O documento discute quedas em idosos, suas causas, consequências e ações de prevenção. As quedas são eventos comuns entre idosos devido ao envelhecimento dos sistemas neuromuscular e sensorial. Isso pode levar a fraturas, perda funcional, medo e isolamento. Programas visam identificar fatores de risco, adaptar a casa, estimular exercícios e fortalecer os ossos para reduzir quedas e suas consequências.

1. Medicina Saúde nos Ciclos da Vida Professora MSc Sara Oliveira Saúde do Idoso: A Queda Anita de Oliveira e Souza Lucas Benjamin de Souza Abreu Marina Sousa da Silva Raquel Nascimento Matias Rebeca AlevatoDonadon

3. Gasto com fraturas em idosos

4. 2009 aproximadamente R$ 81 milhões

5. Internações:

6. 2009 20.778 Mulheres X 10.020 Homens

8. alto índice de mortalidadepós-cirúrgico

9. 2005  1.304 óbitos por fraturas de fêmur

10. 2009  1.478 óbitos por fraturas de fêmurFonte: Ministério da Saúde

16. A perda do equilíbrio e instabilidade postural , pela falta de exercícios ou por causas neurológicas

17. Alterações na massa muscular e óssea :

18. Osteoporose *

19. Sarcopenia***Segundo o Ministério da Saúde , apontam que a maioria das fraturas do fêmur é ocasionada em decorrência da osteoporose, que atinge 20% dos homens e 80% das mulheres. **Fato que acontece principalmente nos membros inferiores .

21. Diabetes

22. Hipertensão

23. Hipotensão postural

24. Parkinson

25. Artrites

26. Acentuação dos distúrbios de visão:

27. Catarata

28. Glaucoma

29. Percepção ruim de profundidade: uso de lentes progressivas

31. Intrínsecos: quando o problema é inerente à saúde do indivíduo

32. Extrínsecos: condições do ambiente que facilitam a queda, como a baixa luminosidade e chãos escorregadiosUm fator de risco grave é o uso inadequado de medicamentos, que potencializa a vulnerabilidade do idoso.

34. Impactos das Quedas As quedas na população idosa são freqüentes e determinam complicações múltiplas que afetam negativamente a qualidade de vida dessas pessoas, acarretando conseqüências: Funcionais Psicossociais Físicas

36. Fraturas – danos mais comuns, principalmente a fratura de fêmur;

37. Hospitalização;

38. Imobilização e problemas respiratórios;

39. Lesão neurológica;

42. Trauma de fêmur ocorre com maior freqüência, seguido pelo de rádio e de clavícula. Dor mínima durante os movimentos Incapacidade funcional Fraturas Redução de mobilidade Restrição ao leito Fraturas de fêmur proximal São as importantes em Termos de mortalidade, Morbidade e custos. Úlceras de decúbito Problemas respiratórios e urinários

43. A hospitalização também é uma conseqüência recorrente entre os idosos que caem. Entre os estudos apresentados, tal freqüência variou de 3,3% a 32%, o que causa danos físicos e psicoemocionais para o idoso e importante ônus econômico para o sistema de saúde público.

45. Abandono de certas atividades;

46. Modificação de hábitos e estilo de vida;

48. Mudança de comportamento – entre 9,5% a 35% dos idososAumento da dependência Mudança de comportamento Baixa autoconfiança Comprometimento progressivo de sua capacidade funcional e quedas recorrentes

50. Sensação de impotência;

51. Desgaste emocional;

52. Depressão;

53. Diminuição da autoestima;

54. Vergonha da situação;

55. Menor controle percebido;

57. SíndromePós-Queda

58. Conceito O medo após a queda pode trazer consigo não somente o medo de novas quedas, mas também de machucar-se, ser hospitalizado, sofrer imobilizações, ter declínio de saúde, tornar-se dependente de outras pessoas para o autocuidado ou para realizar atividades da vida diária. Medo das consequências inerente à queda.

