2. 3PL – THIRD PART LOGISTICS Veja OPERADOR LOGÍSTICO.
4PL – FORTH PART LOGISTICS Veja QUARTEIRIZADOR LOGÍSTICO.
A
ABASTECIMENTO DIRETO (DIRECT Canal de distribuição com ausência de intermediários entre o
SUPPLY) produtor e o consumidor, no qual o produtor assume as
responsabilidades que normalmente são funções de um
intermediário.
ABASTECIMENTO INTEGRADO Aliança ou um compromisso a longo prazo entre duas ou mais
(INTEGRATED SUPPLY) organizações com o propósito de atingir negócios específicos
através da maximização da eficiência de cada recursos das
empresas participantes. O relacionamento é baseado na
parceria, confiança, dedicação a objetivos comuns, em um
entendimento das expectativas individuais de cada um.
ABATIMENTO (ALLOWANCE) Dedução de pesos ou valor do produtos.
ABC – ACTIVIT BASED COSTING Veja CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES.
ABC CLASSIFICATION Veja CLASSIFICAÇÃO ABC.
ABNORMAL DEMAND Veja DEMANDA ANORMAL.
ABORÇÃO (ABSORPTION) Taxas de transporte: transportadoras podem absorver o custo
de serviço especial ou benefícios e não incluí-lo no frete.
Compras: prática do vendedor pagar pelo frete para equalizar o
custo em relação a outros concorrentes. Custos: método
tradicional de apropriação de custos indiretos baseado em
rateios por taxas de aplicação.
ACCOMPANIED TRANSPORT Veja TRANSPORTE ACOMPANHADO.
ACCORDION ROLLER CONVEYOR Veja TRANSPORTADOR CONTÍNUO EXTENSÍVEL.
ACCUMULATING Veja ACUMULAÇÃO.
ACCURACY Veja ACUÁRIA.
ACEITE (ACCEPTANCE) Documento assinado pelo cliente que formaliza a aprovação de
uma cotação para que o fornecedor entregue um produto ou
serviço.
ACESSIBILIDADE (ACCESSIBILITY) Capacidade de um transportador prestar serviço entre uma
origem e um destino.
ACF – ATTAINABLE CUBIC FEET Veja ESPAÇO CÚBICO PERMITIDO.
ACKNOWLEDGEMENT OF RECEIPT Veja CONFIMAÇÃO DE RECEBIMENTO.
ACKNOWLEGEMENT OF DELIVERY Veja CONHECIMENTO DE ENTREGA.
ACOLCHOAMENTO (SHIELDING) Resultado da aplicação de elementos protetores contra
1
3. choques e vibrações.
ACOMPANHAMENTO (TRAKING OU O processo de acompanhamento de um embarque de modo a
FOLLOW UP) determinar a natureza de seus movimentos no ponto onde as
cargas foram perdidas e como podem ser recuperadas.
Enquanto a expedição deve priorizar o embarque, o
acompanhamento inicia-se após este embarque. Embora
alguns embarcadores solicitem que seja acompanhada a
maioria de seus embarques, isto normalmente deveria apenas
ser utilizado para localizar um embarque que foi perdido. Entre
diversas formas de acompanhamentos estão: fax ou e-mails,
telefonemas e registros de entregas. Quando realizado um
acompanhamento, particularmente são necessários o número
do conhecimento, a data, o número do veículo, o manifesto, o
embarcador e o destino.
ACONDICIONAMENTO ( Processos de colocar cuidadosamente os materiais em
CONDIOTIONING) recipiente ou contenedor destinada a proteger e acomodar
materiais e equipamentos.
ACORDO DE CO-FABRICANTE (CO- Acordo feito entre o fornecedor / co-fabricante e o cliente que,
MAKER AGREEMENT) além do objetivo e termo de acordo, traz anotações de longo
prazo: tempos de entrega, confiabilidade de entrega,
desempenho da qualidade e quantidade, procedimentos para
efetuar redução no preço, e cooperação no desenvolvimento de
novos produtos, entre outros.
ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO Um acordo aduaneiro relacionado à aliança econômica definida
NORTE-AMERICANO (NORTH pelo Canadá, México e Estados Unidos.
AMERICAN FREE TRADE
AGREEMENT – NAFTA)
ACORDO DE PEGAR OU LARGAR Acordo de preços feito entre comprador e vendedor que
(TAKE OR PAY AGREEMENT) estabelece que o comprador pagará por uma quantidade
definida durante um período de tempo, independentemente da
quantidade realmente necessária. Estes são usualmente
acordos de desconto por preço.
ACORDO OU CONTRATO DE NÍVEL Especifica as exigências do serviço contratado e as
DE SERVIÇO (SERVICE LEVEL penalidades no caso do não-cumprimento do acordo.
AGREEMENT – SLA)
ACTION MESSAGE Veja MENSAGEM DE EXCEÇÃO.
ACTIVE INVENTORY Veja ESTOQUE ATIVO.
ACTIVITY PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE.
ACUMULAÇÃO (ACCUMULATING) Atividade de combinar estoques homogêneos de produtos ou
materiais em grande quantidades.
ACÚMULO DE PERDAS DE Condição em que ocorre perda de rendimento em múltiplas
RENDIMENTO ( CASCADING YIELD operações ou tarefas.
LOSS)
ACURÁCIA (ACCURACY) Grau de ausência de erro ou grau de conformidade com o
padrão. Acuracidade é diferente de precisão. Por exemplo, uma
2
4. quantidade de quatro dígitos é menos precisa do que uma
quantidade de seis dígitos adequadamente informada pode
apresentar maior acuracidade do que uma quantidade de seis
dígitos inadequadamente.
ACURÁCIA DE ESTRUTURA DE Grau de conformidade entre as proporções dos componentes
PRODUTO (PRODUCT STRUTURE de um produtos registradas e praticadas.
ACCURACY)
ACURÁCIA DE PREVISÃO Grau de acerto entre quantidades previstas e efetivas.
(FORECASTING ACCURACY)
ACURÁCIA DE REGISTROS (RECORD Conformidade dos dados de registros com os dados físicos. Por
A ACCURACY) exemplo, em um sistema de controle de estoque, lista de
materiais, lista de funcionários, etc.
ADDEVALUE Veja VALOR AGREGADO.
ADR – ARTICLES DANGEREUX DE Veja TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS.
ROUTE
ADUANA (CUSTOM) São impostos ou taxas definidos pelo governo, sobre produtos
importados ou exportados de um país.
ADVALOREM (AD VALOREM) Proporcionalmente ao valor: uma taxa aplicada a certas tarifas
de frete ou alfandegárias cobradas sobre produtos como
porcentagem do seu valor.
ADVANCED CHARGE Veja COBRANÇA ANTECIPADA.
ADVANCED SUPPLY CHAIN Veja GERENCIAMENTO AVANÇADO DE CADEIA DE
MANAGEMENT ABASTECIMENTO.
AEROPORTO (AIRPORT) Completa instalação em terra, necessária para o serviço de
pouso e decolagem de aeronaves. Inclui pistas, hangares,
terminais e todas as acomodações para passageiros , inclusive
estacionamento.
AEROPORTO HUB (HUB AIRPORT) Aeroporto que serve como ponto para início e conclusão de
vôos de longa distância; vôos a áreas de custo maior são
levados ao aeroporto hub para vôos com conexão / re-
despacho.
AGENCY FEE Veja COMISSÃO DE AGÊNCIA.
AGENTE DE PEDIDOS (ORDER Pessoas encarregadas de ler, validar e assegurar a
CLERCK) acuracidade dos pedidos.
AGENTE DE TRÁFEGO (TRAFFIC Empresa especializada na organização e gestão de toda a
AGENT) cadeia de transporte de mercadorias (ou parte delas), e
encarregada pelo estivador de efetuar esse serviço. Para
realizar este trabalho faz contratos, relativamente às diversas
frases do transporte, com outros operadores, por exemplo,
consignatários, agentes alfandegários, agências de transporte,
etc.
AGENTE MARÍTIMO (SHIP BROKER) Empresa intermediária que, em nome e por conta do armador
3
5. ou da empresa de navegação proprietária do navio, atua como
depositária das mercadorias enquanto estas se encontram no
terminal portuário, assumindo a sua recepção e entrega e
cobrando os receptivos fretes. Além disso, presta serviços ao
próprio navio e à sua tripulação, e efetua as operações de
gestão relacionadas com a presença do navio no porto. Parte
que recebe a carga, conforme mencionado no conhecimento de
transporte.
AGGREGATE FORECAST Veja PREVISÃO AGREGADA.
AGGREGATE INVENTORY Veja GERENCIAMENTO DE ESTOQUES AGREGADO.
MANAGEMENT
AGGREGATE PLANNING Veja PLANEJAMENTO AGREGADO.
AGGREGATED STOCK Veja ESTOQUE AGREGADO.
AGGREGATION LEVEL Veja NÍVEL DE AGREGAÇÃO.
AGILE MANUFATURING Veja MANUFATURA ÁGIL.
AGILIZAR (EXPEDITE) Apressar ou acompanhar ordens de produção ou aquisição
necessárias em um período menor do que o lead time normal;
adotar ação extraordinária por causa de um aumento na
prioridade relativa.
AGREGAÇÃO (AGGREGATION) Combinar partes para formar conjuntos com base em
determinado critério. O objetivo é possibilitar que esses
conjuntos sejam considerados um todo com relação a pontos
específicos ou funções de planejamento. Esses conjuntos
podem ser combinados para formar novos conjuntos.
AGRUPAMENTO (GROUPING) Relacionamento de operações e realização conjunta das
mesmas seqüencialmente, aproveitando a mesma preparação.
AGV – AUTOMATED GUIDED VEHICLE Veja VEÍCULO AUTOMATICAMENTE GUIADO.
AHEAD SCHEDULING Veja PRAGRAMAÇÃO A FRENTE.
AIAG – AUTOMOTIVE INDUSTRY Associação norte-americana, com fins não lucrativos, que reúne
ACTION GRUOP montadoras e autopeças com a missão de melhorar a
produtividade no segmento automotivo.
AIM – AUTOMATIC INDETIFICATION Associação comercial dos fabricantes e distribuidores de
MANUFACTURES equipamentos, sistemas e acessórios para identificação
automática.
AIR FREIGHT FORWARDER Veja EXPEDIDOR DE FRETE AÉREO.
