SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Baixar para ler offline
consultor Roberto Portela
apresenta um panorama
da atuação da Justiça
contra as fraudes no mundo
das vendas diretas,
elencando os últimos
acontecimentos.
Jornal Informativo e de Treinamento sobre Marketing Multinível – Ano V – Nº 48 - Setembro/Outubro de 2013 - Preço: 4,90
www.jornalloucospormarketing.com.br
A fúria da lei
––––– COLUNISTAS NESTA EDIÇÃO –––––
Ahistória da ex-policial Magda Abreu (foto),
qualificada a Presidente na Akmos, retrata
as dificuldades peculiares que uma mulher líder
enfrenta no negócio de redes.
Página 13
Odebate em agosto sobre pirâmides
x mkt.multinível na Câmara
dos Deputados, em Brasília, agitou o
mercado e pode até originar uma CPI
sobre o assunto.
Página 14
Página 4
Sergio BuaizEdson Gatto Wanderley LourençoLéo Vargas Paulo de Tarso
O
A saga da mulher no marketing
Debate na Câmara dos Deputados
VIVER COMPANY SUCESSO TOTAL NO JORNAL LOUCOS POR MARKETING
3
DiretodaRedação
Publicação mensal produzida pela Comunigraf Editora - CNPJ 01060404/0001-33
Jornalistas responsáveis: Carlos Garcia DRT-PE 365 e Olbiano Silveira DRT-PE 626
Editoração eletrônica: Lourdes Duarte - duarteiferreira@gmail.com
Editor: Paulo de Tarso Aragão - E-mail: paulodetarsoaragao@yahoo.com.br * Diretor de Marketing: Roberto Portela - portelaglobal@gmail.com * Colunis-
tas: Arnaldo Silva - Edson Frank das Flores Gatto - Gutemberg Santos - Lair Ribeiro - Leila Navarro - Paulo de Tarso Aragão - Marcelo Alves - Marcelo Pinheiro - Roberto Shinyashiki - Wanderley
Lourenço * Secretária-Executiva: Dinah Duarte de Lucena Aragão * Secretários-Assistentes: Dennis Edward Lucena de Oliveira e David Wesley Lucena de Oliveira * Assessor Especial: Douglas
Vinícius Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Logística: Denise Duarte Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Expedição: Judite Duarte de Lucena * Representante em São Paulo: Margarete Rose
Szabo • Correspondente nos EUA: Gutemberg Santos
Endereço para correspondência:
Praça Floriano, 55 - Conj. 807 - Cinelândia , CEP: 20031-050 - Rio de Janeiro-RJ.
Telefones: (021) 2524-0236 / 81230214 - E-mail: paulodetarsoaragao@yahoo.com.br
Expediente
As colunas e matérias assinadas não refletem, necessariamente, a posição do jornal.
Osacontecimentosdosúltimosmesesenvolvendoo
bloqueio de empresas por parte da Justiça
colocaram o mundo do marketing de cabeça para
baixo. As antigas discussões provincianas sobre
qual a “melhor” empresa de produtos deram lugar a
algo bem mais sério, que é a própria legitimidade do
negócio, confundido por muitos como sendo pirâmide
financeira.
Nesta edição, o consultor e executivo Roberto
Portela faz um apanhado de como se deram estas
intervenções da Justiça.
Você vai ler também sobre as agruras da mulher
quesetornalídernomundodomarketing.Semesquecer
o lançamento do ano para as redes, a autobiografia da
lendária empresária americana Mary Kay Ash.
Boa leitura.
O editor
De ponta cabeça
12 páginas, R$4,80 com frete incluido. Descontos para quantidades maiores.
Uma abordagem sobre os critérios de legalidade e de moralidade na
formação de uma empresa de marketing multinível.
Texto publicado originalmente no jornal Loucos por Marketing, agora em
forma de Booklet (plaquete, ou livro de bolso).
PEDIDOS DIRETAMENTE COM O AUTOR:
e-mail: paulo6789@yahoo.com.br
Facebook: Paulo de Tarso Aragão
Fones:(081)9733-0149 TIM/ (081)8252-6342 VIVO
LEIA OS OUTROS LIVROS DE PAULO DE TARSO ARAGÃO:
O Falso Brilhante
Pequena História
do Marketing Multinível
Disponíveis em forma de e-book para baixar gratuitamente no site
do jornal Loucos por Marketing
http://www.jornalloucospormarketing.com.br
LANÇAMENTO Paulo de Tarso Aragão
Nem tudo
que é legal
é moral
Nem tudo
que é legal
é moral
Obras completas do escritor
Paulo de Tarso Aragão:
Série Cadernos de Marketing
editadas pelo autor:
Volume 1 - 2009
Volume 2 - 2010
Volume 3 - 2011
Lili nem sempre
toca auta
2007
O Falso Brilhante
2005
Pequena História do
Marketing Multinível2009
Apenas o volume 3 está
disponível para compra, ao preço
de R$ 24 com frete incluso.
CHEGOU O NOVO TRABALHO
DO ESCRITOR
PAULO DE TARSO ARAGÃOPAULO DE TARSO ARAGÃO
O Booklet (livro de bolso)
NEM TUDO QUE É LEGAL, É MORAL.
4
O MUNDO MLM
EM NOTÍCIAS
O MUNDO MLM
EM NOTÍCIAS
Donos da Priples
deixam prisão em Recife
Os fundadores da pernambucana
Priples, Henrique Maciel Carmo Lima
e Mirele Pacheco de Freitas, foram soltos em
15 de agosto, após 12 dias de detenção em
Recife. A dupla foi presa em casa, em ação
cinematográfica com cobertura da TV.O
esquema criado por eles prometia ganhos
de 60% ao mês aos investidores. Depois
de denúncias de 11 pessoas à polícia,que
alegaram não ter recebido o dinheiro, a
Priples teve suas atividades suspensas, por
suspeitadeformaçãodepirâmidefinanceira.
Banco Itau
encerra conta da Multiclick
Numa ação orquestrada pela Febraban
(a Federação dos Bancos), os bancos
privados estão encerrando contas de em-
presas de mkt. multinível e recusando-se a
abrir novas contas para empresas deste seg-
mento. No início de setembro, o Itau enviou
correspondência à Multiclick, convidando
a encerrar sua conta, que tinha disponíveis
R$29 milhões.
	 Gerentes estão ligando para líderes
do segmento convidando também a estas
pessoas físicas a encerrarem sua conta na
instituição. O líder de redes William Gil foi
uma das vítimas e postou vídeo no youtube
protestando contra a decisão.
Depois de um período de pré-marketing,
a americana 4 Life iniciou a operação
brasileira realizando eventos de abertura no
Rio de Janeiro. Líderes portugueses estive-
ram presentes, como Ilídio Gonçalves, que é
um dos cabeça-de-rede no país.
	 A sede está localizada em São Paulo,
na Vila Madalena, com ampla loja. A 4 Life
foi fundada nos EUA em 1998 e está em 71
países com escritórios regionais, tornando-
-se líder em produtos naturais para o siste-
ma imunológico.
4 Life inaugura
com eventos no Rio
C A P A
5
A fúria da lei
contra as fraudes do MMN
Ouvi casos de gente investindo 600
mil reais em uma loucura dessas,
outros, um milhão, atrás da promessa
de ganhos ilusórios altíssimos que até
alguns primeiros haviam recebido. A
lógica era...se fulano investiu 3000 e ga-
nharia 720,00 por mês, limpos, só por
ter aplicado o dinheiro no esquema, se
eu investir 100 vezes isso, ganharei 100
vezes isso também, lógico. Lógico nada,
quem disse que é lógico? Isso é o que os
golpistas queriam dar a entender, pois
foi baseado nesses investimentos vultu-
osos que em pouquíssimo tempo, alguns
espertinhos foram chegando ao topo da
pirâmide dos esquemas, ganhando mi-
lhões com isso (grande parte desses mi-
lhões não deixaram de ser virtuais e fica-
ram bloqueados pela Justiça)...
Sabemos que a Justiça brasileira é fe-
roz e que as leis são muito brandas. É
verdade. Mas o fato é que o poder públi-
co brasileiro percebeu o caos social que
essa bandidagem provocara, em virtude
da dimensão estratosférica que esse tipo
de golpe, atualizado e adaptado ao mun-
do das redes sociais, tomou. Os golpistas
e seus seguidores culpam o poder públi-
co pelos seus problemas, ao bloquearem
as atividades desses esquemas por deci-
sões judiciais. Questionam a lisura dos
processos, a idoneidade dos juristas, im-
plicam em interesses políticos, culpam
o governo por seus problemas e ainda
suplicam que a sociedade os deixe me-
ter o dinheiro deles onde quiserem, que
os deixem ganhar o deles normalmente,
como se fazer o crime pudesse ser algo
que a liberdade compactuasse. Claro, afi-
nal nunca foi tão fácil fazer dinheiro...e
por ser tão mole, enquanto tem otário
investindo na ideia louca deles, eles não
querem perder de jeito nenhum. Imagina
se eles aceitam ter que voltar a produzir
para pagar as contas e poderem enrique-
cer com boas ideias e muito trabalho?
Apelido: sacoleiro. Esse foi o apeli-
do que os espertinhos do golpe deram
aos que trabalham para gerar riquezas.
A mim, um dos faraós ameaçou, pesso-
almente, me acusando de pobre coitado
Por Roberto Portela
portelaglobal@gmail.com
	 Mundolusófono,emespecial,vemacom-
	 panhando de perto o momento jurídico
	 histórico que vivemos no Brasil, no que
	 tange à descoberta, denúncia e punição
preventiva pelo poder público brasileiro,
nomeadamente o Ministério Público Federal
e os Estaduais, com os Procons de todos os
Estados, a Justiça, Polícia e Receita Federais,
de esquemas operando no Brasil com a
característica clara de fraude financeira,
disfarçados de negócios de Marketing
Multinível. Em que pese a bronca dos que se
sentem afetados pelos bloqueios judiciais,
fazendo-se de vítimas, a verdade é que, se
a Justiça não suspendesse preventivamente,
os esquemas sucumbiriam em mais alguns
meses, com 3 a 4 vezes mais vítimas do
que hoje existem, pelo simples fato de
serem golpes não sustentáveis, baseados
fundamentalmente nos altos investimentos
que as bases das redes estavam oferecendo
aos divulgadores.
O
ESQUEMA DE PIRÂMIDE
6
empregadinho de $#%@#. Sabe, de re-
pente, ganhar 30 mil reais por mês virou
dinheiro banal...eles conseguiram imagi-
nar que havia um milagre financeiro fa-
zendo cair dinheiro do céu aos milhões,
sem custo penal para eles. Afinal, riam
de quem trabalhava para tirar seus 5, 10,
20, 30 ou 40 mil mensais, dizendo que
isso era jurássico, que a boa seria ganhar
isso por dia...como se isso fosse normal!!!
O Mundo das Vendas Diretas em
Multinível está em festa, não pelas ví-
timas das pirâmides, pois elas sempre
existiram e dão pena pela gravidade dos
casos de tanto otário que existe em nos-
so país, capaz de pegar empréstimo em
banco para por em negócios muito mal
explicados desde o primeiro detalhe (e
ainda brigavam comigo quando tentei
alertar para isso na época...). O dinheiro
cai do céu, eles acreditavam nisso... Os
vendedores de sonhos furados falam em
nome de Deus e os seguidores otários di-
zem... amém. Acreditam no retorno à ati-
vidade e acham que será um milagre... A
festa é pela certeza de que, enfim, o poder
público brasileiro, mexeu-se, pesquisou,
estudou, informou-se e está punindo de
forma eficaz e rápida as empresas com
formato fraudulento, pela forma pirami-
dal que vendem.
Os réus ficam imaginando duendes,
espíritos do mal, concorrentes, pesso-
as malvadas, gente do mal que querem
acabar com o negócio “legítimo e sério”
deles, porque seria moderno, digital e
por isso, mais atrativo. Mas os causado-
res de tanto sofrimento estão dentro das
empresas mesmo, seus criadores e os di-
vulgadores que lideram o processo, e fi-
caram com milhões extorquidos de tanta
gente simples e profissional, iludindo-as
com promessas de ganhos fantásticos e
inimagináveis, fazendo gente gastar o
que não tinha para por dinheiro no bol-
so deles. Pergunta: quantos desses faraós
devolveram, de bom grado, suas fortu-
nas amealhadas em poucos meses, para
salvar as famílias que estão quebradas
com os bloqueios da justiça? NENHUM
!! Elas acham normal e ético pegar os so-
nhos das pessoas simples e enriquecer
com o dinheiro que eles arrumaram, ras-
pando suas poupanças, vendendo seus
carros, seus negócios, pegando emprés-
timos bancários e etc. E pior, ainda estão
desfilando na Internet com suas Ferra-
ris, Mercedes e cuspindo no sofrimento
das verdadeiras vítimas deles, os inves-
tidores que chegaram no final.
Não é meu objetivo redefinir aqui
o que se considera fraude neste ramo.
Afinal já se falou muito sobre isso e não
sei por que tanta gente insiste em seguir
o padrão fraudulento e ainda se achan-
do no direito de acreditar ser legal. Os
negócios de MMN precisam se sus-
tentar quando não houver entrada de
novos associados. A entrada de novos
associados que adquirem inventários
de produtos para uso e apresentação
inicial, fazem o volume da rede crescer e
com isso, geram ganhos em bônus. Mas
se eles não existirem, a pontuação dos
existentes em consumo e vendas deve
ser suficiente para cobrir os bônus ofe-
recidos no plano de compensação, den-
tro do orçamento da empresa. O simples
fato do cadastramento não pode remu-
nerar, simples assim. Mas a única forma
de gerar as rendas milionárias oferecidas
pelas fraudes, é pagando bem pelas ta-
xas de adesão que se baseiam na inexis-
tência de produtos ou justificados por
produtos ou serviços sem valor agrega-
do, como disfarce. Ai fica um corre corre
atrás de novos integrantes o tempo todo,
para alimentarem a pirâmide até que....
implode !
Nos golpes atuais, modernos, os bô-
nus creditados aos divulgadores ficam
acumulando em uma conta virtual e o
divulgador é estimulado a não resgatar
esses valores para dinheiro vivo e sim,
usar para pagamento das taxas de ade-
são dos novos investidores. Ou seja, o
cara tem um crédito de 10000,00 reais em
conta virtual da empresa. Para o receber,
vende 3 cotas de 3000 e o otário investi-
dor paga isso diretamente ao vendedor,
acreditem se quiserem, que embolsa a
grana e transfere, dentro de seu escritó-
rio virtual, através de vouchers ou algo
semelhante, o valor de seu saldo para o
cadastro do novato. Santa ignorância...
