SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Baixar para ler offline
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
APOSTILA BÁSICA DE NORMAS TÉCNICAS
PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE
COMUNICAÇÃO SOCIAL
Rio de Janeiro
2012
2
SUMÁRIO DA APOSTILA
1 – APRESENTAÇÃO
2 – ORIENTAÇÕES GERAIS
3 – ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM TRABALHO CIENTÍFICO
3.1 - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
3.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS
3.3- ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS (ANEXOS)
4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E DOS ORIGINAIS
4.1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA
4.2. ESTILO
4.3. ABREVIATURAS E SIGLAS
4.4. ILUSTRAÇÕES
4.5. GRÁFICOS E TABELAS
4.6. NUMERAIS
4.7. CITAÇÕES
5. BIBLIOGRAFIA
6. ANEXOS
3
1 – APRESENTAÇÃO
Esta apostila básica tem por finalidade orientar e normatizar a produção de
trabalhos científicos no curso de Comunicação Social da Universidade Estácio de Sá. Sua
produção destina-se à disciplina de Projetos Experimentais III, ou seja, à preparação e
produção das monografias de encerramento do curso de graduação, no 8º período.
Seguindo as orientações dadas pela ABNT1
, compreende-se trabalho científico
como aquele produzido a partir das técnicas de estudo sistemático e pesquisa metodológica,
possuindo parâmetros formais normatizados. Assim, convencionou-se que tais trabalhos
deverão ser divididos em três etapas: a) elementos pré-textuais (que compreenderiam todos
aqueles anteriores ao texto propriamente dito); b) elementos textuais (o próprio texto,
convenientemente dividido em capítulos); c) elementos pós-textuais (que sucederiam o
texto propriamente dito).
Seguiremos essa divisão na montagem estrutural desta apostila. Assim, o aluno
encontrará alocados por partes, todos os elementos usuais em um trabalho científico. No
entanto, mesmo utilizando regras distintas para os mais diversos elementos, algumas regras
são comuns ao trabalho como um todo, que denominaremos aqui de orientações gerais.
Em relação à monografia, cabe assinalar que, conceitualmente, é o trabalho
científico que especifica e reduz este mesmo trabalho a um único enfoque (do grego: mónos
– uma só – mais graphein – escrever). Como trabalho de conclusão de curso, deve ser um
estudo individual a ser apresentado pelo aluno por escrito de único tema específico e
delimitado, não tendo necessariamente a obrigatoriedade de ser inédito, mas deve,
entretanto, expressar conhecimento acerca do tema escolhido, emanado, obrigatoriamente,
das disciplinas ministradas ao longo do curso.
1
Fundada em 1940, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o órgão responsável pela normalização técnica no país,
fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como
Fórum Nacional de Normalização – ÚNICO – através da Resolução n. 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. É membro fundador da ISSO
(Internactional Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação
Mercosul de Normalização). Ver em: www.abnt.org.br, consulta em 06/08/2004.
4
Deste modo, o tema a ser escolhido deverá priorizar um campo mais restrito de
pesquisa, levando-se em conta as limitações do aluno da graduação, já que, embora indique
condições específicas de uma pesquisa, o trabalho monográfico da graduação não se
pretende à divulgação de observações profundas no campo da especialização, com o
propósito de informar e descrever objetiva e sistematicamente os fatos. Recomenda-se ao
aluno que o trabalho monográfico seja resultado de uma investigação científica, com dados
coletados/observados empiricamente, sendo facultado ao aluno o desenvolvimento de um
projeto de pesquisa-ação ou de um trabalho de organização de idéias e/ou questões no
campo da Comunicação Social.
O tema escolhido pelo aluno deve estar: 1) em consonância com a política de
pesquisa da Instituição e 2) de acordo com as áreas desenvolvidas teórica e tecnicamente no
decorrer do curso, e que são assim identificadas: 1) práticas profissionais - além de temas
relacionados ao exercício do jornalismo (ou da publicidade) abarcam questões associadas à
assessoria de comunicação organizacional, comunicação comunitária, organização e
regulação da profissão, formação acadêmica, políticas de comunicação; 2) manifestação
cultural pela mídia - temas relacionados às diversas formas de manifestações culturais dos
grupos sociais, através de qualquer dispositivo midiático. Projetos sobre cinema deverão ter
estreita relação com aspectos da comunicação midiática, além disto, deverão ser evitados
temas sobre telenovelas que se limitam a investigação comportamental.
Finalmente, vale lembrar que esta apostila está sendo construída conjuntamente por
professores e constantemente atualizada.
ATENÇÃO:
MONOGRAFIA = trabalho (produto científico) geralmente realizado no final dos cursos de
graduação (e pós-graduação lato senso) que tem como objetivo desenvolver a capacidade
intelectual e embrionária capacidade científica do pesquisador, tornando-o capaz de tratar
de uma temática apropriada, utilizando minimamente a linguagem e métodos científicos.
2 – ORIENTAÇÕES GERAIS
Todo trabalho científico deve possuir as seguintes características, salvo àqueles
5
elementos onde tais características podem ser quebradas (capas e folhas de rosto, como que
veremos mais adiante):
 A organização da apresentação gráfica e textual deve ser feita em elementos pré-
textuais, textuais e pós-textuais, como será apresentado nos próximos itens.
 O papel para impressão final deve ser do tipo alto alvura, cor branca, formato
A4 (21 cm x 29,7 cm) e impresso somente de um lado, em cor preta.
 As margens a serem adotadas são 3 cm na superior e a esquerda e 2,5 na
inferior e na da direita.
 O texto deve ser alinhado no formato justificado (à direita e esquerda ao mesmo
tempo). A fonte padrão do texto a ser adotada é do tipo cursiva, como a Times
New Roman, o tamanho deve ser corpo 12. Títulos e subtítulos podem ser
alinhados à esquerda, negritados e utilizar corpo 14 (para títulos de capítulo); 12
(para subtítulos e também para seções dentro do subtítulo). Nas citações se
utiliza a fonte corpo 11.
 A entrada para parágrafo (alínea) deve ser de 1,5 cm. O entrelinhamento
obrigatório é espaço 1,5 para o limite de 40 páginas de partes textuais
(excetuando-se as pré e pós-textuais).
 As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas
do texto por um espaço em branco e por um filete de 1/3 da linha, a partir da
margem esquerda Com exceção da capa, todas as páginas devem ser numeradas.
Nas páginas pré-textuais (como indicado nos anexos), deve-se utilizar os
números romanos minúsculos, centralizados na parte inferior da página. Nas
páginas textuais e pós-textuais, a numeração é feita com números arábicos, no
canto inferior direito da página.
 Dicas de diagramação: A maneira mais prática de compor esta divisão de
páginas da monografia é dividir em 2 arquivos diferentes do programa de texto
do computador (geralmente o WORD) as páginas pré-textuais (da capa ao
resumo – 87 páginas) das textuais e pós-textuais. No arquivo das pré-textuais
reserve uma página para cada item da seqüência: CAPA/ FOLHA DE ROSTO/
6
FOLHA DE GRAU/ DEDICATÓRIA/ AGRADECIMENTOS/ EPÍGRAFE/
RESUMO. No item INSERIR (do WORD) há o ícone “NÚMERO DE
PÁGINAS”. Não marque a opção “MOSTRAR NÚMERO NA PRIMEIRA
PÁGINA” e escolha no ícone FORMATAR o estilo i, ii, iii, iv, que a FOLHA
DE ROSTO em diante já será numerada desta forma. O mesmo procedimento
se aplica ao arquivo das textuais. Mas reserve a primeira página para o
SUMÁRIO, já que este não deve conter nenhuma numeração. Ele corresponde à
página 8 da seqüência. A introdução começará, portanto, na página 9 (nove).
 Ficha catalográfica: quando a monografia estiver pronta e liberada pelo
orientador, o aluno deverá providenciar junto à biblioteca do campus a ficha
catalográfica. Esta deverá ser impressa (ou colocada) no verso da folha de rosto
da monografia.
 Impressão final: Todos os alunos que concluíram a monografia, com defesa ou
não, deverão encadernar o material. A capa deve ser “dura” e na cor preta,
contendo em letras douradas as informações indicadas na capa (cf. anexo 1
dessa apostila).
Os padrões de formatação descritos acima são utilizados como referência nessa
apostila e deverão ser seguidos obrigatoriamente por todos.
3 – ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM TRABALHO CIENTÍFICO
Os elementos componentes da estrutura de um trabalho científico dividem-se em:
pré-textuais (capa, folha de rosto, folha de grau, dedicatória, agradecimentos, epígrafe,
resumo, lista, sumário), textuais (introdução, desenvolvimento, conclusão e referências
bibliográficas) e pós-textuais (anexos).
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
1 CAPA
2 FOLHA DE ROSTO
3 FOLHA DE GRAU
7
4 DEDICATÓRIA
5 AGRADECIMENTOS
6 EPÍGRAFE
7 RESUMO
8 LISTA DE TABELAS, FIGURAS, QUADROS (OPCIONAL-SÓ SE O CONTEÚDO EXIGIR)
9 SUMÁRIO
ELEMENTOS TEXTUAIS
MONOGRAFIA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO/ CAPÍTULOS TEMÁTICOS
CAPÍTULO I: CONTEXTUALIZAÇÃO
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
CAPÍTULO III: ESTUDO DE CASO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (OU FONTES)
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
ANEXOS (TABELAS, GRÁFICOS, ROTEIROS DE ENTREVISTAS, ENTREVISTAS NA
ÍNTEGRA, IMAGENS, RECORTES DE JORNAIS E REVISTAS E OUTROS).
3.1 - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
São os que antecedem o texto, compreendendo as partes iniciais da apresentação do
trabalho.
1 CAPA (anexo 1)
É a parte externa do trabalho usada como proteção física. Deve reproduzir os
elementos mais representativos da folha de rosto, tais como:
- o nome da Universidade, do Curso, da Disciplina, da Turma e da Habilitação
(Jornalismo ou Publicidade), em letras maiúsculas, corpo 12, entrelinhamento
simples, colocados no topo da página, centralizados;
- o nome do trabalho, em letras maiúsculas, em negrito, corpo 16, entrelinhamento
simples, centralizado no centro da página;
8
- o nome do autor do trabalho, em escrita normal (maiúsculas e minúsculas), corpo
12, entrelinhamento simples, centralizado logo abaixo do nome do trabalho;
- o local e a data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e minúsculas),
corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados no pé da página.
2 FOLHA DE ROSTO (anexo 2)
É a página seguinte à capa, exigida em trabalhos como projetos e monografias.
Representa a página 2 do trabalho. Ela deve apresentar os elementos necessários para a
identificação do trabalho já apresentados na capa e outros adicionais. Deve conter:
- nome do autor do trabalho, em letras maiúsculas, corpo 14, centralizado na parte
superior da página;
- nome do trabalho, em letras maiúsculas, corpo 16, centralizado um pouco acima
do centro da página;
- breve explicação sobre a natureza do trabalho (acadêmico, monografia, projeto e
outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), nome da
instituição a que é submetido, localizado à direita um pouco abaixo do centro da
página (a partir da margem, coloque uma entrada de 6 cm), em letras
maiúsculas/minúsculas, corpo 12, entrelinhamento simples, justificado;
- nome do professor orientador, em letras maiúsculas/minúsculas, corpo 12,
alinhado à esquerda, sendo precedido da palavra “orientador”, em maiúscula, corpo
12;
- local e data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e minúsculas),
corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados no pé da página.
3 FOLHA DE GRAU (anexo 3)
A folha de grau (ou de aprovação) deve aparecer após a folha de rosto e só deverá
ser incluída em trabalhos monográficos. Nela irá constar, após a avaliação, a nota obtida no
trabalho, bem como o nome dos professores membros da banca de avaliação. Deve conter:
- nome do autor, em letras maiúsculas, corpo 12, centralizado na parte superior da
9
página;
- nome do trabalho, em letras maiúsculas, corpo 12, negrito, localizado logo abaixo
do nome do autor do trabalho;
- a palavra “Grau”, localizada abaixo do nome do trabalho, em letras minúsculas,
corpo 12, seguida de uma linha para o lançamento da nota;
- a palavra “banca examinadora”, localizada abaixo da palavra “grau”, centralizada,
em letras maiúsculas, corpo 12, seguida da relação dos nomes dos componentes da
banca, com espaço para assinatura;
- local e data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e minúsculas),
corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados no pé da página.
4 DEDICATÓRIA (anexo 4)
Trata-se de folha opcional, em que se dedica a alguém em especial o trabalho
realizado. É uma página de conteúdo pessoal. A dedicatória deve ser colocada à direita da
folha, na parte inferior da página. Ao fim, a numeração em romanos minúsculos,
centralizada.
5 AGRADECIMENTOS (anexo 5)
Folha opcional e pessoal onde se registram agradecimentos à(s) pessoa(s) e/ou
instituição(ões) que colaborou(raram) de forma relevante para elaboração do trabalho.
Aparece após a dedicatória. A formatação é do tipo padrão, com título
(AGRADECIMENTOS) centralizado, no topo, e o restante do texto justificado.
6 EPÍGRAFE (anexo 6)
Folha opcional. Nela o autor faz uma citação referente ao seu tema do trabalho. A
formatação é similar a das páginas de dedicatória e agradecimentos. Após a citação, depois
de um parágrafo de quebra, coloca-se o nome do autor da citação, em itálico e alinhado à
direita.
7 RESUMO (anexo 7)
10
Folha obrigatória na monografia. O resumo deve ser apresentado com as principais
idéias do trabalho, ou seja, o objeto estudado, a metodologia usada, a seqüência lógica do
texto, os resultados e conclusões. Deve conter de 10 a 20 linhas. No topo da página,
centralizado, escreve-se RESUMO, em maiúsculas. Após um espaço de um parágrafo,
apresenta-se o resumo, em texto justificado, em seguida apresentar três palavras-chave.
8 LISTA (anexo 8)
Relação de tabelas, figuras, quadros e/ou anexos (quando houver) utilizadas no
decorrer do trabalho. Funcionam como uma espécie de índices dos mesmos. Localizam-se
logo após o resumo, em páginas próprias, e seus itens devem ser relacionados na ordem que
aparecem no texto. As diversas listas devem ser apresentadas separadamente: abreviaturas,
siglas, símbolos, ilustrações, tabelas e quadros. As ilustrações incluem mapas, gráficos,
desenhos, fotografias, e no texto são chamadas de figuras. Segue a formatação geral, com o
título LISTA, em maiúsculo e negrito.
9 SUMÁRIO (anexo 9)
É a enumeração roteirizada das principais partes do trabalho, funcionando como um
esquema do assunto trabalhado, tendo, para cada tópico, a indicação da página inicial
correspondente. É elemento obrigatório de qualquer trabalho acadêmico, cujas partes são
acompanhadas do(s) número (s) da(s) folha(s). Uma linha pontilhada pode ser usada para
ligar o nome da seção à folha correspondente. Apresenta os títulos dos capítulos ou partes e
cada um dos itens que compõem os diversos capítulos, bem como o número da página
referente a cada um desses tópicos no decorrer do trabalho. A numeração é cumulativa.
Assim, se um capítulo é marcado com o número 1, as suas partes internas serão 1.1, 1.2 e
assim respectivamente. Atenção não numerar a introdução, a conclusão e as referências
bibliográficas.
3.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais são os principais itens de um trabalho e devem
compreender, sempre, uma divisão lógica que abarque três momentos: introdução,
11
desenvolvimento e conclusão. No entanto, cada tipo de trabalho pode implicar em uma
divisão diferenciada, em termos de elementos, ainda que obedecendo à lógica acima
descrita. Assim, os elementos textuais vão variar de acordo com o tipo de trabalho, como
podemos ver nos exemplos a seguir, que nos interessam mais diretamente:
EM MONOGRAFIA
O corpo do texto da monografia deverá ter 50 páginas e é proibido o uso da 1a
pessoa, seja no singular ou no plural. Os elementos textuais de um trabalho de fim de curso
e de uma monografia seguem as seguintes divisões:
Introdução (ou Apresentação/ ou Considerações Iniciais). (Atenção: Aqui começa a
numeração em arábicos, por exemplo, p.9).
Parte inicial do texto onde se apresenta o assunto da monografia como um todo.
Inclui informações sobre a formulação do problema de pesquisa, isto é, sobre a natureza e
importância do problema, sua relação com outros estudos sobre o mesmo assunto, razões
que levam à realização do trabalho, suas limitações e seus objetivos. Deve esclarecer se o
trabalho se constitui numa confirmação de observações de outros autores ou se contém
elementos novos, realçando, sempre que possível, a fundamentação clara das hipóteses.
Não se deve mencionar na introdução qualquer tipo de conclusão (ou consideração final). É
imprescindível que, em algum momento da introdução, se exponha uma súmula seqüencial
dos capítulos/ partes da monografia. A introdução costuma apresentar de 3 a 6 páginas.
Desenvolvimento/ Capítulos Temáticos
Em monografia, o desenvolvimento deve ser organizado em capítulos temáticos
nominais e divididos em quantos sejam necessários. O desenvolvimento é a fundamentação
lógica do trabalho, que constitui a parte principal do texto, contendo a exposição ordenada e
pormenorizada do assunto e dos dados empíricos coletados. Divide-se em seções e
subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método, incluindo a
exposição da metodologia, dos resultados e da discussão. Tem sido recorrente, mas não
uma regra, dividir o desenvolvimento monográfico em três partes: 1) um primeiro momento
12
contextualizar o que pretende analisar, elucidando os conceitos gerais ou periféricos ao
tema escolhido; 2) um segundo momento em que se problematiza a temática (apresentando
confronto e diálogo entre autores), ou seja, a fundamentação teórica do trabalho; 3) um
