O documento apresenta a correção de uma ficha formativa sobre a Era Mesozóica. A correção inclui questões sobre os períodos geológicos, extinções em massa, formação de fósseis e evidências que apoiam a teoria da deriva continental.
1. Correção
da
Ficha
Formativa
nº
3
CN
7º
ano
I
1.
A
–
Mesozóica;
B
–
Paleozóica;
C
–
Mesozóica;
D
–
Paleozóica;
E
–
Cenozoica;
F
–
Mesozóica.
2.1.
Uma
extinção
em
massa
(extinção
K-‐T).
2.2.
O
ínicio
da
expansão
dos
seres
vivos
na
Terra.
3.
De
facto,
a
convivência
entre
seres
humanos
e
dinossauros
foi
impossível,
embora,
ocasionalmente,
filmes
e
desenhos
animados,
mostrem
esses
dois
grupos
de
seres
vivos
a
viver
em
simultâneo.
Os
dinossauros
desenvolveram-‐se
durante
toda
a
era
Mesozóica,
tendo-‐se
extinguido,
juntamente
com
vários
outros
grupos
de
seres
vivos.
Os
seres
humanos
só
apareceram
há
cerca
de
1,8
M.a.
atrás,
no
final
da
nossa
Era,
isto
é,
quando
já
não
existiam
dinossauros
há
mais
de
63
M.a.
4.1.
D
4.2.
Segundo
o
processo
mais
comum,
a
moldagem,
a
formação
de
um
fóssil
só
é
possível
quando
um
ser
vivo,
logo
após
a
sua
morte
fica
soterrado
em
sedimentos
finos
e
impermeáveis,
procedendo-‐se
a
sua
decomposição
de
forma
extremamente
lenta.
As
partes
duras
persistem
o
tempo
suficiente
para
que
os
sedimentos
à
sua
volta,
à
medida
que
vão
afundando
ficando
sujeitos
à
ação
da
pressão
interna,
comecem
a
cimentar
e
formar
assim,
uma
rocha.
Esta
rocha
ficará
então
com
uma
impressão
da
forma
do
ser
vivo,
constituindo
um
fóssil.
5.
A
–
Ausência
de
oxigénio.
O
oxigénio
é
fundamental
para
a
sobrevivência
dos
seres
vivos
decompositores.
Quando
não
existe
ou
é
escasso,
estes
decompositores
não
sobrevivem,
logo
diminui
a
taxa
de
decomposição.
Assim,
a
probabilidade
de
se
formar
um
fóssil
com
a
forma
do
ser
vivo
é
maior.
B
–
Gelo.
As
baixas
temperaturas
também
desaceleram
a
taxa
de
decomposição,
alem
do
que
possibilitam
a
preservação
das
partes
moles,
assim
como
de
partes
duras.
É
mais
fácil
a
formação
de
um
fóssil
por
conservação.
C
–
Animal.
Os
animais
têm
mais
partes
duras
–
ossos
e
dentes
–
do
que
as
plantas,
sendo
estas
partes
mais
dificilmente
decompostas
logo
com
maior
probablidade
de
originar
um
fóssil.
6.1.
Belemnites
e
Ortoceras.
Opção
A.
6.2.
A
6.3.
Corais,
pois
os
fósseis
vivos
são
espécies
que
vivem
ainda
hojem
inalteradas,
apesar
de
já
terem
surgido
na
Terra
há
muitos
M.a.
atrás.
É
o
caso
dos
corais
que
surgiram
há
590
M.a.
e
ainda
existem
hoje,
sem
grandes
alterações.
6.4.
D
2. 7.1.
D-‐C-‐B-‐A
7.2.
Pelo
principio
da
Sobreposição
dos
estratos,
o
estrato
mais
abaixo
é
mais
antigo
do
que
o
que
está
acima
dele.
7.3.
D
e
H,
C
e
G,
B
e
E.
7.4.
Como
contêm
os
mesmos
fósseis,
têm
a
mesma
idade
pois
formaram-‐se
ao
mesmo
tempo.
7.5.
Principio
da
Identidade
Paleontológica.
II
1.1. Alfred
Wegener.
1.2. B-‐A-‐C
2.
1.
I
2.2.
III
2.3.
III
2.4.
II
3.1.
A
–África;
B
–
Índia;
C
–
Austrália;
D
–
América
do
Sul
3.2.
Argumentos
morfológicos
e
paleontológicos.
3.3.
No
que
se
refere
aos
argumentos
morfológicos,
podemos
dizer
que
se
os
continentes
ainda
hoje
têm
formas
que
parecem
encaixar
umas
nas
outras,
então
é
porque
já
estiveram
juntos
e
depois
se
fragmentaram,
apoiando
assim
a
Teoria
da
Deriva
Continental.
Quanto
aos
argumentos
paleontológicos,
o
facto
de
encontrarmos
fósseis
de
seres
vivos
que
viveram
em
vários
continentes
em
simultâneo,
que
estão
atualmente
separados
por
oceanos,
indica-‐nos
que
é
pouco
provável
que
estes
seres
vivos
pudessem
ter
percorrido
tão
grandes
distâncias,
logo
constituem
uma
evidência
que
apoia
a
teoria
de
que
os
continentes
já
estiveram
todos
unidos,
possibilitando
assim
que
estes
seres
vivos
se
deslocassem
facilmente
por
todos
os
continentes.
4.
1-‐C;
2
–
D;
3
–
A;
4
–
B
5.1.
c)
5.2.
a)
5.3.
c)
6.1.
A
–
5;
B
–
4;
C
–
6;
D
–
1;
E
–
2;
F
–
9;
G
-‐
3
e
7;
H
–
8
6.2.
c)
6.3.d)