3. CLASSIFICAÇÃO DAS ONDAS
Quanto a dimensão
unidimensionais – quando se propagam em
apenas uma direção, como as ondas formadas
numa corda;
bidimensionais – quando as ondas se propagam
ao longo de um plano, como as formadas na
superfície de um lago.
tridimensionais – quando as ondas se propagam
em todas as direções. Ex.: ondas sonoras, ondas
eletromagnéticas.
12. PSIU!
A expressão anterior, embora tenha sido
apresentada para um caso de uma corda
(onda mecânica), ela é válida também para
as ondas eletromagnéticas. Nestas, se a
propagação ocorrer no vácuo (ou no ar), a
velocidade é sempre c = 3x 108 m/s. Num
outro meio qualquer, a velocidade das
ondas eletromagnéticas é menor que no
vácuo.
Obs:
13. VELOC. DE UM PULSO EM UMA CORDA
Densidade linear
Formula de Taylor
14. FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
Principio de Huygens
Cada ponto de uma frente de onda pode ser considerada como uma
nova fonte emissora de ondas, produzindo ondas no sentido de
propagação da onda com a mesma velocidade e freqüência no meio. A
partir daí a nova frente de ondas é a superfície que tangencia essas
ondas secundárias
15. REFLEXÃO
Considere um pulso propagando-se ao longo de uma corda fixa numa das
extremidades.
16. REFLEXÃO
Agora o pulso está se propagando numa corda,
presa a uma argola que pode deslizar livremente sobre o suporte.
20. REFRAÇÃO
A figura a seguir nos mostra uma onda propagando-se de
um meio (1) para outro meio (2), no qual a onda apresenta
velocidade de propagação menor:
23. POLARIZAÇÃO
Atenção:
A polarização é um fenômeno
característico das ondas transversais,
não ocorrendo esse fenômeno com as
ondas longitudinais.
24. POLARIZAÇÃO
Para a luz temos:
Considere agora dois polaróides:
A luz que atravessa o primeiro polarizador é polarizada
segundo um determinado plano. A luz transmitida tem
intensidade i0.
Lei de Malus
27. TESTE DE SALA
Questão 01
Assinale com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas, justificando as falsas.
a) ( ) O ângulo de reflexão de uma onda vale o dobro do ângulo de incidência.
b) ( ) Quando uma onda sofre reflexão, a velocidade de propagação permanece
constante, variando apenas a freqüência e o comprimento de onda.
c) ( ) Quando uma onda sofre refração, ela muda de meio e a freqüência da onda
permanece inalterada.
d) ( ) Na refração de uma onda, o comprimento de onda permanece constante.
e) ( ) A difração só ocorre com ondas longitudinais.
f) ( ) A luz, sendo uma onda transversal, pode sofrer tanto difração como polarização.
g) ( ) Qualquer onda eletromagnética pode ser polarizada.
h) ( ) O fenômeno da interferência só ocorre com ondas longitudinais.
i) ( ) Quando a luz branca sofre dispersão, a cor de luz que mais se desvia é a
violeta.
j) ( ) No vácuo, todas as radiações que compõem a luz branca apresentam a mesma
velocidade.
31. VELOCIDADE DAS ONDAS SONORAS
Observações:
Nos gases verifica-se experimentalmente que a velocidade do som aumenta de acordo com o
aumento da temperatura do gás.
Em que K é a constante que depende da natureza do gás.
Pelo exposto, conclui-se que a velocidade do som em um gás é diretamente proporcional à raiz
quadrada da temperatura absoluta do gás.
No ar, a velocidade do som aumenta de 0,6 m/s para cada acréscimo de 1ºC na temperatura,
podendo ser calculada por:
Em que t é a temperatura em graus Celsius.
35. FONTES SONORAS
Dá-se o nome de fontes sonoras aos aparelhos que emitem ondas sonoras com freqüências
entre 20 Hz e 20.000 Hz. São elas:
• cordas vibrantes – violão, violino, guitarra, piano.
• colunas de ar vibrantes ou tubos sonoros – trumpete, flauta, saxofone, trombone.
• placas vibrantes – tamborim, xilofone, pandeiro, atabaque.
• hastes vibrantes – diapasão.
36. RESSONÂNCIA
A ressonância é o fenômeno pelo qual um sistema oscilante começa a
vibrar, com amplitudes maiores do que as normais, ao receber energia externa
de freqüência igual à sua freqüência natural.
39. TUBOS SONOROS
Os instrumentos musicais de sopro, como corneta, pistão, flauta,
são essencialmente constituídos por tubos sonoros. Os tubos
sonoros podem ser abertos ou fechados.
45. INTERFERÊNCIA DE ONDAS BI E
TRIDIMENSIONAIS
Consideremos agora, se representa na figura 2, numa vista lateral
(a) e numa vista de cima (b), ondas produzidas por duas fontes
periódicas F1 e F2, que oscilam em fase, instantes antes de elas se
encontrarem.
46. INTERFERÊNCIA DE ONDAS BI E
TRIDIMENSIONAIS
Quando as ondas produzidas por F1 e F2 se superpõem na
superfície da água, origina-se uma figura de interferência com
certas características especiais.
47. INTERFERÊNCIA LUMINOSA
Vamos apresentar aqui a clássica experiência realizada pelo
cientista inglês Thomas Young que, pela primeira vez, comprovou
que a luz sofre interferência, tendo, portanto, natureza ondulatória.
48. INTERFERÊNCIA LUMINOSA
Se uma chapa fotográfica for colocada sobre o anteparo A”,
obtém-se o negativo esquematizado na figura, onde as faixas
claras aparecem escurecidas. Sob o negativo, foi desenhado o
gráfico da intensidade luminosa da franja em função da distância
à franja central, que é sempre a mais brilhante (interferência
sempre construtiva com d = 0 e N = 0).
Observe que as franjas claras são cada vez menos
brilhantes à medida que se afasta do centro.