SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Baixar para ler offline
REVOLUÇÃO FRANCESA: O PROCESSO REVOLUCIONÁRIO FOI UM MOVIMENTO LIDERADO PELA BURGUESIA CONTRA O REGIME ABSOLUTISTA.
IDÉIAS ILUMINISTAS  + VÁRIAS REVOLTAS PELO MUNDO + INDEPENDÊNCIA DOS EUA 1783. + SENTIMENTO ANTIFEUDAL + ASPIRAÇÕES DA BURGUESIA + ENTRAVES FEUDAIS _______________________________________________ REVOLUÇÃO FRANCESA
SITUAÇÃO DA FRANÇA ANTES DA REVOLUÇÃO. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Uma Relolução? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
ANTIGO REGIME: ESTADO DE ORDENS: de acordo com a origem 1 ESTADO – CLERO:  Alto clero: bispos, abades, cônegos Baixo clero: padres e vigários 2 ESTADO NOBREZA Nobreza cortesã ou palaciana Nobreza provincial Nobreza de toga 3 ESTADO POVO Alta burguesia: banqueiros , empresários e comerciantes Baixa burguesia: profissionais liberais (médicos, advogados, professores) pq comerciantes Sans-culotte: artesãos, aprendizes, trabalhadores, desempregados, marginalizados Camponeses: trabalhadores do campo em regime ainda feudal
Pirâmide  Social 1% 2% 97% 1º ESTADO: CLERO 2º ESTADO: NOBREZA 3º ESTADO: BURGUESIA + CAMPONESES + SANS CULOTES:  obrigações e impostos. Terras, cargos prestígio, privilégios, e isenção fiscal
Luis XVI
ASSEMBLÉIA DOS ESTADOS GERAIS: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ATITUDES DO GOVERNO FRANCÊS PARA SUPERAR A CRISE. ,[object Object],[object Object],[object Object]
OS TRABALHOS NA ASSEMBLÉIA DOS ESTADOS GERAIS ,[object Object],[object Object]
ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE ,[object Object],[object Object],[object Object]
Queda da Bastilha
O AMBIENTE REVOLUCIONÁRIO ,[object Object],[object Object],[object Object]
A ABOLIÇÃO DOS PRIVILÉGIOS FEUDAIS ,[object Object],[object Object],[object Object]
CONSTITUIÇÃO DE 1791 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO. ,[object Object],[object Object]
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO I - Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos; as distinções sociais não podem ser fundadas senão sobre a utilidade comum.  II - O objetivo de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem; esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
III - O princípio de toda a soberania reside essencialmente na razão; nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane diretamente.  IV - A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique a outrem. Assim, o exercício dos direitos naturais do homem não tem limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo desses mesmos direitos; seus limites não podem ser determinados senão pela lei.
V - A lei não tem o direito de impedir senão as ações nocivas à sociedade. Tudo o que não é negado pela lei não pode ser impedido e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordenar.  VI - A lei é a expressão da vontade geral; todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou por seus representantes, à sua formação; ela deve ser a mesma para todos, seja protegendo, seja punindo. Todos os cidadãos, sendo iguais a seus olhos, são igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo sua capacidade e sem outras distinções que as de suas virtudes e de seus talentos.
VII - Nenhum homem pode ser acusado, detido ou preso, senão em caso determinado por lei, e segundo as formas por ela prescritas. Aqueles que solicitam, expedem ou fazem executar ordens arbitrárias, devem ser punidos; mas todo cidadão, chamado ou preso em virtude de lei, deve obedecer em seguida; torna-se culpado se resistir.  VIII - A lei não deve estabelecer senão penas estritamente necessárias, e ninguém pode ser punido senão em virtude de uma lei estabelecida e promulgada ao delito e legalmente aplicada.
IX - Todo homem é tido como inocente até o momento em que seja declarado culpado; se for julgado indispensável para a segurança de sua pessoa, deve ser severamente reprimido pela lei.  X - Ninguém pode ser inquietado por suas opiniões, mesmo religiosas, contanto que suas manifestações não perturbem a ordem pública estabelecida em lei.  XI - A livre comunicação dos pensamentos e opiniões é um dos direitos mais preciosos do homem; todo o cidadão pode, pois, falar, escrever e imprimir livremente; salvo a responsabilidade do abuso dessa liberdade nos casos determinados pela lei.
XII - A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; essa força é então instituída para vantagem de todos e não para a utilidade particular daqueles a quem ela for confiada.  XIII - Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração, uma contribuição comum é indispensável; ela deve ser igualmente repartida entre todos os cidadãos, em razão de suas faculdades.
XIV - Os cidadãos têm o direito de constatar, por si mesmos ou por seus representantes, a necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente e de vigiar seu emprego, de determinar sua quota, lançamento, recuperação e duração.  XV - A sociedade tem o direito de pedir contas de sua administração a todos os agentes do poder público.
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
JACOBINOS E GIRONDINOS ,[object Object],[object Object],[object Object]
FASE DA CONVENÇÃO NACIONAL: RADICALISMO TERROR. ,[object Object]
LUÍS XVI FOI PRESO E CONDENADO A MORTE EM 1793.
A REAÇÃO BURGUESA: O GOVERNO DO DIRETÓRIO ,[object Object],[object Object]
ROBESPIERRE ,[object Object]
O GOVERNO DO DIRETÓRIO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula Graduação Dir.Constitucional
Aula Graduação Dir.ConstitucionalAula Graduação Dir.Constitucional
Aula Graduação Dir.ConstitucionalGrupo VAHALI
 
