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Produção Mecânica III 
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Profº :Villardo 
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ESTRUTURA DA MATÉRIA 
Toda matéria é constituída de moléculas e átomos, sendo que este é considerado como unidade fundamental do material metálico. 
Estrutura da Matéria
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LIGAÇÕES ATÔMICAS 
Nos fluidos os átomos 
localizam-se ao acaso, livremente. 
Nos sólidos eles são mantidos 
juntos por forças interatômicas e 
cada elemento é constituído 
somente de átomos do mesmo 
tamanho. Veja, a seguir, as 
principais ligações: 
Estrutura da Matéria
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Iônica ou Heteropolar: átomos dos elementos de valência facilmente liberam esses elétrons, tornando-se íons carregados positivamente; 
Estrutura da Matéria
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Covalente ou Homopolar: um átomo compartilha seus elétrons com outros átomos adjacentes; 
Estrutura da Matéria
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LIGAÇÕES ATÔMICAS (Cont.) 
Metálica: os elétrons são compartilhados por vários átomos. Assim admite-se que o átomo encontra-se constantemente no estado de perder, ganhar e dividir elétrons-valência com os átomos adjacentes. 
Nota: Nossos estudos serão centrados nesta ligação. 
Estrutura da Matéria
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Estrutura da Matéria 
Ligação Metálica: É a ligação química que ocorre nos METAIS e nas LIGAS METÁLICAS. Devido os metais apresentarem baixa energia de ionização e alta eletropositividade, possuem grande facilidade em perder elétrons da sua camada de valência, formando cátions. Na Ligação Metálica temos uma quantidade muito grande destes cátions envolvidos por uma quantidade enorme de elétrons livres. Dizemos que os cátions estão envolvidos por um "MAR DE ELÉTRONS".
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Estrutura da Matéria 
Água 
Resumo
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Como isso se aplica aos materiais que nós conhecemos???
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Muito simples... Tudo que vemos acontecer, começa onde não vemos
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NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS A estrutura cristalina dos metais presente no estado sólido deixa de existir no estado líquido. A solidificação dos metais se dá de duas maneiras, são elas: 
 Amórfica; 
 Cristalina.
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Líquido 
Tranzição (L + S) 
Sólido 
Resfriando 
Solidificação dos Metais
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NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS 
Quando um metal no estado líquido sofre resfriamento lento e contínuo, os átomos do mesmo, que neste estado não estão ordenados, começam, abaixo da temperatura de solidificação, a novamente se ordenarem a partir de núcleos. Com a diminuição da temperatura, os núcleos formados crescem surgindo também novos núcleos. 
As partículas sólidas originadas nos núcleos são denominadas grãos.
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NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS
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PRINCÍPIOS DE METALURGIA GERAL 
Os metais no estado sólido apresentam estrutura cristalina, formada a partir da reprodução de uma disposição típica de átomos (célula unitária). 
Na temperatura ambiente os átomos ocupam as suas posições determinadas pela célula unitária e se mantém vibrando em torno destas posições de equilíbrio. Com o aumento da temperatura as vibrações aumentam até que ocorre a quebra das ligações metálicas. 
São dois os arranjos atômicos de ordenação dos metais: 
Estrutura Cristalina
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Sistema cristalino cúbico de corpo centrado (CCC) 
O cubo tem oito átomos dispostos nos vértices e um no centro. 
Exemplos de Metais CCC: ferro à temperatura ambiente, o titânio a alta temperatura e o cromo em qualquer temperatura. 
Estrutura Cristalina
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Estrutura Cristalina 
CCC
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Sistema cristalino cúbico de face centrada (CFC) 
O cubo tem oito átomos dispostos nos vértices e seis átomos dispostos no centro das faces. 
Exemplo de metais CFC: níquel, alumínio e cobre. 
Estrutura Cristalina
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Porção da rede Cristalina 
Célula Unitária 
Representação Esquemática 
Estrutura Cristalina
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Estrutura Cristalina 
CFC
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ALOTROPIA 
É a propriedade que certos metais apresentam de possuírem reticulados cristalinos conforme a variação da temperatura. 
Alotropia do Ferro Puro 
É a mudança (rearranjo) na estrutura cristalina decorrente de aquecimento ou resfriamento.
