O documento descreve a visão profética de Isaías no templo, onde ele vê o Senhor assentado em um trono sublime e os serafins clamando "Santo, santo, santo". Isaías se vê como pecador diante da santidade de Deus, mas um serafim leva uma brasa do altar para purificar seus lábios. Isaías ouve então a voz do Senhor pedindo quem enviará, ao que ele responde "eis-me aqui, envia-me a mim".
2. No ano da morte do rei Uzias, eu vi o
Senhor assentado sobre um alto e
sublime trono, e as abas de suas
vestes enchiam o templo. Serafins
estavam por cima dele; cada um tinha
seis asas: com duas cobriam o rosto,
com duas cobria os seus pés e com
duas voavam, E clamavam uns para os
outros, dizendo; Santo: santo, santo,
é o Senhor dos Exércitos:
toda a terra está cheia da
sua gloria. As bases do
limiar se moveram á voz
do que clamava, e a casa
se encheu de fumaça.
3. Então disse: Ai de mim! Estou perdido!
Porque sou homem de lábios impuros,
habito no meio dum povo de impuros
lábios. E os meus olhos viram o rei, o
Senhor dos Exércitos! Então, um dos
serafins voou para mim, trazendo na
mão uma brasa viva, que tirara do altar
com um tenaz; com a brasa tocou a
minha boca e disse: Veja que ela tocou
os teus lábios; a tua iniquidade foi
tirada, e perdoado, o teu pecado.
Depois disto, ouvi a
voz do Senhor, que dizia:
a quem enviarei, e quem
há de ir por nós? Disse eu:
eis-me aquí, envia-me a mim
(Isaias, 6: 1-8)
4. Foi em circunstâncias
dificeis e desalentadoras
quando Isaías, ainda
jovem, foi chamado a
missão profética. O
desastre ameaçava a seu
país. Por haver
transgredido a lei de
Deus. Os habitantes de
Judá haviam perdido
todo direito a sua
proteção, e as forças
assírias estavam para
subir contra o reino de
Judá.
5. Mas o perigo de seus
inimigos não era a
maior dificuldade. Era
a perversidade do
povo o que
entristecia ao servo
do Senhor no mais
profundo desalento.
Por sua apostasia e
rebelião, este povo
estava atraindo sobre
si os juízos de
Deus…
6. O jovem profeta havia
sido chamado a dar uma
mensagem de
admoestação, e sabia que
encontraria uma
resistencia obstinada.
Tremia ao considerar a si
mesmo, e pensava na
teimosia e incredulidade
do povo pelo qual devia
trabalhar. Sua tarefa lhe
parecia quase
desesperadora. Devia
renunciar a sua missão,
insensível, e deixar a
Israel em paz em sua
idolatria? Havia de reinar na
terra os deuses de Nínive e
desafiar ao Deus do céu?
7. Isaias estava debaixo do pórtico do
Isaias estava debaixo do pórtico do
santo templo. De repente, a porta e o
santo templo. De repente, a porta e o
véu interior do templo pareciam
véu interior do templo pareciam
levantar-se ou ratrair-se, e se lhe
levantar-se ou ratrair-se, e se lhe
permitiu ver por dentro, o lugar
permitiu ver por dentro, o lugar
santíssimo, onde nem sequer os pés do
santíssimo, onde nem sequer os pés do
profeta podiam entrar…
profeta podiam entrar…
8. Levantou diante dele uma visão do
Senhor sentado sobre um trono alto e
elevado, enquanto que seu séquito enchia
o templo. A cada lado do trono se
percebia os serafins, que voavam com
duas asas, enquanto que com outras duas
velavam seu rosto em adoração, e com
outras duas cobriam seus pés…
9. Estes ministros angelicais alçavam sua
Estes ministros angelicais alçavam sua
voz em solene invocação; “Santo, santo,
voz em solene invocação; “Santo, santo,
santo, Senhor dos exércitos; toda a
santo, Senhor dos exércitos; toda a
terra está cheia de sua glória” até que
terra está cheia de sua glória” até que
os postes e as colunas e as portas de
os postes e as colunas e as portas de
cedro pareciam tremer, e a casa se
cedro pareciam tremer, e a casa se
enchia de seus louvores…
enchia de seus louvores…
10. Isaias nunca antes havia compreendido
Isaias nunca antes havia compreendido
a grandeza do Senhor ou sua perfeita
a grandeza do Senhor ou sua perfeita
santidade; e lhe parecia que devido a
santidade; e lhe parecia que devido a
sua fragilidade e indignidade humanas
sua fragilidade e indignidade humanas
iria morrer diante da presença divina.
iria morrer diante da presença divina.