O Ministério Público brasileiro vem
fazendo um trabalho técnico excepcio-
nal, baseado em fatos e provas contun-
dentes e com isso, alimentando a justiça
de argumentos que andam bloqueando
preventivamente os golpes. É um mo-
mento histórico no Brasil e Mundo, pois
pela primeira vez observa-se o poder pú-
blico tão focado em acabar com essa ga-
nância e com esse tipo de negócio. Agora
vai !!
Qual o grande problema que existe?
Ora, as pirâmides prometem ganhos ab-
surdos e algumas pessoas ganham mes-
mo, alimentando os sonhos mais impro-
váveis dos gananciosos. Ao quebrarem
naturalmente, elas destroem as famílias
porque acabam com seus sonhos e com
a capacidade de voltarem a acreditar em
sonhos de novo, fora a quebradeira ge-
ral. Por isso tenho dito que envolver pes-
soas em esquemas fraudulentos desses é
mais criminoso à sociedade que assaltar
um banco. Roubar sonhos e a capacida-
de de voltar a sonhar é destrutivo ao ser
humano, destrói profundamente o ser, a
vida, a personalidade.
Há cidades no interior do país, total-
mente em depressão por este impacto
generalizado. As ruas estão vazias, as
lojas quebrando, os bancos sem clientes,
etc. As pessoas desapareceram das ruas
nessas cidades, porque perderam seus
sonhos.
Veja, a ganância é o alimento que leva
as pessoas a aceitarem uma proposta
sem qualquer fundamento empresarial,
desde que a promessa seja dar dinheiro
O Ministério Público
brasileiro vem fazendo
um trabalho técnico
excepcional, baseado
em fatos e provas
contundentes e com
isso, alimentando a
justiça de argumentos
que andam bloqueando
preventivamente os
golpes. É um momento
histórico no Brasil
e Mundo, pois pela
primeira vez observa-
se o poder público tão
focado em acabar com
essa ganancia e com
esse tipo de negócio.
Agora vai !!
que caia do céu e em grande quantidade.
Fazer publicidade ONLINE pode ser re-
munerado, mas jamais o propagandista
precisaria pagar para fazer propaganda
para os outros. Esse é o absurdo. E é o
investimento que ele faz na promessa
de ganhar fazendo propagan-
da para terceiros, que paga as
altas comissões prometidas. E
querem insistir em dizer que
isso é negócio sério... Por favor,
vamos analisar os fundamentos
empresariais antes de elogiar
ou se envolver com algum ne-
gócio mirabolante só porque dá
dinheiro... Vender drogas tam-
bém dá dinheiro, e muito !!
A sociedade agora ficou
atenta. O poder Público desco-
briu esse golpe e vai eliminar,
na Justiça e no parlamento, es-
ses formatos destrutivos de nos-
so ambiente. Portanto, aja antes, e anali-
se negócios antes de se envolver neles,
nomeadamente quando esses negócios
prometerem ganhos estúpidos.
Por favor, vamos acabar com mar-
cas a respeito do MMN. Acho o fim da
picada nós, profissionais de carreira do
Marketing de Rede, termos que adjetivar
o Marketing Multinivel de forma a nos
diferenciarmos dos golpistas, porque
estes resolveram se apossar da marca
Marketing Multinivel para defender os
seus direitos em continuar dando golpes
na praça. Imaginem se um ditador na
guerra usar a palavra PAZ como conse-
quência de aniquilar o inimigo, matando
a todos... Existe PAZ nessa mensagem?
Que fique claro: Marketing Mul-
tinivel é uma atividade co-
mercial e o que eles fazem
é pirâmide financeira, não
MMN. Portanto, não temos
que adjetivar nosso MMN de
Multinivel ético, ou sério, ou
algo do gênero, pois só existe
UM Multinivel. O resto não é
Marketing Multinivel.
No MMN, as empresas es-
colhem a Venda Direta para
distribuírem seus produtos
ou serviços, remunerando em
rede seus distribuidores inde-
pendentes pelo trabalho tercei-
rizado de Marketing e vendas
que fazem e é um grande negócio para
empresas e para distribuidores. O resto
é resto.
7
VIVER COMPANY SUCESSO TOTAL NO JORNAL LOUCOS POR MARKETING
9
www.wanderleylourenco.com.br – email: wanderley_correia@hotmail.com
Wanderley Lourenço
ArtigoArtigo
Marketing de rede, como
transferência de riqueza
Ariqueza do mundo está con-
centrada nas mãos de poucos
e a lei 80:20 é um bom exemplo,
ou seja, 20% concentram 80% das
riquezas. No Brasil a concentra-
ção ainda é pior, mas como vive-
mos num mundo globalizado e em
tempo real com a internet, as mes-
mas empresas multinacionais bilio-
nárias atuam em várias partes do
mundo simultaneamente.Somente
nos Estados Unidos 1% da popu-
lação detêm 30% da riqueza da
nação.
No mundo capitalista a tendên-
cia é a concentração cada vez maior,
onde empresas maiores compram
as menores e depois de concentrar
fica cada vez mais difícil distribuir
ou democratizar os ganhos entre a
população.
O marketing de rede ou marke-
ting multinível pode ser considera-
do um sistema de transferência ou
redistribuição de renda dos grupos
mais fortes, normalmente oligopo-
listas representados por poucos
produtores para muitos consumi-
dores, para grupos de menor poder
aquisitivo.
A própria definição de
marketingderedetradicionalmente
conhecida por todos de que quando
compramos um produto ele é
produzido por um fabricante, que
vende para um distribuidor, que
vendeparaumatacadista,quevende
para um supermercado já mostra
uma cadeia de intermediários
até chegar ao consumidor final.
Essa definição pode ser aplicada
também a serviços.
Começando pelas indústrias
que fornecem para supermercados
ou para outros tipos de lojas de
varejo no mercado tradicional, seu
principal objetivo é buscar o lucro
máximo , procurando sempre ven-
der mais ao menor custo possível.
Nós consumidores não temos outra
saída a não ser pagar o preço.
Mas com o sistema de marke-
ting de rede nós podemos exercer
nosso direito de escolha e ser um
consumidor inteligente optando
por comprar de uma empresa de
marketing de rede que vai redistri-
buir lucro conosco o que antes só
ficava no sistema tradicional.
Vejamos alguns exemplos.
Se nós consumirmos hoje em
marketing de rede os suplementos
nutricionais vamos fazer uma pre-
venção de saúde, evitar doenças e
ainda ganhar dinheiro em forma de
bônus. Se não consumirmos temos
o risco de ficarmos doentes e ainda
aumentar significativamente o lu-
cro da indústria farmacêutica pela
necessidade de tomar remédios.
Então estamos evitando a compra
de remédios no futuro e transfe-
rindo antecipadamente renda da
indústria farmacêutica milionária
para nosso bolso e ainda prevenin-
do nossa saúde.
Da mesma forma se comprar-
mos no sistema de marketing de
rede produtos de beleza como cre-
mes para a pele e o corpo ou pro-
dutos para o cabelo como xampus,
estaremos transferindo renda das
indústrias milionárias tradicionais
e de todos os intermediários para
o nosso bolso.O mesmo ocorre com
produtos de cuidados pessoais
como perfumes , creme dental, de-
sodorantes e outros.
Porque comprarmos produtos
de limpeza e lavanderia nos su-
permercados se podemos comprar
no sistema de marketing de rede ,
substituindo os produtos de super-
mercados e ainda ganhando o que
esses intermediários ganhariam.
Podemos citar também processa-
dores de água, colchões, etc.
Existem hoje no mundo todo
milhares de produtos que são co-
mercializados no sistema de rede
e que anteriormente eram somente
pelo sistema tradicional.
Esse mesmo conceito é váli-
do para o setor de serviços, como
telefonia dominado por grandes
grupos, publicidade pela internet ,
cartões de crédito,turismo, etc. Po-
demos transferir uma parte dessa
renda do mercado tradicional para
nosso bolso.
Poderíamos continuar dando
muitos outros exemplos, mas o im-
portante é que hoje podemos tomar
a decisão de escolher a maioria dos
produtos e serviços que utilizamos,
através do sistema de marketing
de rede. Essa transferência de ren-
da pode ser feita de forma natural,
sem traumas, apenas usando o di-
reito de ser um CONSUMIDOR
INTELIGENTE e compartilhar com
os outros.É o sistema mais justo e
democrático para vivermos bem.
O ideal é que sempre optás-
semos por produtos no dia a dia
fornecidos por empresas de marke-
ting de rede, seria na teoria o me-
lhor dos mundos, mas infelizmente
na prática existe uma concorrência
predatória entre os próprios com-
ponentes do sistema de marketing
de rede. Mas a cada ano aumenta o
número de pessoas que descobrem
que podem deixar de enriquecer as
mesmas empresas do sistema tra-
dicional e ter seu próprio negócio
enriquecendo os amigos e conse-
quentemente a você mesmo e to-
dos melhorando seu estilo de vida.
Felizmente hoje já somos mais
de 100 milhôes de pessoas no mun-
do todo que estão exercendo seu di-
reito natural a uma divisão de ren-
da mais justa através do marketing
de rede e não só isso , como com-
partilhar riqueza.
O exemplo disso é que hoje nos
Estados Unidos existem milhares
de novos milionários fabricados
pelo marketing de rede. No mundo
todo podemos citar países como o
Japão, Brasil, Canadá, Mexico, In-
glaterra, França, Alemanha,Coreia
e poderíamos mencionar mais de
100 países, onde já existem cente-
nas de novos milionários com o
marketing de rede. Estamos falan-
do em milionários, mas o mais im-
portante são os milhões de pessoas
que mudaram de estilo de vida no
mundo todo. O conceito de milio-
nário é muito relativo, os sonhos
tem tamanhos muito variáveis.
Mas isso ainda é muito pouco se
compararmos a riqueza concentra-
da nas mãos de poucos com o que
ainda deve ser feito. Estamos enga-
tinhando, não representamos nem
1% ainda do potencial. Agora com
a internet a velocidade de formar
novos milionários vai aumentar
muito, e já temos sentido isso. Mas
ainda falta muita concientização
da população para o poder que ela
tem em decidir mudar e inteligente-
mente preferir comprar aquilo que
lhe paga de volta ou que lhe dá um
retorno financeiro participativo. É
isso que tem que ser esclarecido
diariamente, mostrar a todos esse
poder da união de todos para um
fim comum que é a democratização
da riqueza do mundo.
Por outro lado o número de em-
presas de marketing de rede tem
aumentado muito no mundo e no
Brasil e isso mostra uma nova ten-
dência de prosperidade e uma nova
mentalidade empresarial.Contudo
nesse conjunto de novas empresas
pela internet, tem surgido pseudo
empresários muitas vezes sem éti-
ca que travestidos de marketing de
rede montam verdadeiras arapucas
e levam milhares de pessoas a per-
derem dinheiro.
É preciso todo cuidado no mo-
mento da escolha de uma empresa
de marketing de rede para que você
realmente ajude outras pessoas a
melhorarem de vida e não o contrá-
rio onde as pessoas possam perder
dinheiro transferindo dinheiro de
uns para com os outros sem gerar
atividades produtivas de compra e
venda de serviços e produtos.
O mais importante é que o
marketing de rede é um negócio
democrático onde pessoas de to-
das as raças, níveis de escolarida-
de, credos, de qualquer idade, com
qualquer habilidade possa fazer.
Qualquer um pode compartilhar
essa nova forma de redistribui-
ção de renda e ao invés de alguns
prosperarem e outros empobrece-
rem que todos possamos prospe-
rar igualitariamente. Se o sistema
econômico mundial fosse menos
capitalista e mais próximo das leis
ou das vantagens comparativas
do marketing de rede, com certeza
teríamos mais paz mundial, mais
prosperidade, mais pessoas felizes,
menos pobreza e mais igualdade
entre as pessoas.
E foi esse prazer de mostrar o
caminho e ajudar as pessoas a mu-
darem de vida que nos atraiu e há
20 anos atrás eu e minha esposa
Maria Eduarda decidimos trocar
respectivamente a consultoria eco-
nômica e a arquitetura para viver-
mos exclusivamente desenvolven-
do o marketing de rede.
Wanderley Lourenço, economista, ex empresário
de consultoria econômica, foi Diamante por 15
anos da Nature’s Sunshine, atualmente é Platino
Fundador da Amway.
Wanderley_correia@hotmail.com
21 99992141 Vivo 21 82638034 Tim
www.facebook.com
www.wanderleylourenco.com.br
o número de
empresas de
marketing de rede
tem aumentado
muito no mundo
e no Brasil e isso
mostra uma nova
tendência de
prosperidade e uma
nova mentalidade
empresarial.
10
Leandro e Débora Ahmed
Construímos Líderes!
www.leandroahmed.com
B E L C O R P P R E M I A
Venha brilhar com os
Duplos Diamantes da Belcorp!
Como prêmio pelo seu magnífico desempenho,
o casal qualificado a Duplo Diamante na Belcorp,
Débora e Leandro Ahmed,
do Rio de Janeiro, recebeu um automóvel BMW.
Você poderá participar de um sistema
de treinamento completo desenvolvido por eles:
http://www.sistemaleader.com.br/
11
Artigo
Políticos discutem o futuro do
Marketing Multinível no Brasil
Após as manifestações populares,
carreatas e protestos dos divulga-
dores de algumas empresas bloqueadas
pela Justiça, por suspeita de praticarem
pirâmide financeira, senadores e depu-
tados decidiram dar início a um debate
público sobre a atividade de Marketing
Multinível, visando compreender me-
lhor o seu funcionamento, bem como
criar um projeto de lei para regulamen-
tar a atuação das empresas e dos profis-
sionais envolvidos, em uma base mais
confiável.
Pelo impacto social, econômico e a
comoção popular criada em torno des-
ses casos, era inevitável que essa discus-
são chegasse ao Congresso, e é ótimo
que tenhamos a expectativa de delimi-
tar melhor a fronteira entre Marketing
Multinível e Pirâmide Financeira, mas é
fundamental entendermos os interesses
envolvidos e o papel de cada instituição
nesse debate, e o que devemos esperar
como resultado prático.
Justiça e Política
Antes de comentar sobre a Audiência
Pública já realizada na Câmara dos De-
putados e seus próximos desdobramen-
tos, é necessário esclarecer que esse
debate não interfere no curso das
investigações do Ministério Públi-
co, nem da Polícia Federal, sobre as
empresas suspeitas de praticarem
golpes no mercado.
