese umarede. Responsávelpor verificar se o cabo de rede está livrepara transmitiros dados. Se o cabo estiver ocupado, ela espera até que fique livreparaconcluir a solicitação. Quando ocorrede duas solicitações encontrarem um cabo livrepara fazer suatransmissão, podeocorrerumacolisão de dados e a placa de rede irá aguardar um tempoaleatório pararetransmitir.
  • 25. 12/06/2013 25 EQUIPAMENTOS DE REDE  TRANSCEIVER: Também conhecido comotransceptores, esteaparelho é capaz de converterum sinal recebido, ou seja, recebe um sinal elétrico e o transformaem sinal óptico. Este processoo tornapopular, sendo umaopção mais em conta paraos usuários, pois os transmissoresde fibra ópticaainda possuemum altocusto. Podem ser instalados em switches ou roteadores, porém atualmenteeles já vêm instalados na placa de rede. Mini-GBIC EQUIPAMENTOS DE REDE  HUB: É o pontocentral de uma rede. Permitea conexão de várioscomputadorese é responsável por receberos dados dos computadorese distribuí-los,mas funcionacomo um espelhoencaminhandoos dados para todasas estações conectadas. A velocidadede transmissãode dadosde um hub está diretamenterelacionadaà velocidadecom que os computadoresoperam. Portanto, mesmoque o hub finalize a transmissãopara um computadormais rápido que opere a 100 Mbps, ele continuará sua transmissãonos computadoresda rede que eventualmenteoperam em velocidademenor, como 10 Mbps, por exemplo, até que todoo conteúdotenha sidoentregueao destino. EQUIPAMENTOS DE REDE  SWITCH: Mais inteligente,estabelece ligaçãoentre receptore destinatário,permitindováriastransmissõesao mesmotempo. O uso do switch preservao desempenhoda rede mesmocom um númeromaiorde estações conectadas.A principaldiferençaentre hub e switch é que o últimoencaminhaos dadosapenas para o destinatário correto, aumentandoo desempenhoe possibilitando adicionarmais computadoresdo que seria possível unindo vários hubs e tornando-os maisseguros.Ele ainda permite dividira redeem 2 ou mais segmentos, reduzindoa frequênciade colisõesde pacote. Suavelocidadefunciona como a do hub (10 Mbps, 100 Mbps e 1 Gbps), com memóriatemporáriapara transmitirdadospara computadorescom velocidadesdiferentes. EQUIPAMENTOS DE REDE Exemplo de Switchcom 24 portas e 4 slots
  • 26. 12/06/2013 26 EQUIPAMENTOS DE REDE  Existem diversos padrões de velocidade com que os computadores operam, mas os três mais comuns são o 10BASE-T, o 100BASE-TX e o 1.000BASE-T, que correspondem ao padrão 10, 100 e 1000 megabits que usamos no dia a dia. Vamos entender um pouco melhor sobre as principais velocidades. EQUIPAMENTOS DE REDE  10BASE-T: com velocidade de 10 Mpbs e cabos de par trançado medindo no máximo 100 metros, esta é a tecnologia que popularizou a Ethernet.  100BASE-TX: também conhecida como Fast Ethernet, trabalha com velocidade de 100 Mbps. O comprimento do cabo também é limitado a 100 metros.  1000BASE-T: conhecida como Gigabit Ethernet, funciona com velocidade de 1.000 Mbps (1 Gbps), com comprimento máximo de cabo de 100 metros. REDE WI-FI: CONCEITO E EQUIPAMENTOS  Chamada de conexão Wi-Fi, ela permite o acesso à internet dispensando a utilização de fios ou cabos conectados ao seu computador, além de possibilitar a distribuição do sinal entre várias máquinas.  Surgiu de um esforço em dispensar o uso de cabos para interligar dados entre os computadores empregando comunicação sem fio via rádio. A maior dificuldade, no entanto, era criar um padrão que as empresas adotassem para que o projeto fosse viabilizado. REDE WI-FI: CONCEITO E EQUIPAMENTOS  Anunciada como um diferencial em bares, praças de alimentação, hotéis e diversos locais públicos, ela é oferecida ao cliente sem custo e sem necessidade de cabeamento, sendo necessário em alguns casos o acesso através de senha fornecida pelo próprio estabelecimento. Essa tecnologia vem dominando equipamentos eletrônicos de todos os tipos.
  • 27. 12/06/2013 27 REDE WI-FI: CONCEITO E EQUIPAMENTOS  A captação do sinal Wi-Fi é feita através de um roteadorespecial, placa de rede sem fio, conectores USB semelhantes ao pen drive, porém o computador deve possuir um dispositivo compatível com a conexão Wi-Fi. REDE WI-FI: CONCEITO E EQUIPAMENTOS  Para que o equipamento funcione com eficiência, é necessário que você fique atento à distância de instalação do modem para os computadores que utilizaram o sinal, pois a proximidade com muitos aparelhos eletrônicos pode dificultar ou ainda reduzir a velocidade de conexão. Outro detalhe fundamental é que emissores e receptores de sinal devem funcionar na mesma frequência. Fique atento para a configuração utilizada. REDE WI-FI: CONCEITO E EQUIPAMENTOS  Por ser uma tecnologia que permite o acesso à internet a uma determinada distância sem necessidade de cabos, qualquer pessoa próxima que tenha a configuração necessária em seu computador poderá acessar sua rede. Combinar um bom antivírus e um firewall ajudará na prevenção contra invasores indesejados. SEGURANÇA: WEP, WPA, WPA2 e WPS  A rede Wi-Fi é extremamentevulnerável e, assim como toda tecnologia conectada à internet, precisa estar corretamente protegida para garantir segurança na conexão. Neste caso alguns cuidados com a segurança serão necessários. Vamos conhecer algumas das tecnologias que auxiliam na segurança da sua rede.
