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Universidade Estadual de Goiás – UnUCET.
Candidato a vaga de docente em Química:
Thiago Weslei de Almeida Sousa.
 Líquido mais abundante do planeta.
 Essencial e insubstituível.
 Meio de transporte e ambiente.
 73% da superfície terrestre.
 97% da massa total nos oceanos.
 Elementos e substâncias químicas dissolvidas:
intemperismos das rochas, contribuições humanas e
precipitações de partículas da atmosfera.
 Ca, Mg, Fe e I.  nutrientes fundamentais
 Fe, Mn.  sabor desagradável
 F, NO3
− e Na.  Efeitos negativos a saúde.
Acerto de pH
Precipitação química
Oxi-redução
Troca-iônica
 Importante e frequentemente utilizado.
 Contribui para a precipitação  elementos
tóxicos.
 Processos de
neutralização, precipitação, coagulação, desinfe
cção e controle de corrosão.
 Determinação de alcalinidade e do CO2 e
também no equilíbrio ácido-base.
 Método do potenciômetro.
Quando é utilizada:
 Antes da descarga em corpo d´água receptor ou sistema
público.
 Antes de processos físicos (convencionais e avançados) .
 Antes de processos químicos de tratamento.
 Antes de processos biológicos de tratamento.
1.Estação de dosagem para ácidos
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3.Controlador para controle do pH
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5.Sensor de pH
6.Bombas dosadoras
3
4
1
2
6
5
 Óxido de cálcio – CaO (cal virgem)
 Carbonato de cálcio – CaCO3 (calcário)
 Hidróxido de sódio – NaOH (soda cáustica)
 Carbonato de sódio – Na2CO3 (barrilha)
 Hidróxido de amônia – NH4OH (amoníaco)
 Ácido sulfúrico – H2SO4
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 Gás carbônico – CO2
 Remoção de metais pesados solúveis.
 Adição de uma substância que reage
quimicamente com a substância em solução.
 Adição de uma substância que altera o equilíbrio
de solubilidade.
 Co-precipitação.
 Alteração da temperatura.
 Formação de um composto
insolúvel  mais comum.
 Depende da concentração
dos metais e do pH.
 O ponto de inflexão das
curvas definem os limites
de concentração dos
metais dissolvidos.
 Cuidados: níveis exigidos pela legislação -
hidróxidos.
 Formação de complexos solúveis.
 Cianeto, fosfatos e EDTA.
 As reações de oxidação-redução.
 2 MnO4- + CN-  2MnO42- + CNO- + H2O;
Nox CN- : aumenta de -1 para +1
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 Têm por objetivo diminuir a toxicidade de uma
determinada corrente líquida;
 Podem ser utilizados para compostos
orgânicos, metais e alguns compostos
inorgânicos.
 Processo de separação.
 Resina sólida trocadora de Íons.
 Espécies iônicas dissolvidas
(Al³+, Pb²+, Sr²+, etc.)
 Ânions inorgânicos (F-, NO³-, SO4²-, CN-, etc)
 Ácidos orgânicos (carboxílicos, fenóis, etc).
 Turbidez;
 Cor aparente;
 Fe e Mn;
 Sólidos dissolvidos totais e
 Padrão de aceitação para consumo.
GRATO PELA ATENÇÃO.
 [1] DI BERNARDO, L.; DANTAS,A. D. B. Métodos e técnicas de
tratamento de água. 2. ed. v. 1 - 2, São Carlos: RIMA, 1565p, 2005.
 [2] RICHTER, C.A. Água: Métodos eTecnologia deTratamento. São
Paulo, Edgard Blücher, 340p, 2009.
 [3] EDZWALD, J.K. (ed.) Water quality & treatment – A handbook on
drinking water. AmericanWaterWorks Association and McGraw -
Hill, Inc., 6 th ed. USA, 1233p, 2011.
 [4] BRAILE, P.M. & CAVALCANTI, J.E., "Manual deTratamento de
Águas. Residuárias Industriais". São Paulo, CETESB, 1993.
 [5] BRASIL. Portaria MS n.º 518/2004. Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Coordenação - Geral deVigilância em Saúde
Ambiental – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 28 p. 2005.