Direitoshumanos2rev
Direitoshumanos2revDireitoshumanos2rev
Direitoshumanos2revJulio Rocha
 
Constituição
ConstituiçãoConstituição
ConstituiçãoSinchaSutu
 
O direito no brasil império
O direito no brasil impérioO direito no brasil império
O direito no brasil impérioAgla Santos
 
DW Urban Debate 2014/12/01 - Diagnóstico da Ocupação de Terrenos - Carlos Feijó
DW Urban Debate 2014/12/01 - Diagnóstico da Ocupação de Terrenos - Carlos FeijóDW Urban Debate 2014/12/01 - Diagnóstico da Ocupação de Terrenos - Carlos Feijó
DW Urban Debate 2014/12/01 - Diagnóstico da Ocupação de Terrenos - Carlos FeijóDevelopment Workshop Angola
 
DW Urban Debate 2014/12/01 - Dr. António dos Santos - Segurança Expropriação...
DW Urban Debate 2014/12/01 - Dr. António dos Santos - Segurança Expropriação...DW Urban Debate 2014/12/01 - Dr. António dos Santos - Segurança Expropriação...
DW Urban Debate 2014/12/01 - Dr. António dos Santos - Segurança Expropriação...Development Workshop Angola
 
3.ª Série EM - E.E Jardim Bopeva 2017
3.ª Série EM - E.E Jardim Bopeva 20173.ª Série EM - E.E Jardim Bopeva 2017
3.ª Série EM - E.E Jardim Bopeva 2017Professor_Emerson
 
Resumão da constituição federal 4.0
Resumão da constituição federal 4.0Resumão da constituição federal 4.0
Resumão da constituição federal 4.0Fernanda Lopes
 
A 1ª república portuguesa
A 1ª república portuguesaA 1ª república portuguesa
A 1ª república portuguesaBibliotecaAroes
 
O direito no brasil colonial
O direito no brasil colonialO direito no brasil colonial
O direito no brasil colonialAgla Santos
 
História da cidadania
História da cidadaniaHistória da cidadania
História da cidadaniaDavi Islabao
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke Fernanda Costa
 
Ciência política - John Lock
Ciência política - John LockCiência política - John Lock
Ciência política - John Lockunisocionautas
 
Direitoshumanos1.pptx [reparado]
Direitoshumanos1.pptx [reparado]Direitoshumanos1.pptx [reparado]
Direitoshumanos1.pptx [reparado]Julio Rocha
 

Mais procurados (20)

Aula Graduação Dir.Constitucional
Aula Graduação Dir.ConstitucionalAula Graduação Dir.Constitucional
Aula Graduação Dir.Constitucional
 
Direitoshumanos2rev
Direitoshumanos2revDireitoshumanos2rev
Direitoshumanos2rev
 
Brasil império
Brasil impérioBrasil império
Brasil império
 
Constituição
ConstituiçãoConstituição
Constituição
 
O direito no brasil império
O direito no brasil impérioO direito no brasil império
O direito no brasil império
 