terceiro momento em que se perfaz um estudo de caso, capaz de apresentar uma amostra
das questões anteriormente apontadas. Vale destacar que o desenvolvimento deve abarcar a
maior parte do trabalho. Por isso, costuma apresentar, em média, 35 páginas e
obrigatoriamente, o mínimo de 3 capítulos. Não é permitido o uso da 1a
pessoa do discurso.
Conclusão (ou Considerações finais)
Parte final do texto, decorrente da apresentação das conclusões correspondentes aos
objetivos ou hipóteses iniciais da pesquisa e da discussão provocada no desenvolvimento
da monografia. É sempre de cunho pessoal (o que não significa que seja recomendável o
uso da primeira pessoa do discurso), por privilegiar as impressões do autor do trabalho, e,
por isso, pode constar de exposição das dificuldades ou facilidades em relação à realização
da pesquisa, das lacunas não preenchidas, dos novos problemas surgidos e de propostas e
sugestões decorrentes dos dados coletados e discutidos. A conclusão costuma apresentar de
3 a 6 páginas.
Referências bibliográficas (ou “Fontes”)
O autor deverá listar as referências bibliográficas ou fontes utilizadas para a
elaboração do projeto de pesquisa. Em um item separado, o autor deverá listar as principais
referências bibliográficas a serem utilizadas na realização da pesquisa. A apresentação das
referências bibliográficas deverá estar de acordo com as normas da ABNT, organizadas
neste manual.
Na Referência Bibliográfica - ou “Bibliografia” como preferem alguns autores - são
listados os livros, textos, documentos, artigos, sites, enfim, todos as fontes textuais
consultadas para a produção do texto do trabalho científico. Tais itens devem ser colocados
em ordem alfabética pelo sobrenome do autor. Sugerimos também uma divisão entre a
bibliografia de livros propriamente ditos e outras fontes, como periódicos e sites, entre
outras. Existem regras para a apresentação de todas essas fontes, como detalharemos a
13
seguir.
LIVROS
Quando citamos um livro devemos disponibilizar as seguintes informações sobre
ele: nome completo do autor, título, local de edição, nome da editora e data da edição
(alguns autores defendem também a inclusão do número da edição). Essas informações
devem ser colocadas na ordem explicitada abaixo:
 Último sobrenome do autor, totalmente em letras maiúsculas, seguido de
vírgula.
 Nome e outros sobrenomes do autor, com a primeira letra maiúscula, seguido de
ponto. Esses nomes podem ser abreviados para a primeira letra seguida de
ponto.
 Título e subtítulo do livro (quando houver), com as primeiras letras das palavras
mais relevantes em maiúscula, sublinhado ou marcado por itálico (após
escolhido o estilo, este deverá ser adotado como padrão naquele documento),
seguido de ponto.
 Local, editora e ano – separados por vírgula (alguns autores defendem a
separação entre local e editora por dois pontos) - e encerrados com ponto. Local
e Editora devem ter a primeira letra em maiúscula. Pode-se suprimir ou abreviar
a palavra editora.
 E por fim, o número da página que foi retirado o texto citado.
Veja dois exemplos:
(Exemplo 1) BAUMAN, Zygmunt. Globalização. As Conseqüências Humanas.
Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999. p. 15.
(Exemplo 2) BOSI, E. Cultura de Massa e Cultura Popular. Leituras de
Operárias. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. 10ª edição. p. 56.
Obs.: Quando as referências completas de um texto a ser citado não estiverem disponíveis,
deve-se indicar com o termo “mimeo” a ausência dessas referências. Exemplo:
STORCH, S. “Raios de sol na aurora de um novo pensar”, cópia mimeo.
CARNEIRO, Marisia, MONNERAT, Rosane. Patrick Charaudeau: Modos de
14
Organização do Discurso. Cópia mimeo., 2000. Material cedido no curso
“Introdução à Pragmática: questões conexas” –UFRJ, 1o
semestre de 2001.
Além disso, deve-se usar as expressões S/L (sem local), S/E (sem editora) e S/D
(sem data) para indicar a ausência dessas referências. Exemplo:
BOSI, E. Cultura de Massa e Cultura Popular. Leituras de Operárias. S/D,
S/E., 2000.
Algumas variações:
Dois autores - Os nomes dos autores, obedecendo às mesmas regras acima, devem ser
separados por ponto e vírgula (alguns autores defendem a separação através da conjunção
“e”). Exemplo:
BARRETO, Alcyrus V. P.; HONORATO, Cezar T. Manual de Sobrevivência na
Selva Acadêmica. Rio de Janeiro, Ed. Objeto Direto, 1999.
Três autores - Os nomes dos autores, obedecendo às mesmas regras acima, devem ser
separados por ponto e vírgula (alguns autores defendem a separação através da conjunção
“e”). Exemplo:
BRUYNE, P. de; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. de. Dinâmica da Pesquisa
em Ciências Sociais. Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora, 1991.
HOHFELDT, A.; MARTINO L.C.; FRANÇA, V. V. (org.). Teorias da
Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2002.
Mais de três autores - Deve-se usar a expressão latina et al. (que significa “e outros”), em
itálico, logo após o nome do autor principal (em geral, o que encabeça a lista dos autores).
Exemplo:
AMORIM, Paulo Henrique et al. Lições de Jornalismo 1. Rio de Janeiro,
Faculdade da Cidade, 1998.
Obs.: Muitas vezes, quando o livro é produzido por vários autores, um deles desempenha o
papel de editor, organizador ou coordenador. Nesses casos, a referência deve ser feita como
exemplificado abaixo.
FALCÃO, Angela (org.). Publicidade ao Vivo. Depoimentos. Rio de Janeiro,
Ed. Francisco Alves, 1991.
15
HOHFELDT, A.; MARTINO L.C.; FRANÇA, V. V.(org.). Teorias da
Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2002.
CAPÍTULO DE LIVROS
Do mesmo autor
Exemplo: CASÉ, Rafael. “Tempos de ouro do rádio”. In: Programa Casé. O
Rádio começou aqui. Rio de Janeiro, Ed. Mauad, 1995.
De outro autor
Exemplo: VERÓN, Eliseo. “Semiosis of mediatization”. In: MENDES, Cândido
(coord.), LARRETA, Enrique Rodrigues (ed.). Media and Social Perception. Rio
de Janeiro, Unesco/ISSC/Educam, 1999.
DISSERTAÇÕES E TESES
Para citar dissertações e teses utiliza-se da mesma lógica para livros, com pequena
diferença:
Exemplo: ENNE, Ana Lucia S. “Lugar, meu amigo, é minha Baixada”: memória,
história e identidade social na Baixada Fluminense. Tese de Doutorado em
Antropologia Social. Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Antropologia
Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro – PPGAS/MN/UFRJ, 2002.
ARTIGOS DE REVISTAS
Revistas científicas
Exemplo: RODRIGUES, Adriano Duarte. “Discurso e Sociabilidade”. In: Revista
Contracampo. Revista do Mestrado em Comunicação. Niterói, Universidade
Federal Fluminense, v.4, janeiro de 2000, pp. 5-22.
Revistas de circulação
Quando houver autor, segue-se o mesmo modelo acima. Quando não, cita-se
somente o título do texto. Veja os exemplos:
(Exemplo 1) MAINARDI, Diogo. “No país do carnaval”. In: Revista Veja. São
16
Paulo, ed. Abril, ano 36, nº 10, edição 1783, 12/03/2003, p.111.
(Exemplo 2) “Ficou caro demais”. In: Revista Veja. São Paulo, ed. Abril, ano
36, nº 10, edição 1783, 12/03/2003, p. 87.
ARTIGOS DE JORNAIS
Seguem as mesmas regras para revistas.
DICIONÁRIOS
Utiliza-se a mesma lógica do livro, mas geralmente não tem autoria:
Exemplo: DICIONÁRIO DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FUNDAÇÃO GETÚLIO
VARGAS). Coordenação geral: Antônio G. da Miranda Neto et al. Rio de
Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1987, 1422p.
Mas também pode ser referenciado desta forma:
(Exemplo 1) DUBOIS, Jean. et al. Dicionário de Lingüística, São Paulo:
Cultrix, 1973.
(Exemplo 2) OUTHWAITE, W.; BOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento
social do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.
MEIO ELETRÔNICO
Quando a fonte for o site de forma geral, cita-se o nome do site (quando houver), o
endereço eletrônico completo e a data da consulta. Exemplo:
Globo on-line. Disponível em: http://www.oglobo.com.br, 23/03/2002. (data e
hora do acesso por parte do aluno).
Quando a fonte for um determinado link dentro do site, deve ser indicado, após o
endereço do site, sua localização. Exemplo:
DIRETRIZES CURRICULARES DO MEC – COMUNICAÇÃO SOCIAL.
Disponível em: http://www.mec.gov.br/Sesu/diretriz.shtm#diretrizes.Consultado
em março de 2004.
17
Quando a fonte for um artigo ou livro consultado na Internet, a citação obedecerá
aos mesmos princípios acima citados. Exemplo:
(Exemplo 1) GARCIA, Maurício e NEVES, Maristela. “Normas para a
elaboração de teses, dissertação e monografias”. In:
http://www.mgar.vet.br/normas – consulta em 23/03/2003.
(Exemplo 2) MARTINO, Luiz C. Interdisciplinaridade e objeto de estudo da
Comunicação (8 p.). Artigo publicado como paper digital para o XXI
Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Recife – PE). Intercom,
1998. Disponível em: www.intercom.org.br/papers/indexbp.html. Consultado
em maio de 2004.
(Exemplo 3) FERREIRA, Maria Cristina Leandro. As interfaces da Análise de
Discurso no Quadro das Ciências Humanas. Disponível em:
http://www.discurso.ufrgs.br, publicado em 10/05/2004.
Há também casos de artigos impressos que têm sua versão on-line, tratam-se
geralmente de revistas científicas:
BEIVIDAS, Waldir. O lugar de uma teoria do discurso na psicanálise (ou: um
recado de Lacan). Cadernos de Semiótica, vol.2, n.2, 2004. Versão on-line
disponível em: http://www.fclar.unesp.br/grupos/casa-home.html.
OUTRAS FONTES
Fitas, CDs, Cdroms e outras fontes devem ser citadas da mesma forma explicada
anteriormente – autor, título e dados de referência.
Obs.: Existem ainda variações a respeito das citações, que não podem ser incluídas
nesta apostila por já caracterizarem um trabalho mais exaustivo que ultrapassa os objetivos
de um manual básico de normas técnicas. De qualquer forma, quando houver dúvidas,
consulte um dos livros sugeridos na Bibliografia ou mesmo outros títulos de Metodologia
que tragam uma parte voltada para a normatização dos trabalhos científicos.
OBS.: na numeração da monografia, totalizando as 50 páginas exigidas, incluem os
elementos pré-textuais e os textuais (até as referências bibliográficas), portanto, não
constam nesta numeração os elementos pós-textuais.
3.3 - ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
18
Os elementos pós-textuais completam o trabalho. São elementos pós-textuais:
referências, glossário, apêndice (s), anexo (s) e índice (s) e são numerados em nova
seqüência. Descreveremos, a seguir, apenas os dois que são mais utilizados nos trabalhos
científicos do curso de Comunicação Social.
ANEXOS
São considerados anexos elementos que ajudem na compreensão do texto, mas não
podem ser incorporados a ele diretamente, como imagens, gráficos, mapas, ilustrações,
fotos, exemplos, entrevistas na íntegra, cópias integrais de documentos, roteiro de
entrevista, entrevistas na íntegra, entre outros. Devem ser precedidos por uma página
contendo somente o termo “Anexos” centralizado no meio da página. Sempre que possível,
devem ser numerados (uma outra numeração, ou seja, não seqüencial à dos textos) para
facilitar a consulta posterior. Quando no texto forem feitas referências a um dos anexos,
deve-se citar o número do mesmo.
4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E DOS ORIGINAIS
Para uniformizar a apresentação dos trabalhos científicos do curso de Comunicação
Social, utilizaremos as seguintes normas técnicas:
4.1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA
A folha deve apresentar margem de 3 cm à esquerda e na superior e 2,5 na direita e
na inferior. O tipo de fonte utilizada deve ser serifada do tipo Times New Roman. O texto
deve ser justificado (alinhado pela esquerda e pela direita), Corpo: 12. O parágrafo deve ser
iniciado com a entrada padrão do Word: 1,5 cm na primeira linha.
O espacejamento no texto corrido e nas transcrições deve ser em espaço 1,5, entre
as seções e subseções, deve-se usar o espaço duplo (dois espaços simples).
O espacejamento das citações longas, das notas de rodapé, das referências
bibliográficas e dos resumos (em vernáculo ou língua estrangeira) deve ser com espaço
simples.
19
4.2. ESTILO
Existem regras para a aplicação dos estilos sobre o texto. Tais normas podem ser
trocadas, desde que se crie um único padrão para o texto inteiro. No entanto, recomenda-se
a sua adoção, por já consensual e de domínio público, facilitando a compreensão.
 Sublinhado – deve ser usado para destacar partes que merecem maior atenção do
leitor, como palavras mais importantes. Também é usado para títulos de livros e
publicações.
 Negrito – idem; usa-se também para títulos e subtítulos. Também é usado para
títulos de capítulos de livros e artigos em periódicos
 Itálico – usa-se para palavras estrangeiras. Também usado para marcar conceitos
teóricos mais utilizados. É usado como alternativa ao sublinhado para destacar o
título do livro ou da publicação. Alguns autores recomendam sua utilização nas
citações para destacá-las, embora o padrão seja o uso de aspas.
 Aspas – utilizam-se para nomes de filmes, músicas, obras de arte e outras
referências não literárias. Também são utilizadas para as citações feitas no
decorrer dos textos. São uma alternativa ao uso do negrito para indicar títulos de
capítulos de livros e artigos em periódicos. São também usadas para chamar a
atenção para palavras dúbias, gírias e expressões coloquiais.
4.3. ABREVIATURAS E SIGLAS
Devem ser usadas com critérios. Evite criar abreviaturas, use somente as existentes
e reconhecidas consensualmente (ex.: org., ed., prof. etc). Quando uma sigla for
apresentada pela primeira vez, deve ser precedida do nome por extenso (ex.: Universidade
Estácio de Sá – UNESA). Títulos não devem conter abreviaturas. Não se usa plural para as
formas abreviadas das palavras (ex: editores = ed., organizadores = org.). Não se usa ponto
nas abreviaturas de unidades de medida e nas siglas (ex.: 1cm, 5m, UNESCO, DNER etc).
Não se abreviam nomes geográficos, a não ser abreviaturas universalmente aceitas (correto:
USA; errado: SP para São Paulo). Os meses do ano são abreviados pelas três primeiras
letras, com exceção de maio, que não se abrevia. IMPORTANTE: quando seu trabalho
20
contiver muitas siglas que não são muito conhecidas, você deve colocar, antes de iniciar os
elementos textuais, uma “Lista de abreviaturas e siglas”, em ordem alfabética.
4.4. ILUSTRAÇÕES
As ilustrações (com exceção de tabelas, quadros e gráficos) são designadas sempre
como “figuras”. Sua indicação pode integrar o texto, ou localizar-se entre parênteses no
final da frase. A abreviatura FIG. será usada sempre no singular, mesmo quando referente a
várias figuras. As figuras devem ser numeradas com algarismo arábicos (1,2,3 etc), em uma
seqüência própria. Podem receber um título (que deve ser breve, mas explicativo) e/ou uma
legenda (que acompanha a ilustração e deve ser colocada logo abaixo do título). Deve-se
evitar a continuação de uma legenda de uma ilustração na página seguinte. Toda ilustração
retirada de alguma fonte anteriormente publicada deve conter, abaixo da legenda, as
informações de crédito. As ilustrações devem ser centradas na página e colocadas o mais
próximo possível da parte textual que lhe faz referência. Quando as ilustrações forem de
tamanho maior ou em grande número, podem ser colocadas em anexo, ao fim do trabalho.
Também devem ser colocadas em anexo as imagens que servem para exemplificar o que
está sendo dito, mas não são objeto direto de análise ou comentário. Quando, no decorrer
do texto, for apresentado um grande número de figuras, uma lista com a numeração das
figuras deve ser colocada após o sumário.
4.5. GRÁFICOS E TABELAS
Gráficos são desenhos constituídos de traços e pontos, numerados com algarismos
arábicos. Seu título é precedido da palavra GRÁFICO em letras maiúsculas. A citação no
texto será pela indicação GRAF., acompanhada do número de ordem a que se refere;
Tabelas (ou quadros) são, segundo a ABNT, “apresentações do tipo tabular que não
empregam dados estatísticos”. Devem ser relacionadas em lista própria, após o sumário. As
tabelas devem ter um título claro e conciso, colocado sobre as mesmas. Também serão
numeradas seqüencialmente em todo o trabalho, com algarismos arábicos. Também devem
ser centralizadas e colocadas o mais próximo do texto referente. Quando extensas, podem
ser impressas na posição horizontal da página.
21
4.6. NUMERAIS
Deve-se escrever por extenso os números de uma só palavra (um, dezesseis, cem)
e usar algarismos para os números de mais de uma palavra. Uma outra possibilidade,
também aceita, é escrever os números de 0 a 9 por extenso e a partir de 10 usar os
algarismos. A forma escrita por extenso pode ser empregada para indicar quantidade
aproximada e unidades de ordem elevada (ex.: foram beneficiadas cerca de oitocentas
pessoas; Existem dois milhões de habitantes naquela cidade). Deve-se evitar o uso de
números no início das frases. Para expressar porcentagem, use a grafia: número e símbolo
(ex.: 85%). Para referências às páginas e volumes de uma publicação, use sempre os
números cardinais (página 3, volume 11). Quanto às datas, usa-se o número por extenso
para o primeiro dia do mês, e os cardinais para o restante (30 de julho). Para horas, sempre
deve ser usado o numeral cardinal (ex.: 8h30, 14h 30 minutos).
4.7. CITAÇÕES
Citação é a menção, no texto, de uma informação colhida de outra fonte, como
esclarecimento ao assunto em discussão, ou reforço à idéia do autor. Deste modo, são
textos transcritos (de forma direta ou não) ou informações retiradas de outras publicações,
para as quais sempre devem ser indicados os créditos. As citações são divididas em quatro
tipos: citação direta, citação indireta, citação mista, citação de citação, cf a ABNT. Porém,
fica estabelecida, para o curso de Comunicação Social, a obrigatoriedade do uso
apenas das citações diretas com notas de rodapé (explicação detalhada mais adiante).
 Citação direta
A citação direta – também chamada de textual – é a transcrição literal de textos