Todas as denúncias que levaram
essas empresas a serem bloquea-
das estão relacionadas à legislação
vigente, que regulamenta o sistema fi-
nanceiro nacional, as ofertas de investi-
mentos, as práticas comerciais e o direito
do consumidor como um todo. Ou seja,
talvez falte um melhor detalhamento
de situações específicas, mas é um erro
acreditar que não existam leis que re-
gulamentem a nossa atividade, ou que
tudo seria permitido por isso.
A Justiça continua cumprindo o seu
papel de investigar e deverá se pronun-
ciar especificamente sobre cada empresa
ou pessoa suspeita, no curso natural dos
processos.
A política, por sua vez, tem o papel
de discutir os limites legais da nossa ati-
vidade, mecanismos de controle e prote-
ção, para que casos como esses não cau-
sem tantos questionamentos e riscos no
futuro.
A Primeira Audiência Pública
sobre Marketing Multinível
Por solicitação da deputada federal
Perpétua Almeida (PCdoB-AC), com
o apoio de Ângelo Agnolin (PDT-TO),
Jesus Rodrigues (PT-PI), Paulo Teixeira
(PT-SP), Renan Filho (PMDB-AL), Ro-
sinha da Adefal (PTdoB-AL), Sandro
Alex (PPS-PR) e Silvio Costa (PTB-PE),
as Comissões de Desenvolvimento Eco-
nômico, Indústria e Comércio, Ciência e
Tecnologia, Comunicação e Informática
e de Defesa do Consumidor promove-
ram a Primeira Audiência Pública sobre
Marketing Multinível na Câmara dos De-
putados, para discutir com parlamenta-
res, representantes das empresas, Polícia
Federal, Ministério da Fazenda, especia-
listas na área de defesa do consumidor e
divulgadores a possibilidade de se criar
marco regulatório para que as empresas
de Marketing Multinível (MMN) atuem
no Brasil. Os divulgadores das empresas
em todo o Brasil também foram convi-
dados para participarem da audiência
em Brasília, realizada em dia 21 de agos-
to de 2013.
Apesar de a iniciativa ser muito im-
portante e da necessidade de se tratar
o assunto com o devido respeito, não
houve representatividade significativa
para um debate sério sobre o futuro do
Marketing Multinível no Brasil.
Para começar, não se pode discutir
sobre o futuro de qualquer atividade
sem considerar o seu histórico. Afinal,
se as empresas de Marketing Multiní-
vel operam no Brasil desde a década de
1970, é indispensável compreender por-
que se estabeleceram os limites legais vi-
gentes, antes de se promover qualquer
inovação.
A credibilidade do debate também
se perdeu na medida em que o foco se
concentrou na defesa das empresas in-
vestigadas, e não no entendimento dos
limites técnicos de segurança que já vêm
sendo praticados em todo o mundo. Ou
seja, o que deveria ser um debate neutro
pelo futuro da profissão, tornou-se um
palanque para a autopromoção oportu-
nista, acusações imprecisas e respostas
populistas para agradar os presentes.
Alguns senadores e deputados de-
monstraram discernimento ao defen-
derem a importância do debate para a
construção desse marco regulatório, en-
quanto outros tomaram partido de for-
ma irresponsável, sem saberem ao certo
sobre o que estavam falando.
As empresas de Marketing Multiní-
vel tradicionais estiveram representadas
apenas por Lucilene Prado, Presidente
da ABEVD – Associação Brasileira
de Empresas de Vendas Diretas,
que foi bastante objetiva em expli-
car as premissas de uma operação
legítima, bem como os números
que comprovam a força deste mer-
cado, já estabelecido no Brasil, há
muitos anos.
No final das contas, ficou a im-
pressão de que será necessário dividir a
atuação política em duas frentes, sendo:
1) CPI das Pirâmides, para investigar es-
ses casos a fundo e dar direito a todos se
defenderem; e 2) Outra Audiência Públi-
ca, mais neutra e técnica, com o objetivo
de discutir os conceitos que definem a
fronteira da legalidade em um negócio
Multinível, bem como suas diferenças
em relação à venda direta, investimen-
tos e franquias.
A gravação deste evento está dispo-
nível na íntegra pela Internet, através do
endereço:
http://www2.camara.leg.br/ati-
vidade-legislativa/comissoes/video
Arquivo?codSessao=45299&codReuni
ao=32956
Por Sergio Buaiz
Não se pode discutir
sobre o futuro de
qualquer atividade sem
considerar o seu histórico.
Sergio Buaiz é Publicitário, Consultor e Treinador
de Vendas Diretas há mais de 15 anos, tendo se
especializado em Marketing de Rede e Liderança.
Tem quatro livros e centenas de artigos publicados, no
Brasil e no exterior. Fundou o movimento Marketing
DO BEM, em defesa da Venda Direta honesta e livre
dos esquemas piramidais insustentáveis.
http://www.marketingdobem.com.br
A
presença na internet é fundamental
para a sobrevivência de uma empresa,
seja qual for seu tamanho ou setor. O anúncio
online já não é mais uma estratégia, mas sim,
uma necessidade. Por isso, o mercado de
publicidade digital brasileiro teve previsão de
32% de crescimento para 2013 e o número
de internautas cresce exponencialmente a
cada dia, chegamos à marca de 102,3 milhões
de usuários, segundo o IBOPE. Diante desse
cenário, a publicidade na internet se tornou um
mercado mais que promissor, é um investimento
com retorno praticamente garantido.
“Aproveitando essa tendência, criamos um
portal para anúncios, o LikeMiNow, onde
o anunciante tem total autonomia para
gerenciar os dados da sua empresa. O
nosso diferencial é que temos uma rede
de empreendedores que irão compartilhar
e recomendar esse anúncio, ampliando
F1FirstClassanuncia
fusãocomEvoluçãoX
Empresa de Marketing
Multinível promove
crescimento do
mercado publicitário
online e agora
empreende no de
Educação
consideravelmente a visibilidade da marca.
E tudo isso por um custo muito acessível,
se comparado à mídia impressa”, explica
Wagner Silva, CEO da F1 First Class, start up
de Marketing Multinível especializada em
tecnologia e mídia publicitária.
Acompanhando outra tendência de sucesso,
a F1 First Class anuncia a recente fusão com a
Evolução X, empresa que vem revolucionando
o hábito da leitura. Nessa nova empreitada,
a F1 First Class passa a oferecer o Programa
de Leitura Avançada, que possibilita que uma
pessoa alfabetizada leia
10 vezes mais rápido,
superando 1.000 palavras
por minuto. O programa,
recomendado para todos
que desejam aperfeiçoar
a leitura, também será
comercializado pela
F1 First Class na modalidade venda direta
através do Marketing Multinível.
“Acreditamos que podemos construir
nossa história no mercado da Educação
contribuindo para uma significativa
melhoria da realidade brasileira”,
declara Wagner Silva.
Trata-se de mais uma oportunidade que a
F1 First Class oferece para as pessoas se
desenvolverem pessoalmente, concretizar
seus sonhos, formar-se como líderes
empresariais e alcançar o sucesso. Pessoas com
espírito empreendedor encontram grandes
oportunidades de crescimento nesses e em
outros produtos da F1 First Class.
Para mais informações, basta
acessar o site da empresa:
www.f1firstclass.com.
13
e-mail: edsongatto@tesarac.com.br
Por Edson Gatto
ArtigoArtigo
As melhores
ferramentas de vendas!
Toda profissão, indepen-
dente de qual seja, exige
uma série de cuidados e pre-
paração.
Como já vimos anterior-
mente é preciso gostar do que
se faz e apaixonar-se pela
atividade de vendas. Para ter
sucesso a sua carreira pre-
cisa ser construída usando
o pilar atitude, competência
e integridade. Já para pro-
fissionalizar-se é necessário
usar o tripé leitura, treina-
mento e campo.
Ok, beleza, mas como todo
profissional é necessário usar
ferramentas. Por exemplo,
um médico, usa quais tipos
de ferramentas? Bisturi, es-
tetoscópio, receituário, jaleco
branco entre outras coisas.
E um advogado? A lei, os có-
digos, a beca, sua oratória e
sua persuasão.
Opa está esquentando o
assunto. E o vendedor quais
são suas ferramentas? Talão
de pedidos? Caneta? Carro?
Tabela de preços? NÃO, NÃO
E NÃO! Estes são apenas
acessórios de trabalho para o
vendedor.
Suas verdadeiras ferra-
mentas são: APARÊNCIA,
SORRISO E ELOGIO!
O poder dela: a primeira
impressão!
Por incrível que pareça,
faço sempre esta experiência,
vou ao shopping de chinelo,
bermuda e camiseta. Como
sou tratado? Com total INDI-
FERENÇA. Depois volto, ou-
tro dia, terno e gravata, barba
bem feita, gel no cabelo, uma
Mont Blanc no bolso e um re-
lógio Bvlgari no braço. O que
acontece? Sou tratado como
rei, os tapetes vermelhos se
estendem para mim. Dou ri-
sada por dentro quando isso
acontece.
E nós vendedores, como
deve ser a nossa APARÊN-
CIA? Quem é a pessoa mais
importante para nós, en-
quanto estamos trabalhando
lógico? O cliente! E como ele
deve ser tratado? Como REI.
Como deve ser nossa aparên-
cia então? IMPECÁVEL.
Isto mesmo a aparência do
cliente não importa, nós não
podemos julgá-los, mas eles
nos julgam a todo instante,
então o que importa é a nos-
sa aparência. Principalmen-
te para os profissionais de
marketing de rede, este item,
é obrigatório, pois além de
um produto vendemos idéias,
projetos e a realização de so-
nhos. É normal as pessoas
olharem para nós e pensa-
rem: “esse pé rapado ai vai
me mostrar como ganhar di-
nheiro com este negócio? Du-
vido muito.”
Não basta querer alcançar
o sucesso, tem que parecer
uma pessoa de sucesso. An-
tes de TER, temos que SER
em nossos atos no dia-a-dia.
Então temos que ser elegan-
tes e estarmos sempre bem
vestidos. Senão corremos o
risco da seguinte avaliação:
“Vixe, esse vendedor está
mal vestido. Olha essa calça
jeans rasgada. Se está assim
é porque não vende. Se não
vende é por duas razões: ou
é caro ou porque o produto
é ruim. Se o produto dele é
caro ou ruim eu não quero”
Perceba que o cliente, sem
nos dar a chance de abrir a
boca, pode mentalmente sen-
tenciar a nossa apresentação
de vendas ao fracasso abso-
luto só pela nossa aparência.
Terno e gravata são obriga-
tórios? Nem sempre, depende
do seu nicho de negócio, mas
uma coisa é certeza, esteja
apresentável com barba feita,
gel nos cabelos, bom hálito e
um bom perfume, não muito
forte, e tome cuidado com as
mãos molhadas.
Já as mulheres, cuidado
com os decotes, maquiagens
fortes e perfumes invasivos.
O tailleur é uma boa pedida,
mas não é obrigatório. Ah!,
e tome cuidado, para não
confundir o cliente e dar a
entender a ele que você está
oferecendo um “outro tipo de
produto”. Infelizmente ain-
da existem homens que não
sabem, ou pior, não admitem
que existam mulheres mais
profissionais e capacitadas
que eles e sempre fazem jul-
gamentos distorcidos de em-
preendedoras independentes.
O SORRISO
abre portas!
Você já viu algum geren-
te de vendas, vendedor ou
profissional de atendimento
emburrado com a cara fecha-
da? Se já, pode ter certeza
de que era um candidato ao
fracasso! Na área de vendas
o SORRISO é uma ferramen-
ta importantíssima, pois ele
transmite ao cliente aquilo
que somos na essência e o
que temos dentro da nossa
mente. O sorriso, sim, abre
portas desde que seja utili-
zado com naturalidade e seja
sincero. Não pode ser auto-
mático e falso. Engana-se que
se deve escancarar a boca e
ficar soltando gargalhadas a
todo instante. Sorrir em ven-
das não é isso. Em vendas
o sorriso é transmitido pela
nossa postura, pela nossa fi-
sionomia, pelos nossos olhos,
pela aura de nosso rosto, ou
seja, o sorriso não se limita
à boca, mas sim ao nosso
estado de espírito. Acredite,
se você sorrir genuinamente
primeiro com certeza recebe-
rá um feed back positivo do
seu cliente.
Conquiste
através do elogio!
E o ELOGIO? Ah, este é o
argumento de conquista mais
forte que existe no relaciona-
mento humano. Quem é que
não gosta de receber um elo-
gio por algo que fizemos ou
por algo que é nosso. Está na
base de nossa essência: ser
reconhecido. Um bom vende-
dor sabe usar isto a seu favor
elogiando com muita descri-
ção e objetividade algo que
irá pegar na “veia” do clien-
te e fazê-lo pensar “poxa vida
gostei desta pessoa. Ele é
igual a mim”. Só tome cuida-
do para não elogiar algo que
não tenha nexo com a sua
visita ou com a própria pes-
soa. Evite elogios a aspectos
físicos das pessoas, foque em
algo que seja aparente como,
por exemplo, o diploma dele
pendurado na parede ou a or-
ganização e limpeza da casa.
E acredite, todo pai e mãe
sabem quando o filho é feio.
Então cuidado, elogie a ale-
gria da criança, a inteligência
ou outra coisa, mas cuidado
ao elogiar a beleza o cliente
poderá entender isto como
falsidade sua e isto colocará
tudo a perder.
Para finalizar tenho duas
dicas para aprofundar o tema.
O filme “Como se conectar ao
cliente em 90 segundos ou
menos” e o livro “Como fazer
amigos e influenciar pessoas”
são ótimos e com certeza ser-
virão de referência a todos os
profissionais que queiram ter
as melhores ferramentas de
vendas.
Boas vendas e sucesso!!!
Não basta
querer alcançar
o sucesso, tem
que parecer
uma pessoa de
sucesso.
Antes de TER,
temos que SER
em nossos atos
no dia-a-dia.
Então temos que
ser elegantes e
estarmos sempre
bem vestidos.
Reportagem14
Os desafios da mulher no
Marketing Multinível
OMarketing Multinível, modalida-
de de negócios que vem se consoli-
dando no mercado, tem atraído muitos
investidores de variados ramos da so-
ciedade, desde um ex-ambulante a um
empresário. Esta abertura tem propor-
cionado o surgimento de novos líderes,
destacando as mulheres como grandes
estrategistas, competitivas e bem suce-
didas.
Contudo, ainda existe muito precon-
ceito e barreiras a serem vencidas para
que a mulher se solidifique no mesmo
patamar que o homem. “A mulher pre-
cisa trabalhar dobrado para provar o
quanto tem potencial, pois ela sofre dis-
criminação tanto por parte do homem
como pelas outras mulheres”, revela
a presidente da Akmos Clube, Magda
Lúcia Anselmo de Abreu.