AIRWAY TRANSPORTATION Veja TRANSPORTE AÉREO.
AIS AUTOMATED IDENTIFICATION Veja SISTEMA AUTOMÁTICO DE IDENTIFICAÇÃO.
SYSTEN
AISLE Veja CORREDOR.
4
6. ALFANDEGADO (INBOND) Estocagem de produtos em custódia do governo em armazéns
alfandegados ou transportador de onde os produtos podem ser
retirados apenas com pagamentos de taxas ou impostos para
uma agência governamental apropriada.
ALGORITMO WAGNER-WHITIN Técnica matematicamente complexa de dimensionamento de
(WAGNER- WHITIN ALGORITHM) lote, que avalia todas as formas possíveis de se efetuar um
pedido para cobrir as necessidades em cada período do
horizonte de planejamento e chegar a uma estratégia ótima de
pedido de todo o programa de necessidades.
ALIANÇAS ESTRATÉGICAMENTE Uma ligação com outra empresa com o propósito de obter
HORIZONTAL (STRATEGIC ALLIANCE vantagens e ampliar competências como acesso a capital,
– VERTICAL) habilidades ou atender determinada região. Um exemplo pode
ser uma aliança com um fornecedor, de modo a obter sua
tecnologia, que não será vendida para outra empresa.
ALLOCATED STOCK Veja ESTOQUE FINAL.
ALL-TIME ORDER Veja PEDIDO FINAL.
ALOCAÇÃO (ALLOCATION) Divisão ou distribuição de produtos, atividades , capacidade,
custos e / ou recursos para unidades organizacionais como
clientes, fornecedores, fábricas ou departamentos.
ALOCAÇÃO DE PEDIDOS (ORDER Procedimentos de priorização de pedidos em carteira, usado
ALLOCATION) quando um estoque é insuficiente para atender a todas as
solicitações. Uma gestão define a alocação das mercadorias a
partir de critérios de prioridades.
ALTERNATE OPERATION Veja OPERAÇÃO ALTERNATIVA.
ALTERNATIVE ROUTING Veja ROTEIRO ALTERNATIVO.
ALTO GIRO (FAST MOVER) Produto entregue ou usado na produção com grande freqüência
ou em um número relativamente elevado por período
ALTURA MÁXIMA ABAIXADO A máxima dimensão vertical entre o solo e o ponto mais alto do
(OVERALL LOWERED HEIGHT) mastro da empilhadeira com o garfos abaixados sem
carregamento.
ALTURA MÍNIMA (MINIMUN Dimensão vertical do ponto mais baixo do veículo, até o nível
UNDERCLERARANCE) de apoio do veículo.
AMOSTRA (SAMPLING) Inspeção que se executa sobre uma fração (amostra)
representativa da população, inferindo-se, com base
estatísticas às características da qualidade de toda população.
ANÁLISE ABC Veja CLASSIFICAÇÃO ABC.
ANÁLISE DE ENTRADA E SAÍDA Análise das relações mútuas entre a variáveis decisivas para os
(INPUT / OUTPUT ANALYSIS) processos de produção e distribuição em um centro de
distribuição, unidade industrial, setor e / ou toda empresa
quanto a entrada e saída de produtos necessários para o
processo.
5
7. ANÁLISE DE FATOR COM PESO Tomada de decisão baseados em uma combinação de diversos
(WEIGHTED FACTOR ANALYSIS) fatores, tanto qualitativos quanto quantitativos. Primeiramente
faz-se a identificação dos fatores para, em seguida, estabelecer
os pesos e classificar as opções.
ANÁLISE DE MODOS E EFEITOS DE Técnica analítica da manufatura para assegurar que os modos
FALHA DE PROCESSO (PROCESSOS de falha em potencial e as suas causas tenham sido
FAILURE MODES ANALYSIS – PFMA) consideradas.
ANÁLISE DE PERIGO E PONTO Uma metodologia internacionalmente reconhecida para
CRÍTICO DE CONTROLE (HACCP – segurança de alimentos, a qual fornece diretrizes para
HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL identificação e controle de riscos.
CONTROL POINT)
ANÁLISE DE SUPORTE LOGÍSTICOS Processo interativo analítico, parte do processo de engenharia
(LOGISTICS SUPPORT ANALYSIS) de sistemas, elaborado para identificar avalia o suporte logístico
para um sistema, definindo: considerações de suporte para
influenciar o projeto; as necessidades de suporte relacionadas
a otimização do projeto; aquisição do suporte necessário;
fornecimento do suporte necessário durante a fase de
operação.
ANÁLISE DO CICLO DE VIDA (LIFE Técnica quantitativa de previsão que se baseia na aplicação de
CYCLE ANALYSIS) padrões que se baseia na aplicação de padrões históricos dos
dados de demanda de produtos similares para a nova família
de produtos, cobrindo as fases de lançamento, crescimento,
maturidade, saturação e declínio.
ANÁLISE DO FLUXO DE MATERIAIS Utilização dos dados coletados para o cálculo e análise do fluxo
(MATERIAL FLOW ANALYSIS) de materiais entre cada unidade de processamento.
ANÁLISE DO VALOR DO TRABALHO Método de acompanhamento de processo físico e econômico
REALIZADO (EARNED VALUE ADDED dos projetos .
– EVA)
ANÁLISE DO VALOR DO TRABALHO Técnica de controle de projetos que acompanha o progresso
REALIZADO (EARNED VALUE ADDED físico (percentual realizado) e financeiros do projeto (custos
– EVA) incorridos), inclusive de forma gráfica.
ANÁLISE DOS GERADORES DE Exame, quantificação e discussão dos efeitos dos geradores de
CUSTOS (COST DRIVERS ANALYSIS) custos. A administração utiliza, com freqüência, os resultados
da análise dos geradores de custos em programas de melhoria
contínua, para auxiliar na redução do tempo de processamento,
aprimorar a qualidade e reduzir custos.
ANÁLISE E-SE (WHAT-IF ANALYSIS) Uma análise geralmente computadorizada para simulações de
várias alternativas ou cenários e avaliações da viabilidade de
seus resultados.
ANCORADOURO (BERTH) Local em um porto em que uma embarcação pode ser
atracada, freqüentemente indicado por um código ou nome.
ANSI – AMERICA NATIONAL Organização que define os padrões americanos baseados no
STANDARDS INSTITUTE consenso de todas as organizações envolvidas.
ANSI X 12 Um conjunto de normas promulgadas pelo American National
6
8. Standads Institute para uso na formatação e manuseio de
documentos relacionados a compra, transmitidos via EDI.
ANTECIPAÇÃO DE EXPEDIÇÃO Ação anterior ao envio de remessas, consolidando informações
(FORWARDING) relacionadas aos produtos e seus transportes e, em caso de
transporte internacional, especificando o órgão responsável
pelo controle de exportações / importações.
ANTECIPATED DELAY REPORT Veja RELATÓRIO DE ATRASO PREVISTO.
ANTECIPATION INVENTORY Veja ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO.
ANTROMETRIA (ANTHROPOMETRY) Envolve a medição das dimensões, pesos e formatos de corpo
humano, bem como a identificação das resistências,
responsáveis e esforços suportados.
AOD – ACKNOWLEDGEMENT OF Veja CONHECIMENTO DE ENTREGA.
DELIVERY
APD – ADDITIONAL PRODUCT Veja DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL DE PRODUTO.
DOCUMENTATION
APICS – AMERICAN PRODUCTION Associação americana para controle de produção e estoque.
AND INVENTORY CONTROL SOCIETY
APPLICATION INDENTIFIER Veja INDENTIFICADOR DE APLICAÇÃO.
APS – ADVANCED PLANNING Veja SISTEMA DE PLANEJAMENTO AVANÇADO.
SYSTEMS
AQUISIÇÃO RÁPIDA DE PEÇAS Uma forma de processamentos de pedido para reduzir o tempo
FABRICADAS (RAPID AQUISITION OF de compra pelo cliente de peças fabricadas com o longo lead
MANUFACTURED PARTS – RAMP) time, onde os dados do produto são intercambiados em formato
eletrônico quando o pedido é colocado.
AQUISITION ANNUAL COST Veja CUSTO ANUAL DA AQUISIÇÃO.
AQUISITION COST Veja CUSTO DE AQUISIÇÃO.
ÁREA DE CARREGAMENTO A superfície que pode ser o piso ou a plataforma de um palete
(LOADING AREA) onde as cargas são posicionadas.
ÁREA DE EXPEDIÇÃO (SHIPPING Área utilizada para a preparação de cargas para carregamento
AREA) em um veículo, vagão, etc.
ÁREA DE QUEBRA (BREAK-OUT Uma área interna ao armazém na qual a desembalagem de
AREA) caixas ocorre de modo que a mercadoria possa ser classificada
e distribuída para suas locações apropriadas de estocagem.
ARMAZÉM (WAREHOUSE) Local onde os produtos são recebidos, estocados e expedidos.
ARMAZÉM ALFANDEGADO ( BONDED Um tipo de armazém na qual as empresas colocam os produtos
WAREHOUSING) sem a necessidade de pagar taxas ou tarifas aduaneiras. Local
reservado para armazenagem e custódia de mercadorias
importadas que estão sujeitas as taxas ou tarifas alfandegárias:
até que elas sejam quitadas os produtos devem ficar retidos ou
ser devolvidos para o país de origem. Este armazém deve ter
7
9. aprovação do governo e estar sob leis e garantias de
funcionamento.
ARMAZÉM DE ABASTECIMENTO Um armazém para matérias-primas em uma empresa,
(SUPPY WAREHOUSE) combinando produtos de diferentes fornecedores e preparando
os pedidos para a fábrica.
ARMAZÉM DE DISTRIBUIÇÃO Armazém no qual produtos são estocados e de onde os
(DISTRIBUTION WAREHOUSE) pedidos dos clientes são atendidos.
ARMAZÉM GERAL (PUBLIC Armazém operado por terceiros que presta serviços a vários
WAREHOUSE) clientes do mercado.
ARMAZÉM INTERMEDIÁRIO Armazém localizado entre fábricas e clientes para prestar
(INTERMEDIATED WAREHOUSE) melhor atendimento ao cliente e reduzir o custo de distribuição.
ARMAZÉM PRÓPRIO (PRIVATE Armazém operado pela empresa para seus próprios produtos.