Apresentaçãohistdir18
Apresentaçãohistdir18Apresentaçãohistdir18
Apresentaçãohistdir18
 
DW Urban Debate 2014/12/01 - Diagnóstico da Ocupação de Terrenos - Carlos Feijó
DW Urban Debate 2014/12/01 - Diagnóstico da Ocupação de Terrenos - Carlos FeijóDW Urban Debate 2014/12/01 - Diagnóstico da Ocupação de Terrenos - Carlos Feijó
DW Urban Debate 2014/12/01 - Diagnóstico da Ocupação de Terrenos - Carlos Feijó
 
DW Urban Debate 2014/12/01 - Dr. António dos Santos - Segurança Expropriação...
DW Urban Debate 2014/12/01 - Dr. António dos Santos - Segurança Expropriação...DW Urban Debate 2014/12/01 - Dr. António dos Santos - Segurança Expropriação...
DW Urban Debate 2014/12/01 - Dr. António dos Santos - Segurança Expropriação...
 
3.ª Série EM - E.E Jardim Bopeva 2017
3.ª Série EM - E.E Jardim Bopeva 20173.ª Série EM - E.E Jardim Bopeva 2017
3.ª Série EM - E.E Jardim Bopeva 2017
 
Resumão da constituição federal 4.0
Resumão da constituição federal 4.0Resumão da constituição federal 4.0
Resumão da constituição federal 4.0
 
Direito administrativo
Direito administrativoDireito administrativo
Direito administrativo
 
A 1ª república portuguesa
A 1ª república portuguesaA 1ª república portuguesa
A 1ª república portuguesa
 
O direito no brasil colonial
O direito no brasil colonialO direito no brasil colonial
O direito no brasil colonial
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
História da cidadania
História da cidadaniaHistória da cidadania
História da cidadania
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
 
Ciência política - John Lock
Ciência política - John LockCiência política - John Lock
Ciência política - John Lock
 
Direitoshumanos1.pptx [reparado]
Direitoshumanos1.pptx [reparado]Direitoshumanos1.pptx [reparado]
Direitoshumanos1.pptx [reparado]
 
DIREITOS HUMANOS: UM PASSO RUMO À CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS: UM PASSO RUMO À CIDADANIADIREITOS HUMANOS: UM PASSO RUMO À CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS: UM PASSO RUMO À CIDADANIA
 

Destaque

www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática - Determinantes
 www.AulasDeMatematicaApoio.com.br  - Matemática - Determinantes www.AulasDeMatematicaApoio.com.br  - Matemática - Determinantes
www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática - DeterminantesBeatriz Góes
 
Aula 3 nivelamento
Aula 3   nivelamentoAula 3   nivelamento
Aula 3 nivelamentopferraresi
 
O texto poético
O texto poéticoO texto poético
O texto poéticoCarlos Vaz
 
On.le ciaccio il piano dell'aria approvato nel 2007 è stato copiato da quello...
On.le ciaccio il piano dell'aria approvato nel 2007 è stato copiato da quello...On.le ciaccio il piano dell'aria approvato nel 2007 è stato copiato da quello...
On.le ciaccio il piano dell'aria approvato nel 2007 è stato copiato da quello...Pino Ciampolillo
 
Baixando fatura de transportes pelo portal
Baixando fatura de transportes pelo portalBaixando fatura de transportes pelo portal
Baixando fatura de transportes pelo portalEspaço Allianz
 
Descrição das aulas
Descrição das aulasDescrição das aulas
Descrição das aulasManoel Junior
 

Destaque (8)

www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática - Determinantes
 www.AulasDeMatematicaApoio.com.br  - Matemática - Determinantes www.AulasDeMatematicaApoio.com.br  - Matemática - Determinantes
www.AulasDeMatematicaApoio.com.br - Matemática - Determinantes
 
Aula 3 nivelamento
Aula 3   nivelamentoAula 3   nivelamento
Aula 3 nivelamento
 
O texto poético
O texto poéticoO texto poético
O texto poético
 
Exeresis teofila
Exeresis teofilaExeresis teofila
Exeresis teofila
 
On.le ciaccio il piano dell'aria approvato nel 2007 è stato copiato da quello...
On.le ciaccio il piano dell'aria approvato nel 2007 è stato copiato da quello...On.le ciaccio il piano dell'aria approvato nel 2007 è stato copiato da quello...
On.le ciaccio il piano dell'aria approvato nel 2007 è stato copiato da quello...
 