escritos por outros autores, ou parte deles. Deve ser reproduzida entre aspas e destacada
dentro do corpo do texto, acompanhada de informações sobre a fonte: entre parênteses,
colocar-se o sobrenome do autor em maiúscula, a data da publicação, dois pontos, e a
página de onde foi retirada a citação (não se esqueça: PLÁGIO É ILEGAL).
 As citações curtas (menos de três linhas) devem vir dentro do próprio parágrafo
22
em que for citada, acompanhando o texto. Exemplo: A música acalma o espírito,
“pois não há nada mais sublime do que o que nos fala diretamente à alma”
(colocar aqui o n. da nota de rodapé).
 As citações longas (mais de três linhas) devem ser recuadas na formatação do
texto, colocando-se em parágrafo seguinte, com recuo de 4 a 4,5 cm,
entrelinhamento simples (1 ponto) e corpo 11. Exemplos:
(Exemplo 1) O músico cantava sem parar, querendo chamar a atenção da
platéia. No entanto, a turba, em desalinho, não se aquietava. De repente, lembrei-me de
que a música acalma o espírito,
 “(...) pois não há nada mais sublime do que o que nos fala
diretamente à alma, seja por meio de uma canção, de um verso torto
ou do olhar de quem amamos. Saber atingir nosso âmago é
exercício de contemplação e estudo, ao qual poucos estão
destinados a conseguir sucesso. Tristes dos que vivem na
superfície.” (Colocar aqui o n. da nota de rodapé).
(Exemplo 2) Sobre a função da música, ANTUNES comenta:
 “(...) pois não há nada mais sublime do que o que nos fala
diretamente à alma, seja por meio de uma canção, de um verso torto
ou do olhar de quem amamos. Saber atingir nosso âmago é
exercício de contemplação e estudo, ao qual poucos estão
destinados a conseguir sucesso. Tristes dos que vivem na
superfície.” (Colocar aqui o n. da nota de rodapé).
 Obs.: Quando a citação for extraída de um texto muito longo, o qual deseja-se
cortar, isso deve ser feito utilizando parênteses e reticências entre os trechos.
Exemplo: O rádio, como meio de comunicação de massa, deve ser “ágil e
eficiente (...) e ainda atingir setores específicos da população” (colocar aqui o
n. da nota de rodapé). As reticências com parênteses também são usadas
quando se quer citar um trecho que não inicia com letra maiúscula, marcando o
início de uma frase. Portanto há diferença quando nos dois casos abaixo:
Na visão de CARDOSO:
“As novas tecnologias de comunicação - as redes telemáticas, a
telefonia móvel, as televisões a cabo - caracterizam-se sobretudo por
permitir conexões online e interativas, ou seja, imediatas no tempo e,
numa situação onde os comunicantes estão compartilhando o mesmo
meio. Essas interações se dão mediadas pelas interfaces dos próprios
23
meios: a tela e o teclado do computador, o controle remoto da TV, o
áudio dos telefones móveis.” (Colocar aqui o n. da nota de rodapé)
Na visão de CARDOSO, as novas tecnologias da comunicação:
“(...) caracterizam-se, sobretudo, por permitir conexões online e
interativas, ou seja, imediatas no tempo e, numa situação onde os
comunicantes estão compartilhando o mesmo meio. Essas interações
se dão mediadas pelas interfaces dos próprios meios: a tela e o teclado
do computador, o controle remoto da TV, o áudio dos telefones
móveis.” (Colocar aqui o n. da nota de rodapé).
Obs: Para alternar o uso de autores vários, tanto as citações diretas como indiretas,
usa-se a nomenclatura em latim abreviada op.cit. (que deve ser usada em nota de rodapé
quando a obra citada anteriormente também for referenciada desta forma) que quer dizer
opus citatum, ou “já citada”. Vejamos o exemplo de texto corrido abaixo:
É para dar credibilidade à informação que o jornalista se retira dos fatos e narra
em terceira pessoa, por exemplo. E é a credibilidade do jornalista que liga o
profissional ao público. Sem ela não há razão para praticá-lo. E é essa credibilidade
que pode ser rompida e é rompida quando o público descobre o falseamento ou a
omissão de informações. (Colocar aqui o n. da nota de rodapé)
Cada vez mais, os estudiosos em Comunicação concordam que o texto
noticioso é opinativo e que a divisão entre opinião e informação é
meramente ilustrativa. SCHARLAU VIEIRA analisa o conceito de opinião
e, através dele, conclui que o Jornalismo não pode ser considerado uma
forma de conhecimento. (Colocar aqui o n. da nota de rodapé)
Já MEDITSCH não coloca o Jornalismo como ciência, mas afirma que é sim
um importante instrumento de construção do conhecimento. O Jornalismo é uma
forma de conhecimento “pelo que tem de particular”. (Colocar aqui o n. da nota de
rodapé(...)
Devido ao curto espaço de tempo dispensado à produção do texto noticioso,
SCHARLAU VIEIRA (Colocar aqui o n. da nota de rodapé, indicando Op. Cit.) descreve
que os jornalistas, de acordo com o seu estudo, são mal preparados para realizar
este tipo de análise.
Citação da Citação
Quando a citação for de um autor já citado por outro autor, existem duas alternativas
para fazer a remissão corretamente:
 No próprio texto, citar o sobrenome do auto do documento não consultado,
seguido por expressões como “citado por”, “conforme”, “segundo”, e o
24
sobrenome do autor do texto consultado. Exemplo: ANTUNES, citado por
CASTRO (colocar aqui o n. da nota de rodapé), discute o conceito de indústria
cultural, criticando as posições dos apocalípticos.
 Ou utilizar a nomenclatura em latim apud (sempre italicada), que quer dizer
referenciado por, junto a. Exemplo: ANTUNES (fazer nota de rodapé
constando apud, ou seja ANTUNES apud CASTRO), discute o conceito de
indústria cultural, criticando as posições dos apocalípticos.
Obs: Em ambos os casos se a citação for direta, deve-se acrescentar o número da página.
Ex.: ANTUNES (fazer a nota de rodapé constando o apud). Outro exemplo: Na teoria
hipodérmica (anos 30), a primeira a tratar da questão dos efeitos da mídia, evidencia-se a
massa como objeto atomizado, passivo, em que “cada elemento do público é pessoal e
diretamente atingido pela mensagem,” (fazer a nota de rodapé constando o apud). Outro
exemplo, em citações extensas:
ÁVILA (fazer a nota de rodapé constando o apud ) explica o que vem a ser o termo:
“A Deontologia é a ciência que estabelece normas diretoras da
atividade profissional sob o signo da retidão moral ou da honestidade.
O último inciso tem importância capital, porque é exatamente o bem a
fazer ou o mal a evitar no exercício da profissão, ou seja, a dimensão
ética da profissão, que é o objeto da Deontologia profissional”.
Citação de arquivos eletrônicos
A escolha de artigos eletrônicos para servir como base de referência deve atender
aos seguintes critérios:
1) Utilizar, de preferência, artigos ou papers on-line, salvos em PDF ou WORD,
que já estejam paginados, com datas de publicação demarcadas. Neste caso,
seguem as regras habituais para citação direta e indireta. Veja exemplo abaixo:
GOUVEIA complementa a este respeito:
“(...) neste sentido, o significado é produzido não por vontade de um sujeito
unitário, não por determinação do sistema lingüístico ou por relações sócio-
econômicas, mas por intermédio de sistemas de poder/conhecimento que
são impostos pelas instituições sociais, que organizam textos e que criam as
25
condições de possibilidade para diferentes atos lingüísticos”. (Colocar aqui o
n. da nota de rodapé).
Na nota de rodapé e na ref. bibliográfica: GOUVEIA, Carlos A. M.
“Análise Crítica do Discurso: enquadramento histórico”, 2005, 18 p. Disponível em:
www.leffa.pro.br/textos/anal_critica_discurso.pdf. Data e hora do acesso por
parte do aluno.
- Caso não haja paginação citar somente de forma indireta:
Segundo FERREIRA (Colocar aqui o n. da nota de rodapé), o estruturalismo foi
capaz de contagiar várias ciências, tendo como representantes máximos, a partir dos
anos 60: Lèvi-Strauss (antropologia), Roland Barthes (semiologia), Michel Foucault
(fiolosofia), Louis Althusser (sociologia) e Jacques Lacan (psicanálise).
Na nota de rodapé e na ref. bibliográfica: FERREIRA, Maria Cristina Leandro.
As interfaces da Análise de Discurso no Quadro das Ciências Humanas. Disponível em:
http://www.discurso.ufrgs.br, publicado em 10/05/2004.
- Utilizar sites confiáveis no recolhimento de dados (evitar Wikipedia, blogs,
fotologs e site caseiros) e procurar os institucionais ou as empresas de mídia
oficiais. Veja exemplo abaixo:
De acordo com dados do INEP (Instituto Nacional de Pesquisa e Educação) e da
SESU (Secretaria de Ensino Superior)*, no Brasil são reconhecidas pelo MEC e
estão em pleno funcionamento para oferecem formação superior em
Comunicação Social 559 espaços de ensino (entre universidades, faculdades e
centros universitários públicos e particulares).
Em Nota de Rodapé*: Dados retirados do site do MEC e do INEP, respectivamente:
http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/funcional/lista_cursos.asp e
http://www.inep.gov.br/ superior/censosuperior, consultado em junho de 2005.
Observação Geral: Não é recomendável reproduzir o endereço de um site no
interior do texto, por questões de economia textual e fluência. Se houver necessidade de
citar algum endereço eletrônico, recomenda-se sempre a utilização em nota de rodapé.
O uso das notas de rodapé
As notas de rodapé são complementações informativas que servem como recursos
modalizadores fundamentais no trabalho monográfico. Aparecem usualmente ao pé da
página com a finalidade de esclarecer ou complementar um trecho enumerado em formato
26
sobrescrito, sendo indicadas por números arábicos, em ordem seqüencial (ou seja se no
capítulo I a última nota de rodapé foi de n. 25, no capítulo II, a primeira nota deverá ser a de n.26).
São escritas em corpo menor (11), entrelinhamento simples.
Podem ser de quatro tipos: (1) explicativas (nas quais são apresentadas
informações que completem ou esclareçam o que foi dito no texto propriamente dito); (2)
de tradução (quando alguma obra for citada no interior do texto e tiver sido traduzida, ou
mais comumente em livros, são explanações extras do tradutor da obra lida) (3)
referenciais (são indicados, por questões de economia textual, para referenciar obras
citadas sequencialmente – utilizam-se aqui os termos em latim) e (4) remissivas (solicitam
o leitor a se remeter a alguma outra parte do trabalho ou a outras obras constantes ou não na
bibliografia e que abordem o assunto em destaque).
Quando a referência a um autor for reincidente, ela obedecerá a outras regras,
utilizando-se, para isso, termos normativos de origem latina (todos devem ser grafados em
itálico). Pode-se utilizar as nomenclaturas em latim IDEM E IBIDEM para referenciá-las.
Neste caso, usa-se:
1) Idem - na citação imediatamente seguinte, em que o autor citado seja o mesmo,
mas o título for diferente. Pode ser abreviado para “id”. Exemplo:
SODRÉ , Muniz. O Monopólio da Fala. Petrópolis, Vozes, 1984, p. 57.
Idem. O Social Irradiado. São Paulo, Cortez Editora, 1992, p. 96.
2) Ibidem - na citação imediatamente seguinte, em que o autor citado e o título
sejam os mesmos. Abrevia-se para “ibid”. Exemplo:
SODRÉ, Muniz. O Monopólio da Fala. Petrópolis, Vozes, 1984, p. 57.
Idem, Ibidem. p.100.
ATENÇÃO: Ambos (idem e ibidem) são usados apenas na mesma página.
Obs: Apud e op.cit. devem ser citados em nota de rodapé quando é necessária a
utilização destes recursos seqüencialmente em nota. O Apud, quando o autor escolhido foi
citado por outro autor. Por exemplo: PAIVA, R. apud Sodré, M. No caso do Op. Cit.,
quando o autor já foi citado antes. Por exemplo: BARBERO, M. Op. Cit. p. 72.
27
5 – BIBLIOGRAFIA
ATENÇÃO, A BIBLIOGRAFIA DEVE SER APRESENTADA EM ORDEM
ALFABÉTICA.
COMITÊ TÉCNICO DE EDITORAÇÃO. Manual para elaboração e normalização de
dissertações e teses. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2001.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico-
Científicas. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2000.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2001.
PÉREZ, Jesus Martin e SOLER, Maria Fátima. Manual de Apresentação de Trabalhos
Acadêmicos na Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro, UCB, 2001.
SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos Selecionados de Métodos e Técnicas de
Pesquisa Científica. Rio de Janeiro, Impetus, 2002.
6. ANEXOS (modelos)
28
ANEXO 1 - MODELO DE CAPA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO: JORNALISMO
INTEGRAÇÃO REGIONAL: O PONTO DE VISTA DO JORNAL O GLOBO A PARTIR
DO SURGIMENTO DA NOVA ESQUERDA NA AMÉRICA LATINA
Eduardo de Souza Lobo Pacheco
Rio de Janeiro
Julho/2007
29
ANEXO 2 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO
INTEGRAÇÃO REGIONAL: O PONTO DE VISTA DO JORNAL O GLOBO A
PARTIR DO SURGIMENTO DA NOVA ESQUERDA NA AMÉRICA LATINA
por Eduardo de Souza Lobo Pacheco
Monografia apresentada como requisito parcial
para obtenção do título de bacharel, do curso
de Comunicação Social da Universidade
Estácio de Sá, com habilitação em Jornalismo.
Rio de Janeiro
Julho/2007
ii
30
ANEXO 3 - MODELO DE FOLHA DE GRAU
INTEGRAÇÃO REGIONAL: O PONTO DE VISTA DO JORNAL O GLOBO A
PARTIR DO SURGIMENTO DA NOVA ESQUERDA NA AMÉRICA LATINA
Por Eduardo de Souza Lobo Pacheco
Grau:
Banca Examinadora:
Prof. Dra. Beatriz Schmidt
Profa.Ms. Isabel Spagnolo
Profa. Dr. Milton Faccin (orientador)
Rio de Janeiro
Julho/2007
iii
31
ANEXO 4 - MODELO DE DEDICATÓRIA
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho ao meu pai e minha mãe,
por todo apoio recebido nestes anos de estudo.
iv
32
ANEXO 5 - MODELO DE AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
Agradeço, em primeiro lugar, ao meu orientador, pelo estímulo
recebido e por sua generosidade intelectual.
Agradeço também aos meus familiares, pelo apoio irrestrito e o
consolo nas madrugadas acordadas preparando esse trabalho.
Gostaria de agradecer ainda aos meus colegas e amigos de turma,
pelo bom-humor e companheirismo.
Finalmente, gostaria de agradecer ao meu marido Oscar, por tudo
que passamos juntos e pela perseverança ao meu lado.
v
33
ANEXO 6 - MODELO DE EPÍGRAFE
“Há uma estrutura de humilhações sucessivas que
começa nos mercados internacionais e nos centros
financeiros e termina na casa de cada cidadão”.
Eduardo Galeano
vi
34
ANEXO 7 - MODELO DE RESUMO
RESUMO
Este estudo pretende analisar a forma de atuação dos meios de comunicação
nacionais, detentores de poderes simbólico e econômico sob a forma de oligopólios de
informação, sobre a nova agenda latino-americana. Trata-se de novos assuntos que se
afastam da prática neoliberal exercida há mais de duas décadas no continente e, agora,
reivindicações por novos protagonistas do poder político no continente. Através da
teorização sobre a ligação de empresas privadas e conteúdo informativo na era da
globalização, pretende-se traçar um paralelo entre a formação de uma nova esquerda na
América Latina, que busca se afastar da influência norte-americana e das elites
empresariais, com os oligopólios de poder midiático, neste caso, representados pelo jornal
O Globo. Dessa maneira, busca-se traçar relações entre a atuação desses grupos de
comunicação na manutenção do poder vigente, em detrimento da formação de um novo
movimento, com ideologias renovadas sobre as necessidades da sociedade latino-americana
como um todo. Para isso, observar atentamente o discurso jornalístico será tarefa
fundamental para inserir a grande mídia nacional em um esquema de manutenção de
poderes amplamente favoráveis aos detentores do capital em nível mundial.
Palavras-chave: América Latina/neoliberalismo, integração regional, nova
esquerda, oligopólios de mídia.
vii
35
ANEXO 8 - MODELO DE LISTA DE TABELAS, FIGURAS, QUADROS E/OU ANEXOS
(esta página é opcional)
LISTA DE TABELAS
Colocar os títulos de tabelas, gráficos, ilustrações, quadros e outros. Por exemplo:
1 – Tabela com o número de aparelhos receptores de canais de televisão
vendidos em 1950 .................................................................................... p. 15
2 – Tabela com o número de aparelhos receptores de canais de televisão
vendidos em 2000 ................................................................................... p. 25
3 – Tabela com audiência das principais emissoras .............................. p. 30
LISTA DE SIGLAS
Colocar as siglas usadas no texto, por extenso. Por exemplo:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
ANPAd – Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Administração.
ANPEd – Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação.
CFC – Conselho Federal de Contabilidade.
viii
36
ANEXO 9 - MODELO DE SUMÁRIO
SUMÁRIO
Introdução ...................................................................................................................
Capítulo I: América Latina e os protagonistas do poder: das relações às reações .....
1.1.O avanço neoliberal e suas conseqüências para a América Latina........................
1.2. O surgimento da nova esquerda no continente latino-americano ........................
1.1. Informação como estratégia ................................................................................
Capítulo II: O uso da informação para a manutenção dos poderes ..........................
2.1. A empresarização da informação ........................................................................
2.2. A notícia como mercadoria ................................................................................
2.3. A formação da opinião pública ..........................................................................
Capítulo III: O discurso programado do Jornal O Globo .......................................
3.1. A estrutura das Organizações Globo e suas fontes de suporte ..........................
3.2. Os símbolos presentes e o posicionamento de “O Globo”................................
Conclusão ...............................................................................................................
Referências Bibliográficas ...................................................................................
Anexos (opcional)
ix

