O documento discute duas visões de escolas - aquelas que "engaiolam" os alunos, controlando-os e impedindo-os de voar livremente, e aquelas que são "asas" que encorajam os alunos a voarem e se desenvolverem por conta própria. O autor argumenta que bons professores apaixonados podem ajudar os alunos a voarem mesmo sem saber didática formal, inspirados pelo amor como Jesus ensinou.