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Alotropia 
Arranjo Atômico dos Carbono
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Alotropia 
ºC 
t(seg) 
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ 
1535º 
1390º 
912º 
Ferro Fundido (Líquido) 
CCC δ 
CFC γ 
CCC α 
770°C Pto de Curie 
O Fe deixa de ser Magnético 
Resfriamento 
Aquecimento
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Difusão: é a caminhada dos átomos na rede cristalina. Pode ser por: 
 Inserção (fig. a); 
 Substituição (fig. b). 
Difusão
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Aumentando-se a temperatura de um metal ou liga metálica, no estado sólido, ocorrerá uma maior vibração dos átomos em torno da sua posição de equilíbrio. Cada átomo, ao vibrar, pode se deslocar de sua posição inicial trocando inclusive a posição com outro átomo. 
A movimentação atômica no estado sólido é um fenômeno denominado difusão, sendo esta tanto maior quanto maior a temperatura. 
Difusão
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Difusão
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Difusão 
1ª) Deve haver espaço livre adjacente; 
2ª) O átomo deve possuir energia suficiente para quebrar as ligações químicas e causar uma distorção no reticulado cristalino. 
Mas observe: Para ocorrer a movimentação atômica são necessárias 2 condições:
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Difusão 
460 
2155 – 2540 
CCC 
2600 
Molibdênio 
240 
808 – 884 
CCC 
1530 
Ferro- 
293 
900 – 1200 
CFC 
1452 
Níquel 
196 
700 – 990 
CFC 
1083 
Cobre 
165 
400 – 610 
CFC 
660 
Alumínio 
91,6 
240 – 418 
HC 
419 
Zinco 
Energia de Ativação (kJ/mol) 
T estudadas (oC) 
Estrutura 
cristalina 
T 
de fusão 
(oC) 
Metal
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Influência do Carbono 
A solubilidade do Carbono na rede cristalina do ferro cresce com a temperatura e sofre um aumento repentino na transformação   , porque os espaços interatômicas aumentam com a recristalização. 
Se a capacidade de dissolução da rede do ferro for ultrapassada formam-se os carbonetos (Fe3C) chamados de CEMENTITA. 
Efeitos dos Elementos de Liga
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A estrutura cristalina, rede, de um metal puro é, teoricamente, uniforme em todas as direções. À medida que existam impurezas num metal puro, a estrutura cristalina passa a formar uma solução sólida, que poderá ser: 
Substitucional: formada por átomos de natureza diferente porém com dimensões semelhantes aos átomos do metal puro. Estes vão deslocar os átomos de metal puro de seus lugares originais substituindo- os 
Intersticial: Formada por átomos de natureza e dimensões diferentes do metal puro. Por exemplo: átomos de carbono, oxigênio e hidrogênio ocupam posições intersticiais aos átomos da rede de ferro. 
Efeitos dos Elementos de Liga
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Efeitos dos Elementos de Liga
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Átomo de Carbono 
ocupando um 
interstício 
na estrutura ccc do 
Ferro 
Estrutura Cristalina
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As distorções geradas pela introdução de átomos de natureza diferente dificulta o deslocamento dos átomos tornando o metal mais resistente. 
Este mecanismo, explica o aumento de resistência dos aços pela adição de elementos de liga. 
Efeitos dos Elementos de Liga
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Austenita  Solução sólida de carbono no ferro , estável acima de 723º; não magnético. 
Ferrita  Ferro no estado , contendo, em solução, traços de carbono; excelente resistência ao choque e elevado alongamento. 
Constituintes dos Aços
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Cementita  Carboneto de ferro; dureza elevada nos aços de alto % de carbono. 
Perlita  É a mistura mecânica de 12% ferrita e 88% Cementita, em forma de laminas finas. 
Constituintes dos Aços
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Diagrama de Equilíbrio Fe-C (Fe-Fe3C) 
Aço 
0,77 
2,11 
4,3 
1535 
723° 
ºC 
%C 
9120 
Liquidus 
6,7 
Solidus 
Zona de Transição (ZT) 
Líq. + Sól. 
(ZT) 
Líq. + Sól. 
1130° 
Ferro Fundido 
(Fofo) 
Eutético 
A1 
1390° 
CCC 
Fase δ 
CFC 
Fase γ 
CCC 
Fase α 
Hipereutetóide 
Hipoeutetóide 
Eutetóide 
Perlita 
P + Fe3C 
F(α) + P 
Austenita (γ) 
Ferrita 
Hipereutético 
Hipoeutético
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Variações Rápidas da Temperatura 
Ao contrário do que ocorre nas variações lentas de temperatura, o carbono não tem tempo suficiente para a total difusão, é onde ocorre, para um aço eutetoide, a formação da martensita, em lugar da perlita. 