11. A humanidade, com sua
A humanidade, com sua
debilidade e pecado, se
debilidade e pecado, se
encontrava em contraste
encontrava em contraste
com a perfeição da
com a perfeição da
divindade, e Ele se sentia
divindade, e Ele se sentia
completamente deficiente
completamente deficiente
e sem santidade.
e sem santidade.
12. A adoração que agrada a
Deus é realista
“no ano em que morreu o rei
Uzias...”
13. Uzias foi um dos principais reis
de Judá, ficando apenas atrás
de Davi nas vitórias que deu ao
seu povo. Também foi
conhecido como Azarias e
reinou de 781 a 740 a.C. depois
de Amazias, seu pai
II Rs 14.21; 15.1-7
14. “ ... Depois que Uzias tornou-se
grande, o seu ORGULHO,
provocou sua queda. Ele foi
infiel ao Senhor e entrou no
templo para queimar incenso
no altar de incenso”
( II Cr 26.16 )
15. O povo dependia muito de
Uzias e sua morte provocou um
colapso político e militar,
colocando o povo em uma
situação de miserabilidade
enorme.
16. A adoração não pode ser
uma utopia
ou fuga da
realidade.
É uma experiência real.
17. A adoração que agrada a Deus
tem uma visão clara da
grandeza do Senhor
“eu vi o Senhor assentado sobre
um alto e sublime trono”
18. Precisamos mais do que
nunca ter uma visão da
grandeza de Deus.
Humanizá-lo é diminuir
nossa atitude de
reverência e respeito.
19. A Grandeza de Deus deve ser
compreendida como...
a) O domínio de Deus do
universo
b) O domínio de Deus sobre
minha vida
20. A adoração que agrada a Deus
nos leva a uma atitude de
arrependimento
“Então, disse eu: ai de mim! Estou
perdido! Porque sou homem de lábios
impuros, habito no meio de um povo
de impuros lábios, e os meus olhos
viram o Rei, o SENHOR dos
Exércitos”
21. Quando olhamos para a
santidade de Deus somos
desafiados a encarar
nossos pecados e
confessá-los buscando
em Deus o perdão.
22. A adoração que agrada a
Deus produz em nós
experiências profundas com o
Senhor
“Então, um dos serafins voou para mim,
trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do
altar com uma tenaz; com a brasa tocou a
minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus
lábios; a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado,
o teu pecado.”
23. Experiências profundas...
A – Não são apenas emocionais – tem
aspectos racionais e que envolvem
decisão;
B – Vem acompanhadas de frutos que
demonstram mudanças verdadeiras;
C – Não são impostas mas sim naturais,
espontâneas;
D – São duradouras e não passageiras.
25. A adoração que agrada a
Deus é acompanhada de
entrega total de vida
“Depois disto,
ouvi a voz do Senhor, que dizia:
A quem enviarei,
e quem há de ir por nós?
Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.”
26. Em geral as pessoas só querem
ouvir de Deus consolo e graça
mas não um chamado para
entrega de vida.
Deus está chamando pessoas que
queiram resolutamente segui-lO.
27. “Eis-me aqui...”
a) Prontidão
b) Resposta imediata
c) Entrega de vida
d) Consagração
e) Envolvimento com a obra de Deus
28. “Envia-me a mim”
Implica em comprometimento
com Ele.
È mais do que um experiência,
É um posicionamento para ser
soldado na guerra.
33. MISSÕES E ADORAÇÃO
Qual é a principal tarefa da igreja?
Em resposta a esta pergunta, temos ouvido:
“Missões é a principal tarefa da Igreja” ou
“Se a Igreja não é missionária, então não é
Igreja”. Não há dúvida, de que missões é
uma prioridade da Igreja, mas não é a
prioridade última.
Na verdade, a Adoração a Deus o é.
Deus é o nosso alvo, e não o ser
humano.
34. • John Piper diz: que quando esta era terminar e
representantes de toda raça, tribo e nação estiverem
dobrados diante do Cordeiro de Deus, a obra
missionária não mais terá razão de existir na igreja.
Mas o Culto, continuará a existir.
