2. MARIA, MÃE DA IGREJA
O Papa Paulo IV dirigindo-se aos padres conciliares do
Vaticano II, declarou que Maria Santíssima é Mãe da
Igreja. A Virgem Maria é a Mãe de todos os homens e
especialmente dos membros do Corpo Místico de Cristo,
desde que é Mãe de Jesus pela Encarnação. O próprio
Jesus o confirmou desde a Cruz antes de morrer, dando-
nos a sua Mãe como nossa mãe na pessoa de São
João, e o discípulo a acolheu como Mãe; nós devemos
ter a mesma atitude que o Discípulo Amado. Por isso, a
piedade da Igreja para com a Santíssima Virgem é um
elemento intrínseco do culto cristão. Vamos cumprindo
assim a profecia da Virgem, que disse: "Todas as
gerações me chamarão Bem-aventurada" (Lc 1,48).
3.
4. História Geral da Liturgia
Conforme os relatos do Novo Testamento os
cristãos frequentavam o culto (não-cristão) no
templo e reuniam-se em suas casas para as
celebrações próprias.
Membros nobres das comunidades colocavam
salas ou átrios de suas casas à disposição para
hospedar as Igrejas. Dentre estes nobres estão
São Clemente, Santa Cecília e Santa Anastásia.
Assim os cristãos dos primeiros tempos podiam
dizer: nós não temos templos nem altares. (! Cor
3, 16; 2Cor 6, 16).
5. O tempo das celebrações litúrgicas nas origens do
cristianismo.
As comunidades antigas participavam do culto
veterotestamentário no dia de sábado. Mesmo lhes
parecendo ser o Domingo mais importante.
Os evangelistas destacavam o primeiro dia da semana ao
falar da ressurreição do Senhor, nas comunidades paulinas
existe por volta de 50, o domingo (1 Cor 16, 2;At 20,7)
Como o domingo era dia de trabalho, os cristãos se reuniam
nas primeiras horas da manhã.
Até meados do século 4º não havia preceito dominical, mas
esperava-se que todos estivessem presentes (Didascália –
catecismo) ninguém diminua o corpo de Cristo por um de
seus membros)
6. O dia do Senhor, no antigo testamento é o dia
do julgamento, no Novo Testamento é o dia do
triunfo do Senhor.
Tertuliano e Cipriano introduziram nas línguas
romanas o nome de domingo.
Dia da ressurreição, o oitavo dia (tentativa
judaica de diminuir o domingo, o dia do sol
7. O Ano Litúrgico Hoje
O ano é como uma roda de 365 raios,
continuamente girando, ao terminar uma volta
começa a outra.
O Ano Litúrgico é o "calendário religioso". Por
ele, o povo cristão revive anualmente todo o
Mistério da Salvação centrado na Pessoa de
Jesus, o Messias. O Ano Litúrgico contém as
datas dos acontecimentos da História da
Salvação; contudo, não coincide com o ano civil,
que começa no dia primeiro de janeiro e termina
no dia 31 de dezembro.
O Ano Litúrgico, por sua vez, começa com o
Primeiro Domingo do Advento
8. e termina na última semana do Tempo Comum,
onde se celebra a solenidade de Nosso Senhor
Jesus Cristo, Rei do Universo ( Cristo Rei). No
Ano (ou ciclo) A, predomina a leitura do
Evangelho de São Mateus;
no Ano (ou ciclo) B, predomina a leitura do
Evangelho de São Marcos e
no Ano(ou ciclo) C, predomina a leitura do
Evangelho de São Lucas. O Ano Litúrgico é
composto de diversos "tempos litúrgicos" e sua
estrutura é a seguinte:
9. Tempo do Advento
Inicio: Primeiro Domingo do Avento
Término: 24 de dezembro, à tarde.
Esse tempo é dividido em duas partes: do início até o dia 16 de dezembro, a Igreja
se volta para a segunda vinda do Salvador, que vai acontecer no fim dos tempos. A
partir do dia 17 até o final, a Igreja se volta para a primeira vinda do Salvador, que se
encarnou no ventre de Maria e nasceu na pobre gruta de Belém.