Altera completamente as linhas de transformações. 
Constituintes dos Aços
Produção Mecânica III 
49 
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1. LANCASTER, J.F., Metallurgy of Welding, George Allen & Unwin, Londres, 1987, pp.12, 20-52. 
2. CHRIESTENSEN, N. et al. "Distribution of temperature in arc welding", British WeldingJournal, 12, 1965, pp. 54-74. 
3. STOUT R.D., DOTY, W.D’O. Weldability of Steels. Welding Research Council, NovaIorque, 1978, 399p. 
4. UDIN, H. et al., Welding for Engineers, John Wiley & Sons, Nova York, 1954, pp. 112-135. 
5. WELLS, A.A. "Heat flow in welding", Welding Jounal, Maio 1952, pp. 263s-267s. 
6. ADAMS JR, C.M. "Cooling rates and peak temperatures in fusion welding", Welding Journal, Maio 1958, pp. 210s-215s. 
7. GRONG, O. Metallurgical Modelling of Welding, The Institute of Materials, Londres,1997, cap. 1. 
8. LONDOÑO, A.J.R. Precipitação de fases intermetálicas e de austenita secundária na ZACde soldagens multipasse de aços inoxidáveis duplex, Tese de Doutorado, Poli-USP, Outubro de 2001, 241p. 
9. KOU, S., LEE, Y. "Three-dimensional heat flow and solidification during autogenous GTAwelding of aluminum plates, Metall. Trans. A, 16A, 1983, pp. 2245-2253. 
10. BLODGETT, O.W. "Calculating cooling rates by computer programming", WeldingJournal, 63, 3, 1984, pp. 19-34. 
11. SHARIR, Y. et al. "Computation of temperatures in thin thantalum sheet welding", Metall. Trans. B, 11B, 1980, pp. 258-265. Metalurgia da Soldagem -3.29 
12. PERDIGÃO, S.C. "Ciclos térmicos de soldagem", Metalurgia ABM, 38, 295, 1982, pp. 349-353. 
13. PHILLIPS, R.H. "In-situ determination of transformation in the weld heat affected zone",Welding Journal, 62, 1, 1983, pp. 12s-18s. 
14. AMERICAN WELDING SOCIETY, Welding Handbook, vol. 1, 8ª Ed., AWS, Miami,1987, pp. 66- 87. 
15. IRSID, Soudalité des Aciers an C-Mn et Microallies, Relatório final, jun. 1976, pp. 9-10. 16. OKUMURA, T., TANIGUCHI, C., Engenharia de Soldagem e Aplicações, LTC, Rio deJaneiro, 1982, pp. 67-70. 
17. SAKIRO, Y., HORIKAWA, K., KAMURA, H. “Welding Heat Input Limit of RolledSteels for Building Structures based on Simulated HAZ Tests” Transactions of theJWRI 30(1), 2001, p. 127- 134. 
18. BHADESHIA, H.K.D.H., “Reliability of weld microstructure and properties calculations”, Welding Journal, Setembro de 2004, p. 237s-243s. 
Referências Bibliográficas
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  • 1. Produção Mecânica III 1 Profº Villardo Profº :Villardo E-Mail: prof.rvillardo@gmail.com
  • 2. Produção Mecânica III 2 Profº Villardo ESTRUTURA DA MATÉRIA Toda matéria é constituída de moléculas e átomos, sendo que este é considerado como unidade fundamental do material metálico. Estrutura da Matéria
  • 3. Produção Mecânica III 3 Profº Villardo LIGAÇÕES ATÔMICAS Nos fluidos os átomos localizam-se ao acaso, livremente. Nos sólidos eles são mantidos juntos por forças interatômicas e cada elemento é constituído somente de átomos do mesmo tamanho. Veja, a seguir, as principais ligações: Estrutura da Matéria
  • 4. Produção Mecânica III 4 Profº Villardo Iônica ou Heteropolar: átomos dos elementos de valência facilmente liberam esses elétrons, tornando-se íons carregados positivamente; Estrutura da Matéria
  • 5. Produção Mecânica III 5 Profº Villardo Covalente ou Homopolar: um átomo compartilha seus elétrons com outros átomos adjacentes; Estrutura da Matéria
  • 6. Produção Mecânica III 6 Profº Villardo LIGAÇÕES ATÔMICAS (Cont.) Metálica: os elétrons são compartilhados por vários átomos. Assim admite-se que o átomo encontra-se constantemente no estado de perder, ganhar e dividir elétrons-valência com os átomos adjacentes. Nota: Nossos estudos serão centrados nesta ligação. Estrutura da Matéria
  • 7. Produção Mecânica III 7 Profº Villardo Estrutura da Matéria Ligação Metálica: É a ligação química que ocorre nos METAIS e nas LIGAS METÁLICAS. Devido os metais apresentarem baixa energia de ionização e alta eletropositividade, possuem grande facilidade em perder elétrons da sua camada de valência, formando cátions. Na Ligação Metálica temos uma quantidade muito grande destes cátions envolvidos por uma quantidade enorme de elétrons livres. Dizemos que os cátions estão envolvidos por um "MAR DE ELÉTRONS".
