2. Romantismo → Self (em detrimento do
papel social
Notabiliza / naturaliza a concepção de sujeito
P/ Rousseau, a sociedade se torna competitiva e o medo
de perder espaço na corrida por riqueza, poder e
prestígio, faz com que as pessoas se escondam nas
representações coletivas, em detrimento de suas
verdadeiras motivações e identidades
“Hermenêutica da intimidade”
- que expressa subjetividade
- sem mediação (supostamente)
- “verdade interior” → para além da aparência
3.
Errante / Sempre em busca constante por um eu
autêntico
Textos verbais e visuais marcadores de identidade
- Externalizar a subjetividade
- O corpo deve expressar uma “vida interior intensa”
A verdade do homem se encontra em seu interior,
submersa na inautenticidade da sociedade
O verdadeiro self não mais se localiza nos papéis
sociais mas na resistência a esses papéis
4. Autenticidade como valor
Para Charles Taylor (A Ética da Autenticidade, 1991),
se consolida na década de 1960
- Base moral do radicalismo de esquerda
- Contra a repressão e alienação do capitalismo
- Se torna fenômeno de massa
- Ilustrado pelas culturas juvenis → expressivistas
Limite moral do sujeito → ser fiel ao self
5.
Uma pessoa, ainda que sincera, pode estar
enganada sobre si mesma e se identificar com
um self manufaturado socialmente. O indivíduo
deve descobrir e expressar seu self verdadeiro,
mas sem os papéis prévios gerados pela
sociedade.
Publicidade → produtos que “ajudam” nessa
busca constante
Administração da percepção de autenticidade
pelas marcas