Duração do tempo: quatro semanas
Espiritualidade: esperança
Ensinamento: anúncio da vinda do Messias
Cor: Roxa
O terceiro Domingo é chamado Domingo "Gaudete", ou seja, Domingo da alegria.
Essa alegria é por causa do Natal que se aproxima. Nesse dia, pode-se usar cor-de-
rosa. É uma cor mais suave.
Personagens bíblicos mais lembrados nesse tempo: Isaías, João Batista e Maria.
O Símbolo mais comum desse Tempo é a Coroa do Advento, com quatro velas a
serem acesas a cada Domingo.
Outras anotações: usa-se instrumentos musicais e ornamenta-se o altar com flores;
porém, com moderação. A recitação do Hino de Louvor ( "Glória a Deus nas alturas")
é omitida.
10. Tempo do Natal
Início: 25 de dezembro
Toda semana seguinte a esse dia é chamada Oitava de Páscoa.
São dias tão solenes quanto o dia 25.
No primeiro Domingo após o dia 25 de dezembro, celebra-se a
Festa da Sagrada Família; porém, quando o Natal do Senhor
ocorrer no Domingo, a Festa da Sagrada Família se celebra no dia
30 de dezembro.
No dia 01 de Janeiro, celebra-se a Solenidade da Santa Maria, Mãe
de Deus.
No segundo domingo depois do Natal( entre 2 e 8 de janeiro),
celebra-se a Solenidade da Epifania do Senhor.
No domingo seguinte à Epifania ocorrer no Domingo 7 ou 8 janeiro,
a Festa do Batismo do Senhor é celebrada na segunda-feira
seguinte.
O Tempo do Natal termina com a Festa do Batismo do Senhor.
Cor: Branco
Espiritualidade: Fé, alegria, acolhimento
Ensinamento: O Filho de Deus se fez Homem
Símbolos: presépio; luzes
11. Tempo comum
Tempo Comum (Primeira Parte)
Início: primeiro dia logo após a Festa do Batismo do
Senhor
O Tempo Comum é interrompido pela Quaresma. Com
isso, essa primeira parte vai até a Terça-feira de
Carnaval, pois na Quarta-feira de Cinzas já começa o
Tempo da Quaresma.
Cor: Verde
Espiritualidade do Tempo Comum: Escuta da Palavra de
Deus.
Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus
12. Tempo da quaresma
Início : Quarta-feira de Cinzas
Término: Quinta-feira Santa de manhã
Espiritualidade: Penitência e conversão
Ensinamento: A Misericórdia de Deus
Cor: Roxa
O quarto Domingo é chamado "Laetare", ou seja, Domingo da
Alegria. Semelhante ao terceiro Domingo do Advento, o quarto da
Quaresma também é caracterizado pela alegria da Páscoa que se
aproxima. Nesse dia, também pode-se usar paramento cor-de-rosa,
que é uma cor mais suave.
O sexto Domingo da Quaresma é Domingo de Ramos na Paixão do
Senhor. Nesse dia, a cor Vermelha. Também nesse dia, inicia-se a
Semana Santa.
Observações para o Tempo da Quaresma: excetuando o Domingo
"Laetare" ( Alegria), não se ornamenta o altar com flores e o toque
de instrumentos musicais é só para sustentar o canto. Durante todo
o Tempo, omite-se o Aleluia, bem como também o Hino de Louvor.
13. Tríduo pascal
Terminado a Quaresma na Quinta-feira Santa de
manhã, a partir da tarde desse dia, começa o Tríduo
Pascal: Quinta-feira Santa; Sexta-feira Santa e Sábado
Santo.
Na Quinta-feira, à tarde, celebra-se a Missa da Ceia do
Senhor e Lava-pés. A cor do paramento é Branca.
Trata-se de uma Missa solene e deve-se ornamentar o
altar com flores. Ao final da Celebração é feito o
translado do Santíssimo Sacramento.