60. Perda de autonomia e independência

61. Declínio das interações sociais

62. Depressão

63. Sentimentos de fragilidade e insegurança

64. Aumenta o risco de novas quedasCICLO VICIOSO em que as conseqüências da queda passada se tornam as causas das futuras

66. Preparo da casa para o idoso

67. Fortalecimento dos membros inferiores

68. Prevenção da osteoporose

69. Estimular o idoso a andar de forma autônoma

70. Ensinar o idoso a se defender em uma queda

72. Prevalência Causas e conseqüências de quedas de idosos atendidos em hospital público. Gráfico 3: Consequências apresentadas pelos idosos após a queda, Ribeirão Preto, 2000. Total de 50 idosos.

73. Ações contra a queda em idosos

76. Manutenção da capacidade funcional

77. Assistência às necessidades de saúde dos idosos

78. Reabilitação da capacidade funcional comprometida a capacitação de recursos humanos

80. Expõe entre os direitos fundamentais do idoso aqueles relacionados à Saúde, os quais destacam se:

81. atendimento integral pelo SUS;

82. atendimento geriátrico em ambulatórios;

83. atendimento domiciliar;

84. reabilitação;

85. fornecimento de medicamentos, próteses e órtoses;

86. direito de opção pelo tipo de tratamento;

87. direito a acompanhante;

88. proibição de discriminação em plano de saúde;

90. Programas da saúde do idoso f) Garantia de acesso do idoso aos planos de saúde privados (sem criação de subsídios), em cumprimento ao Estatuto do Idoso; g) Programa da Farmácia Popular (acesso facilitado aos medicamentos – idosos pagam R$ 1,00 por qualquer medicamento) implantada em alguns municípios do país; h) Criação de poucos Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso; i) Criação do Instituto de Traumato-Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro, (com 13 leitos para atendimento aos idosos).

92. Programa de Prevenção de Quedas no Idoso – secretaria de saúde do estado do Mato Grosso

93. Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa (eixo envelhecimento ativo) – secretaria de saúde do Estado de São Paulo

95. técnicos do Ministério da Saúde

96. representantes da Confederação das Entidades Brasileiras de Osteoporose e Osteometabolismo.Esse grupo promove oficinas para debater estratégias de prevenção de quedas e de osteoporose e os cuidados necessários para aquelas pessoas que caem e fraturam.

98. Campanha Nacional de Prevenção a Quedas de Idosos.

99. A data é marcada pelo Dia Nacional do Idoso.

100. Objetivos:

101. orientar as pessoas para que eliminem os principais fatores de risco para quedas.

103. Programas e campanhas para a prevenção de quedas O ministério da saúde formulou o guia prático do idoso que inclui diversas diretrizes de como previnir a queda de idosos adaptando o ambiente doméstico ao melhor convívio do idoso

105. Complexidade de um ProgramaPreventivo

106. IdentificarPossíveis Fatores de Risco modificáveis

107. PromoverIntervenções a fim de Miniminar ou cessar os riscos de queda

109. Notificada por meio da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa

110. Prática de atividade fisícacompatível com a idade

111. Adequação da residênciaàsnecessidades do idoso

113. Deite de costas, mantendo A cabeçae a colunaapoiadas. Mantenha uma pernadobrada. Dobre a outrae, aomesmo tempo, puxe com a mão. Troque a pernaerepita 10 vezes. Segure em algumasuperfícieestável, elevebem um joelho de cadavez, como se estivessemarchando.

115. Facilite a passagem, retire objetossoltospela casa;

116. Evitefiosetapetessoltos;

117. Use pisoantiderrapante em escadas, banheirosecozinhas;

118. Instalecorrimãos em locais que facilitem a locomoção;

120. Café, bebidasalcoólicasecigarros

122. Na melhoridadeoorganismoutilizacerca de 1500 mg de cálcio por dia.Fonte: Franco G. - Tabela de composição química dos alimentos. 9ª Edição, 1997. Editora Athenas apud <http://www.sbot.org.br/>

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