Este documento descreve um estudo sobre a influência de diferentes substratos na propagação por estaquia de Sambacaitá (Hyptis pectinata). O substrato vermiculita proporcionou os melhores resultados, com maior número, comprimento e porcentagem de enraizamento de raízes, assim como maior número de brotações. O solo agrícola apresentou os piores resultados. O estudo conclui que a vermiculita é o substrato mais adequado para a propagação de Sambacaitá por estaquia.
1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
51
Volume 14 - Número 2 - 2º Semestre 2014
INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA PROPAGAÇÃO POR ESTAQUIA DE SAMBACAITÁ
[Hyptis pectinata (L.) POIT.]
Josabete Carvalho Josabete Salgueiro Bezerra de Carvalho1; Akleyton de Noronha Siva2;
Jéssyca Dellinhares Lopes Martins2; Thiago Machado da Silva Acioly3
RESUMO
Sambacaitá é um arbusto perene de importante valor medicinal na região Nordeste do Brasil. É popularmente utilizada
como erva medicinal por seu efeito cicatrizante, analgésico e anti-inflamatório tanto para afecções internas como para
ferimentos externos. A utilização de substratos, tanto na propagação sexuada como na assexuada (estaquia), tem sido
alternativa aos problemas causados pelo cultivo tradicional em solo, devido à proliferação de patógenos, salinização de
solos, otimização do uso efetivo de água e a exigência do consumidor quanto a sistemas de produção menos agressivos
ao meio ambiente. O substrato ideal deve ter consistência e densidade de forma a fixar e sustentar a estaca durante o
processo de enraizamento, possuir boa capacidade de retenção de água para que a frequência de irrigação seja baixa, ser
poroso para permitir a drenagem do excesso de água e promover a aeração adequada. O experimento foi conduzido em
telado da Unidade Acadêmica de Garanhuns/UAG. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado,
formado por três tratamentos (T1 = areia lavada; T2 = vermiculita e T3= solo agricultável) e cinco repetições. As estacas
foram irrigadas manualmente uma vez por dia durante todo período experimental. O número de brotos obtidos foi avaliado
a cada 15 dias e após 60 dias da montagem do experimento foi avaliada a porcentagem de enraizamento, comprimento e
número médio das raízes. De acordo com a análise de variância, houve diferença significativa para os diferentes substratos
em todos os parâmetros analisados. O substrato vermiculita se destacou dos demais porque proporcionou os melhores
resultados quanto ao número médio da raiz (59,2), comprimento (23,8 cm) e porcentagem de enraizamento (100%) e a
espécie Hyptis pectinata foi considerada de fácil enraizamento.
Palavras-chave: Plantas medicinais, lamiaceae, vermiculite.
SUBSTRATE INFLUENCE ON PROPAGATION BY CUTTING OF SAMBACAITÁ
[Hyptis pectinata (L.) POIT.]
ABSTRACT
Sambacaitá is a perennial shrub or great medicinal value in the Brazil Northeast region. It is popularly used as medicinal
herb due to its healing, analgesic and anti-inflammatory effects, both for internal and external wounds. The use of
substrates, either in sexual and asexual (cuttings) propagation, has been the alternative to the problems caused by
traditional cultivation in soil, due to pathogens proliferation, soil salinization, optimization of effective water use and the
consumer demands in relation to the systems productions less aggressive to the environment. The fit substrate must have
consistence and density in order to fix and support the pile during the root process, it has to have good capacity of water
retention for that the frequency of irrigation be low, be porous to allow the drainage of water excess and to promote
adequate aeration. The experiment was carried out in a glass house at Academic Unit of Garanhuns/UAG. The
experimental design used was completely randomized, with three treatments: (T1 = washed sand; T2 = vermiculite and
T3 = arable soil) and five repetitions. The cuttings were watered manually once a day during the week. The number of
seedlings(shoots) obtained was evaluated every 15 days and 60 days after the beginning of the experiment the percentage
of rooting, length and average number of roots were evaluated. According to the analysis of variance, there was significant
difference for the different substrates in all parameters analyzed. The vermiculite stands out because it provided the best
results in relation to number (59,2), length (23,8 cm) and rooting percentage (100%).