	 Graduada em Administração de
Empresas e Investigadora da Polícia Ci-
vil por mais de vinte anos, metade deste
tempo atuando no combate à violência
da mulher, a líder conta a forma curio-
sa como descobriu o MMN em 2005.
”Me aposentei da polícia muito cedo
por problemas de saúde. Dentre outras
patologias, fui diagnosticada com fibro-
mialgia, Sídrome do Pânico, Depressão
e tudo isso fez-me sentir inútil para a
vida”, afirma. Na mesma época Magda,
mãe de dois filhos, divorciou-se. Ao ver
sua rotina mudar repentinamente, ela
passou a não querer mais sair de casa e
seu único contato com o mundo se dava
através da internet, pela qual conheceu
o consultor Sérgio Buaiz, que lhe deu
lições de motivação e a apresentou ao
Marketing Multinível.
	 Logo em seguida Magda come-
çou a trabalhar numa empresa de MMN
e em pouco tempo tornou-se executiva
alcançando o nível de Diamante. Tem-
pos depois conheceu a Akmos, onde
Magda hoje colhe os frutos do seu ta-
lento como empresária e Presidente re-
cordista em apenas oito dias. Contudo,
seu trabalho não é fácil em razão da
dificuldade na geração de contatos. O
motivo? Ser mulher. Os homens ainda
não estão acostumados a serem geren-
ciados por uma mulher. Magda Abreu
sente na pele o preconceito. Ela afirma
que às vezes se depara com obstáculos
em fechar contatos pelo fato de perten-
cer ao sexo feminino. “Imaginem preci-
sar ligar várias vezes para um contato
promissor no negócio, mas por se tratar
do sexo masculino, no decorrer da con-
versa sentir por parte dele uma certa in-
timidação. Uma liderança de São Pau-
lo comprovou isso pessoalmente ao se
deparar com comentários por parte da
esposa e familiares do contato, que só
sossegou depois de ter me conhecido,
pois tinha muito ciúme de ver o marido
horas no telefone.”
Existe ainda muito tabu quando se
pensa em uma mulher no mundo dos
negócios. Isso gera insegurança e afas-
tamento de mulheres em posições de
liderança. “Muitas têm medo de com-
petir com os homens, não acreditam em
si mesmas; outras cansam de lutar pelo
reconhecimento e desistem”, diz Mag-
da. E as que ficam muitas vezes viram
alvo de fofocas e intrigas dentro da em-
presa.
	 Uma mulher independente e
com perfil de decisão chama a atenção
dos homens. Dessa forma surge a inve-
ja. “Quando você atinge o topo de uma
empresa logo se apresentam os desafios
em ser mulher: boatos sobre sua sexu-
alidade ou acusação de sedução sobre
os homens da equipe”. Ser divorciada
e não ter nenhum homem ao seu lado
para coordenar seus negócios também
contribui para a rejeição da mulher
dentro do grupo. Magda lembra que o
Marketing Multinível é um trabalho
onde o relacionamento é de vital im-
portância e que por isso ao menor sinal
de segregação, o trabalho antes contí-
nuo deixa de florescer.
Para a presidente da Akmos, o fato
de a mulher ser desdenhada em seu ce-
nário profissional é algo cultural e di-
fícil de ser modificado, devido às pró-
prias mulheres não confiarem umas
nas outras. Somado a esta rivalidade,
a mulher sempre foi vista como um ser
emotivo e incapaz de tomar decisões
rápidas e racionais.
	 No entanto, a única solução é
persistir, já que os resultados são váli-
dos. A Akmos tem muito orgulho em
ter na sua diretoria uma mulher como
sua co-fundadora, Carolina Saraiva.
O segredo é se conscientizar das suas
habilidades e não perder o foco. “Eu
conquistei minha liberdade financeira
com muita dignidade e muito trabalho,
por isso eu digo às mulheres que não
se sintam pequenas. A mulher também
pode!”, conclui Magda Abreu.
Jornalista: Márcia Gardênia
e-mail: marcygardeny@yahoo.com.br
Magda Abreu é bacharel em Administração, Campeã Brasileira de Hand-Ball em 1984, e foi uma das
pioneiras no quadro civil da Polícia Militar e investigadora da Polícia Civil, sendo responsável junto à Dra.
Margareth Gondim a fundar uma das primeiras Delegacias de Defesa da Mulher no Nordeste. É divorciada
e mãe de dois filhos. Atualmente é presidente da Akmos Clube e promove palestras de motivação e
superação nas empresas, universidades e demais organizações.
Existe ainda muito
tabu quando se
pensa em uma
mulher no mundo
dos negócios.
Isso gera
insegurança e
afastamento de
mulheres em
posições de
liderança. “Muitas
têm medo de
competir com
os homens,
não acreditam
em si mesmas;
outras cansam
de lutar pelo
reconhecimento e
desistem”.
Magda Abreu
magdaabreu7@gmail.com
15
Discussão chega
ao Congresso Nacional
AComissão de Desenvolvi-
mento Econômico, Indús-
tria e Comércio (CDEIC) da Câ-
mara dos Deputados realizou no
dia 21 de agosto, audiência pú-
blica para discutir as ações das
empresas de Marketing Mul-
tinível no Brasil. O debate foi
proposto pelo deputado Renan
Filho (PMDB –AL), em conjunto
com a deputada Perpétua Al-
meida (PCdoB – AC).
O deputado Renan Filho de-
fendeu a criação de um marco
regulatório sobre o Marketing
Multinível e a atualização da le-
gislação que trata de pirâmides
financeiras no Brasil. “Precisa-
mos defender a legalidade e os
bons negócios, apoiar empresas
que geram empregos, aumen-
tam a distribuição de renda e
o crescimento de nosso país”,
afirmou o deputado, “por outro
lado, não podemos permitir que
o povo brasileiro seja lesado.
Precisamos esclarecer o setor,
tirar as dúvidas, brechas para
fraudes e assim proteger o pe-
queno investidor”.
Estavam presentes na audi-
ência, os presidentes das empre-
sas TelexFree, Carlos Costa; e
BBom, João Francisco de Paulo;
o procurador da República do
Ministério Público Federal, Bru-
no Ferreira, a representante da
Secretaria Nacional de Defesa
do Consumidor do Ministério
da Justiça (Senacon/MJ), Ales-
sandra Camargos, dentre outros.
“Hoje, com a ajuda da tecno-
logia, o Marketing Multinível
pode gerar efeitos e consequên-
cias na economia em escala na-
cional. E por esse motivo é tão
importante que façamos a regu-
lamentação, para estabelecer a se-
gurança jurídica dos consumido-
res, investidores e das empresas
idôneas que podem ser prejudi-
cadas com o bloqueio desneces-
sário de suas contas”, explicou o
deputado Renan Filho.
Punição à Pirâmide
O procurador do Ministério
Público Federal sugeriu que o
Congresso Nacional elaborasse
um projeto de lei que ampliasse
a pena aos donos de empresas
que praticam pirâmide financei-
ra. De acordo com a sugestão de
Bruno Ferreira, nos casos em que
o dano atinja um nível regional,
nacional ou se espalhe por meio
da internet, o crime deveria pas-
sar para a Lei de Crimes Finan-
ceiros, com penas de três a oito
anos. No caso de dano local, ele
defende que passe a ser enqua-
drado como crime contra a rela-
ção de consumo, com penas de
dois a cinco anos.
O deputado Renan Filho se
prontificou a subscrever o pro-
jeto de lei e buscar agilidade
na tramitação da proposta den-
tro da Câmara dos Deputados.
Também garantiu buscar um en-
tendimento na Casa para a cons-
trução de um marco regulatório
para o setor.
Impressionado com a mobi-
lização de mais de 800 pessoas
participantes de uma audiência
pública, na Câmara dos Depu-
tados, no mês passado, para dis-
cutir os rumos e a legalidade da
atividade chamada marketing
multinível, confundida na maio-
ria das vezes com a “pirâmide
financeira”, o deputado federal
Silas Câmara (PSD-AM) decidiu
apresentar um projeto de lei que
regulamenta a profissão de ope-
rador de marketing multinível
no Brasil. Segundo ele, atuam na
área de venda e formação de rede
multiplicadora, em todo o País,
cerca de 1,5 milhão de pessoas.
“Somente no Estado do
Amazonas, são 60 mil operado-
res de marketing multinível e no
Estado do Acre – onde a empre-
sa Telexfree foi denunciada pelo
Ministério Público e a atividade
suspensa – eles chegam a 100
mil. Portando, essa atividade
que tem crescido no Brasil, tem
leis desencontradas em termos
de proteção àqueles que têm o
seu ganho de vida principal e
em relação àqueles que de uma
forma ou de outra são consumi-
dores dos produtos e serviços
oferecidos por esses operado-
res”, argumenta Silas Câmara.
Na opinião do parlamentar,
cresce o anseio da população
por uma legislação específica
que possa nortear as relações co-
merciais entre os operadores e as
empresas que eles representam,
formando uma parceria comer-
cial. O parlamentar também ale-
ga que os consumidores destes
produtos ou serviços necessi-
tam de um amparo legal para se
proteger contra eventuais danos
causados por operadores e em-
presas de marketing multinível.
“Esses 1,5 milhão de pessoas são
trabalhadores e precisam de uma
legislação que os ampare e os tire
da marginalidade ou discrimina-
ção com que são tratados”, afir-
mou.
O deputado Silas Câmara
afirmou que o projeto de lei de
autoria dele, que está tramitan-
do na Comissão de Constitui-
ção e Justiça (CCJ) e tem como
relator o deputado Marcos Ro-
gério (PDT-RO), não trata da
atividade, pois, mesmo estando
convencido de que é legal “ela é
mais complexa e precisa de cri-
térios objetivos para realizar sua
regulamentação”.
Ao explicar as diferenças en-
tre marketing multinível e a pi-
râmide financeira, Silas Câmara
diz que a primeira é uma ativi-
dade comercial como outra qual-
quer, exercida por meio de redes
sociais onde se vende algum
produto e alguém sai ganhan-
do dinheiro com esse trabalho.
“O operador precisa conquistar
a sua freguesia e aí ele monta
um grupo de seguidores que
compra o produto e vende à sua
rede. É como se fosse uma coo-
perativa onde o lucro de tudo o
que é vendido, tirando os custos
de operação, é dividido entre to-
dos”. Já a pirâmide financeira,
segundo ele, é ilegal porque não
tem sustentação e lesa o con-
sumidor. Tem uma base muito
grande de pessoas colaborando
para poucos terem lucro. Quem
está na parte de cima da cadeia
leva quase tudo e quem está em-
baixo tem pouco lucro. “Como
diz o Ministério Público, o di-
nheiro circula somente dentro
dela, enquanto no marketing
multinível todo mundo trabalha
em rede”, disse.
Promotores suspendem
operações
Em junho deste ano, as Pro-
motorias de Defesa do Consu-
midor e de Direitos Humanos
do Ministério Público do Acre
(MPE-AC) suspendeu a comer-
cialização e a adesão de novos
integrantes, os chamados divul-
gadores, da empresa Ympactus
Comercial Ltda, a Telexfree.
A juíza da 2ª Vara Cível da
Comarca de Rio Branco, Thaís
Khalil, também proibiu a em-
presa de efetuar pagamentos
aos divulgadores já cadastrados
até a conclusão do julgamento
da ação. A acusação é de que a
empresa exerce práticas de pirâ-
mide financeira.
A promotora de Justiça do
Estado, Nicole Arnoldi, desta-
cou que, mesmo alegando ser
de marketing multinível, a Te-
lexfree mascara as comercia-
lizações e prejudica milhares
pessoas. Pelo método adotado,
para se cadastrar, os pretensos
divulgadores precisam investir
para garantir a adesão. A prática
é considerada ilegal, de acordo a
Associação Brasileira de Empre-
sas de Vendas Diretas.
Distribuidores
na mira da Justiça
Procuradores também po-
dem estar atentos às pessoas que
atraíram revendedores para am-
bos os negócios.
O papel desses recrutadores
já é alvo de investigações no caso
Telexfree. O Ministério Público
do Acre (MP-AC), que pediu o
bloqueio das atividades da em-
presa em junho, tem instaurado
um inquérito criminal em que ao
menos cinco grandes divulgado-
res – comumente chamados de
team builders – foram ouvidos.
Já da empresa BBom, 4 “embai-
xadores” são alvo de acompa-
nhamento judicial, mas ainda
não foram notificados.
A força tarefa que investiga
as empresas suspeitas de serem
pirâmides financeiras também
analisa a possibilidade de mo-
ver ações civis e criminais contra
os grandes recrutadores . Entre
os possíveis crimes cometidos
estão estelionato e lavagem de
dinheiro.
Como podemos ver, ainda
pode vir muito mais “pano pra
manga”, mas o que queremos
mesmo é a legalização da nossa
atividade.
Câmara dos Deputados
entra no debate pirâmides x multinível
Por Leo Vargas – e-mail; leovargasproducoes@gmail.com
P
	 ara quem é mais antigo no negócio das
redes, foi uma cena inimaginável naqueles
tempos pioneiros dos anos noventa. Na Câ-
mara dos Deputados, em Brasília, uma discussão,
com direito a pronunciamentos acalorados, sobre a
legitimidade do negócio multinível versus as pirâmi-
des financeiras disfarçadas de marketing.
As opiniões dos líderes sobre o evento ficou
dividida. Houve quem achasse que foi um momento
histórico, mas houve também quem dissesse que
foi um grande circo.Opiniões à parte, o debate trou-
xe os holofotes da mídia para a atividade, divulgan-
do-a para o grande público, incluindo pessoas que
nunca tinham ouvido falar no assunto.
16
Paulo de Tarso Aragão
E-mail: paulodetarsoaragao@yahoo.com.br
EM DIAHOJE
Conversei longamente
com o Diamante
Romero Araújo, Top Nº 2
da Ciao Telecom, um dos
líderes mais disputados do
segmento multinível.
Conversamos sobre as
várias propostas existentes
no mercado. Dei-lhe a
minha visão sobre as
empresas, já que não
desenvolvo nenhuma empresa e portanto não estou envolvido
emocionalmente com nenhuma delas.
Estive em Feira de Santana – a
maior cidade do interior do
Nordeste – num evento original
que reuniu líderes de quatro
empresas diferentes, onde pro-
feri palestra sobre o mundo das
redes. O idealizador foi o em-
presário e líder de redes Marcos
Ivan que teve a ideia depois de
ler meu último livro “Pequena
História do Marketing Multiní-
vel”.
O encontro literário come-
çou com um delicioso almoço,
em restaurante da moda, com
o melhor da cozinha baiana.Por
precaução, dispensei a famosa
pimenta baiana.
A iniciativa já me gerou novo
convite de outro líder para um evento na mesma linha, multi-
marcas, desta vez na cidade de
Vitória da Conquista, também
na Bahia.