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 3: Nódulos e Massas Pulmonares
Aula 3: Nódulos e Massas PulmonaresAula 3: Nódulos e Massas Pulmonares
Aula 3: Nódulos e Massas PulmonaresFlávia Salame
 
Slide do curso sobre Apresentacão oral do TCC
Slide do curso sobre Apresentacão oral do TCCSlide do curso sobre Apresentacão oral do TCC
Slide do curso sobre Apresentacão oral do TCCNatan Aleixo
 
INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...
INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...
INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...Design Archiv UP
 
OEE Efetividade Global de Equipamentos TCC
OEE Efetividade Global de Equipamentos TCCOEE Efetividade Global de Equipamentos TCC
OEE Efetividade Global de Equipamentos TCCMarcos Valle
 
Os 7 Desperdicios
Os 7 DesperdiciosOs 7 Desperdicios
Os 7 DesperdiciosJay Cruz
 
O questionário na pesquisa cientifica
O questionário na pesquisa cientificaO questionário na pesquisa cientifica
O questionário na pesquisa cientificaRonilson de Souza Luiz
 
Hidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosHidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosRenato Bach
 
Modelo trabalho Acadêmico Estácio de Sá
Modelo trabalho Acadêmico Estácio de SáModelo trabalho Acadêmico Estácio de Sá
Modelo trabalho Acadêmico Estácio de SáRogerio Sena
 

Mais procurados (20)

E Nf. 02
E Nf. 02E Nf. 02
E Nf. 02
 
Da populacao a amostra
Da populacao a amostraDa populacao a amostra
Da populacao a amostra
 
Avc
AvcAvc
Avc
 
Aula 3: Nódulos e Massas Pulmonares
Aula 3: Nódulos e Massas PulmonaresAula 3: Nódulos e Massas Pulmonares
Aula 3: Nódulos e Massas Pulmonares
 
Slide do curso sobre Apresentacão oral do TCC
Slide do curso sobre Apresentacão oral do TCCSlide do curso sobre Apresentacão oral do TCC
Slide do curso sobre Apresentacão oral do TCC
 
INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...
INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...
INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...
 
OEE Efetividade Global de Equipamentos TCC
OEE Efetividade Global de Equipamentos TCCOEE Efetividade Global de Equipamentos TCC
OEE Efetividade Global de Equipamentos TCC
 
Chorinho t1006
Chorinho t1006Chorinho t1006
Chorinho t1006
 
Os 7 Desperdicios
Os 7 DesperdiciosOs 7 Desperdicios
Os 7 Desperdicios
 
Modelo pre projeto- tcc-
Modelo pre projeto- tcc-Modelo pre projeto- tcc-
Modelo pre projeto- tcc-
 
Derrame pleural
Derrame pleuralDerrame pleural
Derrame pleural
 
Derrames Pleurais
Derrames PleuraisDerrames Pleurais
Derrames Pleurais
 
Derrame pleural
Derrame pleuralDerrame pleural
Derrame pleural
 
O que é PICO e Pico?
O que é PICO e Pico?O que é PICO e Pico?
O que é PICO e Pico?
 
O questionário na pesquisa cientifica
O questionário na pesquisa cientificaO questionário na pesquisa cientifica
O questionário na pesquisa cientifica
 
Abdome agudo
Abdome agudoAbdome agudo
Abdome agudo
 
01 normas abnt
01 normas abnt01 normas abnt
01 normas abnt
 
Hidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosHidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Hidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
 
Modelo trabalho Acadêmico Estácio de Sá
Modelo trabalho Acadêmico Estácio de SáModelo trabalho Acadêmico Estácio de Sá
Modelo trabalho Acadêmico Estácio de Sá
 
Coleta de dados
Coleta de dadosColeta de dados
Coleta de dados
 

Semelhante a Normas para monografia sobre Comunicação Social

Roteiro projeto de pesquisa
Roteiro projeto de pesquisaRoteiro projeto de pesquisa
Roteiro projeto de pesquisaJuCi Rufato
 
Manual projeto integrador prêmio conecta
Manual projeto integrador prêmio conectaManual projeto integrador prêmio conecta
Manual projeto integrador prêmio conectaProfessora Sales
 
Projeto de pesquisa estrutura e formato
Projeto de pesquisa   estrutura e formatoProjeto de pesquisa   estrutura e formato
Projeto de pesquisa estrutura e formatoprointiced
 
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivo
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares  97   2003 definitivoNormas técnicas para apresentação de trabalhos escoares  97   2003 definitivo
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivoInacio Montanha
 
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivo...
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares  97   2003 definitivo...Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares  97   2003 definitivo...
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivo...Pedro Moraes
 
Normalização de-trabalhos-academicos-e-produção-cientifica-2015
Normalização de-trabalhos-academicos-e-produção-cientifica-2015Normalização de-trabalhos-academicos-e-produção-cientifica-2015
Normalização de-trabalhos-academicos-e-produção-cientifica-2015mkbariotto
 
Módulo5 apresentação de trabalho acadêmico nbr 14724
Módulo5 apresentação de trabalho acadêmico nbr 14724Módulo5 apresentação de trabalho acadêmico nbr 14724
Módulo5 apresentação de trabalho acadêmico nbr 14724Beam GPnti
 
(Microsoft Word - CAPA E SUM_301RIO).pdf
(Microsoft Word - CAPA E SUM_301RIO).pdf(Microsoft Word - CAPA E SUM_301RIO).pdf
(Microsoft Word - CAPA E SUM_301RIO).pdfAnaninhasKiakumbo
 
Modelo padrão para tcc pós graduação
Modelo padrão para tcc pós graduaçãoModelo padrão para tcc pós graduação
Modelo padrão para tcc pós graduaçãoAlexandre Lima
 
Manual para trabalhos acadêmicos
Manual para trabalhos acadêmicosManual para trabalhos acadêmicos
Manual para trabalhos acadêmicosdomleandro93
 
11898884 manual-de-elaboracao-de-projeto-de-pesquisa
11898884 manual-de-elaboracao-de-projeto-de-pesquisa11898884 manual-de-elaboracao-de-projeto-de-pesquisa
11898884 manual-de-elaboracao-de-projeto-de-pesquisaJefferson Costa de Souza
 

Semelhante a Normas para monografia sobre Comunicação Social (20)

Normas ABNT
Normas ABNTNormas ABNT
Normas ABNT
 
Roteiro projeto de pesquisa
Roteiro projeto de pesquisaRoteiro projeto de pesquisa
Roteiro projeto de pesquisa
 
Manual projeto integrador prêmio conecta
Manual projeto integrador prêmio conectaManual projeto integrador prêmio conecta
Manual projeto integrador prêmio conecta
 
Projeto de pesquisa estrutura e formato
Projeto de pesquisa   estrutura e formatoProjeto de pesquisa   estrutura e formato
Projeto de pesquisa estrutura e formato
 
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivo
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares  97   2003 definitivoNormas técnicas para apresentação de trabalhos escoares  97   2003 definitivo
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivo
 
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivo...
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares  97   2003 definitivo...Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares  97   2003 definitivo...
Normas técnicas para apresentação de trabalhos escoares 97 2003 definitivo...
 