• Quando chegarmos ao fim dos tempos e todos os
redimidos estiverem diante do trono de Deus,
missões não serão mais necessárias.
• Missões representa apenas uma necessidade
temporária da Igreja, mas o Culto a Deus
permanecerá para todo o sempre.
35. • RELAÇÃO ENTRE ADORAÇÃO E MISSÕES
BASES BÍBLICAS:
• Salmo 67 faz a relação entre a adoração e missões, mas
colocando a adoração como prioridade última.
No verso 1 ele declara: “Seja Deus gracioso para conosco, e nos
abençoe, e faça resplandecer sobre nós o rosto; (adoração);
No verso 2 ele mostra a prioridade penúltima da igreja “para
que se conheça na terra o teu caminho e, em todas as
nações a tua salvação” (missões)
No verso 3 ele menciona o objetivo das missões que é a glória de
Deus e não o bem estar dos homens “Louvem-te os povos, ó
Deus; louvem-te os povos todos”. (Glorificar a Deus).
36. É imprescindível destacar que
primariamente, não é por
compaixão pela humanidade
que compartilhamos nossa fé; é,
acima de tudo, por amor a Deus.
Portanto, se eu não amar a
Deus, não estarei apto a fazer
missões
37. • Isaías também registra a sua experiência de
adoração e missões no capítulo 6 de seu
livro.
• Nos versos 1 a 7 vemos o profeta no templo
em adoração e tendo a visão da graça
perdoadora do Senhor e no versos seguintes,
no auge de sua contemplação do Senhor o
vemos respondendo ao desafio missionário:
“Eis-me aqui, envia-me a mim”.
• Primeiro, eu tenho meu coração aquecido na
adoração e depois dedico-o ao serviço
missionário.
38. • A adoração é a mais nobre
atividade da qual o ser
humano, e tão somente pela
graça de Deus, é capaz de
realizar; enquanto missões é o
maior desafio que ele recebe
como resposta e estímulo da
sua atividade como adorador.
39. O ZELO PELA GLÓRIA DE DEUS NO CULTO
MOTIVA A OBRA MISSIONÁRIA
Por que esta ordem de prioridade é tão importante que seja
estabelecida?
1. Quando as pessoas não estão maravilhadas pela
grandiosidade de Deus, não poderão ser enviadas para
proclamar a mensagem:
• “grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado, temível
mais que todos os deuses” (Sl 96.4).
2. “O Entusiasmo por Deus no culto precede a oferta de Deus
na pregação”.
• Ninguém pode divulgar com convicção aquilo que não
estima com Entusiasmo e Motivação.
• Não poderá clamar, “Alegrem-se e exultem as gentes”
(Salmo 67.4a) aquele que não pode afirmar no seu
coração, “eu me alegrarei no SENHOR” (Salmo 104.34b;
9.2).
40. Quando o Entusiasmo por Deus está fraco, o
zelo por missões certamente será fraco
também.
3. As igrejas que não exaltam a majestade e a
beleza de Deus dificilmente poderão acender
um desejo efervescente para “anunciar entre
as nações a sua glória” (Salmo 96.3).
41. • Andrew Murray fez um pronunciamento há
mais que cem anos onde relacionou a
Adoração e Missões com as seguintes
palavras:
• Quando buscamos saber por que, com tantos
milhões de cristãos, o verdadeiro exército de
Deus que está enfrentando os exércitos da
escuridão é tão pequeno, a única resposta é:
falta de coração e entusiasmo.
• O entusiasmo pelo reino de Deus está
faltando, porque há tão pouco entusiasmo
pelo Rei.
42. 4. Ninguém poderá se dispor à magnitude
da causa missionária se não
experimentar a magnificiência de
Cristo
(Apocalipse 15.3-4; cf. Salmos 9.11; 18.49;
45.17; 57.9; 96.10; 105.1; 108.3; e
Isaías: 12.4; 49.6; 55.5)
43. • CONCLUSÃO:
• Lembremos da primeira pergunta do
Catecismo de Westminster que diz:
• “Qual é o fim principal do ser humano?” E a
resposta correta é: “O fim principal do
homem é glorificar a Deus e gozá-Lo para
sempre.”
• É dentro desta perspectiva, que afirmamos
que a prioridade última da Igreja do Senhor é
Glorificar a Deus e como resultado desta
adoração, a obra missionária será realizada.
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