Na Sexta-feira Santa, celebra-se a Ação Litúrgica da
Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Essa
celebração não é Missa. A cor é vermelha.
No Sábado Santo, à noite, celebra-se a Vigília Pascal,
mãe de todas as vigílias.
14. Tempo Pascal
Início: Primeiro Domingo da Páscoa
Toda a semana seguinte a esse dia é chamada
Oitava de Páscoa. São dias tão solenes quanto
àquele primeiro Domingo.
No sétimo Domingo da Páscoa, celebra-se a
Solenidade da Ascensão do Senhor.
O Tempo Pascal termina com a Solenidade de
Pentecostes
Espiritualidade do Tempo Pascal: Alegria em
Cristo Ressuscitado.
Ensinamento: Ressurreição e vida.
Cor: Branca
15. Tempo comum II
O Tempo Comum que havia sido interrompido pela Quaresma,
reinicia na Segunda-feira após a solenidade de Pentecostes. No
Domingo seguinte, celebra-se a Solenidade da Santíssima
Trindade. Nesse dia, a cor é Branca.
Na Quinta-feira após o Domingo da Santíssima Trindade, celebra-
se a Solenidade do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo
( "Corpus Christi").
A duração do Tempo Comum, contanto desde a primeira parte, é de
34 semanas. Na 34a semana, mais especificamente na véspera do
Primeiro Domingo do Tempo do Advento, termina o Tempo Comum
e, consequentemente termina aquele Ano Litúrgico, devendo,
portanto, iniciar o outro como primeiro Domingo do Tempo do
Advento.
O Tempo Comum também é chamado "Tempo Durante o Ano".
16. EVANGELHO SEGUNDO MATEUS
O nome significa Dom de Deus, isto é dado por Deus. É
um dos apóstolos de Jesus. Era conhecido como Levi, o
cobrador de impostos. Em alguns lugares ele é
venerado como padroeiro dos funcionários públicos.
Mateus era judeu e trabalhava na cidade de Cafarnaum
quando foi chamado por Jesus para fazer parte do seu
grupo de apóstolos (Mt9, 1-3).
Era Judeu de nascimento e de educação, pessoa
bastante culta, alguns chegaram a pensar que ele fosse
rabino expulso da comunidade por causa da profissão.
O cobrador de impostos era considerado pelos judeus
como um ladrão.
17. Por que e para quem escreveu?
Mateus escreveu seu Evangelho para os judeus que se
converteram para o cristianismo. Escreveu para provar a
eles que o velho Testamento falava de Jesus Cristo e de
que Ele veio cumprir o que Deus prometeu através dos
profetas. É por isso que o Evangelho segundo Mateus
fala muito do velho Testamento. Ele quer provar também
que Jesus de Nazaré é o Messias tanto esperado pelos
judeus.
Marcos e Lucas estão preocupados em mostrar aquilo
que Jesus fez, enquanto Mateus que também mostrar
aquilo que Jesus ensinou. Ele também fala muito de
Moisés por que para os judeus, Moisés foi o homem
mais importante de todo o velho Testamento. Mateus
compara Jesus e Moisés e mostra que Jesus é maior.
Moisés preparou o caminho para Jesus e por isso todo
aquele que seguia Moisés agora deve seguir Jesus.
18. Mateus é o primeiro livro do Novo Testamento, mas não foi o
primeiro escrito. É o Evangelho mais comprido. É também muito
bem organizado. Alguns dizem até que ele fez primeiro cinco
livrinhos depois ajuntou todos formando o Evangelho. Para essa
gente Mateus reuniu todos os discursos de Jesus sobre o assunto e
em seguida colocou a prática de Jesus sobre o discurso que
acabou de fazer.
Cada livrinho contêm um discurso e uma prática de Jesus.
Primeiro livrinho: o discurso é sobre o programa de Jesus feito nos
capítulos 5, 6 e 7 e a prática nos capítulos 8 e 9.
Segundo livrinho: o discurso sobre a missão está no capítulo 10 e a
prática nos capítulos 11 e 12.
