O documento discute atividades indicadas para o tratamento de dificuldades de aprendizagem na leitura, escrita, aritmética e conceitos geométricos. As atividades envolvem o uso de materiais concretos, exercícios que desenvolvem a percepção visual e cinestésica, e atividades que ajudam a associar símbolos a significados.
2. TRATAMENTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
NA LEITURA.
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue aprender através de
uma abordagem “ideovisual”, porque é incapaz de associar
palavras aos seus significados. Não retém ia imagem visual
de uma palavra.
OBJETIVO: proporcionar às criança meios de identificar as
palavras que lê.
ATIVIDADES INDICADAS:
Preparar os materiais cuidadosamente, com gravuras
limpas, limites bem definidos, com escrita clara e
espaçada;
Desenvolver o hábito de “olhar”, examinar
cuidadosamente as palavras, notar as características
importantes, perceber o igual e o diferente;
Fornecer pistas às crianças para ajudá-las a ver as
semelhanças nas letras e palavras;
Ensinar sons de letras, selecionando duas ou três
consoantes diferentes quanto à aparência e quanto ao som
(como, por exemplo, m, t, s), escrevendo-as claramente e de
forma constante, num cartão. Se não forem bem escritas ou
mudarem de forma, ou se as linhas forem irregulares, a
criança não conseguirá reconhecê-las prontamente. Segurando
um dos cartões, pronunciar o som da letra e pedir que a
criança a pronuncie. Esse exercício fará com que ela
relacione os componentes auditivos e visuais das palavras;
Ensinar palavras que comecem com cada som, pedindo às
crianças que pensem em palavras que comecem com cada som;
Ensinar a identificação da letra ao seu som, mostrando
os cartões e pedindo que a criança identifique a letra que
acompanha o som que é pronunciado. Ao ouvir o som, ela
3. precisa saber como ele é escrito, e ao ver a letra, deve
ser capaz de recordar o som;
Ensinar sons de letras, fazendo os mesmo exercícios
descritos, utilizando agora as vogais;
Combinar sons para formar palavras com sentido, como por
exemplo, vaca. Depois da combinação de sons em uma palavra,
imediatamente pedir a criança que diga o que ela significa
e que a utilize para formar uma sentença;
Apresentar famílias de palavras, mostrando à criança
como pode substituir a consoante inicial para formar outras
palavras (vaca, paca, maca);
Introduzir combinações de duas consoantes e de duas ou
mais vogais;
Depois que a criança conseguir ler diversas palavras,
escrever sentenças, parágrafos e histórias simples sobre as
experiências das próprias crianças, que contenham o seu
vocabulário de leitura;
Selecionar um vocabulário de leitura com sentido, com
palavras do vocabulário da criança, que tenham aparência e
sons diferentes, para que ela possa identificá-las
facilmente;
Relacionar os símbolos escritos à experiência, colocando
nome nos objetos (porta, lápis, janela)e fazendo a criança
ver, ouvir e dizer as palavras;
Introduzir frases e sentenças simples, preparando
gravuras com frases curtas (Uma bola azul. A menina está
correndo.). Desenhar figuras no alto de uma página e
escrever embaixo instruções, com um vocabulário adequado ao
nível de leitura da criança (Passe um traço abaixo da casa.
Pinte o chapéu de vermelho. Faça um X perto da árvore.);
4. Usar histórias que representem experiências, pedindo que
a criança conte algo que fez e o professor escreve o que
ela diz. Em seguida, encorajá-la a ler sua própria
história. Pronunciar uma palavra da história e pedir a
criança para apontá-la.
5. TRATAMENTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
NA ESCRITA.
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue assimilar,
simultaneamente, sensações e experiências visuais, táteis,
proprioceptivas.
OBJETIVO: proporcionar à criança meios de integrar as
diferentes informações.