WAREHOUSE)
ARMAZÉM TEMPORÁRIO (OVERFLOW Armazém que guarda temporariamente os produtos em picos
WAREHOUSE) de demanda ou períodos de safra.
ARMAZENAGEM (WAREHOUSING) Denominação genérica e ampla que inclui todas as atividades
em um local destinado à guarda temporária e à distribuição de
materiais (depósitos, almoxarifados, centros de distribuição,
etc). Conjunto de atividades executadas em almoxarifado,
depósito, galpão, armazém ou centro de distribuição. Entre as
diversas atividades, estão o recebimento, o endereçamento,
estocagem, separação dos itens, embalagem, expedição, etc.
ARMAZENAGEM DE TRANSPORTES Representa um custo de armazenagem economizado. A
(TRANSPORTATION WAREHOUSING) roteirização sobre circunstâncias diversas oferece
oportunidades para maximizar o tempo em trânsito e, assim, o
recebimento de um serviço de armazenagem sem ônus. As
economias no custo de armazenagem, a partir de uma
estocagem sem ônus pelo transportador, podem ser obtidas ao
invés de pagar um armazém geral ou próprio.
ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Arte e a ciência de converter os elementos complexos e inter-
relacionados da fabricação e instalação físicas em uma
disposição capaz de atingir os objetivos da empresa.
ARRENDADOR (LESSOR) Parte que concede a propriedade de um bem sob acordo de
leasing.
ARTIFICIAL INTELLIGENCE Veja INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.
ÁRVORE DE PRODUTOS (PRODUCT Estrutura que mostra os níveis relevantes de agregação de
TREE) determinada categoria de tipos de produtos.
AS/RS – AUTOMATED STORAGE / Veja SISTEMA DE ESTOCAGEM / RECUPERAÇÃO
RETRIEVAL SYSTEM AUOMÁTICA.
ASAP – AS SOON AS POSSIBLE Tão logo quanto possível.
ASME – AMERICAN SOCIETY OF Sociedade Americana dos Engenhos Mecânicos.
MECHANICAL ENGINEERS
8
10. ASN – ADVANCED SHIPMENT Veja AVISO ANTECIPADO DE EMBARQUE.
NOTIFICATION
ASP – APPLICATION SERVICE Veja PROVEDOR DE SERVIÇOS E APLICAÇÃO.
PROVIDER
ASSEMBLE TO ORDER Veja MONTAGEM SOB ENCOMENDA.
ASSEMBLY Veja MONTAGEM.
ASSORTING Veja CLASSIFICAÇÃO.
ATA CARNET Veja CARNÊ ATA.
ATACADISTA (WHOLESALER) Intermediário entre fabricante e varejistas em várias atividades
como promoção, armazenagem, transporte e distribuição física.
Compra e vende as mercadorias. Trabalha para diversos
fornecedores, inclusive com linhas concorrentes.
ATENDIMENTO DO PEDIDO (ORDER Processo que envolve o recebimento dos pedidos,
FULFILLMENT) planejamento, programação e entrega dos produtos.
ATIVIDADE DE VALOR AGREGADO Uma atividade que contribui para adicionar valor ao cliente ou
(VALUE-ADDED ACTIVITY) satisfazer uma necessidade organizacional. O valor agregado
reflete uma crença de que a atividade não pode ser eliminada
sem uma redução de quantidades, da capacidade de reação ou
da qualidade dos resultados desejados pelos clientes ou pela
organização.
ATIVIDADE QUE NÃO AGREGA Uma atividade que é considerada como não contribuidora para
VALOR (NON-VALUE-ADDED o processo de adicionar valor ao cliente ou para as
ACTIVITY) necessidades organizacionais. A designação “que não adiciona
valor” reflete uma crença de que a atividade pode ser
reestruturada, reduzida ou eliminada, sem a correspondente
redução das quantidades, da capacidade, da qualidade dos
resultados desejados pelos clientes ou pela empresa.
ATP – AVAIBLE TO-PROMISSE Veja DISPONÍVEL PARA PROMESSA.
AUTHORIZED DEVIATION Veja DESVIO AUTORIZADO.
AUTOMAÇÃO (AUTOMATION) Integrar descobertas cientificas e de engenharia em processos
de produção para propósitos estratégicos.
AUTOMAÇÃO DE PROCESSO DE Automação de distribuição, revisão e avaliação da informação,
NEGÓCIO (BUSINESS PROCESS incluindo tarefas como integração de dados, relatórios
AUTOMATION) específicos, reconciliação de cobrança, inteligência de negocio,
autorização e execução de transação comercial.
AUTOMAÇÃO FLEXÍVEL (FLEXIBLE Uso de máquinas automáticas acionadas por computador, que
AUTOMATION) são facilmente reprogramáveis para outros.
AUTOMAÇÃO RÍGIDA (FIXED Uso de máquinas automáticas que são difíceis de modificar
AUTOMATION) para outros produtos.
9
11. AUTOMATIC ORDER (PORT Entidade de direito público responsável pela administração
AUTHORITY) gestão e exploração do porto e que, ainda, exerce o controle
dos serviços portuários. Tem personalidade jurídica e
patrimônio próprios e dispõe de plenos poderes para agir no
sentido de cumprir os seus objetivos, segundo o principio geral
da autonomia de gestão.
AVAILABILITY Veja DISPONIBILIDADE.
AVAILABLESTOCK Veja ESTOQUE DISPONÍVEL.
AVERAGE DEVIATION Veja DESVIO MÉDIO.
AVERAGE INVENTORY Veja ESTOQUE MÉDIO.
AVIÃO MISTO (COMBI) Uma aeronave que transporta passageiros e carga, na cabine
central.
AVISO ANTECIPADO DE EMBARQUE Informe antecipado aos clientes alertando quanto os produtos
(ADVANCED SHIPMENT deverão chegar.
NOTIFICATION – ASN)
AWB – AIRWAY BILL Veja CONHECIMENTOS DE TRANSPOTADOR AÉREO.
AXLE LOAD Veja CARGA SOBRE EIXO.
AZONALIDADE (SEASONALITY) Um padrão repetitivo cíclico (no, mês, semana, dia) de
demanda que apresenta alguns períodos de considerável
elevação ou redução – geralmente devido a causas climáticas
ou convenções humanas.
B
B2B – BUSINNES TO-BUSINESS Comércio eletrônico entre empresas.
B2C – BUSINNES TO-CONUMER Comercio eletrônico de empresas para o consumidor.
BACK ORDER Veja PEDIDO EM ATRASO.
BACK SCHEDULING Veja PROGRAMAÇÃO RETROATIVA.
BACK TO BACK Consolidação de uma única expedição em um MAWB (máster
airway bill conhecimento principal de transporte aéreo)
abrangendo um HAWB (house airway bill - guia de transporte
aéreo emitida por um embarcador).
BACKFLUSHING Veja BAIXA POR EXPLOSÃO.
BACKHAULING Veja VIAGEM DE RETORNO.
BACKLOG Veja PEDIDO PENDENTE.
BACKWARD INTEGRATION Veja INTEGRAÇÃO REVERSA.
10
12. BACWARD INTEGRATION Veja INTEGRAÇÃO REVERSA.
BAIA (BAY) Uma área designada dentro de um armazém definido por
marcas em colunas, postes ou piso.
BAIXA EM ESTOQUE DE ÚNICO NÍVEL Uma forma de dedução em estoque que reduz o estoque
(SINGLE-LEVEL BACKFLUSH) somente das peças usadas no nível seguinte de uma
montagem ou submontagens.
BAIXA NO PONTO DE CONTAGEM Técnica de dedução que usa mais de um nível da lista de
(COUNT POINT BACKFLUSH) materiais retomando aos pontos anteriores onde a produção
passou por contagem.
BAIXA POR EXPLOSÃO Dedução no registro de estoque das peças e componentes
(BACKFLUSHING) utilizados em uma montagem ou submontagem explodindo a
lista de materiais de acordo com as montagens realizadas.
BALANCEAMENTO DE LINHA (LINE Técnica para determinar o mix de produtos que pode ser
BALANCING) inserido em uma linha de montagem proporcionando um fluxo
de materiais consistente para trabalhar em um ritmo planejado.
Um processo de linha de montagem pode ser dividido em
tarefas elementares, cada uma com um tempo necessário por
unidade de produto e uma relação seqüencial com as outras
tarefas para estação de trabalho e o tempo ocioso nessas
estações.
BALSA (FERRYBOAT) Um navio especialmente projetado para transporte de
passageiros, veículos, caminhões e algumas vezes vagões
ferroviários em distâncias médias e curtas.
BAR CODING Veja CÓDIGO DE BARRAS.
BARCAÇA (BARGE) Embarcação de baixo calado, usada em canais e rios, com ou
sem propulsão, com o propósito de transportar produtos.
BASE STOCK Veja ESTOQUE DE BASE.
BASIC STRUTURE OF GOODS FLOW Veja ESTRUTURA BÁSICA DE FLUXO DE PRODUTOS.
BATCH Veja LOTE.
BATCH PICKING Veja SEPARAÇÃO EM LOTE.
BATH MANUFACTURING Veja FABRICAÇÃO EM LOTE.
BATH NUMBER Veja FABRICAÇÃO DE LOTE.
BATH PROCESSING Veja PROCESSAMENTO POR LOTE.
BATH SENSITIVITY FACTOR Veja FATOR DE SENSIBILIDADE DE LOTE.
BELT Veja CORREIA.
BENCHMARK Conjunto de índices utilizados para estabelecer metas de
melhorias nos processos, produtos, etc. Os índices de
referência geralmente provêm de outras empresas, as quais
11
13. foram reconhecidas pelos seus êxitos e que poderiam ser
classificadas como sendo as melhores da sua categoria.
BENS DE CONSUMO DURÁVEIS Produtos que estão usadas diretamente pelos consumidores e
(DURABLE PRODUCTS) que se espera que durem pelo menos três anos.
BERTH Veja ANCORADOURO.
BERTH CARGO Veja CARGA DE LASTRO.
BEST OF BREED Veja MELHOR DA CLASSE.
BEST PRACTICES Também conhecidas como benchmarking competitivo, a
metodologia que determina o melhor estado de desempenho ou
aplicação.
BILL OF LOADING Veja CONHECIMENTO DE EMBARQUE.
BILLING Veja FATURAMENTO.
BIMODAL DISTRIBUTION Veja DISTRIBUIÇÃO BIMODAL.
BIN Veja ESCANINHO.
