2. 1-4-2-3-1
Formação Inicial
1
4 3 15
9
6
14
10 7
8
16
4 3 156
14
10
7
8
1
1811
Formação Final
1-4-3-3
46’
83’
Confederação Brasileira de Futebol
ANALISTA DE DESEMPENHO:
Rodrigo Saffi Mello
3. Confederação Brasileira de Futebol
A Seleção Brasileira apresentou grandes dificuldades já na 1ª fase
de construção, sendo executada através da circulação de bola lenta
e em zona de risco, 70% do desenvolvimento dos processos se
apresentaram com passes no sentido horizontal. Nota-se também
através do heatmaps, que houve uma grande concentração de
passes na entrada da grande área defensiva.
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No campograma acima nota-se, que a
Seleção Brasileira realizou 88% dos
passes nas linhas 3, 4 e 5 e somente
12% dos passes, ou seja apenas 23
passes foram realizados nas linhas 1 e 2.
Nota-se que das 4 Jogadoras que mais
completaram passes no jogo,3 são da
última linha defensiva, incluindo a
goleira Carla com 18 passes completos.
PASSES COMPLETOS
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A Seleção Brasileira demonstrou deficiências no momento das transições ofensivas, onde só
conseguiram finalizar 2 vezes das 18 oportunidades, o que significa um aproveitamento de 11%.
Brena, Júlia e Carol Matos as principais jogadoras
responsáveis pela armação do jogo erraram 32
passes, 43,8% do total, sendo um dos indicadores
do insucesso nas Transições Ofensivas.
6. Confederação Brasileira de Futebol
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FINALIZAÇÕES BRASIL
A Seleção Brasileira apresentou grandes dificuldades de transitar
da 1ª para a 2ª fase de construção, e por não conseguir avançar a
2ª fase de construção e posteriormente a criação, praticamente
não conseguiram penetrar na grande área adversária com o
controle da bola; O campograma ao lado somente tem por
finalidade comprovar essas informações, pois das 6 finalizações
conseguidas, 5 delas foram de fora da área, sendo que a única
finalização dentro da área, e que resultou no gol brasileiro foi
resultante de uma bola parada (escanteio).
8. Confederação Brasileira de Futebol
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DESARMES
No campograma ao lado, ilustra-se as zonas do
campo, onde aconteceram os DESARMES. Somando-
se os todos os desarmes conseguidos nas linhas 3, 4
e 5 resultam um total de 95%, tendo conquistado
somente 2 desarmes na linha 2 e nenhum desarme
na linha 1. Estes dados vão de encontro as outros
dados estatísticos, onde aponta que a equipe atuou
boa parte do jogo em bloco baixo.
9. Confederação Brasileira de Futebol
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RECUPERAÇÃO DA POSSE
No campograma ao lado ilustra-se as zonas do
campo onde houveram as RECUPERAÇÃO DA POSSE
de bola; Percebe-se que esses dados são muito
semelhante com as ações de desarmes, pois
conforme salientado anteriormente, a equipe jogou
em bloco baixo na maior parte do tempo, e a grande
maioria das recuperações de bola aconteceram nos
setores (linhas 3, 4 e 5) sendo 85% do total das
recuperações.
10. Confederação Brasileira de Futebol
A Seleção Brasileira apresentou grandes dificuldades de recuperar
imediatamente a posse da bola após a sua perda, obtendo êxito em
somente 6% de todas as ações; Um dos fatores deve-se ao fato de
fato de haver muito espaço entre as jogadoras. (deficiência na
compactação em bloco estreito e curto).
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12. Confederação Brasileira de Futebol
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S
A Seleção Americana apresentou grande variedade de tipos de cobranças, não ficando caracterizado
padrões de batida, de movimentações, ou de buscar determinadas jogadoras alvo. As cobranças
foram executadas das mais variadas formas, ora buscando o 1º poste, ora o 2º poste, ora a marca penal,
ora a cobrança curta, ora a cobrança curta com combinações, batidas mais fechadas, batidas mais aberta,
etc. A única coisa que ficou caracterizado como comportamento padrão é o fato de elas realizarem
bloqueios em todas as cobranças, com o intuito de propiciar que alguma jogadora apareça livre de
marcação para finalizar.