Participei do Seminário da
Viver Company, que teve
duas presenças VIP´s: o funda-
dor e CEO Aládio Pereira e a
maior graduada do Brasil, Kelly
Soares. A Viver Company tem
sede em São Paulo e é filiada à
ABEVD.
Palestra multimarcas na Bahia
Paulo de Tarso Aragão.
Adicione-me e seja o primeiro a saber das últimas
Curta também a fanpage do jornal Loucos por Marketing,
www.facebook.com/jornalloucospormarketing.
AS MELHORES DO MEU FACEBOOK
Estive no Seminário
da Viver Company
Chá da tarde com o Diamante
Romero Araújo
Fui recebido pelos diretores
Tiago Hurtado e Jordão Mo-
rais, que me mostraram o pla-
no de marketing e as linhas de
produtos (roupas e acessórios),
todos Premium, no mesmo pa-
drão das marcas famosas nos
shoppings. Ainda ganhei uma
bela camisa polo e vou me ca-
dastrar como cliente, só para
poder comprar com desconto
roupas da grife Cidiz.
AHerbalife enviou corres-
pondência interna aos seus
líderes graduados a GET, Millio-
naire e Presidente, recomendan-
do não se envolverem em polê-
micas nas redes sociais sobre as
empresas que estão sendo blo-
queadas pela Justiça. O tema é
bastante discutido no facebook
e por causa da recomendação
os líderes da Herbalife estão se
abstendo de participar.
No dia 7 de setembro foi inaugura-
da oficialmente a Akmos Equador,
com a presença do CEO Luiz Fernandes
Venâncio e membros da diretoria. A em-
presa inicia no país
já fazendo parte da
Associação Equa-
toriana de Vendas
Diretas.
No dia 8 de setembro acon-
teceu no Rio de Janeiro
o evento de abertura da Alka-
-Brasil, que tem como donos o
G-6, seis ex-líderes da Multicli-
ck e BBOM. O grupo escolheu
como Presidente da nova em-
presa Stanley Ferreira, que é
um dos sócios. O produto a ser
comercializado é o processador
de agua alcalina fabricado pela
Acqua Live.
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  • 1. consultor Roberto Portela apresenta um panorama da atuação da Justiça contra as fraudes no mundo das vendas diretas, elencando os últimos acontecimentos. Jornal Informativo e de Treinamento sobre Marketing Multinível – Ano V – Nº 48 - Setembro/Outubro de 2013 - Preço: 4,90 www.jornalloucospormarketing.com.br A fúria da lei ––––– COLUNISTAS NESTA EDIÇÃO ––––– Ahistória da ex-policial Magda Abreu (foto), qualificada a Presidente na Akmos, retrata as dificuldades peculiares que uma mulher líder enfrenta no negócio de redes. Página 13 Odebate em agosto sobre pirâmides x mkt.multinível na Câmara dos Deputados, em Brasília, agitou o mercado e pode até originar uma CPI sobre o assunto. Página 14 Página 4 Sergio BuaizEdson Gatto Wanderley LourençoLéo Vargas Paulo de Tarso O A saga da mulher no marketing Debate na Câmara dos Deputados
  • 3. 3 DiretodaRedação Publicação mensal produzida pela Comunigraf Editora - CNPJ 01060404/0001-33 Jornalistas responsáveis: Carlos Garcia DRT-PE 365 e Olbiano Silveira DRT-PE 626 Editoração eletrônica: Lourdes Duarte - duarteiferreira@gmail.com Editor: Paulo de Tarso Aragão - E-mail: paulodetarsoaragao@yahoo.com.br * Diretor de Marketing: Roberto Portela - portelaglobal@gmail.com * Colunis- tas: Arnaldo Silva - Edson Frank das Flores Gatto - Gutemberg Santos - Lair Ribeiro - Leila Navarro - Paulo de Tarso Aragão - Marcelo Alves - Marcelo Pinheiro - Roberto Shinyashiki - Wanderley Lourenço * Secretária-Executiva: Dinah Duarte de Lucena Aragão * Secretários-Assistentes: Dennis Edward Lucena de Oliveira e David Wesley Lucena de Oliveira * Assessor Especial: Douglas Vinícius Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Logística: Denise Duarte Lucena de Oliveira. * Coordenadora de Expedição: Judite Duarte de Lucena * Representante em São Paulo: Margarete Rose Szabo • Correspondente nos EUA: Gutemberg Santos Endereço para correspondência: Praça Floriano, 55 - Conj. 807 - Cinelândia , CEP: 20031-050 - Rio de Janeiro-RJ. Telefones: (021) 2524-0236 / 81230214 - E-mail: paulodetarsoaragao@yahoo.com.br Expediente As colunas e matérias assinadas não refletem, necessariamente, a posição do jornal. Osacontecimentosdosúltimosmesesenvolvendoo bloqueio de empresas por parte da Justiça colocaram o mundo do marketing de cabeça para baixo. As antigas discussões provincianas sobre qual a “melhor” empresa de produtos deram lugar a algo bem mais sério, que é a própria legitimidade do negócio, confundido por muitos como sendo pirâmide financeira. Nesta edição, o consultor e executivo Roberto Portela faz um apanhado de como se deram estas intervenções da Justiça. Você vai ler também sobre as agruras da mulher quesetornalídernomundodomarketing.Semesquecer o lançamento do ano para as redes, a autobiografia da lendária empresária americana Mary Kay Ash. Boa leitura. O editor De ponta cabeça 12 páginas, R$4,80 com frete incluido. Descontos para quantidades maiores. Uma abordagem sobre os critérios de legalidade e de moralidade na formação de uma empresa de marketing multinível. Texto publicado originalmente no jornal Loucos por Marketing, agora em forma de Booklet (plaquete, ou livro de bolso). PEDIDOS DIRETAMENTE COM O AUTOR: e-mail: paulo6789@yahoo.com.br Facebook: Paulo de Tarso Aragão Fones:(081)9733-0149 TIM/ (081)8252-6342 VIVO LEIA OS OUTROS LIVROS DE PAULO DE TARSO ARAGÃO: O Falso Brilhante Pequena História do Marketing Multinível Disponíveis em forma de e-book para baixar gratuitamente no site do jornal Loucos por Marketing http://www.jornalloucospormarketing.com.br LANÇAMENTO Paulo de Tarso Aragão Nem tudo que é legal é moral Nem tudo que é legal é moral Obras completas do escritor Paulo de Tarso Aragão: Série Cadernos de Marketing editadas pelo autor: Volume 1 - 2009 Volume 2 - 2010 Volume 3 - 2011 Lili nem sempre toca auta 2007 O Falso Brilhante 2005 Pequena História do Marketing Multinível2009 Apenas o volume 3 está disponível para compra, ao preço de R$ 24 com frete incluso. CHEGOU O NOVO TRABALHO DO ESCRITOR PAULO DE TARSO ARAGÃOPAULO DE TARSO ARAGÃO O Booklet (livro de bolso) NEM TUDO QUE É LEGAL, É MORAL.
  • 4. 4 O MUNDO MLM EM NOTÍCIAS O MUNDO MLM EM NOTÍCIAS Donos da Priples deixam prisão em Recife Os fundadores da pernambucana Priples, Henrique Maciel Carmo Lima e Mirele Pacheco de Freitas, foram soltos em 15 de agosto, após 12 dias de detenção em Recife. A dupla foi presa em casa, em ação cinematográfica com cobertura da TV.O esquema criado por eles prometia ganhos de 60% ao mês aos investidores. Depois de denúncias de 11 pessoas à polícia,que alegaram não ter recebido o dinheiro, a Priples teve suas atividades suspensas, por suspeitadeformaçãodepirâmidefinanceira. Banco Itau encerra conta da Multiclick Numa ação orquestrada pela Febraban (a Federação dos Bancos), os bancos privados estão encerrando contas de em- presas de mkt. multinível e recusando-se a abrir novas contas para empresas deste seg- mento. No início de setembro, o Itau enviou correspondência à Multiclick, convidando a encerrar sua conta, que tinha disponíveis R$29 milhões. Gerentes estão ligando para líderes do segmento convidando também a estas pessoas físicas a encerrarem sua conta na instituição. O líder de redes William Gil foi uma das vítimas e postou vídeo no youtube protestando contra a decisão. Depois de um período de pré-marketing, a americana 4 Life iniciou a operação brasileira realizando eventos de abertura no Rio de Janeiro. Líderes portugueses estive- ram presentes, como Ilídio Gonçalves, que é um dos cabeça-de-rede no país. A sede está localizada em São Paulo, na Vila Madalena, com ampla loja. A 4 Life foi fundada nos EUA em 1998 e está em 71 países com escritórios regionais, tornando- -se líder em produtos naturais para o siste- ma imunológico. 4 Life inaugura com eventos no Rio
  • 5. C A P A 5 A fúria da lei contra as fraudes do MMN Ouvi casos de gente investindo 600 mil reais em uma loucura dessas, outros, um milhão, atrás da promessa de ganhos ilusórios altíssimos que até alguns primeiros haviam recebido. A lógica era...se fulano investiu 3000 e ga- nharia 720,00 por mês, limpos, só por ter aplicado o dinheiro no esquema, se eu investir 100 vezes isso, ganharei 100 vezes isso também, lógico. Lógico nada, quem disse que é lógico? Isso é o que os golpistas queriam dar a entender, pois foi baseado nesses investimentos vultu- osos que em pouquíssimo tempo, alguns espertinhos foram chegando ao topo da pirâmide dos esquemas, ganhando mi- lhões com isso (grande parte desses mi- lhões não deixaram de ser virtuais e fica- ram bloqueados pela Justiça)... Sabemos que a Justiça brasileira é fe- roz e que as leis são muito brandas. É verdade. Mas o fato é que o poder públi- co brasileiro percebeu o caos social que essa bandidagem provocara, em virtude da dimensão estratosférica que esse tipo de golpe, atualizado e adaptado ao mun- do das redes sociais, tomou. Os golpistas e seus seguidores culpam o poder públi- co pelos seus problemas, ao bloquearem as atividades desses esquemas por deci- sões judiciais. Questionam a lisura dos processos, a idoneidade dos juristas, im- plicam em interesses políticos, culpam o governo por seus problemas e ainda suplicam que a sociedade os deixe me- ter o dinheiro deles onde quiserem, que os deixem ganhar o deles normalmente, como se fazer o crime pudesse ser algo que a liberdade compactuasse. Claro, afi- nal nunca foi tão fácil fazer dinheiro...e por ser tão mole, enquanto tem otário investindo na ideia louca deles, eles não querem perder de jeito nenhum. Imagina se eles aceitam ter que voltar a produzir para pagar as contas e poderem enrique- cer com boas ideias e muito trabalho? Apelido: sacoleiro. Esse foi o apeli- do que os espertinhos do golpe deram aos que trabalham para gerar riquezas. A mim, um dos faraós ameaçou, pesso- almente, me acusando de pobre coitado Por Roberto Portela portelaglobal@gmail.com Mundolusófono,emespecial,vemacom- panhando de perto o momento jurídico histórico que vivemos no Brasil, no que tange à descoberta, denúncia e punição preventiva pelo poder público brasileiro, nomeadamente o Ministério Público Federal e os Estaduais, com os Procons de todos os Estados, a Justiça, Polícia e Receita Federais, de esquemas operando no Brasil com a característica clara de fraude financeira, disfarçados de negócios de Marketing Multinível. Em que pese a bronca dos que se sentem afetados pelos bloqueios judiciais, fazendo-se de vítimas, a verdade é que, se a Justiça não suspendesse preventivamente, os esquemas sucumbiriam em mais alguns meses, com 3 a 4 vezes mais vítimas do que hoje existem, pelo simples fato de serem golpes não sustentáveis, baseados fundamentalmente nos altos investimentos que as bases das redes estavam oferecendo aos divulgadores. O ESQUEMA DE PIRÂMIDE
  • 6. 6 empregadinho de $#%@#. Sabe, de re- pente, ganhar 30 mil reais por mês virou dinheiro banal...eles conseguiram imagi- nar que havia um milagre financeiro fa- zendo cair dinheiro do céu aos milhões, sem custo penal para eles. Afinal, riam de quem trabalhava para tirar seus 5, 10, 20, 30 ou 40 mil mensais, dizendo que isso era jurássico, que a boa seria ganhar isso por dia...como se isso fosse normal!!! O Mundo das Vendas Diretas em Multinível está em festa, não pelas ví- timas das pirâmides, pois elas sempre existiram e dão pena pela gravidade dos casos de tanto otário que existe em nos- so país, capaz de pegar empréstimo em banco para por em negócios muito mal explicados desde o primeiro detalhe (e ainda brigavam comigo quando tentei alertar para isso na época...). O dinheiro cai do céu, eles acreditavam nisso... Os vendedores de sonhos furados falam em nome de Deus e os seguidores otários di- zem... amém. Acreditam no retorno à ati- vidade e acham que será um milagre... A festa é pela certeza de que, enfim, o poder público brasileiro, mexeu-se, pesquisou, estudou, informou-se e está punindo de forma eficaz e rápida as empresas com formato fraudulento, pela forma pirami- dal que vendem. Os réus ficam imaginando duendes, espíritos do mal, concorrentes, pesso- as malvadas, gente do mal que querem acabar com o negócio “legítimo e sério” deles, porque seria moderno, digital e por isso, mais atrativo. Mas os causado- res de tanto sofrimento estão dentro das empresas mesmo, seus criadores e os di- vulgadores que lideram o processo, e fi- caram com milhões extorquidos de tanta gente simples e profissional, iludindo-as com promessas de ganhos fantásticos e inimagináveis, fazendo gente gastar o que não tinha para por dinheiro no bol- so deles. Pergunta: quantos desses faraós devolveram, de bom grado, suas fortu- nas amealhadas em poucos meses, para salvar as famílias que estão quebradas com os bloqueios da justiça? NENHUM !! Elas acham normal e ético pegar os so- nhos das pessoas simples e enriquecer com o dinheiro que eles arrumaram, ras- pando suas poupanças, vendendo seus carros, seus negócios, pegando emprés- timos bancários e etc. E pior, ainda estão desfilando na Internet com suas Ferra- ris, Mercedes e cuspindo no sofrimento das verdadeiras vítimas deles, os inves- tidores que chegaram no final. Não é meu objetivo redefinir aqui o que se considera fraude neste ramo. Afinal já se falou muito sobre isso e não sei por que tanta gente insiste em seguir o padrão fraudulento e ainda se achan- do no direito de acreditar ser legal. Os negócios de MMN precisam se sus- tentar quando não houver entrada de novos associados. A entrada de novos associados que adquirem inventários de produtos para uso e apresentação inicial, fazem o volume da rede crescer e com isso, geram ganhos em bônus. Mas se eles não existirem, a pontuação dos existentes em consumo e vendas deve ser suficiente para cobrir os bônus ofe- recidos no plano de compensação, den- tro do orçamento da empresa. O simples fato do cadastramento não pode remu- nerar, simples assim. Mas a única forma de gerar as rendas milionárias oferecidas pelas fraudes, é pagando bem pelas ta- xas de adesão que se baseiam na inexis- tência de produtos ou justificados por produtos ou serviços sem valor agrega- do, como disfarce. Ai fica um corre corre atrás de novos integrantes o tempo todo, para alimentarem a pirâmide até que.... implode ! Nos golpes atuais, modernos, os bô- nus creditados aos divulgadores ficam acumulando em uma conta virtual e o divulgador é estimulado a não resgatar esses valores para dinheiro vivo e sim, usar para pagamento das taxas de ade- são dos novos investidores. Ou seja, o cara tem um crédito de 10000,00 reais em conta virtual da empresa. Para o receber, vende 3 cotas de 3000 e o otário investi- dor paga isso diretamente ao vendedor, acreditem se quiserem, que embolsa a grana e transfere, dentro de seu escritó- rio virtual, através de vouchers ou algo semelhante, o valor de seu saldo para o cadastro do novato. Santa ignorância... O Ministério Público brasileiro vem fazendo um trabalho técnico excepcio- nal, baseado em fatos e provas contun- dentes e com isso, alimentando a justiça de argumentos que andam bloqueando preventivamente os golpes. É um mo- mento histórico no Brasil e Mundo, pois pela primeira vez observa-se o poder pú- blico tão focado em acabar com essa ga- nância e com esse tipo de negócio. Agora vai !! Qual o grande problema que existe? Ora, as pirâmides prometem ganhos ab- surdos e algumas pessoas ganham mes- mo, alimentando os sonhos mais impro- váveis dos gananciosos. Ao quebrarem naturalmente, elas destroem as famílias porque acabam com seus sonhos e com a capacidade de voltarem a acreditar em sonhos de novo, fora a quebradeira ge- ral. Por isso tenho dito que envolver pes- soas em esquemas fraudulentos desses é mais criminoso à sociedade que assaltar um banco. Roubar sonhos e a capacida- de de voltar a sonhar é destrutivo ao ser humano, destrói profundamente o ser, a vida, a personalidade. Há cidades no interior do país, total- mente em depressão por este impacto generalizado. As ruas estão vazias, as lojas quebrando, os bancos sem clientes, etc. As pessoas desapareceram das ruas nessas cidades, porque perderam seus sonhos. Veja, a ganância é o alimento que leva as pessoas a aceitarem uma proposta sem qualquer fundamento empresarial, desde que a promessa seja dar dinheiro O Ministério Público brasileiro vem fazendo um trabalho técnico excepcional, baseado em fatos e provas contundentes e com isso, alimentando a justiça de argumentos que andam bloqueando preventivamente os golpes. É um momento histórico no Brasil e Mundo, pois pela primeira vez observa- se o poder público tão focado em acabar com essa ganancia e com esse tipo de negócio. Agora vai !!