BIN STORAGE Veja ESTOCAGEM EM CONTENEDORES.
BIOMECÂNICA (BIOMECHANICS) Ciência que aplica conceitos de engenharia para descrever os
movimentos do corpo.
BLANKET PURCHASE ORDER Veja PEDIDO DE COMPRA EM ABERTO.
BLEND ORDER Veja ORDEM EM MITURA.
BLOCAGEM (BLOCK STACKING) Empilhamento simples sem uso de estrutura de estocagem, no
qual os paletes são empilhados diretamente no piso. O máximo
empilhamento depende de quanto a primeira carga suporta .
Cada fileira deve conter preferencialmente apenas um produto.
BLOCK LAYOUT (BLOCK STACKING) Veja LAYOUT DE BLOCOS.
BLOCK SCHEDULING Veja PROGRAMAÇÃO POR BLOCOS.
BLOKING Veja CALÇO.
BOL – BILL OF LABOUR Veja LISTA DE TRABALHO.
BOM – BILL OF MATERIALS Lista de todas as peças, submontagens e matérias-primas que
constituem uma montagem específica, identificando a
quantidade necessária de cada item. Nota: a lista pode ou não
ser estruturada para mostrar os níveis de montagem
pertencentes a cada item da lista.
BONDED WAREHOUSING Veja ARMAZÉM FANDEGADO.
BORDEREAU Veja ROMANEIO.
BOTTLENECK Veja GARGALO.
12
14. BOUNDED Veja RETIDO.
BOX – JENKINS MODEL Veja MODELO DE BOX – JENKINS.
BREAK-BULK Veja FRACIONAMENTO DE CARGA.
BREAKBULK CARGO Veja CARGA GERAL.
BREAK-EVEN POINT Veja PONTO DE EQUÍLIBRIO.
BREAKING – DOWN TIME Veja TEMPO DE REABILITAÇÃO.
BREAK-OUT AREA Veja ÁREA DE QUEBRA.
BREEDER BILL OF MATERIAL Veja LISTA DE MATERIAL REGENERADORA.
BRICKS AND CLICKS Veja TIJOLOS E CLIQUES.
BRICKS AND MORTAR Veja TIJOLOS E CIMENTO.
BRIDGE SHIPMENT Veja REDESPACHO.
BROADCASTING Envio de uma mensagem para múltiplos destinatários,
garantindo que todos receberão a mesma mensagem e ao
mesmo tempo.
BROKEN STOWAGE Veja PERDA DE ESTIVA.
BROKER Aquele que arranja a compra ou venda de produtos ou serviços
por uma comissão. Encontra-se em quase todos os setores
logísticos, desde a prestação de serviços de transporte, tanto
em nível nacional quanto internacional, até a locação de
equipamentos. Ex: agente de navegação que atua como
proprietário de navio ou negociador / corretor no arranjo de
fretes.
BROWN METHOD Veja MÉTODO DE BROWN.
BSC – BALANCED SCORECARD Um sistema de gerenciamento baseado em indicadores e
estratégias, que fornece uma abordagem de alinhamento das
atividades do negócio e um monitoramento de desempenho das
metas estratégicas da organização.
BUCKETED SYSTEM Veja SISTEMA DE PLANEJAMENTO SINCRONIZADO.
BUCKETLESS SYSTEM Veja SISTEMA DE PLANEJAMENTO DEFASADO.
BUDGET Veja ORÇAMENTO.
BUFFER Veja PULMÃO.
BUFFER INVENTORY Veja ESTOQUE-PULMÃO.
BUFFER INVENTORY Veja ESTOQUE-PULMÃO.
13
15. BUFFER MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DO PULMÃO. veja PULMÃO.
BUFFER MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DO PULMÃO.
BUILTTO ORDER Veja CONSTRUÍDO SOB ENCOMENDA.
BULK CARGO Veja CARGA GRANEL.
BULK CARRIER Veja GRANELEIRO.
BULK CONTAINER Veja CONTÊINER GRANELEIRO.
BULK STORAGE Veja ESTOCAGEM A GRANEL.
BULK UNITIZATION CHARGE Veja TARIFA DE UNITILIZAÇÃO DE CARGA A GRANEL.
BURDEN Veja ENCARGOS.
BUSINESS INTELLIGENCE Conjuntos de softwares que ajudam na tomada de decisões
estratégicas.
BUSINESS PLAN Veja PLANO DE NEGÓCIO.
BUSINESS PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE NEGÓCIO.
BUSINESS PROCESS AUTOMATION Veja AUTOMAÇÃO PROCESSO DE NEGÓCIO.
BUSSINESS LOGISTIC Veja LOGÍSTICA DE NEGÓCIO.
C
C&F COST AND FREIGHT Veja CUSTO DE FRETE.
C2B – CONSUMER TO-BUSINESS Aqui se encaixa o leilão reverso. Ao invés do consumidor
procurar o melhor lugar para comprar o que deseja e de acordo
com suas possibilidades, são as empresas que devem se
adequar e tentar oferecer a melhor proposta.
C2C – CONSUMER TO-CONSUMER Local onde consumidores negociam com consumidores. O
exemplo clássico são os leilões virtuais.
CABOTAGEM (CABOTAGE) Navegação costeira que tem lugar entre portos de um mesmo
pais ou região.
CAD – CASH AGAINST DOCUMENTS Veja PAGAMENTO CONTRA ENTREGA DE DOCUMENTO.
CAD – COMPUTER AIDED DESIGN Veja PROJETO AUXILIADO POR COMPUTADOR.
CADEIA DE ABASTECIMENTO A cadeia de abastecimento é constituída pelo conjunto de
(SUPPLY CHAIN) organizações que mantém relações mútuas do início até o fim
da cadeia logística, criando valor na forma de produtos e
serviços, desde fornecedores até o consumidor final.
CADEIA DE ABASTECIMENTO Inclui fornecedores do fornecedor direto e clientes do cliente
ESTENDIDA (EXTENDED SUPPLY direto, todos interligados por um ou mais fluxos produtos,
14
16. CHAIN) serviços, finanças e informações.
CADEIA DE VALOR (VALUE CHAIN) Funções que agregam valor aos produtos ou serviços vendidos
para os clientes. Uma série de atividades, agrupadas em
atividades primárias e de apoio, que uma organização
desempenha para produzir valor agregado a seus produtos e
serviços.
CAE – COMPUTER AIDED Veja ENGENHARIA AUXILIADORA POR COMPUTADOR.
ENGINEERING
CAGED STORAGE Veja ESTOCAGEM DE ACESSO CONTROLADO.
CAIS (QUAY / WHARF) Parte de um porto destinada à atracação ou ancoramento de
embarcações, na qual se efetua o embarque e desembarque
que permite a carga e descarga de um navio ou embarcação de
um dos lados.
CAIS A CAIS (PIER TO PIER) Contêineres carregados ou enviados de um porto de
carregamento e descarregamento em um porto de destino.
CAIXA (BOX) Caixa ou cantenedor para acondicionamento dos itens.
CAIXA PRINCIPAL (MASTER CARTON) Uma caixa utilizada como caixa de expedições para pacotes
menores. É utilizada principalmente como proteção. Permite
simplificar a movimentação do número de pacotes a serem
manuseados.
CAIXA RETORNÁVEL (RETURNABLE São contenedores utilizados na distribuição e desenvolvidos
BOX) aos fabricantes para uso futuro.
CALADO (DRAUGHT) Distância vertical entre a superfície da água em que a
embarcação flutua e a face inferior da sua quilha. Durante a
construção de uma embarcação, as marcas do calado são
soldadas em cada um dos lados perto da proa, popa e meia-
nau.
CALÇO (BLOCKING) Quando peças de madeira ou outro material são usadas para
evitar o movimento de produtos em carros, caminhões, navios
ou contêineres. É usado nas cargas de modo a prevenir ou
reduzir os efeitos das ações de frenagem e aceleração.
CALCULATED CAPACITY Veja CAPACIDADE CALCULADA.
CÁLCULO ESTATÍSTICOS DO Determine matemática de quantidades de estoque de
ESTOQUE DE SEGURANÇA segurança que considera previsão de falhas, tamanho de lote,
(STATISTICAL SAFETY STOCK níveis desejados de atendimento ao cliente e o índice de lead
CALCULATION) time frente ao período de previsão. O estoque de segurança
freqüentemente é o produto do fator de segurança adequado e
o desvio padrão ou desvio absoluto da distribuição das falhas
de previsão da chamada.
CALL – OFF LIST Veja LISTA DE PEDIDO A PRAZO FIXO.
CALL – OFF ORDER Veja PEDIDO A PRAZO FIXO.
CALL – OFF QUANTITY Veja QUANTIDADE A PRAZO FIXO.
15
17. CALL CENTER Veja CENTRAL DE ATENDIMENTO.
CALLABORATIVE LOGISTICS Veja REDE LOGÍSTICA COLABORATIVA.
NETWORK
CAM – COMPUTER AIDED Veja MANUFATURA AUXILIADORA POR COMPUTADOR.
MANUFACTURING
CÂMARA DE COMPENSAÇÃO Organização constituída para processar e coletar tarifas para
(CLEARINGHOUSE) um grupo de transportadoras.
CAMINHÃO (TRUCK) Veículo de tração projetado primariamante para o transporte de
produtos ou como equipamentos com o propósito geral.
CAMINHO ALTERNATIVO (SIDE Atalho ou caminho diferente do usualmente utilizado,
TRACK) conectando as duas pontas.
CANAL (PIPELINE) Canal no qual o fluxo de material, pessoas e informações flui
desde a fonte de abastecimento até o ponto de falha até o
ponto de reparo.
CANAL DE ABASTECIMENTO Composto pelos negócios desde os fornecedores de compras,
(SUPPLY CHANNEL) seguindo pela fabricação (produtos, operação e montagem),
distribuição e chegando finalmente ao consumidor.
CANAL DE ARMAZÉM ÚNICO (SINGLE Uso de um único armazém que atende às necessidades do
WAREHOUSE CHANNEL) varejo dentro de determinada área. O canal de armazém único
geralmente é chamado de canal de disparo porque os produtos
saem diferentemente da fábrica para o atacadista, que então
atende às necessidade dos varejistas.
CANAL DE DISTRIBUIÇÃO O meio de entrega de produtos ao consumidor final, incluindo o
(DISTRIBUTION CHANNEL) escoamento ao varejista, pedidos, postais, catálogos, e novas
mídias, tais como TV, home shopping e comércio eletrônico.
