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encontros anteriores. Sendo assim, todas as informações básicas para organização, confec-
ção e apresentação de um vídeo já foram passadas e explicitadas.
SITUAÇÃO: Propõe-se aos alunos, como já fora comentado, a criação de vídeos de apro-
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rem sorteados aos seis grupos que se formarão. A escolha dos grupos é por afinidade, tendo
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- PINTURA NA ERA MODERNA E CONTEMPORÂNEA;
- DESENHO NA ANTIGUIDADE;
- DESENHO NA ERA MODERNA E CONTEMPORÂNEA;
- ESCULTURA NA ANTIGUIDADE;
- ESCULTURA NA ERA MODERNA E CONTEMPORÂNEA.
* São válidas apresentações de cópias parciais, desde que acrescidas análises e sínteses; pro-
duções powerpoint transformadas para vídeo, podendo conter narrações escritas ou faladas.
* Deverão obrigatoriamente conter fontes utilizadas e dados de identificação da escola-
disciplina-professor-turma-grupo.
* Detalhe: não foi pedido “ainda” a identificação individual da fonte de fotos ou gravuras,
controle este que será pedido em trabalhos futuros.
DESENVOLVIMENTO: Para cumprimento da atividade foram destinadas uma aula de
pesquisa e coleta de material e mais uma aula de organização. Aproveitaram-se as estruturas
do laboratório de informática (25 pcs com acesso à internet) e biblioteca informatizada com
acesso wi-fi (3 mesas/reunião equipadas uma com um pc, outra com um netbook e mais uma
com um tablet, mais 3 mesas/reunião).
* Os grupos seguiram uma organização prévia que contempla funções diferenciadas para
otimização do trabalho: relator, secretário, apresentador e pesquisadores.
* As aulas tiveram rodízio de tempo para uso dos recursos de informática.
* Os alunos foram liberados para reunirem-se fora destas duas aulas de organização.
REFLEXÃO: Acredito que a proposta da confecção de vídeos, se bem explorada e tendo
garantida toda a sua estruturação bem como oferecimento de espaço para tirada de dúvidas
durante esse processo, as produções se tornam apresentáveis e publicáveis – objetivo terciá-
rio. Não se trata de pedir um trabalho e cobrar a apresentação, se trata de acompanhar o pro-
cesso de construção coletiva da produção, sanar dúvidas e cuidar para que se cumpram as
etapas para o desenvolvimento e apresentação final.
* Percebe-se que a grande maioria que demonstra interesse acaba por fazer a atividade satis-
fatoriamente, cumprem a tarefa no tempo das duas aulas, produzem material organizado
contendo os quesitos pedidos e compreende-se que os educandos acabam por se apropriar do
assunto (verificação de aprendizagem significativa) pois debatem com propriedade com os
colegas durante a apresentação, inclusive tirando dúvidas do próprio professor.
* Qualifica-se como quesitos observáveis de cumprimento da tarefa de forma satisfatória:
organização e condução da pesquisa, organização e qualidade do material produzido, criati-
vidade e apropriação para apresentação.
REFERÊNCIAS
“Embasamento para introdução da tecnologia na sala de aula”
BABIN, Pierre e KOPULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender; a
geração do audiovisual e do computador. S.Paulo, Ed. Paulinas, 1989.
PAVANATI, Iandra e PEREIRA, Kariston. O ensino de história e as tecnologias de co-
municação digital. Ver. Percursos. Florianópolis, v. 12, n. 02, p. 148 a 165, jul/dez. 2011.
RAMAL, Andréa. Educação na Cibercultura. Porto Alegre. Ed. Artmed. 2003.
“Embasamento teórico da disciplina”
HISTÓRIA DA ARTE. Disponível em: http://www.historiadaarte.com.br.
RIBEIRO, Thiago. “IN” http://www.mundoeducacao.com.br/artes/a-historia-arte.htm

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História da Arte no Ensino Médio

  • 1. FURG – Sistema Universidade Aberta do Brasil Especialização em Mídias na Educação – 2012 Uso da informática na prática pedagógica Sérgio Renato Furtado Flores – SLS ATIVIDADE 3 TRABALHO EM GRUPO – CONFECÇÃO DE VÍDEO – HISTÓRIA DA ARTE Sabendo que os vídeos são elementos que traduzem uma informação visual a mais na forma- ção do conhecimento, trazemos esta ferramenta para a aula de artes no ensino médio, que tem na sua programação do ensino médio uma aula semanal, justamente por se transformar numa fonte com maior poder de motivação e capaz de trazer maior interesse aos educandos dessa faixa etária, até porque os conteúdos específicos projetados são extensos. Plano de Aula – EEEM Cruzeiro do Sul – Prof. Sérgio Flores – Turma 221 HISTÓRIA DA ARTE – Parte 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: a turma de segundo ano do ensino médio tem 21 alunos regularmente matriculados e cursando a disciplina com uma aula semanal. A sequên- cia/planejamento já foi programada para o trimestre; após apresentações de vídeo-aulas e exposições dialogadas sobre Manifestações Artísticas; a Arte na Linha do Tempo; e Arte Rupestre, todas discutidas e ilustradas com vídeos objetivos (mesclando cópia/produção) de 8 a 15 minutos cada vídeo surge a proposta para interação e intervenção dos alunos. Anteri- ormente já foi explicado sobre PINTURA, DESENHO e ESCULTURA e que seriam estas as primeiras manifestações de arte seguintes às aparições rupestres. Subsídios como sobrie- dade do vídeo, forma de buscar o material, como citar as fontes foram sendo informados em encontros anteriores. Sendo assim, todas as informações básicas para organização, confec- ção e apresentação de um vídeo já foram passadas e explicitadas.