Apostila de tcc em pdf
Apostila de tcc em pdfApostila de tcc em pdf
Apostila de tcc em pdf
 
Apostila de tcc em pdf
Apostila de tcc em pdfApostila de tcc em pdf
Apostila de tcc em pdf
 
Manual monografia
Manual monografiaManual monografia
Manual monografia
 
Normas para elaboração de tcc
Normas para elaboração de tcc Normas para elaboração de tcc
Normas para elaboração de tcc
 
Normalização de-trabalhos-academicos-e-produção-cientifica-2015
Normalização de-trabalhos-academicos-e-produção-cientifica-2015Normalização de-trabalhos-academicos-e-produção-cientifica-2015
Normalização de-trabalhos-academicos-e-produção-cientifica-2015
 
Módulo5 apresentação de trabalho acadêmico nbr 14724
Módulo5 apresentação de trabalho acadêmico nbr 14724Módulo5 apresentação de trabalho acadêmico nbr 14724
Módulo5 apresentação de trabalho acadêmico nbr 14724
 
(Microsoft Word - CAPA E SUM_301RIO).pdf
(Microsoft Word - CAPA E SUM_301RIO).pdf(Microsoft Word - CAPA E SUM_301RIO).pdf
(Microsoft Word - CAPA E SUM_301RIO).pdf
 
Manual metodologia
Manual metodologiaManual metodologia
Manual metodologia
 
Manual normas-apa
Manual normas-apaManual normas-apa
Manual normas-apa
 
Tcc f9 modelo_monografia
Tcc f9 modelo_monografiaTcc f9 modelo_monografia
Tcc f9 modelo_monografia
 
Modelo padrão para tcc pós graduação
Modelo padrão para tcc pós graduaçãoModelo padrão para tcc pós graduação
Modelo padrão para tcc pós graduação
 
Manual para trabalhos acadêmicos
Manual para trabalhos acadêmicosManual para trabalhos acadêmicos
Manual para trabalhos acadêmicos
 
11898884 manual-de-elaboracao-de-projeto-de-pesquisa
11898884 manual-de-elaboracao-de-projeto-de-pesquisa11898884 manual-de-elaboracao-de-projeto-de-pesquisa
11898884 manual-de-elaboracao-de-projeto-de-pesquisa
 
Normas da abnt
Normas da abntNormas da abnt
Normas da abnt
 

Mais de Professor Sérgio Duarte

Trabalho c510 n – promoção e merchandising
Trabalho c510 n – promoção e merchandisingTrabalho c510 n – promoção e merchandising
Trabalho c510 n – promoção e merchandisingProfessor Sérgio Duarte
 
Trabalho 2 cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
Trabalho 2   cca0426 - pesq de opinião e mercadológicaTrabalho 2   cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
Trabalho 2 cca0426 - pesq de opinião e mercadológicaProfessor Sérgio Duarte
 
Trabalho 1 cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
Trabalho 1   cca0426 - pesq de opinião e mercadológicaTrabalho 1   cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
Trabalho 1 cca0426 - pesq de opinião e mercadológicaProfessor Sérgio Duarte
 
C409 m texto entrevista o globo convergência
C409 m texto entrevista o globo convergênciaC409 m texto entrevista o globo convergência
C409 m texto entrevista o globo convergênciaProfessor Sérgio Duarte
 

Mais de Professor Sérgio Duarte (20)

Apresentacao+casamento+ +final
Apresentacao+casamento+ +finalApresentacao+casamento+ +final
Apresentacao+casamento+ +final
 
Trabalho C708 j agencia digital
Trabalho C708 j agencia digital Trabalho C708 j agencia digital
Trabalho C708 j agencia digital
 
Trabalho c510 n – promoção e merchandising
Trabalho c510 n – promoção e merchandisingTrabalho c510 n – promoção e merchandising
Trabalho c510 n – promoção e merchandising
 
Trabalho 2 cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
Trabalho 2   cca0426 - pesq de opinião e mercadológicaTrabalho 2   cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
Trabalho 2 cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
 
Trabalho c409 d convergência de mídias
Trabalho c409 d   convergência de mídiasTrabalho c409 d   convergência de mídias
Trabalho c409 d convergência de mídias
 
Trabalho 1 cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
Trabalho 1   cca0426 - pesq de opinião e mercadológicaTrabalho 1   cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
Trabalho 1 cca0426 - pesq de opinião e mercadológica
 
Trabalho c 711 n gestão de projetos
Trabalho c 711 n gestão de projetosTrabalho c 711 n gestão de projetos
Trabalho c 711 n gestão de projetos
 
Critério brasil 2015-2016
Critério brasil   2015-2016Critério brasil   2015-2016
Critério brasil 2015-2016
 
Remuneração de agências
Remuneração de agênciasRemuneração de agências
Remuneração de agências
 
Panorama das agencias digitais
Panorama das agencias digitaisPanorama das agencias digitais
Panorama das agencias digitais
 
Lei nº 4.680
Lei nº 4.680Lei nº 4.680
Lei nº 4.680
 
Livro Google Marketing
Livro Google MarketingLivro Google Marketing
Livro Google Marketing
 
Pesquisa brasileira de midia 2014
Pesquisa brasileira de midia 2014Pesquisa brasileira de midia 2014
Pesquisa brasileira de midia 2014
 
Pesquisa Descobrindo a Classe C
Pesquisa Descobrindo a Classe CPesquisa Descobrindo a Classe C
Pesquisa Descobrindo a Classe C
 
Legislação promoção de prêmios
Legislação promoção de prêmiosLegislação promoção de prêmios
Legislação promoção de prêmios
 
Legislação marco civil internet
Legislação marco civil internetLegislação marco civil internet
Legislação marco civil internet
 
C708 j livro landing pages na prática
C708 j livro landing pages na práticaC708 j livro landing pages na prática
C708 j livro landing pages na prática
 
Pesquisa agências digitais
Pesquisa agências digitaisPesquisa agências digitais
Pesquisa agências digitais
 
C708 j lei nº 4.680
C708 j lei nº 4.680C708 j lei nº 4.680
C708 j lei nº 4.680
 
C409 m texto entrevista o globo convergência
C409 m texto entrevista o globo convergênciaC409 m texto entrevista o globo convergência
C409 m texto entrevista o globo convergência
 

Último

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 

Último (20)

Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
(76- ESTUDO MATEUS) A ACLAMAÇÃO DO REI..
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 