CANAL ESCALONADO (ECHELON Método utilizado na movimentação de produtos das instalações
CHANNEL) de um fabricante por uma série de instalações intermediárias
até chegar ao varejista. Neste método, cada nó escalonado
atende às necessidades do nó seguinte. Uma expedição de
uma fábrica pode consistirem um lote de determinado produto
que seria movido para armazéns regionais, uma operação de
fracionamento de carga misturaria as combinações deste
produto com outros para serem levados a um novo armazém
regional.
CANAL LOGÍSTICO (LOGISTIC Rede de intermediários envolvidos na armazenagem,
CHANNEL) movimentação e comunicação em funções que contribuem para
o fluxo eficiente de produtos.
CANAL PÓS-PRODUÇÃO (POST- Seguimento do canal logístico que tem por objetivo incluir
PRODUCTION CHANNEL) apenas as atividades encontradas após o produto sair da
produção.
CANAL PRÉ-PRODUÇÃO (PRE- Seguimento do canal logístico que inclui somente as atividades
PRODUCTION CHANNEL) encontradas antes de a matéria-prima e os componentes
16
18. entrarem na produção.
CANTILEVER RACK Veja ESTRUTURA DE BRAÇOS.
CAO – COMPUTER AIDED ORDERING Veja PEDIDO AUXILIADO POR COMPUTADOR.
CAP – COMPUTER AIDED Veja COMPRA AUXILIADA POR COMPUTADOR.
PURCHASING
CAPACIDADE CALCULADA Capacidade verificada de um sistema. Tradicionalmente, a
(CALCULATED CAPACITY) capacidade é calculada a partir de dados como as horas
planejadas, eficiência e utilização. No contexto da teoria das
restrições, capacidade calculada = horas disponíveis x
disponibilidade x ativação, de onde a ativação é função de
produção programada e da disponibilidade relacionada ao
tempo da operação.
CAPACIDADE CONTÍNUA DE Porcentagem dos clientes que estão sendo reabastecidos
REABASTECIMENTO (CONTINUOUS dentro de um acordo de reabastecimento contínuo. A
REPLENISHMENT CAPABILITY) porcentagem da unidade de estoque mínimo coberta por este
acordo.
CAPACIDADE DE ATENDER AO Capacidade de prover as quantidades desejadas em uma base
PEDIDO (ORDER FILL CAPACITY) consistente.
CAPACIDADE DE SEGURANÇA Planejamento ou reserva de um potencial humano ou
(SAFETY CAPACITY) equipamentos acima das necessidades conhecidas para apoiar
a demanda inesperada.
CAPACIDADE DEMOSNTRADA Capacidade provável, calculada a partir de dados reais de
(DEMOSNTRATED CAPACITY) comportamento de produção, normalmente expressa como um
número médio de produtos multiplicados pelas horas-padrão
por produtos.
CAPACIDADE DO PROCESSO A habilidade de produzir um produto dentro das especificações
(PROCESS CAPABILITY) do cliente. Esta é uma boa forma de identificar a possibilidade
de produzir um produto com um determinado nível de
qualidade. Capacidade física básica de um equipamento de
produção e dos procedimentos associados, para manter as
dimensões e outras características dos produtos dentro de
limites aceitáveis. Não é o mesmo que tolerância ou
especificação das unidades produzidas.
CAPACIDADE ESTRATÉGICA Uma das ações estratégicas que uma empresa deve adotar
(STRATEGY CAPACITY) como parte de sua estratégia de fabricação. Existem três
estratégias de capacidade comumente conhecidas: antecipada,
postergada e de acompanhamento. A estratégia de capacidade
antecipada ocorre na antecipação do aumento da demanda. A
estratégia postergada refere-se à capacidade sobre a qual a
empresa está operando, ou sobre a capacidade total. Estas
duas estratégias podem ser combinadas e são chamadas de
estratégia de gestão. A estratégia de acompanhamento
consiste em eliminar a capacidade para as pequenas
quantidades, de modo a responder a uma demanda mutante do
mercado. Esta estratégia também é conhecida como “estratégia
de equilíbrio”.
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19. CAPACIDADE FLEXÍVEL (FLEXIBLE Capacidade para operar equipamentos de fabricação em taxas
CAPACITY) distintas de produção, variando o lote de produção e o tempo
de operação, ou acionando ou desligando os equipamentos
voluntariamente.
CAPACIDADE LOGÍSTICA (LOGISTIC Capacidade de uma empresa em fornecer competitivamente
CAPABILITY) alto nível de serviço ao cliente e economia de custos na
logística e uma forte posição de mercado devido a um sistema
logístico estruturado. Existem sete diferentes dimensões:
serviço ao cliente, qualidade da logística, canal de distribuição,
custo baixo, disponibilidade, tempo e comunicação.
CAPACIDADE MÁXIMA O resultado mais elevado produzido no passado quando se
DEMOSNTRADA (MAXIMUM efetuou todos os esforços para “otimizar”os recursos; por
DEMONSTRATED CAPACITY) exemplo, horas extras, pessoal adicional, turnos extras ou uso
de equipamentos adicionais. A capacidade máxima
demonstrada é o máximo que se espera produzir em um
período de tempo, mas representa um índice que não pode ser
mantido por um longe período de tempo.
CAPACIDADE NORMAL (NOMINAL Capacidade demonstrada por um sistema. Tradicionalmente, a
CAPACITY) capacidade é calculada a partir de dados, por exemplo, as
horas planejadas, a eficiência e a utilização. A capacidade
nominal é igual as horas disponíveis x eficiência x utilização.
CAPACIDADE PRODUTIVA Capacidade adicionais de geração de saída de um recurso
(PRODUCTIVE CAPACITY) quando é operado a 100% de utilização.
CAPACIDADE PROTETIVA Determinada quantia de capacidade extra acima da capacidade
(PROTECTIVE CAPACITY) de restrição do sistema, usada para proteger contra as
flutuações estatísticas (quebras, recebimentos de materiais
com atraso, problemas de qualidade, etc).
CAPACIDADE REQUERIDA Capacidade de um sistema ou recursos necessário para
(REQUERED CAPACITY) produzir uma quantidade necessários em um período de tempo
determinado.
CAPACITY MANAGENT Veja GERENCIAMENTO DA CAPACIDADE.
CAPACITY PLANNING Veja PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE.
CAPACITY SIMULATION Veja SIMULAÇÃO DA CAPACIDADE.
CAPTIVE PALLET Veja PALETE CATIVO.
CARGA (CARGO) Produtos transportados ou a serem transportados.
CARGA (LOAD) A quantidade de trabalho programada em uma fábrica ,
usualmente expressa em termos de horas de trabalho.
CARGA COMBINADA (CO-LOAD) Dois embarques de diferentes terminais combinados para envio
como carga única.
CARGA COMERCIAL (TRADE LOAD) Prática de vender e embarcar grande quantidade de produtos
para um varejista ao final de um trimestre ou ano, assim, o
fabricante pode postergar essas vendas e considerar os
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20. recebíveis nesse período. Esta prática cria uma cadeia de
abastecimento.
CARGA COMPLETA DE CONTÊINER O mesmo que carga completa em um contêiner, mas referindo-
(FULL CONTAINER LOAD – FCL) se ao transporte rodoviário.
(FULL TRUCK LOAD – FTL)
CARGA COMPLETA DO CAMINHÃO O mesmo que carga completa em um contêiner, mas referindo-
(FULL TRUCK LOAD – FTL) se ao transporte rodoviário.
CARGA CONTEINERIZADA Carga acondicionada em containeres intermodais.
(CONTAINERIZED LOAD)
CARGA DE LASTRO (BERTH CARGO) Este tipo de carga não é normalmente solicitado devido a sua
baixa característica para embarque ou taxa de frete baixo, mas
é geralmente transportada a baixas taxas como lastro de
embarcação.
CARGA DIRETA (DIRECT LOAD) Expedição, retirada ou entrega diretamente ao cliente sem
manuseio no terminal.
CARGA DISTRIBUÍDA UNIFORMENTE Uma carga unitária uniformemente distribuída sobre um
(UNIFORMLY DISTRIBUTED LOAD) unitizador. O peso distribuído na área não varia
significativamente de um ponto a outro.
CARGA DO VEÍCULO (TRUCK LOAD) Quantidade de carga necessária para completar um caminhão.
Quando usada em conexão com taxas de transporte, a
quantidade de carga necessária para qualificar um embarque
para uma taxa de carga de veículo usualmente excede 4.500
Kg.
CARGA FORA DAS DIMENSÕES (OUT Carga cujas dimensões exedem as dimensões normais de um
OF GAUGE CARGO) contêiner de 20 ou 40 pés, por exemplo, na largura,
cumprimento ou altura.
CARGA FRACIONADA (PART LOAD) Carga geral solta.
CARGA GERAL (GENERAL CARGO) Mercadoria armazenada e transportada em sacarias, caixas,
tambores ou barris.
CARGA GRANEL (BULK CARGO) Carga homogênea, não embalada, disposta em determinado
espaço de uma embarcação, por exemplo, líquidos ou grãos.
CARGA INCOMPLETA DE UM Contêiner carregado com produtos de mais de um
CONTÊINER (LESS THAN CONTAINER consignatário ou para mais de um embarcador.
LOAD – LCL)
CARGA INFERIOR A UM CAMINHÃO Uma pequena expedição que não tem o peso suficiente para
(LESS THAN TRUCKLOAD – LTL) qualificar-se a obter um desconto por quantidade.
CARGA INFERIOR A UM VAGÃO Uma pequena expedição que não ocupa todo o vagão ou uma
(LESS THAN CARLOD – LCL) expedição que não tem o peso suficiente para qualificar-se a
obter um desconto por quantidade.
CARGA MISTURADA (MIXED LOAD) Movimento simultâneo de produtos regulares ou exceções em
um mesmo veículo.
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21. CARGA PALETIZADA (PALLET LOAD) Unidade de carga acondicionamento em paletes.
CARGA PLANEJADA (PLANNED Horas-padrão de trabalho necessárias para as ordens de
LOAD) produção (planejadas) recomendadas pelo MRP.
CARGA SEGURA DE TRABALHO Carga máxima que um mecanismo ou dispositivo de elevação
(SAFE WORKING LOAD – SWL) pode suportar.