Baixando fatura de transportes pelo portal
Baixando fatura de transportes pelo portalBaixando fatura de transportes pelo portal
Baixando fatura de transportes pelo portal
 
Eix vida
Eix vidaEix vida
Eix vida
 
Descrição das aulas
Descrição das aulasDescrição das aulas
Descrição das aulas
 

Semelhante a Revolucao francesa

História Contemporânea I
História Contemporânea IHistória Contemporânea I
História Contemporânea IManu Moraes
 
34 - as revoluções liberais
34 -  as revoluções liberais34 -  as revoluções liberais
34 - as revoluções liberaisCarla Freitas
 
Resumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesaResumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesaDavid Muniz
 
Iluminismo.revolucao.francesa
Iluminismo.revolucao.francesaIluminismo.revolucao.francesa
Iluminismo.revolucao.francesaDismael Sagás
 
Monarquia constitucional francesa .pdf
Monarquia constitucional francesa .pdfMonarquia constitucional francesa .pdf
Monarquia constitucional francesa .pdfDenisdossantos7
 
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXRoteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXjosafaslima
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaPework
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoSusana Simões
 
5 02 a revolução francesa_blogue
5 02 a revolução francesa_blogue5 02 a revolução francesa_blogue
5 02 a revolução francesa_blogueVítor Santos
 
Revolução Liberal de 1820
Revolução Liberal de 1820Revolução Liberal de 1820
Revolução Liberal de 1820ricardup
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Revolução liberal portuguesa
Revolução liberal portuguesaRevolução liberal portuguesa
Revolução liberal portuguesajosepinho
 

Semelhante a Revolucao francesa (20)

Revolucao francesa-110517083816-phpapp02
Revolucao francesa-110517083816-phpapp02Revolucao francesa-110517083816-phpapp02
Revolucao francesa-110517083816-phpapp02
 
Antigo Regime
Antigo RegimeAntigo Regime
Antigo Regime
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
História Contemporânea I
História Contemporânea IHistória Contemporânea I
História Contemporânea I
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
34 - as revoluções liberais
34 -  as revoluções liberais34 -  as revoluções liberais
34 - as revoluções liberais
 
Caderno diário A Revolução Francesa 1314
Caderno diário A Revolução Francesa 1314Caderno diário A Revolução Francesa 1314
Caderno diário A Revolução Francesa 1314
 
I seminário de direitos humanos
I seminário de direitos humanosI seminário de direitos humanos
I seminário de direitos humanos
 
Resumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesaResumo revolucao francesa
Resumo revolucao francesa
 
República
RepúblicaRepública
República
 
Iluminismo.revolucao.francesa
Iluminismo.revolucao.francesaIluminismo.revolucao.francesa
Iluminismo.revolucao.francesa
 
Monarquia constitucional francesa .pdf
Monarquia constitucional francesa .pdfMonarquia constitucional francesa .pdf
Monarquia constitucional francesa .pdf
 
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIXRoteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
Roteiro de Aula - Da Revolução Francesa ao Imperialismo do Séc. XIX
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
 
5 02 a revolução francesa_blogue
5 02 a revolução francesa_blogue5 02 a revolução francesa_blogue
5 02 a revolução francesa_blogue
 
Revolução Liberal de 1820
Revolução Liberal de 1820Revolução Liberal de 1820
Revolução Liberal de 1820
 
RESUMO GabY.pdf
RESUMO GabY.pdfRESUMO GabY.pdf
RESUMO GabY.pdf
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
 
Revolução liberal portuguesa
Revolução liberal portuguesaRevolução liberal portuguesa
Revolução liberal portuguesa
 