Keywords: Medicinal plant, lamiaceae, vermiculite.
2. 52
INTRODUÇÃO
Hyptis pectinata (L.) Poit. é uma espécie da
família Lamiaceae, popularmente conhecida no
Brasil como "sambacaitá" ou "canudinho". É um
subarbusto com folhas aromáticas e com linhas
cruzadas. As flores são pequenas, agrupadas em
inflorescências, hermafroditas, pentâmeras,
zigomorfas e bilabiadas. Caracteriza-se por ser
um subarbusto perene com galhos eretos, baixa
densidade foliar, além de produzir um número
elevado de sementes com tamanhos diminutos
(Neto et al., 2009).
Seu uso na medicina popular se dá em
inúmeras situações, entre elas: rinofaringite,
congestão nasal e doenças de pele, problemas
gástricos e febre; infecções bacterianas e
fúngicas (Silva et al., 2002).
A propagação natural do gênero Hyptis se dá
por sementes, entretanto, a produção comercial
de mudas por via sexual é limitada em virtude da
dormência das sementes, além da sazonalidade
na produção, com redução rápida da viabilidade.
Além disso, quando se objetiva a multiplicação
de genótipos selecionados, a propagação por
sementes promove grande variação, o que torna
relevante o desenvolvimento de metodologias
para propagação vegetativa (Oliveira et al.,
2011). Dois fatores devem ser levados em conta
no momento de propagar plantas
vegetativamente para que se obtenha maior êxito:
o tipo de estaca e o substrato a ser utilizado.
Dentre os diversos tipos de estaca, as
semilenhosas apresentam bons resultados de
enraizamento devido à presença de folhas, que
produzem substâncias de reserva e hormonais,
necessárias para a indução e desenvolvimento
radicial (Lusa et al., 2011).
O substrato ideal deve ter consistência e
densidade de forma a fixar e sustentar a estaca
durante o processo de enraizamento, possuir boa
capacidade de retenção de água para que a
frequência de irrigação seja baixa, ser poroso
para permitir a drenagem do excesso de água e
promover a aeração adequada (Mattana et
al.,2009). Segundo Lorenzi & Matos (2002), a
propagação desta espécie se dá por meio de
sementes, mas é necessário estudar outros meios
de propagação para se estabelecer um manejo
adequado de cultivo racional e para a preservação
da espécie. Cita-se, dentre os métodos clássicos
de propagação vegetativa, a estaquia, que surge
como alternativa na reprodução das plantas
medicinais e pode constituir-se em um método
eficiente para a multiplicação de Hyptis
pectinata.
Com o presente trabalho, objetivou-se avaliar
a influência de diferentes substratos na
propagação por estaquia de sambacaitá, visando
contribuir para o desenvolvimento de mudas
aptas para o plantio.
MATERIAL E MÉTODO
O experimento foi conduzido em telado da
Unidade Acadêmica de Garanhuns/UAG, no
período de março a maio de 2012. O material
vegetal utilizado foi procedente de plantas de
sambacaitá [Hyptis pectinata (L.) Poit.] coletadas
na sementeira no município de Garanhuns-PE.
Foram selecionadas estacas semilenhosas da
parte mediana dos ramos principais, a fim de
uniformizar os diâmetros, e que tivessem brotos
ou gemas axilares fisiologicamente ativos, porém
sem folhas formadas. As estacas apresentavam
em média, 8,12 mm de diâmetro. O experimento
constou de três diferentes substratos: areia lavada
(T1), vermiculita (T2) e solo agricultável (terra +
esterco na proporção de 3:1) (T3). O
delineamento experimental utilizado foi
inteiramente casualizado, formado por três
tratamentos supracitados e cinco repetições.
Foram usados quinze copos de plástico e em cada
copo foi plantada uma estaca com 20 cm de
comprimento. As estacas foram irrigadas
manualmente uma vez por dia durante a semana.
