O documento descreve a evolução histórica do cristianismo e do conceito de direitos naturais. Ele explica como os pensadores racionalistas da Idade Moderna defenderam a ideia de que os homens são livres e têm direitos inerentes que não podem ser violados quando entram em sociedade. Também discute como a Revolução Francesa e o Iluminismo levaram à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que estabeleceu os direitos naturais.