Revolucao francesa

  • 1. REVOLUÇÃO FRANCESA: O PROCESSO REVOLUCIONÁRIO FOI UM MOVIMENTO LIDERADO PELA BURGUESIA CONTRA O REGIME ABSOLUTISTA.
  • 2. IDÉIAS ILUMINISTAS + VÁRIAS REVOLTAS PELO MUNDO + INDEPENDÊNCIA DOS EUA 1783. + SENTIMENTO ANTIFEUDAL + ASPIRAÇÕES DA BURGUESIA + ENTRAVES FEUDAIS _______________________________________________ REVOLUÇÃO FRANCESA
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. ANTIGO REGIME: ESTADO DE ORDENS: de acordo com a origem 1 ESTADO – CLERO: Alto clero: bispos, abades, cônegos Baixo clero: padres e vigários 2 ESTADO NOBREZA Nobreza cortesã ou palaciana Nobreza provincial Nobreza de toga 3 ESTADO POVO Alta burguesia: banqueiros , empresários e comerciantes Baixa burguesia: profissionais liberais (médicos, advogados, professores) pq comerciantes Sans-culotte: artesãos, aprendizes, trabalhadores, desempregados, marginalizados Camponeses: trabalhadores do campo em regime ainda feudal
  • 7. Pirâmide Social 1% 2% 97% 1º ESTADO: CLERO 2º ESTADO: NOBREZA 3º ESTADO: BURGUESIA + CAMPONESES + SANS CULOTES: obrigações e impostos. Terras, cargos prestígio, privilégios, e isenção fiscal
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO I - Os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos; as distinções sociais não podem ser fundadas senão sobre a utilidade comum. II - O objetivo de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem; esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
  • 19. III - O princípio de toda a soberania reside essencialmente na razão; nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane diretamente. IV - A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique a outrem. Assim, o exercício dos direitos naturais do homem não tem limites senão aqueles que asseguram aos outros membros da sociedade o gozo desses mesmos direitos; seus limites não podem ser determinados senão pela lei.
  • 20. V - A lei não tem o direito de impedir senão as ações nocivas à sociedade. Tudo o que não é negado pela lei não pode ser impedido e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordenar. VI - A lei é a expressão da vontade geral; todos os cidadãos têm o direito de concorrer, pessoalmente ou por seus representantes, à sua formação; ela deve ser a mesma para todos, seja protegendo, seja punindo. Todos os cidadãos, sendo iguais a seus olhos, são igualmente admissíveis a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo sua capacidade e sem outras distinções que as de suas virtudes e de seus talentos.
  • 21. VII - Nenhum homem pode ser acusado, detido ou preso, senão em caso determinado por lei, e segundo as formas por ela prescritas. Aqueles que solicitam, expedem ou fazem executar ordens arbitrárias, devem ser punidos; mas todo cidadão, chamado ou preso em virtude de lei, deve obedecer em seguida; torna-se culpado se resistir. VIII - A lei não deve estabelecer senão penas estritamente necessárias, e ninguém pode ser punido senão em virtude de uma lei estabelecida e promulgada ao delito e legalmente aplicada.
  • 22. IX - Todo homem é tido como inocente até o momento em que seja declarado culpado; se for julgado indispensável para a segurança de sua pessoa, deve ser severamente reprimido pela lei. X - Ninguém pode ser inquietado por suas opiniões, mesmo religiosas, contanto que suas manifestações não perturbem a ordem pública estabelecida em lei. XI - A livre comunicação dos pensamentos e opiniões é um dos direitos mais preciosos do homem; todo o cidadão pode, pois, falar, escrever e imprimir livremente; salvo a responsabilidade do abuso dessa liberdade nos casos determinados pela lei.
  • 23. XII - A garantia dos direitos do homem e do cidadão necessita de uma força pública; essa força é então instituída para vantagem de todos e não para a utilidade particular daqueles a quem ela for confiada. XIII - Para a manutenção da força pública e para as despesas de administração, uma contribuição comum é indispensável; ela deve ser igualmente repartida entre todos os cidadãos, em razão de suas faculdades.
  • 24. XIV - Os cidadãos têm o direito de constatar, por si mesmos ou por seus representantes, a necessidade da contribuição pública, de consenti-la livremente e de vigiar seu emprego, de determinar sua quota, lançamento, recuperação e duração. XV - A sociedade tem o direito de pedir contas de sua administração a todos os agentes do poder público.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. LUÍS XVI FOI PRESO E CONDENADO A MORTE EM 1793.
  • 30.
  • 31.
  • 32.