As variáveis analisadas foram:
· Porcentagem de estacas enraizadas:
determinada, retirando-se o copo
plástico cuidadosamente e com
sucessivas lavagens obtinha-se o
sistema radicular intacto, contando-se
posteriormente as estacas com raízes,
considerando-se enraizadas aquelas
estacas com pelo menos uma raiz;
· Número de raízes: mensurado de
acordo com a contagem do número
médio de raízes por estaca
correspondente a cada tratamento;
· Número de brotações: foram
consideradas na contagem as
3. 53
brotações com no mínimo um
centímetro de comprimento e obtida à
média por estaca;
· Comprimento de raízes: medido em
centímetros, a partir da base das
raízes, com auxílio de régua
graduada.
O número de brotos obtidos foi avaliado a
cada 15 dias e após 60 dias da montagem do
experimento foi avaliada a porcentagem de
enraizamento, comprimento e número médio das
raízes. Os dados foram analisados
estatisticamente a partir da análise de variância
(ANOVA), por meio do ASSISTAT e a
comparação de médias foi feita pelo teste de
Tukey a 5% de probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A Tabela 1 mostra que houve efeito
significativo para os diferentes substratos e para
todas as variáveis estudadas.
Os substratos que proporcionaram os
maiores valores em todas as variáveis analisadas
foram a vermiculita e areia. Entretanto, não
houve diferenças significativas entre as médias
dos tratamentos. O número de brotações obtidos
nestes substratos foram 6,4 e 5,6
respectivamente, possivelmente devido às
características físicas e químicas dos substratos.
O número de brotações é uma variável
importante, pois se sabe que as folhas são fontes
naturais de carboidratos e auxinas e isto pode
influenciar no enraizamento adventício, uma vez
que o efeito principal das auxinas está
relacionado à indução de primórdios radiculares.
Essa observação vai ao encontro daquelas
apresentadas por Hartmann & Kester (1990) e
Fachinello et al. (1994), que consideram as folhas
como um dos fatores preponderantes no
enraizamento, através da produção de
fitormônios, tal como ácido indolacético e de
cofatores essenciais a esse processo. Luz et al.
(2007), pesquisando sobre a hortênsia
(Hydrangea macrophylla), relataram que os
substratos que proporcionaram o maior número
de brotos foram a areia e a terra.
TABELA 1: Médias de número de brotações, número de raízes, comprimento de raízes e porcentagem de enraizamento
aos 60 dias de cultivo de Hyptis pectinata em função de diferentes substratos. UFRPE/UAG, Garanhuns-PE, 2012.
Substratos Número de
brotações
Número de raízes Comprimento
das raízes
Porcentagem de
enraizamento
Vermiculita 6,4 a 59,2 a 23,8 a 100 a
Areia 5,6 a 55,2 a 18,3 a 80 a
Solo agricultável 2,25 b 32,4 b 8,4 b 40 b
Médias seguidas das mesmas letras nas colunas não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de
probabilidade.
Durante os 45 dias de cultivo, observou-se que o
número de brotos no substrato areia foi superior
ao número de brotos no substrato vermiculita,
havendo uma redução aos 60 dias de cultivo
(Figura 1). Este comportamento das estacas pode
estar relacionado às características químicas do
substrato, pois neste momento, verificaram-se
através de observações visuais da parte aérea,
que as estacas já mostravam sinais de
deficiências nutricionais, demonstrando a
pobreza química do substrato areia e que as
estacas possuem um limitado suprimento de
nutrientes orgânicos e inorgânicos, como reserva
em seus tecidos.
4. FIGURA 1: Número de brotações de estacas de sambacaitá sob diferentes substratos: Areia (T1), Vermiculita (T2) e
Solo agricultável (T3) conduzidas em telado durante 60 dias. Maio. UFRPE/UAG, Garanhuns-PE, 2012.
54
As estacas que apresentaram um maior
número de brotações, também apresentaram
maior número, comprimento e porcentagem de
enraizamento, possivelmente devido à indução
ao enraizamento provocado pelas auxinas das
folhas, além disso, as próprias características
físicas dos substratos vieram a favorecer todas
essas variáveis.
O número de raízes obtidos nos substratos
vermiculita e areia foram 59,2 e 55,2
respectivamente (Tabela 1). Ferreira et al.