Terceiro livrinho: é sobre o Reino do Céu chamasse o discurso das
parábolas está no capítulo 13 e a prática vai até o final do capítulo
17.
Quarto livrinho: o discurso sobre a Igreja, está no capítulo 18 e a
prática vai até o final do capítulo 22.
Quinto livrinho: o discurso conhecido como escatológico, está no
capítulo 23, 24 e 25 e a prática 26 e 27.
19. Capítulo 1 e 2
O Evangelho começou a ser escrito de trás para
frente. Porque quando Jesus nasceu ninguém
sabia que Ele era o Filho de Deus e se alguém
sabia não levou a sério. Depois, que Ele foi
crescendo e fazendo coisas extraordinárias foi
ficando conhecido.
Mas havia tanta gente fazendo curas, que não
levaram Jesus muito sério. Quando morreu e
ressuscitou Ele mexeu com todo mundo.
Aí o pessoal começou a levar Jesus a sério e
escrever a sua história, contando os fatos mais
interessantes.
20. Por que tantos nomes?
Para mostrar que Jesus estava nos planos de
Deus desde o dia em que Ele escolheu Abraão.
Para mostrar que Jesus é também homem que
se preocupa com a humanidade e para mostrar
que Jesus é o Messias descendente de Davi.
Mateus começa a história com o sonho de José
ele era judeu e escreve para judeus. Os judeus
dão pouco valor as mulheres, o testemunho
delas não valem e seu nome não serve para
documentar a história. Por isso, não fala de
Maria, mas de José que, embora não fosse o
verdadeiro pai de Jesus, era o pai legal.
21. Nascimento de Jesus
O nome de Jesus é muito importante pois
significa: Deus salva. Na pessoa de Jesus, Deus
veio salvar a humanidade. Jesus traz no seu
nome a missão.
O rei Davi nasceu em Belém e salvou o povo de
Israel da invasão e da matança que os Filisteus
estavam fazendo usando apenas uma pedra e a
inteligência que Deus lhe deu.
Jesus nasceu em Belém para salvar todo
mundo da pior de todas as mortes que é o
afastamento de Deus e não usou armas
nenhuma. Ele se fez a arma de Deus. A grande
pedra onde todos os orgulhosos e prepotentes,
egoístas e malvados tropeçam e continuam
tropeçando e caindo ainda hoje.
22.
23. Oração da Campanha da Fraternidade 2011 CNBB
Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tendes por todos nós.
Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.
Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.
E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.
Amém.
24. A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada
anualmente pela Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil,
sempre no período da Quaresma. Seu objetivo é despertar a
solidariedade dos seus fiéis e da sociedade em relação a um
problema concreto que envolve a sociedade brasileira, buscando
caminhos de solução. A cada ano é escolhido um tema, que define a
realidade concreta a ser transformada, e um lema, que explicita em
que direção se busca a transformação. A campanha é coordenada
pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
* Educar para a vida em fraternidade, com base na justiça e no
amor, exigências centrais do Evangelho.
* Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação
da Igreja Católica na evangelização e na promoção humana, tendo
em vista uma sociedade justa e solidária.
O gesto concreto se expressa na coleta da solidariedade, realizada
no Domingo de Ramos. É realizada em âmbito nacional, em todas as
comunidades cristãs católicas e ecumênicas. A destinação é a
seguinte: 45% para a própria paróquia aplicar em programas de
promoção humana; 35% para a Diocese aplicar na mesma
finalidade; 10% para a CNBB Regional e 10% para a CNBB
Nacional.
25. Fraternidade e a vida no planeta
“A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22)
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2011
26. Contribuir para a
conscientização das
comunidades cristãs e
pessoas de boa vontade
sobre a gravidade do
aquecimento global e
das mudanças
climáticas, e motivá-las
a participar dos debates
e ações que visam
enfrentar o problema e
preservar as condições
de vida no planeta.
27. CARTAZ
Em dois planos: 1. uma
fábrica poluindo e
degradando o meio
ambiente e as águas turvas
de uma rio, sofrendo com a
poluição e degetos.
