1. Oportunidades ao Desenvolvimento Sócio-Econômico e
Desafios da Ciência, da Tecnologia e da Inovação em Minas
Gerais
Projeto: FAPEMIGProjeto: FAPEMIG –– CEXCEX--1735/071735/07
Sílvio Dias Pereira Neto (SECTES)Sílvio Dias Pereira Neto (SECTES)
Eduardo da Motta e Albuquerque (CEDEPLAR)Eduardo da Motta e Albuquerque (CEDEPLAR)
18/11/201018/11/2010
2. Objetivos GeraisObjetivos Gerais
Consolidar, na SECTES e no CEDEPLAR, linhas de pesquisa
relacionadas à prospecção tecnológica, a indicadores de ciência e
tecnologia, à avaliação de projetos e à política de desenvolvimento
científico e tecnológico.
Produzir análises de conjuntura, em resposta às demandas
específicas de C&T em Minas Gerais e às atividades próprias das
atribuições da SECTES e do Conselho Estadual de Ciência e
Tecnologia – CONECIT.
4. Produtos
• Interação Universidade-Empresa em Minas Gerais (2008)
• Indicadores de Ciência e Tecnologia para Minas Gerais (2009);
• Prospecção Tecnológica: metodologia de prospecção
tecnológica - workshops de prospecção (2009);
Relatórios
tecnológica - workshops de prospecção (2009);
• Financiamento à Inovação em Minas Gerais: estudo do
financiamento das atividades inovativas (2009);
• Indicadores de Ciência e Tecnologia para Minas Gerais (2010).
5. Exercícios Prospectivos
Matrizes de interação entre ciência e tecnologia: maneira pela
qual a tecnologia é dependente da ciência e revelam como a
ciência tem se tornado mais importante para a tecnologia.
Surveys de Universidades e Empresas: prospecção do potencial
científico de MG e de demandas existentes pelas empresas para o
Prospecção Tecnológia
científico de MG e de demandas existentes pelas empresas para o
aprimoramento das atuais infraestruturas científicas e tecnológicas
e da base de competências do estado.
Workshops de Prospecção Tecnológica:: identificar as trajetórias
científicas e tecnológicas em três setores com potencial para o
desenvolvimento econômico-tecnológico: biotecnologia,
nanotecnologia e energias limpas/energia solar.
8. Exercícios ProspectivosSurveys de Universidades e Empresas
Survey das universidades foi conduzido, em 2008, através
de respostas de 142 líderes de grupos de pesquisa
(Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq).
Survey das empresas foi conduzido em 2009, através de
respostas dos responsáveis pelo P&D (Pesquisa e
Desenvolvimento) e/ou pelas interações com universidades
e centros de pesquisa em 135 empresas.
9. Exercícios Prospectivos
Fontes de informação relacionadas às universidades, segundo o grau de importância para as
atividades inovativas da empresa. Minas Gerais, 2009
10. Exercícios Prospectivos
Canais de informação para a transferência de conhecimento do grupo para as empresas,
segundo o grau de importância para as atividades de pesquisa do grupo. Minas Gerais, 2008
11. Exercícios Prospectivos
Razões da colaboração da empresa com universidades e/ou institutos de pesquisa de acordo
com o grau de importância para as atividades inovativas da empresa. Minas Gerais, 2009
12. Exercícios Prospectivos
Tipos de relacionamentos do grupo de pesquisa em colaboração com empresas
classificados de acordo com o grau de importância para as atividades de pesquisa do grupo.
Minas Gerais, 2008
13. Exercícios Prospectivos
Fontes de financiamento dos projetos de pesquisa em colaboração com
universidades/IPPs de pesquisa. Minas Gerais, 2009
14. Exercícios ProspectivosWorkshops de Prospecção Tecnológica
Informações primárias obtidas, por meio da “extração” de conhecimentos e
opiniões de 47 especialistas qualificados
Foram identificadas as principais oportunidades e desafios apresentados pelos
três segmentos tecnológicos considerados como diferenciais de competitividade
tecnológica para o desenvolvimento da economia mineira (biotecnologia,
nanotecnologia, energia solar).nanotecnologia, energia solar).
Aspectos comuns:
investimento em pesquisa básicas (remuneração do epsquisador, grupos de
pesquisa, aparelhamento de laboratórios)
arcabouço legal
falta de padronização da produção tecnológica
escale-up
15. Exercícios ProspectivosProdução Científica: artigos
Publicação de artigos científicos (ISI – 2008/2009)
As sete primeiras mesorregiões concentram 79,45% da produção científica nacional
Belo Horizonte, ocupou o quinto lugar no ranking nacional, nos dois anos
16. Crescimento do número de artigos científicos indexados no ISI para
as 5 mesorregiões líderes entre 2008 e 2009
Crescimento do número de artigos científicos indexados no ISI
para as 5 mesorregiões líderes entre 2008 e 2009
São Paulo: 163%
Rio de Janeiro: 104%
Campinas: 129%
Porto Alegre: 93%
Belo Horizonte: 104%
17. Artigos Indexados no ISI nas 06 primeiras UF, taxa de
crescimento e o percentual em relação ao Brasil - 2008 e 2009.
Artigos Indexados no ISI nas 06 primeiras UF, taxa de crescimento e o percentual
em relação ao Brasil - 2008 e 2009.
18. Artigos Indexados no ISI nas 06 primeiras UF, taxa de
crescimento e o percentual em relação ao Brasil - 2008 e 2009.
Crescimento do nº de artigos indexados no ISI com autores
ligados a instituições mineiras, dos 6 municípios líderes de
referência do autor entre 2008 e 2009
19. Resultados Indicadores de Ciência e TecnologiaProdução Tecnológica: patentes
Total de pedidos de patentes depositados por Estado, 1980- 2005
20. Pedidos de patentes depositados nos principais Estados, 1980- 2005
Distribuição das patentes depositadas no INPI entre 1990 e 2005
para as vinte mesorregiões líderes
21. Principais depositantes de pedidos de patentes no INPI residentes no
Brasil, por Unidade da Federação - 1980-2005.
Principais depositantes de pedidos de patentes no INPI residentes no Brasil,
por Unidade da Federação - 1980-2005.
23. Grupos de pesquisa (total e com relacionamento), grau e densidade
de interação das principais instituições. MinasGerais, 2008.
24. Considerações FinaisConsiderações Finais
O projeto realizado pelo CEDEPLAR/UFMG e pela SPTME/SECTES, proporcionou
consolidar as linhas de pesquisa relacionadas à prospecção tecnológica, indicadores
de ciência e tecnologia e financiamento da inovação nestas instituições.
A pesquisa fortaleceu o CEDEPLAR como um centro de excelência nesta área e
contribuiu para produzir estudos que contribuirão para:contribuiu para produzir estudos que contribuirão para:
estimular empreendimentos de base tecnológica em áreas portadoras de futuro;
induzir ações estratégicas para aprimorar a interação entre universidades,
instituições de pesquisa e setor produtivo e transformar conhecimento em negócio;
orientar a elaboração de políticas públicas de MG em ciência, tecnologia e
inovação, com base na economia do conhecimento.