(2010), ao estudarem a propagação vegetativa de
maniçoba (Maniho tglaziovii) encontraram o
maior número médio de raízes quando utilizaram
(terra + areia) e (areia + esterco). Miranda et al.
(2003), em trabalho com enraizamento de estacas
de pessegueiro (Prunus persica), relataram que o
maior número médio de raízes foi proporcionado
pelo substrato solo. Os maiores valores quanto ao
comprimento das raízes e porcentagem de
enraizamento foi para o substrato vermiculita
(Tabela 1).
Relacionando estes resultados com as
propriedades físicas dos substratos é provável
que sejam identificadas justificativas para o
desenvolvimento e crescimento do sistema
radicular, que influenciaram o número de raízes,
comprimento radicial e porcentagem de
enraizamento. Sendo assim, os maiores valores
encontrados possivelmente coincidiriam com a
grande capacidade de reter água e ar. A
vermiculita tem o papel de deixar o solo mais
leve facilitando a formação do sistema radicular
das estacas, certamente disponibilizando
nutrientes e condições ideais para o
desenvolvimento de raízes mais vigorosas.
Pinto (2007) relata que por ser um material
leve, com grande capacidade de reter água, ar e
fertilizantes devido à forma de sua partícula
(mica) e a superfície de contato grande, a
vermiculita torna-se facilitadora do
desenvolvimento físico do sistema radicular. A
vermiculita é cada vez mais utilizada como
substrato para enraizamento de estacas herbáceas
e semilenhosas devido às propriedades
supracitadas. O substrato areia também
proporcionou um bom crescimento das raízes,
pois a areia embora não retenha água em grandes
proporções permite um crescimento radicial
razoável, isto possivelmente devido a sua boa
porosidade e aeração.
5. 55
Resultados semelhantes, foram relatados por
Gonçalves et al. (1991) que estudando o efeito de
diferentes substratos no enraizamento de estacas
de cacto-epífita (Rhipsalis elliptica), constataram
que a vermiculita estava entre os melhores
tratamentos.
Resultados contrários foram relatados por
Luz, et al. (2007), que estudando os efeitos de
diferentes substratos no enraizamento de estacas
de hortênsia (Hydrangea macrophylla),
constataram que a areia foi o substrato que
proporcionou os melhores resultados quanto à
porcentagem de enraizamento. Ferreira et al.
(2010) observaram que estacas de maniçoba
(Manihot glaziovii), nos tratamentos com (areia
+ esterco) tiveram maior percentual de
enraizamento possivelmente devido às
características físicas do substrato que
favoreceram a aeração na base das estacas, além
de disponibilizar nutrientes, promovendo
melhores condições para o enraizamento.
O desenvolvimento inferior das estacas
de sambacaitá mantidas em solo agricultável
(terra + esterco) em todas as variáveis (Tabela 1)
pode ser justificado pelo fato deste substrato
apresentar alta densidade e baixa porosidade, que
não são características desejáveis para o
enraizamento de estacas, o que pode ter
prejudicado o desenvolvimento das raízes. A boa
capacidade de drenagem e o maior espaço
poroso, proporcionados pela areia e vermiculita,
assim como o equilíbrio entre os teores de água e
ar teriam favorecido os elevados valores no
número de brotações, número e comprimento de
raízes e porcentual de enraizamento em estacas
desta espécie.
Diante dos resultados apresentados neste
trabalho, recomenda-se propagar estacas de
Hyptis pectinata em substrato vermiculita e areia
isoladamente. A estaquia é um método adequado
e eficiente para a propagação de Hyptis
pectinata, podendo ser considerada uma espécie
de fácil enraizamento e que o cultivo das estacas
de Hyptis pectinata deve ser de até 45 dias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.;
NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E.; FORTES,
G. R. L. Propagação de plantas frutíferas de
clima temperado. 2 ed. Pelotas: UFPEL, 1994.
179 p.
FERREIRA, L E.; ANDRADE, L. A.;
GONÇALVES, G. S.; SOUZA, E. P.;
FERREIRA, H. V. Diâmetro de estacas e
substratos na propagação vegetativa de
maniçoba, Manihot glaziovii Muell. Arg. Revista
ciências agronômicas, Fortaleza, v.41, n.3,
p.393-402, 2010.