  • 7. que caia do céu e em grande quantidade. Fazer publicidade ONLINE pode ser re- munerado, mas jamais o propagandista precisaria pagar para fazer propaganda para os outros. Esse é o absurdo. E é o investimento que ele faz na promessa de ganhar fazendo propagan- da para terceiros, que paga as altas comissões prometidas. E querem insistir em dizer que isso é negócio sério... Por favor, vamos analisar os fundamentos empresariais antes de elogiar ou se envolver com algum ne- gócio mirabolante só porque dá dinheiro... Vender drogas tam- bém dá dinheiro, e muito !! A sociedade agora ficou atenta. O poder Público desco- briu esse golpe e vai eliminar, na Justiça e no parlamento, es- ses formatos destrutivos de nos- so ambiente. Portanto, aja antes, e anali- se negócios antes de se envolver neles, nomeadamente quando esses negócios prometerem ganhos estúpidos. Por favor, vamos acabar com mar- cas a respeito do MMN. Acho o fim da picada nós, profissionais de carreira do Marketing de Rede, termos que adjetivar o Marketing Multinivel de forma a nos diferenciarmos dos golpistas, porque estes resolveram se apossar da marca Marketing Multinivel para defender os seus direitos em continuar dando golpes na praça. Imaginem se um ditador na guerra usar a palavra PAZ como conse- quência de aniquilar o inimigo, matando a todos... Existe PAZ nessa mensagem? Que fique claro: Marketing Mul- tinivel é uma atividade co- mercial e o que eles fazem é pirâmide financeira, não MMN. Portanto, não temos que adjetivar nosso MMN de Multinivel ético, ou sério, ou algo do gênero, pois só existe UM Multinivel. O resto não é Marketing Multinivel. No MMN, as empresas es- colhem a Venda Direta para distribuírem seus produtos ou serviços, remunerando em rede seus distribuidores inde- pendentes pelo trabalho tercei- rizado de Marketing e vendas que fazem e é um grande negócio para empresas e para distribuidores. O resto é resto. 7
  • 9. 9 www.wanderleylourenco.com.br – email: wanderley_correia@hotmail.com Wanderley Lourenço ArtigoArtigo Marketing de rede, como transferência de riqueza Ariqueza do mundo está con- centrada nas mãos de poucos e a lei 80:20 é um bom exemplo, ou seja, 20% concentram 80% das riquezas. No Brasil a concentra- ção ainda é pior, mas como vive- mos num mundo globalizado e em tempo real com a internet, as mes- mas empresas multinacionais bilio- nárias atuam em várias partes do mundo simultaneamente.Somente nos Estados Unidos 1% da popu- lação detêm 30% da riqueza da nação. No mundo capitalista a tendên- cia é a concentração cada vez maior, onde empresas maiores compram as menores e depois de concentrar fica cada vez mais difícil distribuir ou democratizar os ganhos entre a população. O marketing de rede ou marke- ting multinível pode ser considera- do um sistema de transferência ou redistribuição de renda dos grupos mais fortes, normalmente oligopo- listas representados por poucos produtores para muitos consumi- dores, para grupos de menor poder aquisitivo. A própria definição de marketingderedetradicionalmente conhecida por todos de que quando compramos um produto ele é produzido por um fabricante, que vende para um distribuidor, que vendeparaumatacadista,quevende para um supermercado já mostra uma cadeia de intermediários até chegar ao consumidor final. Essa definição pode ser aplicada também a serviços. Começando pelas indústrias que fornecem para supermercados ou para outros tipos de lojas de varejo no mercado tradicional, seu principal objetivo é buscar o lucro máximo , procurando sempre ven- der mais ao menor custo possível. Nós consumidores não temos outra saída a não ser pagar o preço. Mas com o sistema de marke- ting de rede nós podemos exercer nosso direito de escolha e ser um consumidor inteligente optando por comprar de uma empresa de marketing de rede que vai redistri- buir lucro conosco o que antes só ficava no sistema tradicional. Vejamos alguns exemplos. Se nós consumirmos hoje em marketing de rede os suplementos nutricionais vamos fazer uma pre- venção de saúde, evitar doenças e ainda ganhar dinheiro em forma de bônus. Se não consumirmos temos o risco de ficarmos doentes e ainda aumentar significativamente o lu- cro da indústria farmacêutica pela necessidade de tomar remédios. Então estamos evitando a compra de remédios no futuro e transfe- rindo antecipadamente renda da indústria farmacêutica milionária para nosso bolso e ainda prevenin- do nossa saúde. Da mesma forma se comprar- mos no sistema de marketing de rede produtos de beleza como cre- mes para a pele e o corpo ou pro- dutos para o cabelo como xampus, estaremos transferindo renda das indústrias milionárias tradicionais e de todos os intermediários para o nosso bolso.O mesmo ocorre com produtos de cuidados pessoais como perfumes , creme dental, de- sodorantes e outros. Porque comprarmos produtos de limpeza e lavanderia nos su- permercados se podemos comprar no sistema de marketing de rede , substituindo os produtos de super- mercados e ainda ganhando o que esses intermediários ganhariam. Podemos citar também processa- dores de água, colchões, etc. Existem hoje no mundo todo milhares de produtos que são co- mercializados no sistema de rede e que anteriormente eram somente pelo sistema tradicional. Esse mesmo conceito é váli- do para o setor de serviços, como telefonia dominado por grandes grupos, publicidade pela internet , cartões de crédito,turismo, etc. Po- demos transferir uma parte dessa renda do mercado tradicional para nosso bolso. Poderíamos continuar dando muitos outros exemplos, mas o im- portante é que hoje podemos tomar a decisão de escolher a maioria dos produtos e serviços que utilizamos, através do sistema de marketing de rede. Essa transferência de ren- da pode ser feita de forma natural, sem traumas, apenas usando o di- reito de ser um CONSUMIDOR INTELIGENTE e compartilhar com os outros.É o sistema mais justo e democrático para vivermos bem. O ideal é que sempre optás- semos por produtos no dia a dia fornecidos por empresas de marke- ting de rede, seria na teoria o me- lhor dos mundos, mas infelizmente na prática existe uma concorrência predatória entre os próprios com- ponentes do sistema de marketing de rede. Mas a cada ano aumenta o número de pessoas que descobrem que podem deixar de enriquecer as mesmas empresas do sistema tra- dicional e ter seu próprio negócio enriquecendo os amigos e conse- quentemente a você mesmo e to- dos melhorando seu estilo de vida. Felizmente hoje já somos mais de 100 milhôes de pessoas no mun- do todo que estão exercendo seu di- reito natural a uma divisão de ren- da mais justa através do marketing de rede e não só isso , como com- partilhar riqueza. O exemplo disso é que hoje nos Estados Unidos existem milhares de novos milionários fabricados pelo marketing de rede. No mundo todo podemos citar países como o Japão, Brasil, Canadá, Mexico, In- glaterra, França, Alemanha,Coreia e poderíamos mencionar mais de 100 países, onde já existem cente- nas de novos milionários com o marketing de rede. Estamos falan- do em milionários, mas o mais im- portante são os milhões de pessoas que mudaram de estilo de vida no mundo todo. O conceito de milio- nário é muito relativo, os sonhos tem tamanhos muito variáveis. Mas isso ainda é muito pouco se compararmos a riqueza concentra- da nas mãos de poucos com o que ainda deve ser feito. Estamos enga- tinhando, não representamos nem 1% ainda do potencial. Agora com a internet a velocidade de formar novos milionários vai aumentar muito, e já temos sentido isso. Mas ainda falta muita concientização da população para o poder que ela tem em decidir mudar e inteligente- mente preferir comprar aquilo que lhe paga de volta ou que lhe dá um retorno financeiro participativo. É isso que tem que ser esclarecido diariamente, mostrar a todos esse poder da união de todos para um fim comum que é a democratização da riqueza do mundo. Por outro lado o número de em- presas de marketing de rede tem aumentado muito no mundo e no Brasil e isso mostra uma nova ten- dência de prosperidade e uma nova mentalidade empresarial.Contudo nesse conjunto de novas empresas pela internet, tem surgido pseudo empresários muitas vezes sem éti- ca que travestidos de marketing de rede montam verdadeiras arapucas e levam milhares de pessoas a per- derem dinheiro. É preciso todo cuidado no mo- mento da escolha de uma empresa de marketing de rede para que você realmente ajude outras pessoas a melhorarem de vida e não o contrá- rio onde as pessoas possam perder dinheiro transferindo dinheiro de uns para com os outros sem gerar atividades produtivas de compra e venda de serviços e produtos. O mais importante é que o marketing de rede é um negócio democrático onde pessoas de to- das as raças, níveis de escolarida- de, credos, de qualquer idade, com qualquer habilidade possa fazer. Qualquer um pode compartilhar essa nova forma de redistribui- ção de renda e ao invés de alguns prosperarem e outros empobrece- rem que todos possamos prospe- rar igualitariamente. Se o sistema econômico mundial fosse menos capitalista e mais próximo das leis ou das vantagens comparativas do marketing de rede, com certeza teríamos mais paz mundial, mais prosperidade, mais pessoas felizes, menos pobreza e mais igualdade entre as pessoas. E foi esse prazer de mostrar o caminho e ajudar as pessoas a mu- darem de vida que nos atraiu e há 20 anos atrás eu e minha esposa Maria Eduarda decidimos trocar respectivamente a consultoria eco- nômica e a arquitetura para viver- mos exclusivamente desenvolven- do o marketing de rede. Wanderley Lourenço, economista, ex empresário de consultoria econômica, foi Diamante por 15 anos da Nature’s Sunshine, atualmente é Platino Fundador da Amway. Wanderley_correia@hotmail.com 21 99992141 Vivo 21 82638034 Tim www.facebook.com www.wanderleylourenco.com.br o número de empresas de marketing de rede tem aumentado muito no mundo e no Brasil e isso mostra uma nova tendência de prosperidade e uma nova mentalidade empresarial.