CARGA SOBRE EIXOS (AXLE LOAD) Pode-se referir à permissão ou existência de carga carregada
sobre o eixo de um veículo. Uma limitação de carga sobre o
eixo em uma rodovia não pode ser excedida pelo eixo mais
pesado. Essa é uma medida crucial para o piso e limites de
cargas em pontes.
CARGA UNITILIZADA (UNIT LOAD) Carga constituída de materiais (embalados ou não) arranjados
e acondicionados de modo a possibilitar a movimentação e
estocagem por meios mecanizados como uma única unidade.
Constitui uma base para um sistema integrado de
acondionamento, movimentação, armazenagem e transporte de
materiais.
CARGA-MÁQUINA (MACHINE LOAD) Estudo da capacidade de um determinado equipamento,
visualizado pelo histograma, identificando ociosidade e
sobrecarga.
CARGO DECLARATION Veja DECLARAÇÃO DE CARGA.
CARGO INTERCHANGE MESSAGE Veja PROCEDIMENTO PARA MENSAGEM DE INTÊRCAMBIO
PROCEDURE DE CARGA.
CARGO MANIFEST Veja MANIFESTO DE CARGA.
CARNÊ ATA (ATA CERNET) Documento alfandegário internacional para uso dos expositores
em que precisam cruzar fronteiras transportando produtos
valiosos temporariamente. O carnê permite que os expositores
levem os produtos temporariamente ao exterior (ex.: amostras,
equipamentos de medições, etc) para evitar os impostos e
formalidades na fronteira.
CARREGAMENTO FINITO (FINITE Designação de mais trabalho a um centro de trabalho do que o
LOADING) esperado em determinado período de tempo. O tempo
específico geralmente refere-se a uma técnica de computação
que envolve o cálculo de revisões das prioridades de fábrica
para nivelar a carga-máquina, operação por operação.
CARREGAMENTO INFINITO (INFINITE Cálculo da capacidade necessária dos centros de trabalho em
LOADING) períodos de tempo necessário sem respeitar a capacidade
disponível para realizar o trabalho, possibilitando a identificação
de sobrecargas.
CARREGAMENTO NIVELADO DA Conjunto de técnicas para reduzir a variabilidade na produção
FÁBRICA (LEVEL PLANT LOADING) em cada unidade de negócio e na cadeia de abastecimento.
Carregamento Nivelado da Fábrica é considerado uma das
melhores práticas para atingir a eficiência na cadeia de
abastecimento.
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22. CARRETA INTERMODAL (PIGGYBACK Forma de conteinerização especializada em que se coordena o
TRAILER ON FLATCAR) transporte ferroviário e rodoviário.
CARRETEIRO (GIPSY) Uma operação de transporte por caminhão, a qual consiste de
um veículo operado pelo próprio dono.
CARRIER Veja TRANSPORTADORA.
CARRIER HAULAGE Veja DESPESA COM TRANSPORTADORA.
CARRIER LIABILITY Veja RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR.
CARRINHO DE MÃO Um equipamento com uma roda para movimentação de
(WHEELBARROW) materiais que permite a concentração de maior parte de peso
sobre a roda; da mesma forma que uma roda única otimiza a
manobralidade.
CARROSSEL HORIZONTAL Sistema de estocagem que possui cestas suspensas e
(HORIZONTAL CAROUSEL) tradicionadas por um sistema mecânico. A separação do pedido
é feita diretamente da cesta, a qual é parada em uma estação
de operação. Grandes alturas podem ser obtidas por meio da
instalação de unidades adicionais sobre mezaninos.
Tipicamente, as instalações de unidades de carrossel possuem
vários carrosséis para uma única estação de operação, então o
operador não precisa esperar uma única máquina para alcançar
a posição do cesto desejado. Pode ser controlado
manualmente ou por computador com sistema integrado de
controle de estoques.
CARROSSEL VERTICAL (VERTICAL Similar ao carrossel horizontal, porém operando verticalmente
CAROUSEL) com cestas suspensas.
CARTA DE CRÉDITO (LETTER OF Emitida por um banco e obtida pelo importador, autoriza um
CREDIT) determinado banco a pagar ao exportador uma específica
quantia em dinheiro, uma vez que as condições estabelecidas
na carta de crédito sejam cumpridas, por exemplo, os termos
de venda, data de despacho, etc.
CARTÃO INTELIGENTE (SMART Cartão plástico, como um cartão de crédito, que inclui um chip
CARD) que armazena informações de forma criptografada, para
agilização de processos de controle e pagamento.
CARTEIRA DE PEDIDOS (ON-ORDER Total dos pedidos pendentes. O saldo de pedidos aumenta
STOCK) quando um novo pedido é recebido e diminui quando um
pedido é atendido.
CARTELA (SKIN-PACK) Filme plástico que envolve fielmente o produto embalado é
aderente a um cartão.
CASCADING YELD LOSS Veja ACÚMULO DE PERDAS DE RENDIMENTO.
CASH TO-CASH Tempo entre o pagamento do cliente final e do pagamento a
fornecedores. Este índice é um importante indicador do
desempenho da cadeia de abastecimento, refletindo o
desempenho do processo de gestão de estoque e financeiro.
21
23. Algumas empresas obtêm valores negativos, o que significa um
outro desempenho.
CASS – CARGO ACCONTS Veja SISTEMA DE LIQUIDAÇÃO DE CONTAS DE
STTLEMENT SYSTEM TRANSPORTE DE CARGA.
CATALOGAÇÃO DE MATERIAL Consolidação dos dados de identificação de material e dos
(MATERIAL CATALOGATION) respectivos códigos em publicações específicas: catálogos ou
bancos de dados para consulta ou disseminação de
informação. Têm por finalidade consolidar, organizar e divulgar
os dados de identificação, caracterização e codificação de itens
de suprimento adquiridos ou distribuídos pela empresa.
CATEGORY MANAGEMENT Veja GERENCIAMENTO DE CATEGORIA.
CBD – CASH BEFORE DELIVERY Veja PAGAMENTO ANTES DA ENTREGA.
CCR – CAPACITY CONSTRAINT Veja RECURSO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE.
RESOURCE
CCS – CASH COLLECTION SHIPMENT Veja PAGAMENTO CONTRA EXPEDIÇÃO.
CD – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO Centro de Distribuição (CD) é um armazém: a) cuja missão é
(DISTRIBUTION CENTER – DC) realizar a gestão dos estoques de produtos para distribuição. b)
cujas atividades englobam movimentação, armazenagem,
administração de produtos e informações, processamento de
pedidos e emissão de notas fiscais e, em alguns casos,
embalagem e colocação de etiquetas.
CELLULAR MANUFACTURING Veja MANUFATURA CELULAR.
CÉLULA (CELL) Unidade de manufatura consistindo em duas ou mais estações
de trabalho ou máquinas e mecanismo de movimentação e
pulmões para interconexão.
CEM – COLLABORATIVE EVENT Veja GERENCIAMENTO DE EVENTO COLABORATIVO.
MANAGEMENT
CENTRAL DE ATENDIOMENTO (CALL Um local com o qual o cliente entra em contato para colocar um
CENTER) pedido, perguntar sobre produtos e serviços ou para solucionar
problemas técnicos. Atualmente é chamado de Contact Center.
CENTRAL DE CONTATOS (CONTACT Central que reúne os atendimentos feitos através do telefone
CENTER) (chamada telefônica ou fax) e pela Internet (Chat ou e-mail).
CENTRALIZAÇÃO VIRTUAL (VIRTUAL Um tempo para a coordenação de funções separadas dentro
CENTRALIZATION) das linhas de negócios em uma empresa que de alguma forma
possui um ponto único de contato com fornecedores e clientes.
Na verdade, elas não estão centralizadas, mas atuam para o
ambiente externo como se tivessem.
CENTRALIZED PURCHASING Veja COMPRA CENTRALIZADA.
CENTRO DE AGRUPAMENTO Local onde se efetua o agrupamento, reagrupamento e / ou
(GROUPAGE CENTER) desagrupamento de cargas.
CENTRO DE COMPETÊNCIA Uma área de empresa considerada essencial e estratégica para
22
24. (COMPETENCY CENTER) o sucesso da mesma.
CENTRO DE DESCONSOLIDAÇÃO Um armazém em que a maioria dos fretes entram em lotes de
(DE-CONSOLIDATION CENTER) carga completa e saem em pequenas quantidades.
CENTRO DE SEPARAÇÃO DE Centro de recebimento de cargas que, são separadas para
CARGAS (LOAD SORTATION serem expedidas para seus destinos.
CENTER)
CENTRO LOGÍSTICO (LOGISTIC Centro de Distribuição que inclui serviços operacionais,
CENTER) agregando valor aos produtos e materiais que processa.
CERTIFICADO DE RECEBIMENTO DO Documento pelo qual o agente de transporte certifica que
EXPEDIDOR (FORWARDER tomou posse dos produtos com instruções irrevogáveis para
CERTIFICATE OF RECEIPT – FCR) entregá-la ao destinatário.
CERTIFICADO DE TRANSPORTE DO Documento pelo qual o agente de transportes certifica que
EXPEDIDOR (FORWARDER E encaminhou os produtos ao destino. Chamamos atenção para
CERTIFICATE OF TRANSPORT – FCT) diferença entre ser responsável pela mercadoria.
CHANGEOVER COST Veja CUSTO DE MUDANÇA DE FABRICAÇÃO.
CHAPA (LUMPER) Termo aplicado para um contrato independente, o qual auxilia
no carregamento e descarregamento de carga.
CHARTER PARTY Veja CONTRATO DE FRETAMENTO.
CHASSI COMBINADO (COMBIANTION Chassi que pode transportar um contêiner de quarenta ou trinta
CHASSIS) pés ou uma combinação de contêineres menores.
CHATERER Veja FRETADOR.
CICLETYME Veja TEMPO DE CICLO.
CICLO DE FABRICAÇÃO Tempo transcorrido entre o recebimento de matéria prima e o
(MANUFACTURING CYCLE) envio do produto ao cliente final ou recebimento nos armazéns
de produtos acabados.
CICLO DE VIDA DO PRODUTO Período de tempo entre a data de introdução e a data final de
(PRODUCT LIFE CYCLE) um produto no mercado. Entre as fases do ciclo de vida pode-
se distinguir: fase de introdução, fase de crescimento, fase de
maturidade, fase de saturação, fase de declínio e fase de
retirada.