Normas para monografia sobre Comunicação Social

  • 1. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL APOSTILA BÁSICA DE NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Rio de Janeiro 2012
  • 2. 2 SUMÁRIO DA APOSTILA 1 – APRESENTAÇÃO 2 – ORIENTAÇÕES GERAIS 3 – ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM TRABALHO CIENTÍFICO 3.1 - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 3.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS 3.3- ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS (ANEXOS) 4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E DOS ORIGINAIS 4.1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA 4.2. ESTILO 4.3. ABREVIATURAS E SIGLAS 4.4. ILUSTRAÇÕES 4.5. GRÁFICOS E TABELAS 4.6. NUMERAIS 4.7. CITAÇÕES 5. BIBLIOGRAFIA 6. ANEXOS
  • 3. 3 1 – APRESENTAÇÃO Esta apostila básica tem por finalidade orientar e normatizar a produção de trabalhos científicos no curso de Comunicação Social da Universidade Estácio de Sá. Sua produção destina-se à disciplina de Projetos Experimentais III, ou seja, à preparação e produção das monografias de encerramento do curso de graduação, no 8º período. Seguindo as orientações dadas pela ABNT1 , compreende-se trabalho científico como aquele produzido a partir das técnicas de estudo sistemático e pesquisa metodológica, possuindo parâmetros formais normatizados. Assim, convencionou-se que tais trabalhos deverão ser divididos em três etapas: a) elementos pré-textuais (que compreenderiam todos aqueles anteriores ao texto propriamente dito); b) elementos textuais (o próprio texto, convenientemente dividido em capítulos); c) elementos pós-textuais (que sucederiam o texto propriamente dito). Seguiremos essa divisão na montagem estrutural desta apostila. Assim, o aluno encontrará alocados por partes, todos os elementos usuais em um trabalho científico. No entanto, mesmo utilizando regras distintas para os mais diversos elementos, algumas regras são comuns ao trabalho como um todo, que denominaremos aqui de orientações gerais. Em relação à monografia, cabe assinalar que, conceitualmente, é o trabalho científico que especifica e reduz este mesmo trabalho a um único enfoque (do grego: mónos – uma só – mais graphein – escrever). Como trabalho de conclusão de curso, deve ser um estudo individual a ser apresentado pelo aluno por escrito de único tema específico e delimitado, não tendo necessariamente a obrigatoriedade de ser inédito, mas deve, entretanto, expressar conhecimento acerca do tema escolhido, emanado, obrigatoriamente, das disciplinas ministradas ao longo do curso. 1 Fundada em 1940, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como Fórum Nacional de Normalização – ÚNICO – através da Resolução n. 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. É membro fundador da ISSO (Internactional Organization for Standardization), da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação Mercosul de Normalização). Ver em: www.abnt.org.br, consulta em 06/08/2004.
  • 4. 4 Deste modo, o tema a ser escolhido deverá priorizar um campo mais restrito de pesquisa, levando-se em conta as limitações do aluno da graduação, já que, embora indique condições específicas de uma pesquisa, o trabalho monográfico da graduação não se pretende à divulgação de observações profundas no campo da especialização, com o propósito de informar e descrever objetiva e sistematicamente os fatos. Recomenda-se ao aluno que o trabalho monográfico seja resultado de uma investigação científica, com dados coletados/observados empiricamente, sendo facultado ao aluno o desenvolvimento de um projeto de pesquisa-ação ou de um trabalho de organização de idéias e/ou questões no campo da Comunicação Social. O tema escolhido pelo aluno deve estar: 1) em consonância com a política de pesquisa da Instituição e 2) de acordo com as áreas desenvolvidas teórica e tecnicamente no decorrer do curso, e que são assim identificadas: 1) práticas profissionais - além de temas relacionados ao exercício do jornalismo (ou da publicidade) abarcam questões associadas à assessoria de comunicação organizacional, comunicação comunitária, organização e regulação da profissão, formação acadêmica, políticas de comunicação; 2) manifestação cultural pela mídia - temas relacionados às diversas formas de manifestações culturais dos grupos sociais, através de qualquer dispositivo midiático. Projetos sobre cinema deverão ter estreita relação com aspectos da comunicação midiática, além disto, deverão ser evitados temas sobre telenovelas que se limitam a investigação comportamental. Finalmente, vale lembrar que esta apostila está sendo construída conjuntamente por professores e constantemente atualizada. ATENÇÃO: MONOGRAFIA = trabalho (produto científico) geralmente realizado no final dos cursos de graduação (e pós-graduação lato senso) que tem como objetivo desenvolver a capacidade intelectual e embrionária capacidade científica do pesquisador, tornando-o capaz de tratar de uma temática apropriada, utilizando minimamente a linguagem e métodos científicos. 2 – ORIENTAÇÕES GERAIS Todo trabalho científico deve possuir as seguintes características, salvo àqueles
  • 5. 5 elementos onde tais características podem ser quebradas (capas e folhas de rosto, como que veremos mais adiante):  A organização da apresentação gráfica e textual deve ser feita em elementos pré- textuais, textuais e pós-textuais, como será apresentado nos próximos itens.  O papel para impressão final deve ser do tipo alto alvura, cor branca, formato A4 (21 cm x 29,7 cm) e impresso somente de um lado, em cor preta.  As margens a serem adotadas são 3 cm na superior e a esquerda e 2,5 na inferior e na da direita.  O texto deve ser alinhado no formato justificado (à direita e esquerda ao mesmo tempo). A fonte padrão do texto a ser adotada é do tipo cursiva, como a Times New Roman, o tamanho deve ser corpo 12. Títulos e subtítulos podem ser alinhados à esquerda, negritados e utilizar corpo 14 (para títulos de capítulo); 12 (para subtítulos e também para seções dentro do subtítulo). Nas citações se utiliza a fonte corpo 11.  A entrada para parágrafo (alínea) deve ser de 1,5 cm. O entrelinhamento obrigatório é espaço 1,5 para o limite de 40 páginas de partes textuais (excetuando-se as pré e pós-textuais).  As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço em branco e por um filete de 1/3 da linha, a partir da margem esquerda Com exceção da capa, todas as páginas devem ser numeradas. Nas páginas pré-textuais (como indicado nos anexos), deve-se utilizar os números romanos minúsculos, centralizados na parte inferior da página. Nas páginas textuais e pós-textuais, a numeração é feita com números arábicos, no canto inferior direito da página.  Dicas de diagramação: A maneira mais prática de compor esta divisão de páginas da monografia é dividir em 2 arquivos diferentes do programa de texto do computador (geralmente o WORD) as páginas pré-textuais (da capa ao resumo – 87 páginas) das textuais e pós-textuais. No arquivo das pré-textuais reserve uma página para cada item da seqüência: CAPA/ FOLHA DE ROSTO/
  • 6. 6 FOLHA DE GRAU/ DEDICATÓRIA/ AGRADECIMENTOS/ EPÍGRAFE/ RESUMO. No item INSERIR (do WORD) há o ícone “NÚMERO DE PÁGINAS”. Não marque a opção “MOSTRAR NÚMERO NA PRIMEIRA PÁGINA” e escolha no ícone FORMATAR o estilo i, ii, iii, iv, que a FOLHA DE ROSTO em diante já será numerada desta forma. O mesmo procedimento se aplica ao arquivo das textuais. Mas reserve a primeira página para o SUMÁRIO, já que este não deve conter nenhuma numeração. Ele corresponde à página 8 da seqüência. A introdução começará, portanto, na página 9 (nove).  Ficha catalográfica: quando a monografia estiver pronta e liberada pelo orientador, o aluno deverá providenciar junto à biblioteca do campus a ficha catalográfica. Esta deverá ser impressa (ou colocada) no verso da folha de rosto da monografia.  Impressão final: Todos os alunos que concluíram a monografia, com defesa ou não, deverão encadernar o material. A capa deve ser “dura” e na cor preta, contendo em letras douradas as informações indicadas na capa (cf. anexo 1 dessa apostila). Os padrões de formatação descritos acima são utilizados como referência nessa apostila e deverão ser seguidos obrigatoriamente por todos. 3 – ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM TRABALHO CIENTÍFICO Os elementos componentes da estrutura de um trabalho científico dividem-se em: pré-textuais (capa, folha de rosto, folha de grau, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo, lista, sumário), textuais (introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas) e pós-textuais (anexos). ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1 CAPA 2 FOLHA DE ROSTO 3 FOLHA DE GRAU
  • 7. 7 4 DEDICATÓRIA 5 AGRADECIMENTOS 6 EPÍGRAFE 7 RESUMO 8 LISTA DE TABELAS, FIGURAS, QUADROS (OPCIONAL-SÓ SE O CONTEÚDO EXIGIR) 9 SUMÁRIO ELEMENTOS TEXTUAIS MONOGRAFIA INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO/ CAPÍTULOS TEMÁTICOS CAPÍTULO I: CONTEXTUALIZAÇÃO CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA CAPÍTULO III: ESTUDO DE CASO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (OU FONTES) ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ANEXOS (TABELAS, GRÁFICOS, ROTEIROS DE ENTREVISTAS, ENTREVISTAS NA ÍNTEGRA, IMAGENS, RECORTES DE JORNAIS E REVISTAS E OUTROS). 3.1 - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS São os que antecedem o texto, compreendendo as partes iniciais da apresentação do trabalho. 1 CAPA (anexo 1) É a parte externa do trabalho usada como proteção física. Deve reproduzir os elementos mais representativos da folha de rosto, tais como: - o nome da Universidade, do Curso, da Disciplina, da Turma e da Habilitação (Jornalismo ou Publicidade), em letras maiúsculas, corpo 12, entrelinhamento simples, colocados no topo da página, centralizados; - o nome do trabalho, em letras maiúsculas, em negrito, corpo 16, entrelinhamento simples, centralizado no centro da página;
  • 8. 8 - o nome do autor do trabalho, em escrita normal (maiúsculas e minúsculas), corpo 12, entrelinhamento simples, centralizado logo abaixo do nome do trabalho; - o local e a data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e minúsculas), corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados no pé da página. 2 FOLHA DE ROSTO (anexo 2) É a página seguinte à capa, exigida em trabalhos como projetos e monografias. Representa a página 2 do trabalho. Ela deve apresentar os elementos necessários para a identificação do trabalho já apresentados na capa e outros adicionais. Deve conter: - nome do autor do trabalho, em letras maiúsculas, corpo 14, centralizado na parte superior da página; - nome do trabalho, em letras maiúsculas, corpo 16, centralizado um pouco acima do centro da página; - breve explicação sobre a natureza do trabalho (acadêmico, monografia, projeto e outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido, localizado à direita um pouco abaixo do centro da página (a partir da margem, coloque uma entrada de 6 cm), em letras maiúsculas/minúsculas, corpo 12, entrelinhamento simples, justificado; - nome do professor orientador, em letras maiúsculas/minúsculas, corpo 12, alinhado à esquerda, sendo precedido da palavra “orientador”, em maiúscula, corpo 12; - local e data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e minúsculas), corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados no pé da página. 3 FOLHA DE GRAU (anexo 3) A folha de grau (ou de aprovação) deve aparecer após a folha de rosto e só deverá ser incluída em trabalhos monográficos. Nela irá constar, após a avaliação, a nota obtida no trabalho, bem como o nome dos professores membros da banca de avaliação. Deve conter: - nome do autor, em letras maiúsculas, corpo 12, centralizado na parte superior da
  • 9. 9 página; - nome do trabalho, em letras maiúsculas, corpo 12, negrito, localizado logo abaixo do nome do autor do trabalho; - a palavra “Grau”, localizada abaixo do nome do trabalho, em letras minúsculas, corpo 12, seguida de uma linha para o lançamento da nota; - a palavra “banca examinadora”, localizada abaixo da palavra “grau”, centralizada, em letras maiúsculas, corpo 12, seguida da relação dos nomes dos componentes da banca, com espaço para assinatura; - local e data (cidade, mês e ano), em escrita normal (maiúsculas e minúsculas), corpo 12, entrelinhamento simples, centralizados no pé da página. 4 DEDICATÓRIA (anexo 4) Trata-se de folha opcional, em que se dedica a alguém em especial o trabalho realizado. É uma página de conteúdo pessoal. A dedicatória deve ser colocada à direita da folha, na parte inferior da página. Ao fim, a numeração em romanos minúsculos, centralizada. 5 AGRADECIMENTOS (anexo 5) Folha opcional e pessoal onde se registram agradecimentos à(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões) que colaborou(raram) de forma relevante para elaboração do trabalho. Aparece após a dedicatória. A formatação é do tipo padrão, com título (AGRADECIMENTOS) centralizado, no topo, e o restante do texto justificado. 6 EPÍGRAFE (anexo 6) Folha opcional. Nela o autor faz uma citação referente ao seu tema do trabalho. A formatação é similar a das páginas de dedicatória e agradecimentos. Após a citação, depois de um parágrafo de quebra, coloca-se o nome do autor da citação, em itálico e alinhado à direita. 7 RESUMO (anexo 7)
  • 10. 10 Folha obrigatória na monografia. O resumo deve ser apresentado com as principais idéias do trabalho, ou seja, o objeto estudado, a metodologia usada, a seqüência lógica do texto, os resultados e conclusões. Deve conter de 10 a 20 linhas. No topo da página, centralizado, escreve-se RESUMO, em maiúsculas. Após um espaço de um parágrafo, apresenta-se o resumo, em texto justificado, em seguida apresentar três palavras-chave. 8 LISTA (anexo 8) Relação de tabelas, figuras, quadros e/ou anexos (quando houver) utilizadas no decorrer do trabalho. Funcionam como uma espécie de índices dos mesmos. Localizam-se logo após o resumo, em páginas próprias, e seus itens devem ser relacionados na ordem que aparecem no texto. As diversas listas devem ser apresentadas separadamente: abreviaturas, siglas, símbolos, ilustrações, tabelas e quadros. As ilustrações incluem mapas, gráficos, desenhos, fotografias, e no texto são chamadas de figuras. Segue a formatação geral, com o título LISTA, em maiúsculo e negrito. 9 SUMÁRIO (anexo 9) É a enumeração roteirizada das principais partes do trabalho, funcionando como um esquema do assunto trabalhado, tendo, para cada tópico, a indicação da página inicial correspondente. É elemento obrigatório de qualquer trabalho acadêmico, cujas partes são acompanhadas do(s) número (s) da(s) folha(s). Uma linha pontilhada pode ser usada para ligar o nome da seção à folha correspondente. Apresenta os títulos dos capítulos ou partes e cada um dos itens que compõem os diversos capítulos, bem como o número da página referente a cada um desses tópicos no decorrer do trabalho. A numeração é cumulativa. Assim, se um capítulo é marcado com o número 1, as suas partes internas serão 1.1, 1.2 e assim respectivamente. Atenção não numerar a introdução, a conclusão e as referências bibliográficas. 3.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS Os elementos textuais são os principais itens de um trabalho e devem compreender, sempre, uma divisão lógica que abarque três momentos: introdução,
  • 11. 11 desenvolvimento e conclusão. No entanto, cada tipo de trabalho pode implicar em uma divisão diferenciada, em termos de elementos, ainda que obedecendo à lógica acima descrita. Assim, os elementos textuais vão variar de acordo com o tipo de trabalho, como podemos ver nos exemplos a seguir, que nos interessam mais diretamente: EM MONOGRAFIA O corpo do texto da monografia deverá ter 50 páginas e é proibido o uso da 1a pessoa, seja no singular ou no plural. Os elementos textuais de um trabalho de fim de curso e de uma monografia seguem as seguintes divisões: Introdução (ou Apresentação/ ou Considerações Iniciais). (Atenção: Aqui começa a numeração em arábicos, por exemplo, p.9). Parte inicial do texto onde se apresenta o assunto da monografia como um todo. Inclui informações sobre a formulação do problema de pesquisa, isto é, sobre a natureza e importância do problema, sua relação com outros estudos sobre o mesmo assunto, razões que levam à realização do trabalho, suas limitações e seus objetivos. Deve esclarecer se o trabalho se constitui numa confirmação de observações de outros autores ou se contém elementos novos, realçando, sempre que possível, a fundamentação clara das hipóteses. Não se deve mencionar na introdução qualquer tipo de conclusão (ou consideração final). É imprescindível que, em algum momento da introdução, se exponha uma súmula seqüencial dos capítulos/ partes da monografia. A introdução costuma apresentar de 3 a 6 páginas. Desenvolvimento/ Capítulos Temáticos Em monografia, o desenvolvimento deve ser organizado em capítulos temáticos nominais e divididos em quantos sejam necessários. O desenvolvimento é a fundamentação lógica do trabalho, que constitui a parte principal do texto, contendo a exposição ordenada e pormenorizada do assunto e dos dados empíricos coletados. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método, incluindo a exposição da metodologia, dos resultados e da discussão. Tem sido recorrente, mas não uma regra, dividir o desenvolvimento monográfico em três partes: 1) um primeiro momento