  • 10. 10 Leandro e Débora Ahmed Construímos Líderes! www.leandroahmed.com B E L C O R P P R E M I A Venha brilhar com os Duplos Diamantes da Belcorp! Como prêmio pelo seu magnífico desempenho, o casal qualificado a Duplo Diamante na Belcorp, Débora e Leandro Ahmed, do Rio de Janeiro, recebeu um automóvel BMW. Você poderá participar de um sistema de treinamento completo desenvolvido por eles: http://www.sistemaleader.com.br/
  • 11. 11 Artigo Políticos discutem o futuro do Marketing Multinível no Brasil Após as manifestações populares, carreatas e protestos dos divulga- dores de algumas empresas bloqueadas pela Justiça, por suspeita de praticarem pirâmide financeira, senadores e depu- tados decidiram dar início a um debate público sobre a atividade de Marketing Multinível, visando compreender me- lhor o seu funcionamento, bem como criar um projeto de lei para regulamen- tar a atuação das empresas e dos profis- sionais envolvidos, em uma base mais confiável. Pelo impacto social, econômico e a comoção popular criada em torno des- ses casos, era inevitável que essa discus- são chegasse ao Congresso, e é ótimo que tenhamos a expectativa de delimi- tar melhor a fronteira entre Marketing Multinível e Pirâmide Financeira, mas é fundamental entendermos os interesses envolvidos e o papel de cada instituição nesse debate, e o que devemos esperar como resultado prático. Justiça e Política Antes de comentar sobre a Audiência Pública já realizada na Câmara dos De- putados e seus próximos desdobramen- tos, é necessário esclarecer que esse debate não interfere no curso das investigações do Ministério Públi- co, nem da Polícia Federal, sobre as empresas suspeitas de praticarem golpes no mercado. Todas as denúncias que levaram essas empresas a serem bloquea- das estão relacionadas à legislação vigente, que regulamenta o sistema fi- nanceiro nacional, as ofertas de investi- mentos, as práticas comerciais e o direito do consumidor como um todo. Ou seja, talvez falte um melhor detalhamento de situações específicas, mas é um erro acreditar que não existam leis que re- gulamentem a nossa atividade, ou que tudo seria permitido por isso. A Justiça continua cumprindo o seu papel de investigar e deverá se pronun- ciar especificamente sobre cada empresa ou pessoa suspeita, no curso natural dos processos. A política, por sua vez, tem o papel de discutir os limites legais da nossa ati- vidade, mecanismos de controle e prote- ção, para que casos como esses não cau- sem tantos questionamentos e riscos no futuro. A Primeira Audiência Pública sobre Marketing Multinível Por solicitação da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC), com o apoio de Ângelo Agnolin (PDT-TO), Jesus Rodrigues (PT-PI), Paulo Teixeira (PT-SP), Renan Filho (PMDB-AL), Ro- sinha da Adefal (PTdoB-AL), Sandro Alex (PPS-PR) e Silvio Costa (PTB-PE), as Comissões de Desenvolvimento Eco- nômico, Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e de Defesa do Consumidor promove- ram a Primeira Audiência Pública sobre Marketing Multinível na Câmara dos De- putados, para discutir com parlamenta- res, representantes das empresas, Polícia Federal, Ministério da Fazenda, especia- listas na área de defesa do consumidor e divulgadores a possibilidade de se criar marco regulatório para que as empresas de Marketing Multinível (MMN) atuem no Brasil. Os divulgadores das empresas em todo o Brasil também foram convi- dados para participarem da audiência em Brasília, realizada em dia 21 de agos- to de 2013. Apesar de a iniciativa ser muito im- portante e da necessidade de se tratar o assunto com o devido respeito, não houve representatividade significativa para um debate sério sobre o futuro do Marketing Multinível no Brasil. Para começar, não se pode discutir sobre o futuro de qualquer atividade sem considerar o seu histórico. Afinal, se as empresas de Marketing Multiní- vel operam no Brasil desde a década de 1970, é indispensável compreender por- que se estabeleceram os limites legais vi- gentes, antes de se promover qualquer inovação. A credibilidade do debate também se perdeu na medida em que o foco se concentrou na defesa das empresas in- vestigadas, e não no entendimento dos limites técnicos de segurança que já vêm sendo praticados em todo o mundo. Ou seja, o que deveria ser um debate neutro pelo futuro da profissão, tornou-se um palanque para a autopromoção oportu- nista, acusações imprecisas e respostas populistas para agradar os presentes. Alguns senadores e deputados de- monstraram discernimento ao defen- derem a importância do debate para a construção desse marco regulatório, en- quanto outros tomaram partido de for- ma irresponsável, sem saberem ao certo sobre o que estavam falando. As empresas de Marketing Multiní- vel tradicionais estiveram representadas apenas por Lucilene Prado, Presidente da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas, que foi bastante objetiva em expli- car as premissas de uma operação legítima, bem como os números que comprovam a força deste mer- cado, já estabelecido no Brasil, há muitos anos. No final das contas, ficou a im- pressão de que será necessário dividir a atuação política em duas frentes, sendo: 1) CPI das Pirâmides, para investigar es- ses casos a fundo e dar direito a todos se defenderem; e 2) Outra Audiência Públi- ca, mais neutra e técnica, com o objetivo de discutir os conceitos que definem a fronteira da legalidade em um negócio Multinível, bem como suas diferenças em relação à venda direta, investimen- tos e franquias. A gravação deste evento está dispo- nível na íntegra pela Internet, através do endereço: http://www2.camara.leg.br/ati- vidade-legislativa/comissoes/video Arquivo?codSessao=45299&codReuni ao=32956 Por Sergio Buaiz Não se pode discutir sobre o futuro de qualquer atividade sem considerar o seu histórico. Sergio Buaiz é Publicitário, Consultor e Treinador de Vendas Diretas há mais de 15 anos, tendo se especializado em Marketing de Rede e Liderança. Tem quatro livros e centenas de artigos publicados, no Brasil e no exterior. Fundou o movimento Marketing DO BEM, em defesa da Venda Direta honesta e livre dos esquemas piramidais insustentáveis. http://www.marketingdobem.com.br
  • 12. A presença na internet é fundamental para a sobrevivência de uma empresa, seja qual for seu tamanho ou setor. O anúncio online já não é mais uma estratégia, mas sim, uma necessidade. Por isso, o mercado de publicidade digital brasileiro teve previsão de 32% de crescimento para 2013 e o número de internautas cresce exponencialmente a cada dia, chegamos à marca de 102,3 milhões de usuários, segundo o IBOPE. Diante desse cenário, a publicidade na internet se tornou um mercado mais que promissor, é um investimento com retorno praticamente garantido. “Aproveitando essa tendência, criamos um portal para anúncios, o LikeMiNow, onde o anunciante tem total autonomia para gerenciar os dados da sua empresa. O nosso diferencial é que temos uma rede de empreendedores que irão compartilhar e recomendar esse anúncio, ampliando F1FirstClassanuncia fusãocomEvoluçãoX Empresa de Marketing Multinível promove crescimento do mercado publicitário online e agora empreende no de Educação consideravelmente a visibilidade da marca. E tudo isso por um custo muito acessível, se comparado à mídia impressa”, explica Wagner Silva, CEO da F1 First Class, start up de Marketing Multinível especializada em tecnologia e mídia publicitária. Acompanhando outra tendência de sucesso, a F1 First Class anuncia a recente fusão com a Evolução X, empresa que vem revolucionando o hábito da leitura. Nessa nova empreitada, a F1 First Class passa a oferecer o Programa de Leitura Avançada, que possibilita que uma pessoa alfabetizada leia 10 vezes mais rápido, superando 1.000 palavras por minuto. O programa, recomendado para todos que desejam aperfeiçoar a leitura, também será comercializado pela F1 First Class na modalidade venda direta através do Marketing Multinível. “Acreditamos que podemos construir nossa história no mercado da Educação contribuindo para uma significativa melhoria da realidade brasileira”, declara Wagner Silva. Trata-se de mais uma oportunidade que a F1 First Class oferece para as pessoas se desenvolverem pessoalmente, concretizar seus sonhos, formar-se como líderes empresariais e alcançar o sucesso. Pessoas com espírito empreendedor encontram grandes oportunidades de crescimento nesses e em outros produtos da F1 First Class. Para mais informações, basta acessar o site da empresa: www.f1firstclass.com.
  • 13. 13 e-mail: edsongatto@tesarac.com.br Por Edson Gatto ArtigoArtigo As melhores ferramentas de vendas! Toda profissão, indepen- dente de qual seja, exige uma série de cuidados e pre- paração. Como já vimos anterior- mente é preciso gostar do que se faz e apaixonar-se pela atividade de vendas. Para ter sucesso a sua carreira pre- cisa ser construída usando o pilar atitude, competência e integridade. Já para pro- fissionalizar-se é necessário usar o tripé leitura, treina- mento e campo. Ok, beleza, mas como todo profissional é necessário usar ferramentas. Por exemplo, um médico, usa quais tipos de ferramentas? Bisturi, es- tetoscópio, receituário, jaleco branco entre outras coisas. E um advogado? A lei, os có- digos, a beca, sua oratória e sua persuasão. Opa está esquentando o assunto. E o vendedor quais são suas ferramentas? Talão de pedidos? Caneta? Carro? Tabela de preços? NÃO, NÃO E NÃO! Estes são apenas acessórios de trabalho para o vendedor. Suas verdadeiras ferra- mentas são: APARÊNCIA, SORRISO E ELOGIO! O poder dela: a primeira impressão! Por incrível que pareça, faço sempre esta experiência, vou ao shopping de chinelo, bermuda e camiseta. Como sou tratado? Com total INDI- FERENÇA. Depois volto, ou- tro dia, terno e gravata, barba bem feita, gel no cabelo, uma Mont Blanc no bolso e um re- lógio Bvlgari no braço. O que acontece? Sou tratado como rei, os tapetes vermelhos se estendem para mim. Dou ri- sada por dentro quando isso acontece. E nós vendedores, como deve ser a nossa APARÊN- CIA? Quem é a pessoa mais importante para nós, en- quanto estamos trabalhando lógico? O cliente! E como ele deve ser tratado? Como REI. Como deve ser nossa aparên- cia então? IMPECÁVEL. Isto mesmo a aparência do cliente não importa, nós não podemos julgá-los, mas eles nos julgam a todo instante, então o que importa é a nos- sa aparência. Principalmen- te para os profissionais de marketing de rede, este item, é obrigatório, pois além de um produto vendemos idéias, projetos e a realização de so- nhos. É normal as pessoas olharem para nós e pensa- rem: “esse pé rapado ai vai me mostrar como ganhar di- nheiro com este negócio? Du- vido muito.” Não basta querer alcançar o sucesso, tem que parecer uma pessoa de sucesso. An- tes de TER, temos que SER em nossos atos no dia-a-dia. Então temos que ser elegan- tes e estarmos sempre bem vestidos. Senão corremos o risco da seguinte avaliação: “Vixe, esse vendedor está mal vestido. Olha essa calça jeans rasgada. Se está assim é porque não vende. Se não vende é por duas razões: ou é caro ou porque o produto é ruim. Se o produto dele é caro ou ruim eu não quero” Perceba que o cliente, sem nos dar a chance de abrir a boca, pode mentalmente sen- tenciar a nossa apresentação de vendas ao fracasso abso- luto só pela nossa aparência. Terno e gravata são obriga- tórios? Nem sempre, depende do seu nicho de negócio, mas uma coisa é certeza, esteja apresentável com barba feita, gel nos cabelos, bom hálito e um bom perfume, não muito forte, e tome cuidado com as mãos molhadas. Já as mulheres, cuidado com os decotes, maquiagens fortes e perfumes invasivos. O tailleur é uma boa pedida, mas não é obrigatório. Ah!, e tome cuidado, para não confundir o cliente e dar a entender a ele que você está oferecendo um “outro tipo de produto”. Infelizmente ain- da existem homens que não sabem, ou pior, não admitem que existam mulheres mais profissionais e capacitadas que eles e sempre fazem jul- gamentos distorcidos de em- preendedoras independentes. O SORRISO abre portas! Você já viu algum geren- te de vendas, vendedor ou profissional de atendimento emburrado com a cara fecha- da? Se já, pode ter certeza de que era um candidato ao fracasso! Na área de vendas o SORRISO é uma ferramen- ta importantíssima, pois ele transmite ao cliente aquilo que somos na essência e o que temos dentro da nossa mente. O sorriso, sim, abre portas desde que seja utili- zado com naturalidade e seja sincero. Não pode ser auto- mático e falso. Engana-se que se deve escancarar a boca e ficar soltando gargalhadas a todo instante. Sorrir em ven- das não é isso. Em vendas o sorriso é transmitido pela nossa postura, pela nossa fi- sionomia, pelos nossos olhos, pela aura de nosso rosto, ou seja, o sorriso não se limita à boca, mas sim ao nosso estado de espírito. Acredite, se você sorrir genuinamente primeiro com certeza recebe- rá um feed back positivo do seu cliente. Conquiste através do elogio! E o ELOGIO? Ah, este é o argumento de conquista mais forte que existe no relaciona- mento humano. Quem é que não gosta de receber um elo- gio por algo que fizemos ou por algo que é nosso. Está na base de nossa essência: ser reconhecido. Um bom vende- dor sabe usar isto a seu favor elogiando com muita descri- ção e objetividade algo que irá pegar na “veia” do clien- te e fazê-lo pensar “poxa vida gostei desta pessoa. Ele é igual a mim”. Só tome cuida- do para não elogiar algo que não tenha nexo com a sua visita ou com a própria pes- soa. Evite elogios a aspectos físicos das pessoas, foque em algo que seja aparente como, por exemplo, o diploma dele pendurado na parede ou a or- ganização e limpeza da casa. E acredite, todo pai e mãe sabem quando o filho é feio. Então cuidado, elogie a ale- gria da criança, a inteligência ou outra coisa, mas cuidado ao elogiar a beleza o cliente poderá entender isto como falsidade sua e isto colocará tudo a perder. Para finalizar tenho duas dicas para aprofundar o tema. O filme “Como se conectar ao cliente em 90 segundos ou menos” e o livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas” são ótimos e com certeza ser- virão de referência a todos os profissionais que queiram ter as melhores ferramentas de vendas. Boas vendas e sucesso!!! Não basta querer alcançar o sucesso, tem que parecer uma pessoa de sucesso. Antes de TER, temos que SER em nossos atos no dia-a-dia. Então temos que ser elegantes e estarmos sempre bem vestidos.
