O documento discute como cultura organizacional e gestão do conhecimento estão relacionados. Ele define cultura de acordo com diferentes perspectivas acadêmicas e levanta questões sobre como guiar uma cultura fechada ao aprendizado contínuo, como guiar uma cultura baseada em desejos, e como guiar uma cultura de expressão sem corromper valores.

1. Quando Cultura Organizacional e Gestão do Conhecimento se encontram Rodrigo Moreira Fagundes M.Sc. Ciência da Informação Informação e Contextos Socio-econômicos [email_address] @rmfagundes http://smarana.wordpress.com

2. Vamos traçar um plano de mudança da cultura. Vamos aculturar as pessoas. Isso é culpa da cultura. Vamos continuar implantando a inovação e a cultura seguirá.

3. Ciências Sociais – sobretudo conforme a formulação de Tylor, a cultura é um conjunto de ideias , comportamentos , símbolos e práticas sociais artificiais (isto é, não naturais ou biológicos) aprendidos de geração em geração por meio da vida em sociedade. Filosofia – cultura é o conjunto de manifestações humanas que contrastam com a natureza ou comportamento natural. […] é um conjunto de respostas para melhor satisfazer as necessidades e os desejos humanos . Cultura é informação, isto é, um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos que se aprende e transmite aos contemporâneos e aos vindouros. Antropologia – totalidade de padrões aprendidos e desenvolvidos pelo ser humano. Segundo a definição pioneira de Edward Burnett Tylor, sob a etnologia (ciência relativa especificamente do estudo da cultura) a cultura seria "o complexo que inclui conhecimento , crenças , arte, morais , leis, costumes e outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade". Portanto corresponde, neste último sentido, às formas de organização de um povo, seus costumes e tradições transmitidas de geração para geração que, a partir de uma vivência e tradição comum, se apresentam como a identidade desse povo.

4. Se cultura é conhecimento, como uma cultura fechada para o aprendizado contínuo pode se abrir? Não seria paradoxal? Se cultura é desejo, como guiá-la desconsiderando esse aspecto? Se cultura é expressão, como guiá-la pela corrupção do ser ao invés da valorização clara do correto? Se cultura é moral, como guiá-la sem a substituição de sujeitos? “Criar Cultura” não parte do pressuposto de que ela não já exista?

6. Rodrigo Moreira Fagundes M.Sc. Ciência da Informação Informação e Contextos Socio-econômicos [email_address] @rmfagundes http://smarana.wordpress.com