ATIVIDADES INDICADAS:
Traçar, vagarosamente (em uma folha, quadro, etc), uma
linha vertical, ou um círculo e pedir que a criança observe
atentamente o movimento, explicando que deseja que ela
aprenda o desenho. Desenhar outros iguais, para que a
criança se familiarize com o padrão visual do movimento.
Este exercício é utilizado para aprendizagem visual;
Pedir que a criança feche os olhos e guiar sua mão sobre
a figura que foi apresentada visualmente. Traçar o desenho
no ar, com o dedo indicador, utilizando movimentos largos,
no início, para enfatizar a aprendizagem cinestésica;
Após ter acompanhado cada padrão visual
cinestesicamente, é preciso que a criança consiga coordená-
lo; pedir que a criança feche os olhos e desenhe a figura
(que foi apresentada visualmente) num papel ou quadro.
Depois, pedir que abra os olhos, veja o que desenhou e que
trace outra figura idêntica, agora com os olhos abertos.
Observar as diferenças entre os desenhos com os olhos
abetos e fechados;
Trabalhar primeiro com figuras grandes e depois com
desenhos pequenos;
Desenvolver movimentos ordenadamente, ensinado a
desenhar linha e figuras usando a seqüência regular de
movimento, na direção adequada, para melhorar a escrita;
6. Reforçar os padrões visuais-motores por meio da
repetição, para que a escrita se torne automática, sem que
a criança precise concentra-se para formar as letras. Isto
fará com que ela fique livre para se concentrar nas idéias
que deseja expressar;
Utilizar materiais que possibilitem ver bem o que se
faz, como tinta para pintura a dedo, areia molhada, moldes,
giz de cera, lápis coloridos;
Ensinar o plano dos movimentos usando instruções
verbais, repetindo ritmicamente cantos como: para baixo –
para o lado – para cima. Estes cantos rítmicos auditivos
ajudam a estabelecer a integração visual-motora e a
fluência uniforme da escrita;
Utilizar moldes de material firma (cartolina, papelão,
plástico), presos sobre o papel, para que a criança trace o
contorno, primeiro com o dedo e depois com o lápis. Assim,
ela obtém uma percepção visual correta da figura, além do
sentimento de sucesso;
Desenhar estradas, traçar sobre as marcas de dobras
(quadrados, retângulos, triângulos), traçar sobre o papel
de seda (copiando desenhos), unir pontos para formar
figuras;
Escrever letras e números, combinando os movimentos de
maneira lenta e suave, um segmento de cada vez;
Selecionar cuidadosamente os materiais para o
treinamento da memória visual, utilizando gravuras, letras
e palavras nítidas, com linhas bem definidas. Exercícios
impressos devem ser examinados para verificar se todos as
letras estão completas, se o espaçamento está adequado.
Utilizar cores contrastantes, ou tamanhas de letra maior,
para destacar as palavras especialmente difíceis;
7. Cuidar para que as crianças não se distraiam com imagens
ou sons a sua volta e possam concentra-se. Podem ser usadas
instruções verbais como Pronto, Próximo, ou usar um feixe
de luz, ou uma lanterna para indicar as palavras;
Facilitar a evocação das letras e palavras, ajudando a
criança a lembrar, parcialmente, e depois totalmente das
palavras. Soletrar palavras em voz alta, enquanto escreve,
é um bom exercício, porque a audição atua como um meio
auxiliar;
Utilizar exercícios para melhorar o armazenamento visual
de letras e palavras, como por exemplo, mostrar a figura
por alguns segundos, retirá-la e apresentar a segunda
figura. Pedir a criança que diga se as figuras são iguais;
Mostrar figura, palavra ou letra e pedir que a criança
faça um círculo em torno da que viu, numa folha de papel
que contenha diversas figuras. Depois, aumentar a
complexidade dos exercícios, apresentando duas ou mais
figuras e pedindo que marque aquelas que viu;
Apresentar sentenças nas quais falta uma palavra e pedir
que a criança selecione a palavra correta, entre as
diversas alternativas escritas de maneira diferente;
Apresentar conjuntos de completar figuras, para que ela
complete o que está faltando;
Prepara desenhos simples, como círculos e quadrados,
para que a criança os complete, transformando-os em quantas
figuras conseguir;
Preparar exercícios semelhantes para completar letras;
Promover a conscientização dos erros, fazendo com que a
criança escreva sentenças que o professor lê em voz alta,
pronunciando do jeito que ela escreveu. Quando ela
identifica um erro auditivamente, as correções são feitas
8. no papel, pois assim ela vê a posição exata da palavra
errada, ou omitida;
Escrever sentenças que contenham um ou dois erros, ler
como seria correto e pedir a criança que observe se a
sentença que ouve é igual a que vê;
Apresentar sentenças escritas sem erros gramaticais, mas
com palavras fora de ordem, fazendo com que ela observe e
encontre o erro;
Estimular a concepção de idéias e a produtividade.