  • 14. Reportagem14 Os desafios da mulher no Marketing Multinível OMarketing Multinível, modalida- de de negócios que vem se consoli- dando no mercado, tem atraído muitos investidores de variados ramos da so- ciedade, desde um ex-ambulante a um empresário. Esta abertura tem propor- cionado o surgimento de novos líderes, destacando as mulheres como grandes estrategistas, competitivas e bem suce- didas. Contudo, ainda existe muito precon- ceito e barreiras a serem vencidas para que a mulher se solidifique no mesmo patamar que o homem. “A mulher pre- cisa trabalhar dobrado para provar o quanto tem potencial, pois ela sofre dis- criminação tanto por parte do homem como pelas outras mulheres”, revela a presidente da Akmos Clube, Magda Lúcia Anselmo de Abreu. Graduada em Administração de Empresas e Investigadora da Polícia Ci- vil por mais de vinte anos, metade deste tempo atuando no combate à violência da mulher, a líder conta a forma curio- sa como descobriu o MMN em 2005. ”Me aposentei da polícia muito cedo por problemas de saúde. Dentre outras patologias, fui diagnosticada com fibro- mialgia, Sídrome do Pânico, Depressão e tudo isso fez-me sentir inútil para a vida”, afirma. Na mesma época Magda, mãe de dois filhos, divorciou-se. Ao ver sua rotina mudar repentinamente, ela passou a não querer mais sair de casa e seu único contato com o mundo se dava através da internet, pela qual conheceu o consultor Sérgio Buaiz, que lhe deu lições de motivação e a apresentou ao Marketing Multinível. Logo em seguida Magda come- çou a trabalhar numa empresa de MMN e em pouco tempo tornou-se executiva alcançando o nível de Diamante. Tem- pos depois conheceu a Akmos, onde Magda hoje colhe os frutos do seu ta- lento como empresária e Presidente re- cordista em apenas oito dias. Contudo, seu trabalho não é fácil em razão da dificuldade na geração de contatos. O motivo? Ser mulher. Os homens ainda não estão acostumados a serem geren- ciados por uma mulher. Magda Abreu sente na pele o preconceito. Ela afirma que às vezes se depara com obstáculos em fechar contatos pelo fato de perten- cer ao sexo feminino. “Imaginem preci- sar ligar várias vezes para um contato promissor no negócio, mas por se tratar do sexo masculino, no decorrer da con- versa sentir por parte dele uma certa in- timidação. Uma liderança de São Pau- lo comprovou isso pessoalmente ao se deparar com comentários por parte da esposa e familiares do contato, que só sossegou depois de ter me conhecido, pois tinha muito ciúme de ver o marido horas no telefone.” Existe ainda muito tabu quando se pensa em uma mulher no mundo dos negócios. Isso gera insegurança e afas- tamento de mulheres em posições de liderança. “Muitas têm medo de com- petir com os homens, não acreditam em si mesmas; outras cansam de lutar pelo reconhecimento e desistem”, diz Mag- da. E as que ficam muitas vezes viram alvo de fofocas e intrigas dentro da em- presa. Uma mulher independente e com perfil de decisão chama a atenção dos homens. Dessa forma surge a inve- ja. “Quando você atinge o topo de uma empresa logo se apresentam os desafios em ser mulher: boatos sobre sua sexu- alidade ou acusação de sedução sobre os homens da equipe”. Ser divorciada e não ter nenhum homem ao seu lado para coordenar seus negócios também contribui para a rejeição da mulher dentro do grupo. Magda lembra que o Marketing Multinível é um trabalho onde o relacionamento é de vital im- portância e que por isso ao menor sinal de segregação, o trabalho antes contí- nuo deixa de florescer. Para a presidente da Akmos, o fato de a mulher ser desdenhada em seu ce- nário profissional é algo cultural e di- fícil de ser modificado, devido às pró- prias mulheres não confiarem umas nas outras. Somado a esta rivalidade, a mulher sempre foi vista como um ser emotivo e incapaz de tomar decisões rápidas e racionais. No entanto, a única solução é persistir, já que os resultados são váli- dos. A Akmos tem muito orgulho em ter na sua diretoria uma mulher como sua co-fundadora, Carolina Saraiva. O segredo é se conscientizar das suas habilidades e não perder o foco. “Eu conquistei minha liberdade financeira com muita dignidade e muito trabalho, por isso eu digo às mulheres que não se sintam pequenas. A mulher também pode!”, conclui Magda Abreu. Jornalista: Márcia Gardênia e-mail: marcygardeny@yahoo.com.br Magda Abreu é bacharel em Administração, Campeã Brasileira de Hand-Ball em 1984, e foi uma das pioneiras no quadro civil da Polícia Militar e investigadora da Polícia Civil, sendo responsável junto à Dra. Margareth Gondim a fundar uma das primeiras Delegacias de Defesa da Mulher no Nordeste. É divorciada e mãe de dois filhos. Atualmente é presidente da Akmos Clube e promove palestras de motivação e superação nas empresas, universidades e demais organizações. Existe ainda muito tabu quando se pensa em uma mulher no mundo dos negócios. Isso gera insegurança e afastamento de mulheres em posições de liderança. “Muitas têm medo de competir com os homens, não acreditam em si mesmas; outras cansam de lutar pelo reconhecimento e desistem”. Magda Abreu magdaabreu7@gmail.com
  • 15. 15 Discussão chega ao Congresso Nacional AComissão de Desenvolvi- mento Econômico, Indús- tria e Comércio (CDEIC) da Câ- mara dos Deputados realizou no dia 21 de agosto, audiência pú- blica para discutir as ações das empresas de Marketing Mul- tinível no Brasil. O debate foi proposto pelo deputado Renan Filho (PMDB –AL), em conjunto com a deputada Perpétua Al- meida (PCdoB – AC). O deputado Renan Filho de- fendeu a criação de um marco regulatório sobre o Marketing Multinível e a atualização da le- gislação que trata de pirâmides financeiras no Brasil. “Precisa- mos defender a legalidade e os bons negócios, apoiar empresas que geram empregos, aumen- tam a distribuição de renda e o crescimento de nosso país”, afirmou o deputado, “por outro lado, não podemos permitir que o povo brasileiro seja lesado. Precisamos esclarecer o setor, tirar as dúvidas, brechas para fraudes e assim proteger o pe- queno investidor”. Estavam presentes na audi- ência, os presidentes das empre- sas TelexFree, Carlos Costa; e BBom, João Francisco de Paulo; o procurador da República do Ministério Público Federal, Bru- no Ferreira, a representante da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ), Ales- sandra Camargos, dentre outros. “Hoje, com a ajuda da tecno- logia, o Marketing Multinível pode gerar efeitos e consequên- cias na economia em escala na- cional. E por esse motivo é tão importante que façamos a regu- lamentação, para estabelecer a se- gurança jurídica dos consumido- res, investidores e das empresas idôneas que podem ser prejudi- cadas com o bloqueio desneces- sário de suas contas”, explicou o deputado Renan Filho. Punição à Pirâmide O procurador do Ministério Público Federal sugeriu que o Congresso Nacional elaborasse um projeto de lei que ampliasse a pena aos donos de empresas que praticam pirâmide financei- ra. De acordo com a sugestão de Bruno Ferreira, nos casos em que o dano atinja um nível regional, nacional ou se espalhe por meio da internet, o crime deveria pas- sar para a Lei de Crimes Finan- ceiros, com penas de três a oito anos. No caso de dano local, ele defende que passe a ser enqua- drado como crime contra a rela- ção de consumo, com penas de dois a cinco anos. O deputado Renan Filho se prontificou a subscrever o pro- jeto de lei e buscar agilidade na tramitação da proposta den- tro da Câmara dos Deputados. Também garantiu buscar um en- tendimento na Casa para a cons- trução de um marco regulatório para o setor. Impressionado com a mobi- lização de mais de 800 pessoas participantes de uma audiência pública, na Câmara dos Depu- tados, no mês passado, para dis- cutir os rumos e a legalidade da atividade chamada marketing multinível, confundida na maio- ria das vezes com a “pirâmide financeira”, o deputado federal Silas Câmara (PSD-AM) decidiu apresentar um projeto de lei que regulamenta a profissão de ope- rador de marketing multinível no Brasil. Segundo ele, atuam na área de venda e formação de rede multiplicadora, em todo o País, cerca de 1,5 milhão de pessoas. “Somente no Estado do Amazonas, são 60 mil operado- res de marketing multinível e no Estado do Acre – onde a empre- sa Telexfree foi denunciada pelo Ministério Público e a atividade suspensa – eles chegam a 100 mil. Portando, essa atividade que tem crescido no Brasil, tem leis desencontradas em termos de proteção àqueles que têm o seu ganho de vida principal e em relação àqueles que de uma forma ou de outra são consumi- dores dos produtos e serviços oferecidos por esses operado- res”, argumenta Silas Câmara. Na opinião do parlamentar, cresce o anseio da população por uma legislação específica que possa nortear as relações co- merciais entre os operadores e as empresas que eles representam, formando uma parceria comer- cial. O parlamentar também ale- ga que os consumidores destes produtos ou serviços necessi- tam de um amparo legal para se proteger contra eventuais danos causados por operadores e em- presas de marketing multinível. “Esses 1,5 milhão de pessoas são trabalhadores e precisam de uma legislação que os ampare e os tire da marginalidade ou discrimina- ção com que são tratados”, afir- mou. O deputado Silas Câmara afirmou que o projeto de lei de autoria dele, que está tramitan- do na Comissão de Constitui- ção e Justiça (CCJ) e tem como relator o deputado Marcos Ro- gério (PDT-RO), não trata da atividade, pois, mesmo estando convencido de que é legal “ela é mais complexa e precisa de cri- térios objetivos para realizar sua regulamentação”. Ao explicar as diferenças en- tre marketing multinível e a pi- râmide financeira, Silas Câmara diz que a primeira é uma ativi- dade comercial como outra qual- quer, exercida por meio de redes sociais onde se vende algum produto e alguém sai ganhan- do dinheiro com esse trabalho. “O operador precisa conquistar a sua freguesia e aí ele monta um grupo de seguidores que compra o produto e vende à sua rede. É como se fosse uma coo- perativa onde o lucro de tudo o que é vendido, tirando os custos de operação, é dividido entre to- dos”. Já a pirâmide financeira, segundo ele, é ilegal porque não tem sustentação e lesa o con- sumidor. Tem uma base muito grande de pessoas colaborando para poucos terem lucro. Quem está na parte de cima da cadeia leva quase tudo e quem está em- baixo tem pouco lucro. “Como diz o Ministério Público, o di- nheiro circula somente dentro dela, enquanto no marketing multinível todo mundo trabalha em rede”, disse. Promotores suspendem operações Em junho deste ano, as Pro- motorias de Defesa do Consu- midor e de Direitos Humanos do Ministério Público do Acre (MPE-AC) suspendeu a comer- cialização e a adesão de novos integrantes, os chamados divul- gadores, da empresa Ympactus Comercial Ltda, a Telexfree. A juíza da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, Thaís Khalil, também proibiu a em- presa de efetuar pagamentos aos divulgadores já cadastrados até a conclusão do julgamento da ação. A acusação é de que a empresa exerce práticas de pirâ- mide financeira. A promotora de Justiça do Estado, Nicole Arnoldi, desta- cou que, mesmo alegando ser de marketing multinível, a Te- lexfree mascara as comercia- lizações e prejudica milhares pessoas. Pelo método adotado, para se cadastrar, os pretensos divulgadores precisam investir para garantir a adesão. A prática é considerada ilegal, de acordo a Associação Brasileira de Empre- sas de Vendas Diretas. Distribuidores na mira da Justiça Procuradores também po- dem estar atentos às pessoas que atraíram revendedores para am- bos os negócios. O papel desses recrutadores já é alvo de investigações no caso Telexfree. O Ministério Público do Acre (MP-AC), que pediu o bloqueio das atividades da em- presa em junho, tem instaurado um inquérito criminal em que ao menos cinco grandes divulgado- res – comumente chamados de team builders – foram ouvidos. Já da empresa BBom, 4 “embai- xadores” são alvo de acompa- nhamento judicial, mas ainda não foram notificados. A força tarefa que investiga as empresas suspeitas de serem pirâmides financeiras também analisa a possibilidade de mo- ver ações civis e criminais contra os grandes recrutadores . Entre os possíveis crimes cometidos estão estelionato e lavagem de dinheiro. Como podemos ver, ainda pode vir muito mais “pano pra manga”, mas o que queremos mesmo é a legalização da nossa atividade. Câmara dos Deputados entra no debate pirâmides x multinível Por Leo Vargas – e-mail; leovargasproducoes@gmail.com P ara quem é mais antigo no negócio das redes, foi uma cena inimaginável naqueles tempos pioneiros dos anos noventa. Na Câ- mara dos Deputados, em Brasília, uma discussão, com direito a pronunciamentos acalorados, sobre a legitimidade do negócio multinível versus as pirâmi- des financeiras disfarçadas de marketing. As opiniões dos líderes sobre o evento ficou dividida. Houve quem achasse que foi um momento histórico, mas houve também quem dissesse que foi um grande circo.Opiniões à parte, o debate trou- xe os holofotes da mídia para a atividade, divulgan- do-a para o grande público, incluindo pessoas que nunca tinham ouvido falar no assunto.
  • 16. 16 Paulo de Tarso Aragão E-mail: paulodetarsoaragao@yahoo.com.br EM DIAHOJE Conversei longamente com o Diamante Romero Araújo, Top Nº 2 da Ciao Telecom, um dos líderes mais disputados do segmento multinível. Conversamos sobre as várias propostas existentes no mercado. Dei-lhe a minha visão sobre as empresas, já que não desenvolvo nenhuma empresa e portanto não estou envolvido emocionalmente com nenhuma delas. Estive em Feira de Santana – a maior cidade do interior do Nordeste – num evento original que reuniu líderes de quatro empresas diferentes, onde pro- feri palestra sobre o mundo das redes. O idealizador foi o em- presário e líder de redes Marcos Ivan que teve a ideia depois de ler meu último livro “Pequena História do Marketing Multiní- vel”. O encontro literário come- çou com um delicioso almoço, em restaurante da moda, com o melhor da cozinha baiana.Por precaução, dispensei a famosa pimenta baiana. A iniciativa já me gerou novo convite de outro líder para um evento na mesma linha, multi- marcas, desta vez na cidade de Vitória da Conquista, também na Bahia. Participei do Seminário da Viver Company, que teve duas presenças VIP´s: o funda- dor e CEO Aládio Pereira e a maior graduada do Brasil, Kelly Soares. A Viver Company tem sede em São Paulo e é filiada à ABEVD. Palestra multimarcas na Bahia Paulo de Tarso Aragão. Adicione-me e seja o primeiro a saber das últimas Curta também a fanpage do jornal Loucos por Marketing, www.facebook.com/jornalloucospormarketing. AS MELHORES DO MEU FACEBOOK Estive no Seminário da Viver Company Chá da tarde com o Diamante Romero Araújo Fui recebido pelos diretores Tiago Hurtado e Jordão Mo- rais, que me mostraram o pla- no de marketing e as linhas de produtos (roupas e acessórios), todos Premium, no mesmo pa- drão das marcas famosas nos shoppings. Ainda ganhei uma bela camisa polo e vou me ca- dastrar como cliente, só para poder comprar com desconto roupas da grife Cidiz. AHerbalife enviou corres- pondência interna aos seus líderes graduados a GET, Millio- naire e Presidente, recomendan- do não se envolverem em polê- micas nas redes sociais sobre as empresas que estão sendo blo- queadas pela Justiça. O tema é bastante discutido no facebook e por causa da recomendação os líderes da Herbalife estão se abstendo de participar. No dia 7 de setembro foi inaugura- da oficialmente a Akmos Equador, com a presença do CEO Luiz Fernandes Venâncio e membros da diretoria. A em- presa inicia no país já fazendo parte da Associação Equa- toriana de Vendas Diretas. No dia 8 de setembro acon- teceu no Rio de Janeiro o evento de abertura da Alka- -Brasil, que tem como donos o G-6, seis ex-líderes da Multicli- ck e BBOM. O grupo escolheu como Presidente da nova em- presa Stanley Ferreira, que é um dos sócios. O produto a ser comercializado é o processador de agua alcalina fabricado pela Acqua Live. E visitei a sede da Cidiz Lei do silêncio na Herbalife Abertura da Akmos Equador Stanley Ferreira (ex-Multiclick) agora na Alka-Brasil