  • 12. 12 contextualizar o que pretende analisar, elucidando os conceitos gerais ou periféricos ao tema escolhido; 2) um segundo momento em que se problematiza a temática (apresentando confronto e diálogo entre autores), ou seja, a fundamentação teórica do trabalho; 3) um terceiro momento em que se perfaz um estudo de caso, capaz de apresentar uma amostra das questões anteriormente apontadas. Vale destacar que o desenvolvimento deve abarcar a maior parte do trabalho. Por isso, costuma apresentar, em média, 35 páginas e obrigatoriamente, o mínimo de 3 capítulos. Não é permitido o uso da 1a pessoa do discurso. Conclusão (ou Considerações finais) Parte final do texto, decorrente da apresentação das conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses iniciais da pesquisa e da discussão provocada no desenvolvimento da monografia. É sempre de cunho pessoal (o que não significa que seja recomendável o uso da primeira pessoa do discurso), por privilegiar as impressões do autor do trabalho, e, por isso, pode constar de exposição das dificuldades ou facilidades em relação à realização da pesquisa, das lacunas não preenchidas, dos novos problemas surgidos e de propostas e sugestões decorrentes dos dados coletados e discutidos. A conclusão costuma apresentar de 3 a 6 páginas. Referências bibliográficas (ou “Fontes”) O autor deverá listar as referências bibliográficas ou fontes utilizadas para a elaboração do projeto de pesquisa. Em um item separado, o autor deverá listar as principais referências bibliográficas a serem utilizadas na realização da pesquisa. A apresentação das referências bibliográficas deverá estar de acordo com as normas da ABNT, organizadas neste manual. Na Referência Bibliográfica - ou “Bibliografia” como preferem alguns autores - são listados os livros, textos, documentos, artigos, sites, enfim, todos as fontes textuais consultadas para a produção do texto do trabalho científico. Tais itens devem ser colocados em ordem alfabética pelo sobrenome do autor. Sugerimos também uma divisão entre a bibliografia de livros propriamente ditos e outras fontes, como periódicos e sites, entre outras. Existem regras para a apresentação de todas essas fontes, como detalharemos a
  • 13. 13 seguir. LIVROS Quando citamos um livro devemos disponibilizar as seguintes informações sobre ele: nome completo do autor, título, local de edição, nome da editora e data da edição (alguns autores defendem também a inclusão do número da edição). Essas informações devem ser colocadas na ordem explicitada abaixo:  Último sobrenome do autor, totalmente em letras maiúsculas, seguido de vírgula.  Nome e outros sobrenomes do autor, com a primeira letra maiúscula, seguido de ponto. Esses nomes podem ser abreviados para a primeira letra seguida de ponto.  Título e subtítulo do livro (quando houver), com as primeiras letras das palavras mais relevantes em maiúscula, sublinhado ou marcado por itálico (após escolhido o estilo, este deverá ser adotado como padrão naquele documento), seguido de ponto.  Local, editora e ano – separados por vírgula (alguns autores defendem a separação entre local e editora por dois pontos) - e encerrados com ponto. Local e Editora devem ter a primeira letra em maiúscula. Pode-se suprimir ou abreviar a palavra editora.  E por fim, o número da página que foi retirado o texto citado. Veja dois exemplos: (Exemplo 1) BAUMAN, Zygmunt. Globalização. As Conseqüências Humanas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999. p. 15. (Exemplo 2) BOSI, E. Cultura de Massa e Cultura Popular. Leituras de Operárias. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. 10ª edição. p. 56. Obs.: Quando as referências completas de um texto a ser citado não estiverem disponíveis, deve-se indicar com o termo “mimeo” a ausência dessas referências. Exemplo: STORCH, S. “Raios de sol na aurora de um novo pensar”, cópia mimeo. CARNEIRO, Marisia, MONNERAT, Rosane. Patrick Charaudeau: Modos de
  • 14. 14 Organização do Discurso. Cópia mimeo., 2000. Material cedido no curso “Introdução à Pragmática: questões conexas” –UFRJ, 1o semestre de 2001. Além disso, deve-se usar as expressões S/L (sem local), S/E (sem editora) e S/D (sem data) para indicar a ausência dessas referências. Exemplo: BOSI, E. Cultura de Massa e Cultura Popular. Leituras de Operárias. S/D, S/E., 2000. Algumas variações: Dois autores - Os nomes dos autores, obedecendo às mesmas regras acima, devem ser separados por ponto e vírgula (alguns autores defendem a separação através da conjunção “e”). Exemplo: BARRETO, Alcyrus V. P.; HONORATO, Cezar T. Manual de Sobrevivência na Selva Acadêmica. Rio de Janeiro, Ed. Objeto Direto, 1999. Três autores - Os nomes dos autores, obedecendo às mesmas regras acima, devem ser separados por ponto e vírgula (alguns autores defendem a separação através da conjunção “e”). Exemplo: BRUYNE, P. de; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. de. Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro, Francisco Alves Editora, 1991. HOHFELDT, A.; MARTINO L.C.; FRANÇA, V. V. (org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2002. Mais de três autores - Deve-se usar a expressão latina et al. (que significa “e outros”), em itálico, logo após o nome do autor principal (em geral, o que encabeça a lista dos autores). Exemplo: AMORIM, Paulo Henrique et al. Lições de Jornalismo 1. Rio de Janeiro, Faculdade da Cidade, 1998. Obs.: Muitas vezes, quando o livro é produzido por vários autores, um deles desempenha o papel de editor, organizador ou coordenador. Nesses casos, a referência deve ser feita como exemplificado abaixo. FALCÃO, Angela (org.). Publicidade ao Vivo. Depoimentos. Rio de Janeiro, Ed. Francisco Alves, 1991.
  • 15. 15 HOHFELDT, A.; MARTINO L.C.; FRANÇA, V. V.(org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2002. CAPÍTULO DE LIVROS Do mesmo autor Exemplo: CASÉ, Rafael. “Tempos de ouro do rádio”. In: Programa Casé. O Rádio começou aqui. Rio de Janeiro, Ed. Mauad, 1995. De outro autor Exemplo: VERÓN, Eliseo. “Semiosis of mediatization”. In: MENDES, Cândido (coord.), LARRETA, Enrique Rodrigues (ed.). Media and Social Perception. Rio de Janeiro, Unesco/ISSC/Educam, 1999. DISSERTAÇÕES E TESES Para citar dissertações e teses utiliza-se da mesma lógica para livros, com pequena diferença: Exemplo: ENNE, Ana Lucia S. “Lugar, meu amigo, é minha Baixada”: memória, história e identidade social na Baixada Fluminense. Tese de Doutorado em Antropologia Social. Rio de Janeiro, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro – PPGAS/MN/UFRJ, 2002. ARTIGOS DE REVISTAS Revistas científicas Exemplo: RODRIGUES, Adriano Duarte. “Discurso e Sociabilidade”. In: Revista Contracampo. Revista do Mestrado em Comunicação. Niterói, Universidade Federal Fluminense, v.4, janeiro de 2000, pp. 5-22. Revistas de circulação Quando houver autor, segue-se o mesmo modelo acima. Quando não, cita-se somente o título do texto. Veja os exemplos: (Exemplo 1) MAINARDI, Diogo. “No país do carnaval”. In: Revista Veja. São
  • 16. 16 Paulo, ed. Abril, ano 36, nº 10, edição 1783, 12/03/2003, p.111. (Exemplo 2) “Ficou caro demais”. In: Revista Veja. São Paulo, ed. Abril, ano 36, nº 10, edição 1783, 12/03/2003, p. 87. ARTIGOS DE JORNAIS Seguem as mesmas regras para revistas. DICIONÁRIOS Utiliza-se a mesma lógica do livro, mas geralmente não tem autoria: Exemplo: DICIONÁRIO DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS). Coordenação geral: Antônio G. da Miranda Neto et al. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1987, 1422p. Mas também pode ser referenciado desta forma: (Exemplo 1) DUBOIS, Jean. et al. Dicionário de Lingüística, São Paulo: Cultrix, 1973. (Exemplo 2) OUTHWAITE, W.; BOTTOMORE, T. Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. MEIO ELETRÔNICO Quando a fonte for o site de forma geral, cita-se o nome do site (quando houver), o endereço eletrônico completo e a data da consulta. Exemplo: Globo on-line. Disponível em: http://www.oglobo.com.br, 23/03/2002. (data e hora do acesso por parte do aluno). Quando a fonte for um determinado link dentro do site, deve ser indicado, após o endereço do site, sua localização. Exemplo: DIRETRIZES CURRICULARES DO MEC – COMUNICAÇÃO SOCIAL. Disponível em: http://www.mec.gov.br/Sesu/diretriz.shtm#diretrizes.Consultado em março de 2004.
  • 17. 17 Quando a fonte for um artigo ou livro consultado na Internet, a citação obedecerá aos mesmos princípios acima citados. Exemplo: (Exemplo 1) GARCIA, Maurício e NEVES, Maristela. “Normas para a elaboração de teses, dissertação e monografias”. In: http://www.mgar.vet.br/normas – consulta em 23/03/2003. (Exemplo 2) MARTINO, Luiz C. Interdisciplinaridade e objeto de estudo da Comunicação (8 p.). Artigo publicado como paper digital para o XXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Recife – PE). Intercom, 1998. Disponível em: www.intercom.org.br/papers/indexbp.html. Consultado em maio de 2004. (Exemplo 3) FERREIRA, Maria Cristina Leandro. As interfaces da Análise de Discurso no Quadro das Ciências Humanas. Disponível em: http://www.discurso.ufrgs.br, publicado em 10/05/2004. Há também casos de artigos impressos que têm sua versão on-line, tratam-se geralmente de revistas científicas: BEIVIDAS, Waldir. O lugar de uma teoria do discurso na psicanálise (ou: um recado de Lacan). Cadernos de Semiótica, vol.2, n.2, 2004. Versão on-line disponível em: http://www.fclar.unesp.br/grupos/casa-home.html. OUTRAS FONTES Fitas, CDs, Cdroms e outras fontes devem ser citadas da mesma forma explicada anteriormente – autor, título e dados de referência. Obs.: Existem ainda variações a respeito das citações, que não podem ser incluídas nesta apostila por já caracterizarem um trabalho mais exaustivo que ultrapassa os objetivos de um manual básico de normas técnicas. De qualquer forma, quando houver dúvidas, consulte um dos livros sugeridos na Bibliografia ou mesmo outros títulos de Metodologia que tragam uma parte voltada para a normatização dos trabalhos científicos. OBS.: na numeração da monografia, totalizando as 50 páginas exigidas, incluem os elementos pré-textuais e os textuais (até as referências bibliográficas), portanto, não constam nesta numeração os elementos pós-textuais. 3.3 - ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
  • 18. 18 Os elementos pós-textuais completam o trabalho. São elementos pós-textuais: referências, glossário, apêndice (s), anexo (s) e índice (s) e são numerados em nova seqüência. Descreveremos, a seguir, apenas os dois que são mais utilizados nos trabalhos científicos do curso de Comunicação Social. ANEXOS São considerados anexos elementos que ajudem na compreensão do texto, mas não podem ser incorporados a ele diretamente, como imagens, gráficos, mapas, ilustrações, fotos, exemplos, entrevistas na íntegra, cópias integrais de documentos, roteiro de entrevista, entrevistas na íntegra, entre outros. Devem ser precedidos por uma página contendo somente o termo “Anexos” centralizado no meio da página. Sempre que possível, devem ser numerados (uma outra numeração, ou seja, não seqüencial à dos textos) para facilitar a consulta posterior. Quando no texto forem feitas referências a um dos anexos, deve-se citar o número do mesmo. 4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E DOS ORIGINAIS Para uniformizar a apresentação dos trabalhos científicos do curso de Comunicação Social, utilizaremos as seguintes normas técnicas: 4.1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA A folha deve apresentar margem de 3 cm à esquerda e na superior e 2,5 na direita e na inferior. O tipo de fonte utilizada deve ser serifada do tipo Times New Roman. O texto deve ser justificado (alinhado pela esquerda e pela direita), Corpo: 12. O parágrafo deve ser iniciado com a entrada padrão do Word: 1,5 cm na primeira linha. O espacejamento no texto corrido e nas transcrições deve ser em espaço 1,5, entre as seções e subseções, deve-se usar o espaço duplo (dois espaços simples). O espacejamento das citações longas, das notas de rodapé, das referências bibliográficas e dos resumos (em vernáculo ou língua estrangeira) deve ser com espaço simples.
  • 19. 19 4.2. ESTILO Existem regras para a aplicação dos estilos sobre o texto. Tais normas podem ser trocadas, desde que se crie um único padrão para o texto inteiro. No entanto, recomenda-se a sua adoção, por já consensual e de domínio público, facilitando a compreensão.  Sublinhado – deve ser usado para destacar partes que merecem maior atenção do leitor, como palavras mais importantes. Também é usado para títulos de livros e publicações.  Negrito – idem; usa-se também para títulos e subtítulos. Também é usado para títulos de capítulos de livros e artigos em periódicos  Itálico – usa-se para palavras estrangeiras. Também usado para marcar conceitos teóricos mais utilizados. É usado como alternativa ao sublinhado para destacar o título do livro ou da publicação. Alguns autores recomendam sua utilização nas citações para destacá-las, embora o padrão seja o uso de aspas.  Aspas – utilizam-se para nomes de filmes, músicas, obras de arte e outras referências não literárias. Também são utilizadas para as citações feitas no decorrer dos textos. São uma alternativa ao uso do negrito para indicar títulos de capítulos de livros e artigos em periódicos. São também usadas para chamar a atenção para palavras dúbias, gírias e expressões coloquiais. 4.3. ABREVIATURAS E SIGLAS Devem ser usadas com critérios. Evite criar abreviaturas, use somente as existentes e reconhecidas consensualmente (ex.: org., ed., prof. etc). Quando uma sigla for apresentada pela primeira vez, deve ser precedida do nome por extenso (ex.: Universidade Estácio de Sá – UNESA). Títulos não devem conter abreviaturas. Não se usa plural para as formas abreviadas das palavras (ex: editores = ed., organizadores = org.). Não se usa ponto nas abreviaturas de unidades de medida e nas siglas (ex.: 1cm, 5m, UNESCO, DNER etc). Não se abreviam nomes geográficos, a não ser abreviaturas universalmente aceitas (correto: USA; errado: SP para São Paulo). Os meses do ano são abreviados pelas três primeiras letras, com exceção de maio, que não se abrevia. IMPORTANTE: quando seu trabalho
  • 20. 20 contiver muitas siglas que não são muito conhecidas, você deve colocar, antes de iniciar os elementos textuais, uma “Lista de abreviaturas e siglas”, em ordem alfabética. 4.4. ILUSTRAÇÕES As ilustrações (com exceção de tabelas, quadros e gráficos) são designadas sempre como “figuras”. Sua indicação pode integrar o texto, ou localizar-se entre parênteses no final da frase. A abreviatura FIG. será usada sempre no singular, mesmo quando referente a várias figuras. As figuras devem ser numeradas com algarismo arábicos (1,2,3 etc), em uma seqüência própria. Podem receber um título (que deve ser breve, mas explicativo) e/ou uma legenda (que acompanha a ilustração e deve ser colocada logo abaixo do título). Deve-se evitar a continuação de uma legenda de uma ilustração na página seguinte. Toda ilustração retirada de alguma fonte anteriormente publicada deve conter, abaixo da legenda, as informações de crédito. As ilustrações devem ser centradas na página e colocadas o mais próximo possível da parte textual que lhe faz referência. Quando as ilustrações forem de tamanho maior ou em grande número, podem ser colocadas em anexo, ao fim do trabalho. Também devem ser colocadas em anexo as imagens que servem para exemplificar o que está sendo dito, mas não são objeto direto de análise ou comentário. Quando, no decorrer do texto, for apresentado um grande número de figuras, uma lista com a numeração das figuras deve ser colocada após o sumário. 4.5. GRÁFICOS E TABELAS Gráficos são desenhos constituídos de traços e pontos, numerados com algarismos arábicos. Seu título é precedido da palavra GRÁFICO em letras maiúsculas. A citação no texto será pela indicação GRAF., acompanhada do número de ordem a que se refere; Tabelas (ou quadros) são, segundo a ABNT, “apresentações do tipo tabular que não empregam dados estatísticos”. Devem ser relacionadas em lista própria, após o sumário. As tabelas devem ter um título claro e conciso, colocado sobre as mesmas. Também serão numeradas seqüencialmente em todo o trabalho, com algarismos arábicos. Também devem ser centralizadas e colocadas o mais próximo do texto referente. Quando extensas, podem ser impressas na posição horizontal da página.
  • 21. 21 4.6. NUMERAIS Deve-se escrever por extenso os números de uma só palavra (um, dezesseis, cem) e usar algarismos para os números de mais de uma palavra. Uma outra possibilidade, também aceita, é escrever os números de 0 a 9 por extenso e a partir de 10 usar os algarismos. A forma escrita por extenso pode ser empregada para indicar quantidade aproximada e unidades de ordem elevada (ex.: foram beneficiadas cerca de oitocentas pessoas; Existem dois milhões de habitantes naquela cidade). Deve-se evitar o uso de números no início das frases. Para expressar porcentagem, use a grafia: número e símbolo (ex.: 85%). Para referências às páginas e volumes de uma publicação, use sempre os números cardinais (página 3, volume 11). Quanto às datas, usa-se o número por extenso para o primeiro dia do mês, e os cardinais para o restante (30 de julho). Para horas, sempre deve ser usado o numeral cardinal (ex.: 8h30, 14h 30 minutos). 4.7. CITAÇÕES Citação é a menção, no texto, de uma informação colhida de outra fonte, como esclarecimento ao assunto em discussão, ou reforço à idéia do autor. Deste modo, são textos transcritos (de forma direta ou não) ou informações retiradas de outras publicações, para as quais sempre devem ser indicados os créditos. As citações são divididas em quatro tipos: citação direta, citação indireta, citação mista, citação de citação, cf a ABNT. Porém, fica estabelecida, para o curso de Comunicação Social, a obrigatoriedade do uso apenas das citações diretas com notas de rodapé (explicação detalhada mais adiante).  Citação direta A citação direta – também chamada de textual – é a transcrição literal de textos escritos por outros autores, ou parte deles. Deve ser reproduzida entre aspas e destacada dentro do corpo do texto, acompanhada de informações sobre a fonte: entre parênteses, colocar-se o sobrenome do autor em maiúscula, a data da publicação, dois pontos, e a página de onde foi retirada a citação (não se esqueça: PLÁGIO É ILEGAL).  As citações curtas (menos de três linhas) devem vir dentro do próprio parágrafo