Muitas crianças dizem: “Mas não consigo pensar em nada
para escrever”. A criatividade não surge do vácuo, é
preciso despertá-la. Como?
→ Criar na sala um ambiente acolhedor;
→ Permitir a criança falar livremente a respeito de
suas idéias;
→ Evitar criticas ou punições;
→ Evitar comentários sarcásticos ou degradantes;
→ Fazer com que a criança saiba que o professor está
ciente de seu problema e quer ajudá-la;
→ Iniciar com a discussão oral das experiências,
idéias e sentimentos e depois converter essas expressões
verbais auditivas em linguagem escrita.
Fazer a criança passar do pensamento concreto para o
abstrato, começando por ajudá-la a escrever, de maneira
simples, sobre as coisas que vê. Depois, ensiná-la a formar
idéias a partir de uma gravura ou experiência dada como
estímulo. Numa terceira etapa, incentivar o desenvolvimento
de histórias com mais detalhes, dando ênfase aos conceitos
de tempo e seqüência. Finalmente, as histórias devem ter
9. enredo, uma situação imaginária, figura retóricas e alguma
conotação de valores morais;
Ensinar a criança a esquematizar seu material antes de
começar a escrever: palavras-chave, nome dos personagens e
lugares, seqüência dos acontecimentos são discutidos antes
de escrever;
Verificar se a criança conhece os nomes dos sinais de
pontuação, se sabe diferenciá-los visualmente, se sabe
quando usá-los. Se ela tem dificuldades, ensiná-la;
Ajudar a criança a entender a gramática, palavras que
denotam substantivos, verbos, adjetivos;
Utilizar o computador para reforçar as imagens visuais,
porque a criança vê as letras tanto como nas teclas como na
página;
Se a escrita for correta, mas lenta, dar tempo a
criança. Há alunos que precisam organizar auditivamente
enquanto escrevem e, para não perturbar os demais, pode-se
colocá-lo em outra sala, por ocasião de provas e exames.
10. TRATAMENTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
NA ARITMÉTICA.
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue compreender as
relações de quantidade, ordem, tamanho e distância. Não faz
generalizações ou, não tira conclusões adequadas das
experiência que, normalmente, levariam a compreensão dos
conceitos de número e quantidade.
OBJETIVO: ajudar a criança a lidar com relações
quantitativas.
ATIVIDADES INDICADAS:
Utilizar materiais concretos que possam ser manipulados;
Organizar experiências que facilitem o pensamento
numérico;
Ajudar a criança a adquirir noção dos conceitos de
quantidade, usando apresentações estruturadas, em pequenos
passos;
Esperar a criança compreender bem as operações
concretas, para depois esperar a percepção e a manipulação
mental de símbolos, senão haverá aprendizagem mecânica dos
fatos numéricos;
Utilizar verbalizações auditivas para melhorar o
pensamento quantitativo.