  • 28. 12/06/2013 28 SEGURANÇA: WEP, WPA, WPA2 e WPS  WEP (Wired EquivalentPrivacy): um dos primeiros métodosutilizadona tentativade dar segurança à conexão Wi-Fi, porém contém falhasque não a tornama melhor opção, o que deu origem à tecnologiaWPA.  WPA (Wired ProtectedAccess): mais seguraque a WEP, atualizao código de conexão frequentemente,dificultando invasões.  WPA2 (Wireless ProtectedAccess 2): versão evoluídada WPA, utilizaum sistemacomplexo de criptografia,o que acaba muitasvezes desencorajandoum possívelataque à rede. SEGURANÇA: WEP, WPA, WPA2 e WPS  Altere as senhas do equipamento, pois muitos invasores conhecem as senhas utilizadas pelo fabricante. Além disso, mantenha o firewall atualizado e corretamente configurado.  Lembre-se sempre de ler o manual do equipamento e seguir atentamente as orientações do fabricante. Isso ajudará a manter sua rede longe de invasões indesejadas. ROUTER ADSL, ROUTER CABO, MODEM 3G  Na década de 1960, começam os primeirosexperimentos acadêmicosde interconexãode computadoresde universidadesem uma rede conhecidacomo Arpanet. Ao longo da décadade 70, a Arpanet evoluiue surgiua necessidadede todosos conectadosa ela empregaremos mesmosprotocolos. Foram então definidosos protocolos TCP/IP como oficiaisda rede, e no ano de 1981 a Arpanet passoua ser denominadaInternet, mas aindaestava restritaà comunidadeacadêmica. Finalmentena décadade 90, a rede Internet foi liberadaao grande público, surgindo a necessidadede conexão remotaa partir das residências. ROUTER ADSL, ROUTER CABO, MODEM 3G  Vamosdiscutirum pouco essas formasde conexão e equipamentosenvolvidos.  O primeiromodelode conexão a se popularizarfoi o dial modemou internetdiscada. Dependentede uma linha telefônicafixa, impediao uso desta para realizarligações simultaneamente.Emitia um sinal de discagem para fazera conexão, possuíanavegação lenta, congestionamentode redee, ainda, necessitavade uma estruturade cabeamento. Se você estivesseutilizandoo dial modeme alguém tirasse o fone do gancho, derrubavasuaconexão e você tinhaque iniciar todoo processo novamente. Mas, sendoo que tínhamospara nos comunicarcom o mundo, era algo maravilhoso.
  • 29. 12/06/2013 29 BANDA LARGA  Em seguida surge a banda larga e praticamente extingue a rede discada. Com velocidade muito superior à do dial modem, dispensa a ocupação do telefone, transmite dados com maior rapidez e mantém o usuário permanentemente conectado. Apesar de dispensar a ocupação do telefone, é necessário a contratação de uma operadora para disponibilizar o acesso para você. A banda larga pode ser acessada de diversas formas. Vamos conhecer quais? BANDA LARGA  Conexãoviacabo: mantéma velocidade, porém requer uma estruturade cabeamento,o que impossibilitasua instalaçãoem algumasregiões.  Conexãoviacelular: oferececobertura da operadora escolhidae modem portátil semelhantea um pen drive, porém seu custoainda é alto. Tecnologiaem desenvolvimento, já apresentamelhoras no quesito velocidade. A sua popularizaçãocontribui para a quedados preços. Você já deve ter ouvidofalarem conexões 3G. É a mais conhecida neste tipo de conexão. BANDA LARGA  DSL (Digital SubscriberLine):termogeneralizado comoADSL, necessitade uma linha telefônica fixa, porém não a ocupaduranteo uso. Oferececonexão permanentee de alta velocidade. Requer a instalação de um modem, que em geral é disponibilizado pela operadorade telefonia fixa, dependendodo pacoteque vocêassinar.  Rádio: quanto maior o númerode usuários, menoro custo, mas pode comprometeravelocidade de navegação. Seu sinal é distribuídoatravés de antenas instaladas nos locais que dispõem destatecnologia. Comum em locais públicos comoaeroportoserestaurantes, dispensao uso de fios e cabos, porém exige atenção e cuidados especiais quanto à segurança.  Satélite:apesardos custos elevados, suaabrangência atinge locais de difícil acesso. Além de dois modens, é necessário também umaantena para receber e enviar o sinal. Exemplos de redes
  • 30. 12/06/2013 30 Exemplos de redes Exemplos de redes