2. Ciprestes crescendo no
muro, com o arbusto e a
borboleta, formam um
microecossistema, que se
forma em meio aos maus
tratos. A vida mesmo frágil,
resiste. É uma referência ao
lema: “A criação geme em
dores de parto” (Rm 8,22).
28. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Viabilizar meios para a Mostrar a gravidade e
formação da a urgência dos
consciência ambiental problemas ambientais
em relação ao provocados pelo
problema do aquecimento global e
aquecimento global e articular a realidade
identificar local e regional com o
responsabilidades e contexto nacional e
implicações éticas; planetário;
Promover a Trocar experiências e
discussão sobre os propor caminhos para
problemas ambientais a superação dos
com foco no problemas ambientais
aquecimento global; relacionados ao
aquecimento global.
29. ESTRATÉGIAS
Mobilizar pessoas, Propor atitudes,
comunidades, Igrejas, comportamentos e
religiões e sociedade práticas fundamentados
para assumirem o em valores que tenham
protagonismo na a vida como referência
construção de no relacionamento com
alternativas para a o meio ambiente;
superação dos Denunciar situações e
problemas apontar
socioambientais responsabilidades no
decorrentes do que diz respeito aos
aquecimento global. problemas ambientais
decorrentes do
aquecimento global;
30. ESTRUTURA DO TEXTO-BASE (VER)
Ver – apresenta uma noção sobre o
aquecimento global;
explica o efeito estufa e o relaciona com
as grandes emissão de gases de efeito
estufa do nosso sistema de produção:
industrial e agronegócio;
a matriz energética (especialmente a de
combustão)
31. ESTRUTURA DO TEXTO-BASE (VER)
Cita as consequências mais dramáticas
neste contexto:
A biodiversidade;
A miséria;
O êxodo rural
As águas
32. ESTRUTURA DO TEXTO-BASE (VER)
Discute os paradigmas:
Desenvolvimentista - crescimento contínuo,
foco na economia e sem preocupações para
com a vida no planeta;
Sustentabilidade – procura condicionar as
preocupações de ordem econômicas às sociais
e ambientais.
Portanto, um novo paradigma para esta
era de crise ambiental.
33. ESTRUTURA DO TEXTO-BASE (VER)
Esta crise coloca em discussão o paradigma
civilizacional que praticamente se estende
por todo o planeta.
Funda-se num ritmo sempre mais intenso de
produção e consumo.
A maioria da produção - bens supérfluos;
Já se consome 25% a mais do que o planeta pode
oferecer de modo sustentável
Tende-se a difundir um padrão de vida que implica
grande pegada ecológica e de grande emissão de
GGE
34. ESTRUTURA DO TEXTO-BASE
(JULGAR)
Repropor a natureza como – obra do
Criador, criação:
Brota da gratuidade e amor de Deus, que tudo
cria;
O descanso como início da história entre Deus
e sua obra;
O descanso como momento para que o homem
se encontre com sua identidade mais profunda;
Para que resgate a gratuidade no coração, e
seja de fato cuidador da criação;
35. ESTRUTURA DO TEXTO-BASE
(JULGAR)
E não um dominador que de tudo usufrui, sem a
preocupação com o outro;
É com a abertura ao outro que nasce a ética; quando
se deixa interpelar;
O domínio torna o outro propriedade, o desfigura e
molda segundo uma vontade precisa;
Neste sentido primeiramente temos alguns textos
bíblicos, a leitura do pecado e das tentações de
Jesus
São Francisco é um grande exemplo, ao renunciar à
propriedade e domínio, entende em profundidade
todas as coisas e chama a todas de irmãos e irmãs
36. ESTRUTURA DO TEXTO-BASE (AGIR)
As indicações partem da dimensão
pessoal e vai se estendendo às:
comunitária e social, e estruturais.
São indicativas de ações, pois se espera
que as Dioceses e comunidades se
articulem em ações que visam conservar
as condições de vida no planeta.