FORMATO E FORMA
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue notar diferenças em
figuras, formatos ou formas, o que dificulta empregar
raciocínio aritmético ou lidar com conceitos geométricos.
OBJETIVO: ajudar a criança a lidar com conceitos
geométricos.
ATIVIDADES INDICADAS:
Utilizar quebra-cabeça no qual apenas uma figura possa
ser encaixada num espaço, explicando verbalmente, ou pelo
11. tato, como e por que a figura se encaixa, ou não, no
espaço. Os quebra-cabeças de diversas partes só devem ser
utilizados depois que a criança já trabalha facilmente com
as formas individuais;
Iniciar com figuras de apenas duas dimensões, recortadas
em cartolina, papelão ou feltro, para a criança inserir nos
espaços apropriados, para que ela sinta os contornos das
figuras e do buraco. Isto fará com que ela aprenda as
relações espaciais;
Trabalhar o estabelecimento de diferenças de forma
através de atividades motoras gerais e de cinestesia. Pode-
se fazer os contornos de duas figuras com cordas (no chão)
ou, fio (no papel) e, pedir para a criança dizer se são
iguais; se não acertar só olhando, pedir que caminhe sobre
a corda, ou em torno dela e, observar se os padrões são
iguais.
TAMANHO E COMPRIMENTO
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue perceber e
compreender tamanhos e comprimentos diferentes,
dificultando lidar com conceitos matemáticos como perímetro
e área.
OBJETIVO: ajudar a criança a lidar com conceitos
matemáticos de tamanho e comprimento.
ATIVIDADES INDICADAS:
Utilizar procedimentos semelhantes aos sugeridos no item
anterior;
Usar cones coloridos e brinquedos que tenham peças de
tamanhos diferentes;
Usar figuras de formas e cores iguais, para que a
criança faça a diferença com base apenas no tamanho;
12. Cortar vários círculos ou quadrados de vários tamanhos e
pedir que a criança os ordene do maior para o menor ou
vice-versa;
Utilizar a audição para ajudar a criança a perceber
visualmente as diferenças nos tamanhos das linhas,
apresentando-lhes dois tons da mesma freqüência (com um
apito, por exemplo), um longo e um curto, e perguntando se
os dois são iguais. Enquanto apita, vá desenhando uma linha
proporcional (por exemplo, apito de quatro segundos, linha
de quatro polegadas; apito de dois segundos, linha de duas
polegadas), fazendo com que a criança observe e escute
atentamente, notando as diferenças que vê;
Usar exercícios para relacionar o tamanho do objeto à
área em que tenta colocá-lo. Emparelhar cartões a envelopes
de diversos tamanhos para ver se vai caber, depois aprende
a usar somente a visão para saber.
CORRESPONDÊNCIA BIUNÍVOCA
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue entender a relação
“um a um”, por isso conta errado.
OBJETIVO: ajudar a criança a compreender as relações
biunívocas.
ATIVIDADES INDICADAS:
Construir uma linha de pinos numa caixa, dar outro
conjunto de pinos a criança e pedir que os organize
exatamente do mesmo modo, colocando cada um ao lado oposto
aos já afixados na caixa. Não permitir que a criança pule
buracos ou coloque pinos a mais;
Utilizar a audição, ao invés de trabalhar apenas com
materiais visuais. Por exemplo, bater palmas e pedir a
criança que faça um marca no papel cada vez que ouvir o
som;
13. Utilizar o tato. Colocar cinco moedas à frente da
criança e pedir que coloque um dedo sobre cada moeda,
explicando que o número de moedas e dedos são iguais.
Depois, colocar uma sexta moeda e explicar que agora o
número de moedas e dedos não é igual. Pode-se utilizar
casas e botões, bonecos e chapéus, etc., utilizando sempre
a correspondência biunívoca;
Aprender a contar corretamente: dar a criança um papel
com vários círculos desenhados e pedir que escreva um
número em cada círculo. Explicar que não deve esquecer
nenhum círculo e, nem colocar dois números dentro de um
mesmo círculo.