CIF – COST, INSURANCE, FREIGHT Veja CUSTO, SEGURO, FRETE.
CIM – COMPUTER INTEGRATED Veja MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR.
MANUFACTURING
CINTA (STRINGER) As cargas são presas em um palete por cintas de cima a baixo.
São colocadas de duas a três cintas por palete que possuem
largura usualmente de 5 a 10 cm.
CINTAMENTO (STRAPPING) Fita fina utilizada para segurar a carga no palete.
CIP – CARRIAGE AND INSURANCE Veja TRANSPORTE E SEGURO PAGO ATÉ.
23
25. PAIDTO
CKD – COMPLETE KNOCKED DOWN Unidade de expedição de produto que permite sua montagem
completa no destino.
CLASSE MUNDIAL (WORLD CLASS) Ser o melhor no seu ramo de negócio, obtendo fatores de
competitividade suficiente para atingir metas de lucro e
qualidade.
CLASSIFICAÇÃO (ASSORTING) Atividade de separar itens na categoria que os clientes e
usuários finais necessitam. A atividade geralmente realizada
em instalações de distribuição orientados ao mercado.
CLASSIFICAÇÃO ABC (ABC Utilização da Análise de Pareto para classificar itens (produtos,
CLASSIFICATION) itens, etc.) em três categorias, usando algum tipo de critério
como demanda e valor. Designam-se as categorias A, B e C:
A) um pequeno grupo de produtos que representa uma grande
parte do valor de consumo total e / ou valor de produção. Esta
categoria requer atenção especial. B) um grupo intermediário
que requer menor atenção do que a categoria A. C) um grande
grupo de produtos que representa somente uma pequena parte
do valor total de consumo e / ou valor de produção ou giro.
Relativamente, esta categoria é a que requer mínima atenção.
CLASSIFICAÇÃO GUS (GUS Classificação dos produtos em três categorias em benefício do
CLASSIFICATION) fluxo de produtos e controle de estoques, com base em uma
área de aplicação de produtos. G – Geral: produtos que podem
ser necessários em vários centros de operações ou grupo cuja
administração é centralizada. U – Única: produtos que são
usados somente em um centro de operações ou grupo principal
de artigos mas em vários produtos. S – Específica: produtos
usados exclusivamente em um produto de nível mais elevado e
cuja aquisição pode ser.
CLASSIFICAÇÃO UNIFORME DE Um sistema de classificação de produtos similares dentro de
FRETE (UNIFORM FREIGHT categorias de taxas específicas. As categorias de taxas
CLASSIFICATION) específicas. As categorias de taxas são baseadas nos atributos
de movimentação de um produto, tais como volume,
necessidades especiais de movimentação, valores, etc.
Classificação XYZ: similar à classificação ABC, utilizando o
critério da criticidade (impacto da falta do item) item Z é o mais
crítico. Classificação 123: similar à classificação ABC, utilizando
o critério da facilidade de obtenção (processo de aquisição). O
item 1 é o item que apresenta mais complexibilidade para
obtenção. Classificação PQR: similar à classificação ABC,
considerando o critério da popularidade de movimentação dos
itens. O item P é o mais popular.
CLEARINGHOUSE Veja CÂMARA DE COMPENSAÇÃO.
CLM – COUNCIL OF LOGISTCS Associação norte-americana para promoção da logística e
MANAGEMENT cadeia de abastecimento.
CLOSED DISTRIBUTION SYSTEM Veja SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO FECHADO.
CLOSED-LOOP MATERIAL Veja PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS
24
26. REQUIREMENTS PLANNIG M CIRCUITO FECHADO.
CLP – CONTROLADOR LÓGICO Dispositivo eletrônico programado para testar o estado dos
PROGRAMÁVEL (PROGRAMMABLE dados de input no processo e determinar linhas de ajuste de
LOGIC CONTROLLER – PLC) acordo com o estado de input, fornecedores assim instruções
de controle ou alternativas para outros testes. Os controladores
programáveis fornecem às operações de chão-de-fábrica
capacidade de monitorar e controlar rapidamente centenas de
parâmetros como temperatura, pressão, entre outros.
CLUSTER São concentrações geográficas de empresas interligadas entre
si, que atuam em um mesmo setor com fornecedores
especializados, provedores de serviços e instituições
associadas. Essas empresas têm em comum o fato de estarem
localizadas numa mesma área e contribuírem para um sistema
que desenvolve produtos característicos da região. Os
princípios que regem o funcionamento do cluster são a
cooperação, a complementaridade, o senso de comunidade e a
competição. Toda produção é o resultado da grande
cooperação entre os diferentes agentes da cadeia produtiva:
fornecedores de matéria-prima e de bens, produtores,
desenhistas, vendedores e pesquisadores. Eles se
complementam ao trabalhar em busca de um mesmo objetivo.
COBERTURA ABRANGENTE DE Capacidade de atingir, de forma abrangente e eficaz, uma
DISTRIBUIÇÃO (WIDESPREAD determinada região de distribuição.
DISTRIBUTION COVERAGE)
COBERTURA SELETIVA DE Capacidade de atingir de forma eficaz clientes exclusivos ou
DISTRIBUIÇÃO (SELECTIVE selecionados.
DISTRIBUTION COVERAGE)
COBRANÇA ANTECIPADA Cobrança efetuada por um transportador a um agente ou outro
(ADVANCED CHARGE) transportador que o entregador depois receberá do
consignatário. Tais cobranças geralmente são para pagamento
de tarifas e despesas extras para expedição efetuadas por um
agente ou outro transportador.
COBRANÇA NA ENTREGA (COLECT Serviço oferecido pelas transportadoras na qual embarcador
ON DELIVERY – COD) autoriza o motorista a cobrar uma quantia de dinheiro para o
embarcador como condições de entrega.
COBRANÇA ÚNICA (UPCHARGE) Em termos logísticos, é a prática de alguns operadores
logísticos cobrarem um valor único para todas as
movimentações, estocagem e serviços, ao invés de fazer
cobranças individuais para cada um desses componentes. Isto
torna os custos de processos logísticos mais uniformes.
CO-CARREGAMENTO (CO-LOADING) Carregamento, no trajeto, de carga de outro embarcador, com o
mesmo destino que a carga que já está sendo transportada.
CO-CUSTOMERSHIP Conceito para medição de desempenho do valor real de
produtos e serviços de fornecedor para o cliente com base em
índices estabelecidos pelos próprios clientes.
COD – CASH ON DELIVERY Veja PAGAMENTO CONTRA ENTREGA.
25
27. COD – COLLECT ON DELIVERY Veja COBRANÇA A ENTREGA.
CODIFICAÇÃO DE MATERIAL Compreende apropriação de códigos alfanuméricos para itens
(MATERIAL CODIFICCATION) de suprimento, agrupadas ou individualizados sob as seguintes
denominações: código de grupo, código de subgrupo, código de
identificação ou código de estoque.
CÓDIGO DE BARRAS (BAR CODING) Método de dados codificados para leitura rápida e acurada. Os
códigos de barras unidirecionais, por exemplo, são uma série
de barras e espaços alternados impressos ou estampados,
etiquetas ou outro, representando informações codificadas que
podem ser reconhecidas por leitores eletrônicos, usados para
facilitar a entrada de dados em um sistema de informação. Os
códigos de barras representam letras e / ou números.
CÓDIGO DE UNIDADE DE Código de barras onde se acrescenta o dígito que trata da
DISTRIBUIÇÃO (DISTRIBUITION UNIT variante logística relacionada à distribuição física e / ou entrega
NUMBER – DUN) de determinado produto.
CÓDIGO UNIVERSAL DE PRODUTO Um sistema de codificação de barras para identificação dos
(UNIVERSAL PRODUCT CODE – UPC) itens dos consumidores, que são tipicamente escaneados nos
pontos de venda por varejo nos Estados Unidos.
COFRE DE CARGA veja CONTÊINER.
COLABORAÇÃO (COLLABORATION) Orientação por meio de metas comuns estabelecidas e
trabalhadas em conjunto entre indivíduos e departamentos.
COLETA PROGRAMADA (MILK-RUN) Técnica de abastecimento onde um caminhão visita os
fornecedores, retirando as mercadorias programadas para
atender às necessidades.
COLETOR (SCANNER) Equipamentos ótico utilizado para a leitura de códigos de
barras.
COLLABORATIVE EXECUTION Veja SISTEMA DE EXECUÇÃO COLABORATIVO.
SYSTEM
COLLABORATIVE FORESCASTING Veja PREVISÃO COLABORATIVA.
COLLABORATIVE PRODUCT Veja DESENVOLVIMENTO COLABORATIVO DO PRODUTO.
DEVELOPMENT – CPD
COLLAPSIBLE CONTAINER Veja CONTENEDOR COLAPSÍVEL.
CO-LOAD Veja CARGA COMBINADA.
COLOCAR PEDIDO CONTRA Prática de solicitar pedidos individuais não necessitam de uma
CONTRATO (PLACE NA OREDER documentação completa como transações de pedido em
AGAINST CONTRACT) separado, contidos no contrato existente.
CO-MAKER Veja ACORDO DE CO-FABRICANTE.
CO-MAKERSHIP Relacionamento a longo prazo entre, por exemplo, um
fornecedor ou transportador e um cliente com base em
confiança mútua na realização de determinada atividade
26
28. produtiva.
CO-MANAGED INVENTORY Veja ESTOQUE CO-GERENCIADO.
COMBI Veja AVIÃO MISTO.
COMBINAÇÃO DE PEDIDO (ORDER Método de agrupamento de um ou mais pedidos adquiridos de
POOLING) um ou mais fornecedores dentro de uma simples entrega para
um centro de distribuição ou loja.
COMBINATION CHASSIS Veja CHASSIS COMBINADO.
COMBINATION JOIN RATE Veja TARIFA COMBINADA DE TRANSPORTE.
COMBINED TRANSPORT Veja TRANSPORTE COMBINADO.
COMBOIO (TRAIN) Seja com vagonetes ou de carretas, é um comboio utilizado
para a movimentação de materiais entre prédios.
COMISSÃO DE AGÊNCIA (AGENCY Valor pago pelo proprietário ou operador do navio para um
FREE) agente portuário.
COMMODITY Artigo ou mercadoria com especificações comum no mercado,
sem diferenciações e de fácil obtenção.
COMMON CARRIER Veja TRANSPORTADORA COMUM.
