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O PAPEL DA MULHER NO
ESTADO NOVO
ESPOSA
MÃE
DONA DE
CASA
EDUCAÇÃO
 No Estado Novo, as raparigas frequentavam
escolas diferentes dos rapazes; não existia
turmas mistas. Assim, as raparigas tinham
escola de manhã e os rapazes à tarde.
 Nas escolas predominava a ordem, respeito e
disciplina, e as punições eram severas.
 Era obrigatório o uso de farda.
 Porém muitas raparigas não iam à escola,
porque os pais achavam que elas tinham de
aprender a cuidar da casa. Não precisavam
de saber ler nem escrever, apenas precisavam
aprender a cozinhar, decorar o lar, costurar,
amamentar ( a ser mães)…
A FUNÇÃO
 A função da mulher era ser mãe, esposa submissa e dona de casa. Desde pequena
eram treinadas para ser assim, submissa ao poder do pai, do irmão e mais tarde do
marido.
 A utilidade que lhes era atribuída, era de dar à luz, amamentar, criar e educar os
filhos, tratar da casa e do marido. E acima de tudo, manter a família unida e feliz.
O QUE ERA PERMITIDO
Os direitos da mulher eram praticamente nulos;
 O Estado Novo destinou às mulheres o lugar da natureza, ou seja a família ou o
trabalho no campo era o sitio onde se enquadravam.
 A mulher devia acompanhar o marido a todo o lado, exceto ao estrangeiro.
 A mulher só tinha direito ao divórcio, em caso de adultério do marido que
envolvesse escândalo público.
 As mulheres solteiras que vivessem sem família ou com família a cargo, que fossem
maiores de idade e tivessem curso secundário, tinham direito a voto e também era-
lhes facilitado o emprego ( ex: professora ou enfermeiras )
 Por outras palavras, neste tempo era-lhes negado qualquer tipo de individualidade e
de liberdade.
Exemplo do trabalho no campo
Exemplo de uma professora.
O LUGAR NA SOCIEDADE
 A mulher não tinha lugar na sociedade.
 As mulheres não tinham direitos, tinham sim deveres;
LAVAR REZAR TRATAR DA CASA
• Naquela altura as mulheres não podiam casar com quem queriam, estava escrito em
decreto de lei que uma professora só podia casar com um homem de bom
comportamento moral e civil e que tivesse um vencimento superior ao dela. Além disso,
tinham, de pedir autorização ao ministro da Educação Nacional.
• As enfermeiras não podiam casar.
• Uma mulher casada precisava da autorização do marido para ir ao estrangeiro e até
mesmo para trabalhar.
• As mulheres não tinham direito a voto, não podiam exercer nenhum cargo politico, mesmo
em termo de educação dos filhos, não tinham os mesmos direitos.
MULHERES QUE LUTARAM PELOS SEUS DIREITOS
Carolina Beatriz Ângelo
Era viúva e mãe, logo chefe de família.
Em 1911 requereu ao tribunal autorização para votar e
conseguiu.
Foi a primeira cirurgiã a operar no hospital de S.
José.
Pertenceu a várias organizações feministas.
Ana de Castro Osório
Foi pioneira na luta pela igualdade de direitos
e pela educação das mulheres.
É considerada a fundadora da literatura infantil
em Portugal, tendo escrito
Maria Veleda
Foi professora e escritora.
Defendeu publicamente a emancipação e a
participação politica das mulheres..
Guilhermina Suggia
Foi uma grande violoncelista, numa época
em que o violoncelo era considerado
indecoroso para as mulheres.
Foi galardoada em 1923 com ordem de
Santiago da Espada.
 Disciplina: H.G.P
 Professora: Fernanda Vieira
 Trabalho realizado por:
André Silva nº2 6ºD

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A mulher no estado novo

  • 1. O PAPEL DA MULHER NO ESTADO NOVO ESPOSA MÃE DONA DE CASA
  • 2. EDUCAÇÃO  No Estado Novo, as raparigas frequentavam escolas diferentes dos rapazes; não existia turmas mistas. Assim, as raparigas tinham escola de manhã e os rapazes à tarde.  Nas escolas predominava a ordem, respeito e disciplina, e as punições eram severas.  Era obrigatório o uso de farda.  Porém muitas raparigas não iam à escola, porque os pais achavam que elas tinham de aprender a cuidar da casa. Não precisavam de saber ler nem escrever, apenas precisavam aprender a cozinhar, decorar o lar, costurar, amamentar ( a ser mães)…
  • 3. A FUNÇÃO  A função da mulher era ser mãe, esposa submissa e dona de casa. Desde pequena eram treinadas para ser assim, submissa ao poder do pai, do irmão e mais tarde do marido.  A utilidade que lhes era atribuída, era de dar à luz, amamentar, criar e educar os filhos, tratar da casa e do marido. E acima de tudo, manter a família unida e feliz.
  • 4. O QUE ERA PERMITIDO Os direitos da mulher eram praticamente nulos;  O Estado Novo destinou às mulheres o lugar da natureza, ou seja a família ou o trabalho no campo era o sitio onde se enquadravam.  A mulher devia acompanhar o marido a todo o lado, exceto ao estrangeiro.  A mulher só tinha direito ao divórcio, em caso de adultério do marido que envolvesse escândalo público.  As mulheres solteiras que vivessem sem família ou com família a cargo, que fossem maiores de idade e tivessem curso secundário, tinham direito a voto e também era- lhes facilitado o emprego ( ex: professora ou enfermeiras )  Por outras palavras, neste tempo era-lhes negado qualquer tipo de individualidade e de liberdade.
  • 5. Exemplo do trabalho no campo Exemplo de uma professora.
  • 6. O LUGAR NA SOCIEDADE  A mulher não tinha lugar na sociedade.  As mulheres não tinham direitos, tinham sim deveres; LAVAR REZAR TRATAR DA CASA • Naquela altura as mulheres não podiam casar com quem queriam, estava escrito em decreto de lei que uma professora só podia casar com um homem de bom comportamento moral e civil e que tivesse um vencimento superior ao dela. Além disso, tinham, de pedir autorização ao ministro da Educação Nacional. • As enfermeiras não podiam casar. • Uma mulher casada precisava da autorização do marido para ir ao estrangeiro e até mesmo para trabalhar. • As mulheres não tinham direito a voto, não podiam exercer nenhum cargo politico, mesmo em termo de educação dos filhos, não tinham os mesmos direitos.
  • 7. MULHERES QUE LUTARAM PELOS SEUS DIREITOS Carolina Beatriz Ângelo Era viúva e mãe, logo chefe de família. Em 1911 requereu ao tribunal autorização para votar e conseguiu. Foi a primeira cirurgiã a operar no hospital de S. José. Pertenceu a várias organizações feministas.
  • 8. Ana de Castro Osório Foi pioneira na luta pela igualdade de direitos e pela educação das mulheres. É considerada a fundadora da literatura infantil em Portugal, tendo escrito
  • 9. Maria Veleda Foi professora e escritora. Defendeu publicamente a emancipação e a participação politica das mulheres..
  • 10. Guilhermina Suggia Foi uma grande violoncelista, numa época em que o violoncelo era considerado indecoroso para as mulheres. Foi galardoada em 1923 com ordem de Santiago da Espada.
  • 11.  Disciplina: H.G.P  Professora: Fernanda Vieira  Trabalho realizado por: André Silva nº2 6ºD