CONTAGEM
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue estabelecer
correspondência biunívoca, reter a série auditiva dos
numerais, associar o símbolo a quantidade.
OBJETIVO: ajudar a criança a compreender o processo de
contagem.
ATIVIDADES INDICADAS:
Fazer com que a criança feche os olhos e concentre-se
somente na contagem do som que ouvir(palmas, apito, tambor,
etc). A cada batida ela diz o número. Quando acertar, pedir
que abra os olhos e faça uma marca no papel, para cada som
que ouvir. Essa técnica ajuda a compreender os conceitos de
mais ou menos, associando o numeral 10, por exemplo, a um
grupo grande de marcas e o numeral 2 a um grupo menor. Após
ter aprendido a ouvir, contar e marcar corretamente, pedir
que ela cone as marcas novamente, sem a ajuda do som;
Fazer com que a criança conte objetos de um modo que
exija resposta motora, como por exemplo, colocar pinos em
buracos ou colocar contas em um barbante, à medida que diz
o número;
14. Desenvolver o conceito de contagem ordinal, que indica a
posição do número numa seqüência (primeiro, segundo, etc).
Pode-se colocar três ou quatro carrinhos de brinquedo perto
de uma garagem, também de brinquedo e perguntar: “Qual
carro está mais perto da garagem? Qual está mais longe?
Qual está no fim da fila? Qual está no começo da fila?” A
medida que ela responde, explicar que o carro do começo da
fila é o primeiro, o seguinte é o segundo e assim por
diante.
SÍMBOLOS VISUAIS
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue associar um símbolo
auditivo a um símbolo visual e, associar cada um, ou ambos,
a uma determinada quantidade.
OBJETIVO: ajudar a criança a compreender que uma quantidade
pode ser representada por um símbolo falado, pelo numeral
ou pela palavra escrita.
ATIVIDADES INDICADAS:
Utilizar a linha de números, como mostra a seguir:
0 1 2 3 4 5 6 7
□ □ □ □ □ □ □ □
A linha de números apresenta magnitude contínua.
Por exemplo, o número 2 representa o comprimento de 0 a 2
ou 1+1. o número 5 representa a distância entre 0 e 5 ou
1+1+1+1+1. Na linha de números, a criança pode ver os
números em seqüência.
Apresentar configurações feitas com pontos, como as
encontradas nos dominós, para que relacione quantidade ao
símbolo visual. Depois, essas configurações são
emparelhadas aos símbolos (2,3,6,etc.).
CONSERVAÇÃO DE QUANTIDADE
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue estabelecer e
compreender o princípio de conservação de quantidade (uma
nota de dez reais vale o mesmo que duas de cinco).
15. OBJETIVO: ajudar a criança a compreender a estabilidade da
quantidade.
ATIVIDADES INDICADAS:
Apresentar uma nota de um real e explicar que representa
a mesma quantidade de duas moedas de cinqüenta centavos,
quatro de vinte e cindo centavos ou dez de dez centavos.
Usar a balança para demonstrar a criança que um quilo de
feijão, por exemplo, mesmo quando dividido em duas ou três
porções, continua pesando um quilo.
VISUALIZAÇÃO DE GRUPOS
CARACTERÍSTICAS: a criança não consegue identificar
rapidamente o número de objetos em um grupo e visualizar
grupos menores dentro do todo.
OBJETIVO: ajudar a criança a compreender e executar
operações aritméticas com mais facilidade.
ATIVIDADES INDICADAS:
Apresentar no papel, grupos pequenos de pontos, bastante
separados, como na figura abaixo. Peça a criança que trace
círculos em torno daqueles que são iguais. Em seguida,
pedir que ela conte o número omitido em cada grupo e
determine quantos há no total.