  • 22. 22 em que for citada, acompanhando o texto. Exemplo: A música acalma o espírito, “pois não há nada mais sublime do que o que nos fala diretamente à alma” (colocar aqui o n. da nota de rodapé).  As citações longas (mais de três linhas) devem ser recuadas na formatação do texto, colocando-se em parágrafo seguinte, com recuo de 4 a 4,5 cm, entrelinhamento simples (1 ponto) e corpo 11. Exemplos: (Exemplo 1) O músico cantava sem parar, querendo chamar a atenção da platéia. No entanto, a turba, em desalinho, não se aquietava. De repente, lembrei-me de que a música acalma o espírito,  “(...) pois não há nada mais sublime do que o que nos fala diretamente à alma, seja por meio de uma canção, de um verso torto ou do olhar de quem amamos. Saber atingir nosso âmago é exercício de contemplação e estudo, ao qual poucos estão destinados a conseguir sucesso. Tristes dos que vivem na superfície.” (Colocar aqui o n. da nota de rodapé). (Exemplo 2) Sobre a função da música, ANTUNES comenta:  “(...) pois não há nada mais sublime do que o que nos fala diretamente à alma, seja por meio de uma canção, de um verso torto ou do olhar de quem amamos. Saber atingir nosso âmago é exercício de contemplação e estudo, ao qual poucos estão destinados a conseguir sucesso. Tristes dos que vivem na superfície.” (Colocar aqui o n. da nota de rodapé).  Obs.: Quando a citação for extraída de um texto muito longo, o qual deseja-se cortar, isso deve ser feito utilizando parênteses e reticências entre os trechos. Exemplo: O rádio, como meio de comunicação de massa, deve ser “ágil e eficiente (...) e ainda atingir setores específicos da população” (colocar aqui o n. da nota de rodapé). As reticências com parênteses também são usadas quando se quer citar um trecho que não inicia com letra maiúscula, marcando o início de uma frase. Portanto há diferença quando nos dois casos abaixo: Na visão de CARDOSO: “As novas tecnologias de comunicação - as redes telemáticas, a telefonia móvel, as televisões a cabo - caracterizam-se sobretudo por permitir conexões online e interativas, ou seja, imediatas no tempo e, numa situação onde os comunicantes estão compartilhando o mesmo meio. Essas interações se dão mediadas pelas interfaces dos próprios
  • 23. 23 meios: a tela e o teclado do computador, o controle remoto da TV, o áudio dos telefones móveis.” (Colocar aqui o n. da nota de rodapé) Na visão de CARDOSO, as novas tecnologias da comunicação: “(...) caracterizam-se, sobretudo, por permitir conexões online e interativas, ou seja, imediatas no tempo e, numa situação onde os comunicantes estão compartilhando o mesmo meio. Essas interações se dão mediadas pelas interfaces dos próprios meios: a tela e o teclado do computador, o controle remoto da TV, o áudio dos telefones móveis.” (Colocar aqui o n. da nota de rodapé). Obs: Para alternar o uso de autores vários, tanto as citações diretas como indiretas, usa-se a nomenclatura em latim abreviada op.cit. (que deve ser usada em nota de rodapé quando a obra citada anteriormente também for referenciada desta forma) que quer dizer opus citatum, ou “já citada”. Vejamos o exemplo de texto corrido abaixo: É para dar credibilidade à informação que o jornalista se retira dos fatos e narra em terceira pessoa, por exemplo. E é a credibilidade do jornalista que liga o profissional ao público. Sem ela não há razão para praticá-lo. E é essa credibilidade que pode ser rompida e é rompida quando o público descobre o falseamento ou a omissão de informações. (Colocar aqui o n. da nota de rodapé) Cada vez mais, os estudiosos em Comunicação concordam que o texto noticioso é opinativo e que a divisão entre opinião e informação é meramente ilustrativa. SCHARLAU VIEIRA analisa o conceito de opinião e, através dele, conclui que o Jornalismo não pode ser considerado uma forma de conhecimento. (Colocar aqui o n. da nota de rodapé) Já MEDITSCH não coloca o Jornalismo como ciência, mas afirma que é sim um importante instrumento de construção do conhecimento. O Jornalismo é uma forma de conhecimento “pelo que tem de particular”. (Colocar aqui o n. da nota de rodapé(...) Devido ao curto espaço de tempo dispensado à produção do texto noticioso, SCHARLAU VIEIRA (Colocar aqui o n. da nota de rodapé, indicando Op. Cit.) descreve que os jornalistas, de acordo com o seu estudo, são mal preparados para realizar este tipo de análise. Citação da Citação Quando a citação for de um autor já citado por outro autor, existem duas alternativas para fazer a remissão corretamente:  No próprio texto, citar o sobrenome do auto do documento não consultado, seguido por expressões como “citado por”, “conforme”, “segundo”, e o
  • 24. 24 sobrenome do autor do texto consultado. Exemplo: ANTUNES, citado por CASTRO (colocar aqui o n. da nota de rodapé), discute o conceito de indústria cultural, criticando as posições dos apocalípticos.  Ou utilizar a nomenclatura em latim apud (sempre italicada), que quer dizer referenciado por, junto a. Exemplo: ANTUNES (fazer nota de rodapé constando apud, ou seja ANTUNES apud CASTRO), discute o conceito de indústria cultural, criticando as posições dos apocalípticos. Obs: Em ambos os casos se a citação for direta, deve-se acrescentar o número da página. Ex.: ANTUNES (fazer a nota de rodapé constando o apud). Outro exemplo: Na teoria hipodérmica (anos 30), a primeira a tratar da questão dos efeitos da mídia, evidencia-se a massa como objeto atomizado, passivo, em que “cada elemento do público é pessoal e diretamente atingido pela mensagem,” (fazer a nota de rodapé constando o apud). Outro exemplo, em citações extensas: ÁVILA (fazer a nota de rodapé constando o apud ) explica o que vem a ser o termo: “A Deontologia é a ciência que estabelece normas diretoras da atividade profissional sob o signo da retidão moral ou da honestidade. O último inciso tem importância capital, porque é exatamente o bem a fazer ou o mal a evitar no exercício da profissão, ou seja, a dimensão ética da profissão, que é o objeto da Deontologia profissional”. Citação de arquivos eletrônicos A escolha de artigos eletrônicos para servir como base de referência deve atender aos seguintes critérios: 1) Utilizar, de preferência, artigos ou papers on-line, salvos em PDF ou WORD, que já estejam paginados, com datas de publicação demarcadas. Neste caso, seguem as regras habituais para citação direta e indireta. Veja exemplo abaixo: GOUVEIA complementa a este respeito: “(...) neste sentido, o significado é produzido não por vontade de um sujeito unitário, não por determinação do sistema lingüístico ou por relações sócio- econômicas, mas por intermédio de sistemas de poder/conhecimento que são impostos pelas instituições sociais, que organizam textos e que criam as
  • 25. 25 condições de possibilidade para diferentes atos lingüísticos”. (Colocar aqui o n. da nota de rodapé). Na nota de rodapé e na ref. bibliográfica: GOUVEIA, Carlos A. M. “Análise Crítica do Discurso: enquadramento histórico”, 2005, 18 p. Disponível em: www.leffa.pro.br/textos/anal_critica_discurso.pdf. Data e hora do acesso por parte do aluno. - Caso não haja paginação citar somente de forma indireta: Segundo FERREIRA (Colocar aqui o n. da nota de rodapé), o estruturalismo foi capaz de contagiar várias ciências, tendo como representantes máximos, a partir dos anos 60: Lèvi-Strauss (antropologia), Roland Barthes (semiologia), Michel Foucault (fiolosofia), Louis Althusser (sociologia) e Jacques Lacan (psicanálise). Na nota de rodapé e na ref. bibliográfica: FERREIRA, Maria Cristina Leandro. As interfaces da Análise de Discurso no Quadro das Ciências Humanas. Disponível em: http://www.discurso.ufrgs.br, publicado em 10/05/2004. - Utilizar sites confiáveis no recolhimento de dados (evitar Wikipedia, blogs, fotologs e site caseiros) e procurar os institucionais ou as empresas de mídia oficiais. Veja exemplo abaixo: De acordo com dados do INEP (Instituto Nacional de Pesquisa e Educação) e da SESU (Secretaria de Ensino Superior)*, no Brasil são reconhecidas pelo MEC e estão em pleno funcionamento para oferecem formação superior em Comunicação Social 559 espaços de ensino (entre universidades, faculdades e centros universitários públicos e particulares). Em Nota de Rodapé*: Dados retirados do site do MEC e do INEP, respectivamente: http://www.educacaosuperior.inep.gov.br/funcional/lista_cursos.asp e http://www.inep.gov.br/ superior/censosuperior, consultado em junho de 2005. Observação Geral: Não é recomendável reproduzir o endereço de um site no interior do texto, por questões de economia textual e fluência. Se houver necessidade de citar algum endereço eletrônico, recomenda-se sempre a utilização em nota de rodapé. O uso das notas de rodapé As notas de rodapé são complementações informativas que servem como recursos modalizadores fundamentais no trabalho monográfico. Aparecem usualmente ao pé da página com a finalidade de esclarecer ou complementar um trecho enumerado em formato
  • 26. 26 sobrescrito, sendo indicadas por números arábicos, em ordem seqüencial (ou seja se no capítulo I a última nota de rodapé foi de n. 25, no capítulo II, a primeira nota deverá ser a de n.26). São escritas em corpo menor (11), entrelinhamento simples. Podem ser de quatro tipos: (1) explicativas (nas quais são apresentadas informações que completem ou esclareçam o que foi dito no texto propriamente dito); (2) de tradução (quando alguma obra for citada no interior do texto e tiver sido traduzida, ou mais comumente em livros, são explanações extras do tradutor da obra lida) (3) referenciais (são indicados, por questões de economia textual, para referenciar obras citadas sequencialmente – utilizam-se aqui os termos em latim) e (4) remissivas (solicitam o leitor a se remeter a alguma outra parte do trabalho ou a outras obras constantes ou não na bibliografia e que abordem o assunto em destaque). Quando a referência a um autor for reincidente, ela obedecerá a outras regras, utilizando-se, para isso, termos normativos de origem latina (todos devem ser grafados em itálico). Pode-se utilizar as nomenclaturas em latim IDEM E IBIDEM para referenciá-las. Neste caso, usa-se: 1) Idem - na citação imediatamente seguinte, em que o autor citado seja o mesmo, mas o título for diferente. Pode ser abreviado para “id”. Exemplo: SODRÉ , Muniz. O Monopólio da Fala. Petrópolis, Vozes, 1984, p. 57. Idem. O Social Irradiado. São Paulo, Cortez Editora, 1992, p. 96. 2) Ibidem - na citação imediatamente seguinte, em que o autor citado e o título sejam os mesmos. Abrevia-se para “ibid”. Exemplo: SODRÉ, Muniz. O Monopólio da Fala. Petrópolis, Vozes, 1984, p. 57. Idem, Ibidem. p.100. ATENÇÃO: Ambos (idem e ibidem) são usados apenas na mesma página. Obs: Apud e op.cit. devem ser citados em nota de rodapé quando é necessária a utilização destes recursos seqüencialmente em nota. O Apud, quando o autor escolhido foi citado por outro autor. Por exemplo: PAIVA, R. apud Sodré, M. No caso do Op. Cit., quando o autor já foi citado antes. Por exemplo: BARBERO, M. Op. Cit. p. 72.
  • 27. 27 5 – BIBLIOGRAFIA ATENÇÃO, A BIBLIOGRAFIA DEVE SER APRESENTADA EM ORDEM ALFABÉTICA. COMITÊ TÉCNICO DE EDITORAÇÃO. Manual para elaboração e normalização de dissertações e teses. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2001. FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico- Científicas. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2000. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2001. PÉREZ, Jesus Martin e SOLER, Maria Fátima. Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos na Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro, UCB, 2001. SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos Selecionados de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. Rio de Janeiro, Impetus, 2002. 6. ANEXOS (modelos)
  • 28. 28 ANEXO 1 - MODELO DE CAPA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO: JORNALISMO INTEGRAÇÃO REGIONAL: O PONTO DE VISTA DO JORNAL O GLOBO A PARTIR DO SURGIMENTO DA NOVA ESQUERDA NA AMÉRICA LATINA Eduardo de Souza Lobo Pacheco Rio de Janeiro Julho/2007
  • 29. 29 ANEXO 2 - MODELO DE FOLHA DE ROSTO INTEGRAÇÃO REGIONAL: O PONTO DE VISTA DO JORNAL O GLOBO A PARTIR DO SURGIMENTO DA NOVA ESQUERDA NA AMÉRICA LATINA por Eduardo de Souza Lobo Pacheco Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de bacharel, do curso de Comunicação Social da Universidade Estácio de Sá, com habilitação em Jornalismo. Rio de Janeiro Julho/2007 ii
  • 30. 30 ANEXO 3 - MODELO DE FOLHA DE GRAU INTEGRAÇÃO REGIONAL: O PONTO DE VISTA DO JORNAL O GLOBO A PARTIR DO SURGIMENTO DA NOVA ESQUERDA NA AMÉRICA LATINA Por Eduardo de Souza Lobo Pacheco Grau: Banca Examinadora: Prof. Dra. Beatriz Schmidt Profa.Ms. Isabel Spagnolo Profa. Dr. Milton Faccin (orientador) Rio de Janeiro Julho/2007 iii
  • 31. 31 ANEXO 4 - MODELO DE DEDICATÓRIA DEDICATÓRIA Dedico este trabalho ao meu pai e minha mãe, por todo apoio recebido nestes anos de estudo. iv
  • 32. 32 ANEXO 5 - MODELO DE AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS Agradeço, em primeiro lugar, ao meu orientador, pelo estímulo recebido e por sua generosidade intelectual. Agradeço também aos meus familiares, pelo apoio irrestrito e o consolo nas madrugadas acordadas preparando esse trabalho. Gostaria de agradecer ainda aos meus colegas e amigos de turma, pelo bom-humor e companheirismo. Finalmente, gostaria de agradecer ao meu marido Oscar, por tudo que passamos juntos e pela perseverança ao meu lado. v
  • 33. 33 ANEXO 6 - MODELO DE EPÍGRAFE “Há uma estrutura de humilhações sucessivas que começa nos mercados internacionais e nos centros financeiros e termina na casa de cada cidadão”. Eduardo Galeano vi
  • 34. 34 ANEXO 7 - MODELO DE RESUMO RESUMO Este estudo pretende analisar a forma de atuação dos meios de comunicação nacionais, detentores de poderes simbólico e econômico sob a forma de oligopólios de informação, sobre a nova agenda latino-americana. Trata-se de novos assuntos que se afastam da prática neoliberal exercida há mais de duas décadas no continente e, agora, reivindicações por novos protagonistas do poder político no continente. Através da teorização sobre a ligação de empresas privadas e conteúdo informativo na era da globalização, pretende-se traçar um paralelo entre a formação de uma nova esquerda na América Latina, que busca se afastar da influência norte-americana e das elites empresariais, com os oligopólios de poder midiático, neste caso, representados pelo jornal O Globo. Dessa maneira, busca-se traçar relações entre a atuação desses grupos de comunicação na manutenção do poder vigente, em detrimento da formação de um novo movimento, com ideologias renovadas sobre as necessidades da sociedade latino-americana como um todo. Para isso, observar atentamente o discurso jornalístico será tarefa fundamental para inserir a grande mídia nacional em um esquema de manutenção de poderes amplamente favoráveis aos detentores do capital em nível mundial. Palavras-chave: América Latina/neoliberalismo, integração regional, nova esquerda, oligopólios de mídia. vii
  • 35. 35 ANEXO 8 - MODELO DE LISTA DE TABELAS, FIGURAS, QUADROS E/OU ANEXOS (esta página é opcional) LISTA DE TABELAS Colocar os títulos de tabelas, gráficos, ilustrações, quadros e outros. Por exemplo: 1 – Tabela com o número de aparelhos receptores de canais de televisão vendidos em 1950 .................................................................................... p. 15 2 – Tabela com o número de aparelhos receptores de canais de televisão vendidos em 2000 ................................................................................... p. 25 3 – Tabela com audiência das principais emissoras .............................. p. 30 LISTA DE SIGLAS Colocar as siglas usadas no texto, por extenso. Por exemplo: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. ANPAd – Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Administração. ANPEd – Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Educação. CFC – Conselho Federal de Contabilidade. viii
  • 36. 36 ANEXO 9 - MODELO DE SUMÁRIO SUMÁRIO Introdução ................................................................................................................... Capítulo I: América Latina e os protagonistas do poder: das relações às reações ..... 1.1.O avanço neoliberal e suas conseqüências para a América Latina........................ 1.2. O surgimento da nova esquerda no continente latino-americano ........................ 1.1. Informação como estratégia ................................................................................ Capítulo II: O uso da informação para a manutenção dos poderes .......................... 2.1. A empresarização da informação ........................................................................ 2.2. A notícia como mercadoria ................................................................................ 2.3. A formação da opinião pública .......................................................................... Capítulo III: O discurso programado do Jornal O Globo ....................................... 3.1. A estrutura das Organizações Globo e suas fontes de suporte .......................... 3.2. Os símbolos presentes e o posicionamento de “O Globo”................................ Conclusão ............................................................................................................... Referências Bibliográficas ................................................................................... Anexos (opcional) ix