COMPARTILHAMENTO EM MODAIS Uso relativo de modos de transporte. Estatísticas utilizadas
(MODAL SHARE) incluindo toneladas / km, passageiro e receita.
COMPETENCY CENTER Veja CENTRO DE COMPETÊNCIA.
COMPRA (PURCHASING) O termo usado na indústria e administração para detonar a
função e responsabilidade de adquirir materiais e serviços.
Funções associadas com aquisição de produtos e serviços
necessários a uma empresa para operar seu negócio.
COMPRA AUXILIADA POR O uso da tecnologia na automatização de diversas atividades
COMPUTADOR (COMPUTER AIDED de compras.
PURCHASING – CAP)
COMPRA CENTRALIZADA Na compra centralizada, um indivíduo ou departamento é
(CENTRALIZED PURCHASING) posicionado dentro da organização, o qual recebe autoridade
para efetuar as compras. Existem diversas vantagens em se
organizar este tipo de função de compra, inclusive a facilidade
de padronização dos produtos, maior capacidade de
alavancamento devido a uma maior quantidade de compras,
maior controle sobre as compras, maior eficiência
administrativa com os fornecedores e desenvolvimento de
especializações nas atividades de compra. Pode-se
implementar a centralização em uma organização com
instalação única ou com diversas instalações.
COMPRA DA MÃO PARA A BOCA A prática de realizar compras periódicas de lotes pequenos ou
(HAND TO MOUTH BUYING) com consumo conhecido. Tipicamente feita em períodos onde a
empresa busca reduzir seus estoques. As previsões
27
29. econômicas podem aumentar o uso de um sistema de compras
da mão para a boca quando demonstram uma possível
recessão.
COMPRA GERENCIADA PELO Sistema de compras e controle de estoques administrado
FORNECEDOR (VENDOR MANAGED diretamente pelo fornecedor de determinado produto.
PURCHASE – VMP)
COMPRA POR LOTE FIXO (LOT Compra de lotes fixos de materiais, determinados por técnica
PURCHASING) econômica, e que sempre é realizada em períodos variáveis,
devido à não constância da demanda.
COMPRA POR PERÍODO FIXO (TIME Abastecimento de itens-padrão realizado sempre num período
PURCHASING) fixo, como semanal e mensal, aplicado a material.
COMPRA SEM PAPÉIS (PAPERLESS Operação de compra que utiliza sistemas EDI para troca de
PURCHASING) informações entre fornecedor e comprador evitando assim a
necessidade de documentação impressa.
COMPRAR OU FABRICAR (MAKE-OR- Técnica de análise para decidir se a empresa deverá produzir
BUY) ou comprar um determinado item.
COMPRESSED CYCLE TIME Veja TEMPO DE CICLO COMPRIMIDO.
COMPROVANTE DE ENTREGA O comprovante de entrega e os produtos são deixados com
(PROOF OF DELIVERY – POD) consignatários para que possam verificar os produtos no
recebimento. Às vezes, a empresa de transporte envia o
comprovante de entrega via correio antes dos produtos, Na
prática, o comprovante de entrega pode ser uma cópia do
conhecimento de embarque.
COMPUTADOR DE BORDO (ON- Um computador em um veículo que é utilizado para fazer o
BOARD COMPUTER) cálculo do uso de combustível, eficiência do motorista e outros
dados relacionados ao transporte.
COMUNICAÇÃO DE DADOS DE VIA Sistema no qual a comunicação é feita através de uma conexão
RADIOFREQUÊNCIA (RADIO entre o servidor e o recurso de coleta de dados, tais como
FREQUENCY DATA COMMUNICATION terminais. RF/DC pode ser usado para fazer uma comunicação
– RF/DC) com as empilhadeiras ou os funcionários sem a necessidade do
uso do papel.
COMUNICAÇÃO LOGÍSTICA Fornece informações da data de entrega projetada na
(LOGÍSTIC COMMUNICATION) colocação do pedido.
CONDITIONING Veja ACCONDICIONAMENTO.
CONDOMÍNIO INDUSTRIAL Expressão empregada na indústria de montagem
(INDUSTRIAL CONDOMINNIUM) (automobilística, eletrônico, etc) para designar a instalação de
unidade avançadas das empresas fornecedoras no mesmo
terreno da empresa montadora.
CONEXÃO (LINK) Método de transporte usado para conectar os pontos (fábricas /
armazéns) de um sistema logístico.
CONFIABILIDADE DO PROCESSO A probabilidade de que um processo vai desempenhar uma
(PROCESS RELIABILITY) determinada função em um tempo determinado sem que
28
30. ocorram falhas. Este parâmetro pode auxiliar no planejamento
da saída total de um processo.
CONFIGURAÇÃO (DE PRODUTO) Características físicas e funcionais de um produto, inclusive sua
(CONFIGURATION) estrutura. Este termo também se aplica aos dados necessários
para definir, fabricar, testar, instalar e prestar assistência
técnica a um produto.
CONFIGURADOR (CONFIGURATOR) Instalação para traduzir as necessidades do cliente (funções
desalojadas de aplicação) nos módulos de produção e
software, a partir do qual o produto acabado tem de ser
fabricado (principalmente usado em sistemas).
CONFIRMAÇÃO CONSOLIDADA Confirmação de que os produtos foram inclusos na
(CONSOLIDATED CONFIRMATION) consolidação destinada a partir em determinado embarque.
CONFIRMAÇÃO DE DESPACHO Comunicação que indica que a carga foi transportada para uma
(CONFIRMATION OF DISPATCH) unidade, embarcação ou aeronave e que o trânsito para destino
já foi iniciado.
CONFIRMAÇÃO DE ENTREGA Confirmação dos produtos recebidos. Também se refere a uma
(DELIVERY CONFIRMATION) prova de entrega.
CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO Notificação relacionada ao recebimento de algo como produtos,
(ACKNOWLEDGEMENT OF RECEIPT) mensagens e documentos.
CONFIRMING ORDER Veja ORDEM DE CONFIRMAÇÃO.
CONHECIMENTO (WAYBILL) Documento oficial utilizado para identificar o embarcador e o
consignato apresentando a rota, descrevendo os produtos,
peso e outras informações sobre o transporte.
CONHECIMENTO DA CADEIA DE Dado que é acessado através da cadeia de abastecimento por
ABASTECIMENTO (SUPPLY CHAIN uma empresa ou empresas integradas em uma cadeia e é
KNOWLEDGE) combinado para formar vantagem competitiva. Isto pode ser em
forma de conhecimento sobre as últimas tecnologias ou
vantagens logísticas.
CONHECIMENTO DE CARGA Documento preparado pelo embarcador que envolve um
(CONSIGNMENT NOTE) contrato de transporte. Contém detalhes sobre a remessa a ser
transportada e assinada pelo transportador como prova de
recebimento.
CONHECIMENTO DE CARGA DE Documento de transporte feito em nome de determinada
NAVEGAÇÃO INTERNA (INLAD pessoa, portador, assinado pelo transportador e enviado ao
WATERWAY BILL OF LOADING) remetente após recebimento dos produtos.
CONHECIMENTO DE EMBARQUE Documento que evidencia o contrato de transporte e prova o
(BILL OF LOADING) direito sobre as mercadorias. Também constitui o documento
que é, ou pode ser, necessário para atender a uma
reivindicação de seguro.
CONHECIMENTO DE EMBARQUE Conhecimento de embarque que abrange os produtos desde
COMPLETO (THROUGH BILL OF seu ponto de origem até o destino final, mesmo que forem
LOADING) usados por diversas transportadoras.
29
31. CONHECIMENTO DE EMBARQUE Contêiner fechado.
CONSOLIDADO (CONSOLIDATED
BILL OF LOADING)
CONHECIMENTO DE EMBARQUE DE Uma forma de conhecimento de embarque que pode ser usado
PEDIDO (ORDER BILL LOADING) para vender (pelo transportador) ou afetar o pagamento (pelo
embarcador) para os produtos na rota atendida pelo
transportador.
CONHECIMENTO DE EMBARQUE Um formulário especial de conhecimento de embarque usado
GOVERNAMENTAL (GOVERNMENT pelo governo norte-americano e tráfego militar.
BILL OF LANDING)
CONHECIMENTO DE ENTREGA Serviço especial oferecido por transportadoras que necessitam
(ACKNOWLEGEMENT OF DELIVERY) que o consgnatário assine um recibo. Uma cópia é enviada ao
embarcador como prova de entrega.
CONHECIMENTO DE RECEBIMENTO Notificação de um fornecedor para um cliente que recebeu o
DE PEDIDO (ORDER pedido.
ACKNOWLEDGEMENT)
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE Documentos preparados pela transportadora, confirmando o
(TRANSPORTATION WAYBILL) recebimento dos produtos a transporte entre o embarcador e a
transportadora, para o transporte.
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE Documento emitido pela transportadora ou em nome dela,
AÉREO (AIRWAY BILL – AWB) confirmando recebimento dos produtos e evidenciando contrato
entre aqueles que expediu e a transportadora, para
carregamento de produtos via aérea. Também existe o DAWB
(Direct Airway Bill) e NAWB (Neutral Airway Bill).
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE Normalmente conhecido como registro de embarque, preparado
FERROVIÁRIO (RAILROAD WAYBILL) para cada vagão. Os pedidos de embarque são uma cópia do
conhecimento de transporte. Uma cópia de conhecimento
ferroviário é acompanhado com o produto embarcado desde o
ponto de origem até o destino, independente do número de
transportadoras envolvidas. Este conhecimento consiste de
uma lista de informações, tais como peso, número de
embalagem e necessidades especiais, entre outras. O
conhecimento original irá eventualmente ser encaminhada para
auditoria.
CONHECIMENTO-PADRÃO Uma forma de conhecimento utilizada no sudeste dos Estados
(STANDARD BILL OF LANDING) Unidos, diferente de um conhecimento uniforme.
CONJUNTO (KIT) Componentes de um item que são transferidos para o
estocagem e posicionamento para montagem de conjuntos,
geralmente para reparos.
CONSECUÇÃO DO PROGRAMA Produção atual dividida por meio do planejamento da produção,
(SCHEDULE ATTAINMENTE) medindo a habilidade de produzir apenas um produto
necessário para satisfazer às exigências de demanda de um
cliente.
CONSIGMENT NOTE Veja CONHECIMENTO DE CARGA.
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