  • 2. SITUAÇÃO: Propõe-se aos alunos, como já fora comentado, a criação de vídeos de apro- ximadamente 10 minutos explicando os três temas subdividindo cada um em sua História Antiga e Desenvolvimento Moderno/Contemporâneo, assim perfazendo seis temas para se- rem sorteados aos seis grupos que se formarão. A escolha dos grupos é por afinidade, tendo por títulos sugeridos: - PINTURA NA ANTIGUIDADE; - PINTURA NA ERA MODERNA E CONTEMPORÂNEA; - DESENHO NA ANTIGUIDADE; - DESENHO NA ERA MODERNA E CONTEMPORÂNEA; - ESCULTURA NA ANTIGUIDADE; - ESCULTURA NA ERA MODERNA E CONTEMPORÂNEA. * São válidas apresentações de cópias parciais, desde que acrescidas análises e sínteses; pro- duções powerpoint transformadas para vídeo, podendo conter narrações escritas ou faladas. * Deverão obrigatoriamente conter fontes utilizadas e dados de identificação da escola- disciplina-professor-turma-grupo. * Detalhe: não foi pedido “ainda” a identificação individual da fonte de fotos ou gravuras, controle este que será pedido em trabalhos futuros. DESENVOLVIMENTO: Para cumprimento da atividade foram destinadas uma aula de pesquisa e coleta de material e mais uma aula de organização. Aproveitaram-se as estruturas do laboratório de informática (25 pcs com acesso à internet) e biblioteca informatizada com acesso wi-fi (3 mesas/reunião equipadas uma com um pc, outra com um netbook e mais uma com um tablet, mais 3 mesas/reunião). * Os grupos seguiram uma organização prévia que contempla funções diferenciadas para otimização do trabalho: relator, secretário, apresentador e pesquisadores. * As aulas tiveram rodízio de tempo para uso dos recursos de informática.
  • 3. * Os alunos foram liberados para reunirem-se fora destas duas aulas de organização. REFLEXÃO: Acredito que a proposta da confecção de vídeos, se bem explorada e tendo garantida toda a sua estruturação bem como oferecimento de espaço para tirada de dúvidas durante esse processo, as produções se tornam apresentáveis e publicáveis – objetivo terciá- rio. Não se trata de pedir um trabalho e cobrar a apresentação, se trata de acompanhar o pro- cesso de construção coletiva da produção, sanar dúvidas e cuidar para que se cumpram as etapas para o desenvolvimento e apresentação final. * Percebe-se que a grande maioria que demonstra interesse acaba por fazer a atividade satis- fatoriamente, cumprem a tarefa no tempo das duas aulas, produzem material organizado contendo os quesitos pedidos e compreende-se que os educandos acabam por se apropriar do assunto (verificação de aprendizagem significativa) pois debatem com propriedade com os colegas durante a apresentação, inclusive tirando dúvidas do próprio professor. * Qualifica-se como quesitos observáveis de cumprimento da tarefa de forma satisfatória: organização e condução da pesquisa, organização e qualidade do material produzido, criati- vidade e apropriação para apresentação. REFERÊNCIAS “Embasamento para introdução da tecnologia na sala de aula” BABIN, Pierre e KOPULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender; a geração do audiovisual e do computador. S.Paulo, Ed. Paulinas, 1989. PAVANATI, Iandra e PEREIRA, Kariston. O ensino de história e as tecnologias de co- municação digital. Ver. Percursos. Florianópolis, v. 12, n. 02, p. 148 a 165, jul/dez. 2011. RAMAL, Andréa. Educação na Cibercultura. Porto Alegre. Ed. Artmed. 2003. “Embasamento teórico da disciplina” HISTÓRIA DA ARTE. Disponível em: http://www.historiadaarte.com.br. RIBEIRO, Thiago. “IN” http://www.mundoeducacao.com.br/artes/a-historia-arte.htm