  • 8. Produção Mecânica III 8 Profº Villardo Estrutura da Matéria Água Resumo
  • 9. Produção Mecânica III 9 Profº Villardo
  • 10. Produção Mecânica III 10 Profº Villardo Como isso se aplica aos materiais que nós conhecemos???
  • 11. Produção Mecânica III 11 Profº Villardo Muito simples... Tudo que vemos acontecer, começa onde não vemos
  • 12. Produção Mecânica III 12 Profº Villardo NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS A estrutura cristalina dos metais presente no estado sólido deixa de existir no estado líquido. A solidificação dos metais se dá de duas maneiras, são elas:  Amórfica;  Cristalina.
  • 13. Produção Mecânica III 13 Profº Villardo Líquido Tranzição (L + S) Sólido Resfriando Solidificação dos Metais
  • 14. Produção Mecânica III 14 Profº Villardo NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS Quando um metal no estado líquido sofre resfriamento lento e contínuo, os átomos do mesmo, que neste estado não estão ordenados, começam, abaixo da temperatura de solidificação, a novamente se ordenarem a partir de núcleos. Com a diminuição da temperatura, os núcleos formados crescem surgindo também novos núcleos. As partículas sólidas originadas nos núcleos são denominadas grãos.
  • 15. Produção Mecânica III 15 Profº Villardo NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃOS
  • 16. Produção Mecânica III 16 Profº Villardo
  • 17. Produção Mecânica III 17 Profº Villardo
  • 18. Produção Mecânica III 18 Profº Villardo
  • 19. Produção Mecânica III 19 Profº Villardo PRINCÍPIOS DE METALURGIA GERAL Os metais no estado sólido apresentam estrutura cristalina, formada a partir da reprodução de uma disposição típica de átomos (célula unitária). Na temperatura ambiente os átomos ocupam as suas posições determinadas pela célula unitária e se mantém vibrando em torno destas posições de equilíbrio. Com o aumento da temperatura as vibrações aumentam até que ocorre a quebra das ligações metálicas. São dois os arranjos atômicos de ordenação dos metais: Estrutura Cristalina
  • 20. Produção Mecânica III 20 Profº Villardo Sistema cristalino cúbico de corpo centrado (CCC) O cubo tem oito átomos dispostos nos vértices e um no centro. Exemplos de Metais CCC: ferro à temperatura ambiente, o titânio a alta temperatura e o cromo em qualquer temperatura. Estrutura Cristalina
  • 21. Produção Mecânica III 21 Profº Villardo Estrutura Cristalina CCC
  • 22. Produção Mecânica III 22 Profº Villardo Sistema cristalino cúbico de face centrada (CFC) O cubo tem oito átomos dispostos nos vértices e seis átomos dispostos no centro das faces. Exemplo de metais CFC: níquel, alumínio e cobre. Estrutura Cristalina
  • 23. Produção Mecânica III 23 Profº Villardo Porção da rede Cristalina Célula Unitária Representação Esquemática Estrutura Cristalina
  • 24. Produção Mecânica III 24 Profº Villardo Estrutura Cristalina CFC
  • 25. Produção Mecânica III 25 Profº Villardo
  • 26. Produção Mecânica III 26 Profº Villardo ALOTROPIA É a propriedade que certos metais apresentam de possuírem reticulados cristalinos conforme a variação da temperatura. Alotropia do Ferro Puro É a mudança (rearranjo) na estrutura cristalina decorrente de aquecimento ou resfriamento.