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  • 1. Universidade Estadual de Goiás – UnUCET. Candidato a vaga de docente em Química: Thiago Weslei de Almeida Sousa.
  • 2.  Líquido mais abundante do planeta.  Essencial e insubstituível.  Meio de transporte e ambiente.  73% da superfície terrestre.  97% da massa total nos oceanos.  Elementos e substâncias químicas dissolvidas: intemperismos das rochas, contribuições humanas e precipitações de partículas da atmosfera.
  • 3.  Ca, Mg, Fe e I.  nutrientes fundamentais  Fe, Mn.  sabor desagradável  F, NO3 − e Na.  Efeitos negativos a saúde.
  • 4. Acerto de pH Precipitação química Oxi-redução Troca-iônica
  • 5.  Importante e frequentemente utilizado.  Contribui para a precipitação  elementos tóxicos.  Processos de neutralização, precipitação, coagulação, desinfe cção e controle de corrosão.  Determinação de alcalinidade e do CO2 e também no equilíbrio ácido-base.  Método do potenciômetro.
  • 6. Quando é utilizada:  Antes da descarga em corpo d´água receptor ou sistema público.  Antes de processos físicos (convencionais e avançados) .  Antes de processos químicos de tratamento.  Antes de processos biológicos de tratamento.
  • 7. 1.Estação de dosagem para ácidos 2.Estação de dosagem para alcalinos 3.Controlador para controle do pH 4.Misturador estático 5.Sensor de pH 6.Bombas dosadoras 3 4 1 2 6 5
  • 8.  Óxido de cálcio – CaO (cal virgem)  Carbonato de cálcio – CaCO3 (calcário)  Hidróxido de sódio – NaOH (soda cáustica)  Carbonato de sódio – Na2CO3 (barrilha)  Hidróxido de amônia – NH4OH (amoníaco)  Ácido sulfúrico – H2SO4  Ácido clorídrico - HCl  Gás carbônico – CO2
  • 9.
  • 10.  Remoção de metais pesados solúveis.  Adição de uma substância que reage quimicamente com a substância em solução.  Adição de uma substância que altera o equilíbrio de solubilidade.  Co-precipitação.  Alteração da temperatura.
  • 11.  Formação de um composto insolúvel  mais comum.  Depende da concentração dos metais e do pH.  O ponto de inflexão das curvas definem os limites de concentração dos metais dissolvidos.
  • 12.
  • 13.  Cuidados: níveis exigidos pela legislação - hidróxidos.  Formação de complexos solúveis.  Cianeto, fosfatos e EDTA.
  • 14.  As reações de oxidação-redução.  2 MnO4- + CN-  2MnO42- + CNO- + H2O; Nox CN- : aumenta de -1 para +1 Nox MnO4- : diminui de -1 para -2  Têm por objetivo diminuir a toxicidade de uma determinada corrente líquida;  Podem ser utilizados para compostos orgânicos, metais e alguns compostos inorgânicos.
  • 15.
  • 16.  Processo de separação.  Resina sólida trocadora de Íons.  Espécies iônicas dissolvidas (Al³+, Pb²+, Sr²+, etc.)  Ânions inorgânicos (F-, NO³-, SO4²-, CN-, etc)  Ácidos orgânicos (carboxílicos, fenóis, etc).
  • 17.
  • 18.  Turbidez;  Cor aparente;  Fe e Mn;  Sólidos dissolvidos totais e  Padrão de aceitação para consumo.
  • 20.  [1] DI BERNARDO, L.; DANTAS,A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. v. 1 - 2, São Carlos: RIMA, 1565p, 2005.  [2] RICHTER, C.A. Água: Métodos eTecnologia deTratamento. São Paulo, Edgard Blücher, 340p, 2009.  [3] EDZWALD, J.K. (ed.) Water quality & treatment – A handbook on drinking water. AmericanWaterWorks Association and McGraw - Hill, Inc., 6 th ed. USA, 1233p, 2011.  [4] BRAILE, P.M. & CAVALCANTI, J.E., "Manual deTratamento de Águas. Residuárias Industriais". São Paulo, CETESB, 1993.  [5] BRASIL. Portaria MS n.º 518/2004. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação - Geral deVigilância em Saúde Ambiental – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 28 p. 2005.