  • 27. Produção Mecânica III 27 Profº Villardo Alotropia Arranjo Atômico dos Carbono
  • 28. Produção Mecânica III 28 Profº Villardo Alotropia ºC t(seg) ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ 1535º 1390º 912º Ferro Fundido (Líquido) CCC δ CFC γ CCC α 770°C Pto de Curie O Fe deixa de ser Magnético Resfriamento Aquecimento
  • 29. Produção Mecânica III 29 Profº Villardo Difusão: é a caminhada dos átomos na rede cristalina. Pode ser por:  Inserção (fig. a);  Substituição (fig. b). Difusão
  • 30. Produção Mecânica III 30 Profº Villardo Aumentando-se a temperatura de um metal ou liga metálica, no estado sólido, ocorrerá uma maior vibração dos átomos em torno da sua posição de equilíbrio. Cada átomo, ao vibrar, pode se deslocar de sua posição inicial trocando inclusive a posição com outro átomo. A movimentação atômica no estado sólido é um fenômeno denominado difusão, sendo esta tanto maior quanto maior a temperatura. Difusão
  • 31. Produção Mecânica III 31 Profº Villardo Difusão
  • 32. Produção Mecânica III 32 Profº Villardo Difusão 1ª) Deve haver espaço livre adjacente; 2ª) O átomo deve possuir energia suficiente para quebrar as ligações químicas e causar uma distorção no reticulado cristalino. Mas observe: Para ocorrer a movimentação atômica são necessárias 2 condições:
  • 33. Produção Mecânica III 33 Profº Villardo Difusão 460 2155 – 2540 CCC 2600 Molibdênio 240 808 – 884 CCC 1530 Ferro- 293 900 – 1200 CFC 1452 Níquel 196 700 – 990 CFC 1083 Cobre 165 400 – 610 CFC 660 Alumínio 91,6 240 – 418 HC 419 Zinco Energia de Ativação (kJ/mol) T estudadas (oC) Estrutura cristalina T de fusão (oC) Metal
  • 34. Produção Mecânica III 34 Profº Villardo
  • 35. Produção Mecânica III 35 Profº Villardo Influência do Carbono A solubilidade do Carbono na rede cristalina do ferro cresce com a temperatura e sofre um aumento repentino na transformação   , porque os espaços interatômicas aumentam com a recristalização. Se a capacidade de dissolução da rede do ferro for ultrapassada formam-se os carbonetos (Fe3C) chamados de CEMENTITA. Efeitos dos Elementos de Liga
  • 36. Produção Mecânica III 36 Profº Villardo A estrutura cristalina, rede, de um metal puro é, teoricamente, uniforme em todas as direções. À medida que existam impurezas num metal puro, a estrutura cristalina passa a formar uma solução sólida, que poderá ser: Substitucional: formada por átomos de natureza diferente porém com dimensões semelhantes aos átomos do metal puro. Estes vão deslocar os átomos de metal puro de seus lugares originais substituindo- os Intersticial: Formada por átomos de natureza e dimensões diferentes do metal puro. Por exemplo: átomos de carbono, oxigênio e hidrogênio ocupam posições intersticiais aos átomos da rede de ferro. Efeitos dos Elementos de Liga
  • 37. Produção Mecânica III 37 Profº Villardo Efeitos dos Elementos de Liga
  • 38. Produção Mecânica III 38 Profº Villardo Átomo de Carbono ocupando um interstício na estrutura ccc do Ferro Estrutura Cristalina
  • 39. Produção Mecânica III 39 Profº Villardo As distorções geradas pela introdução de átomos de natureza diferente dificulta o deslocamento dos átomos tornando o metal mais resistente. Este mecanismo, explica o aumento de resistência dos aços pela adição de elementos de liga. Efeitos dos Elementos de Liga
  • 40. Produção Mecânica III 40 Profº Villardo
  • 41. Produção Mecânica III 41 Profº Villardo Austenita  Solução sólida de carbono no ferro , estável acima de 723º; não magnético. Ferrita  Ferro no estado , contendo, em solução, traços de carbono; excelente resistência ao choque e elevado alongamento. Constituintes dos Aços
  • 42. Produção Mecânica III 42 Profº Villardo Cementita  Carboneto de ferro; dureza elevada nos aços de alto % de carbono. Perlita  É a mistura mecânica de 12% ferrita e 88% Cementita, em forma de laminas finas. Constituintes dos Aços
  • 43. Produção Mecânica III Diagrama de Equilíbrio Fe-C (Fe-Fe3C) Aço 0,77 2,11 4,3 1535 723° ºC %C 9120 Liquidus 6,7 Solidus Zona de Transição (ZT) Líq. + Sól. (ZT) Líq. + Sól. 1130° Ferro Fundido (Fofo) Eutético A1 1390° CCC Fase δ CFC Fase γ CCC Fase α Hipereutetóide Hipoeutetóide Eutetóide Perlita P + Fe3C F(α) + P Austenita (γ) Ferrita Hipereutético Hipoeutético
  • 44. Produção Mecânica III 44 Profº Villardo
  • 45. Produção Mecânica III 45 Profº Villardo
  • 46. Produção Mecânica III 46 Profº Villardo
  • 47. Produção Mecânica III 47 Profº Villardo
  • 48. Produção Mecânica III 48 Profº Villardo Variações Rápidas da Temperatura Ao contrário do que ocorre nas variações lentas de temperatura, o carbono não tem tempo suficiente para a total difusão, é onde ocorre, para um aço eutetoide, a formação da martensita, em lugar da perlita. Altera completamente as linhas de transformações. Constituintes dos Aços
  • 49. Produção Mecânica III 49 Profº Villardo 1. LANCASTER, J.F., Metallurgy of Welding, George Allen & Unwin, Londres, 1987, pp.12, 20-52. 2. CHRIESTENSEN, N. et al. "Distribution of temperature in arc welding", British WeldingJournal, 12, 1965, pp. 54-74. 3. STOUT R.D., DOTY, W.D’O. Weldability of Steels. Welding Research Council, NovaIorque, 1978, 399p. 4. UDIN, H. et al., Welding for Engineers, John Wiley & Sons, Nova York, 1954, pp. 112-135. 5. WELLS, A.A. "Heat flow in welding", Welding Jounal, Maio 1952, pp. 263s-267s. 6. ADAMS JR, C.M. "Cooling rates and peak temperatures in fusion welding", Welding Journal, Maio 1958, pp. 210s-215s. 7. GRONG, O. Metallurgical Modelling of Welding, The Institute of Materials, Londres,1997, cap. 1. 8. LONDOÑO, A.J.R. Precipitação de fases intermetálicas e de austenita secundária na ZACde soldagens multipasse de aços inoxidáveis duplex, Tese de Doutorado, Poli-USP, Outubro de 2001, 241p. 9. KOU, S., LEE, Y. "Three-dimensional heat flow and solidification during autogenous GTAwelding of aluminum plates, Metall. Trans. A, 16A, 1983, pp. 2245-2253. 10. BLODGETT, O.W. "Calculating cooling rates by computer programming", WeldingJournal, 63, 3, 1984, pp. 19-34. 11. SHARIR, Y. et al. "Computation of temperatures in thin thantalum sheet welding", Metall. Trans. B, 11B, 1980, pp. 258-265. Metalurgia da Soldagem -3.29 12. PERDIGÃO, S.C. "Ciclos térmicos de soldagem", Metalurgia ABM, 38, 295, 1982, pp. 349-353. 13. PHILLIPS, R.H. "In-situ determination of transformation in the weld heat affected zone",Welding Journal, 62, 1, 1983, pp. 12s-18s. 14. AMERICAN WELDING SOCIETY, Welding Handbook, vol. 1, 8ª Ed., AWS, Miami,1987, pp. 66- 87. 15. IRSID, Soudalité des Aciers an C-Mn et Microallies, Relatório final, jun. 1976, pp. 9-10. 16. OKUMURA, T., TANIGUCHI, C., Engenharia de Soldagem e Aplicações, LTC, Rio deJaneiro, 1982, pp. 67-70. 17. SAKIRO, Y., HORIKAWA, K., KAMURA, H. “Welding Heat Input Limit of RolledSteels for Building Structures based on Simulated HAZ Tests” Transactions of theJWRI 30(1), 2001, p. 127- 134. 18. BHADESHIA, H.K.D.H., “Reliability of weld microstructure and properties calculations”, Welding Journal, Setembro de 2004, p. 237s-243s. Referências Bibliográficas
  • 50. Produção Mecânica III 50 Profº Villardo