GONÇALVES, A. L.; CATHARINO, E. L. M.;
TOYOFUKU, R. A. Efeitos de diferentes
substratos no enraizamento de estacas apicais e
não apicais de Rhipsaliselliptica G.A. Lindberg,
Cactaceae. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
FLORICULTURA E PLANTAS
ORNAMENTAIS, n. 8., 1991, Joinvile. Anais.
Joinvile: UFSC, 1991. p.68-68.
HARTMANN, H.T., KESTER, D.E.
Propagación de plantas: princípios y praticas. 1
ed. México: Compañia editorial continental,
1990. 810 p.
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas
medicinais no Brasil nativas e exóticas. 2 ed.
Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002, 512p.
LUSA, M. G.; BIASI, L. A. Estaquia de Cuphea
calophylla subsp. Mesostemon (Koehne)
Lourteig (Lythraceae). Revista brasileira de
plantas medicinais, Botucatu, v.13, n.1, p. 52-
57, 2011.
LUZ, P. B.; PAIVA, P. D. O.; LANDGRAF, P.
R. C. Influência de diferentes tipos de estacas e
substratos na propagação assexuada de hortênsia
[Hydrangea macrophylla (Thunb.) Ser.]. Ciência
e agrotecnologia, Lavras, v.31, n.3, p. 699-703,
2007.
MATTANA, R.S.; FRANCO, V.F.; YAMAKI,
H.O.; MAIA E ALMEIDA, C.I.; MING, L.C.
Propagação vegetativa de plantas de pariparoba
[Pothomorphe umbellata (L.) Miq.] em
diferentes substratos e número de nós das
estacas. Revista brasileira de plantas medicinais,
Botucatu, v.11, n.3, p. 325-329, 2009.
MIRANDA, C. S.; CHALFUN, N. N. J.;
DUTRA, L. F.; HOFFMANN, A.; COELHO, G.
6. 56
V. A. Enraizamento de estacas lenhosas de porta-enxertos
para pessegueiro. i. umezeiro. Revista
brasileira agrociência, Pelotas, v.9, n.3, p. 229-
232, 2003.
NETO, A. L. S.; FILHO, S. M.; ARIE, F. B.;
SANTOS, V. R.; ARAÚJO, E. Influência do
peso da semente e promotores químicos na
qualidade fisiológica de sementes de sambacaitá.
Caatinga, Mossoró, v. 22, n.1, p.187-192, 2009.
OLIVEIRA, L. M.; NEPOMUCENO, C. F.;
FREITAS, N. P.; PEREIRA, D. M. S.; SILVA,
G. C.; LUCCHESE, A. M. Propagação
vegetativa de Hyptis leucocephala Mart. ex
Benth. e Hyptis platanifolia Mart. ex Benth.
(Lamiaceae). Revista brasileira de plantas
medicinais, Botucatu, v.13, n.1, p.73-78, 2011.
PINTO, S. A. Heliconia psittacorum L.:
Propagação e adubação na fase inicial do
cultivo. 2007.75p. Dissertação (Mestrado - Área
de concentração em Fitotecnia) – Departamento
de Fitotecnia, Universidade Federal de Viçosa,
Viçosa-MG, 2007.
SILVA, R. L.; MELO, G. B.; ANTONIOLLI, A.
R.; LIMA, S. O,; MELO, V. A.; RAMALHO, F.
S.; RAMALHO, N. Z.; ZUCOLOTO, S.;
JÙNIOR, O. C. S. Efeito do extrato aquoso da
Hyptis pectinata sobre a proliferação de
hepatócitos após hepatectomia parcial. Acta
cirúrgica brasileira, São Paulo, v.17, suppl.3,
p.101-105, 2002.
______________________________________
1-Profa. de Fisiologia Vegetal da Universidade
Federal Rural de Pernambuco/Unidade
Acadêmica de Garanhuns,UFRPE/UAG. Av.
Bom Pastor s/n, Boa Vista, 55296-901
Garanhuns-PE. josabetecarvalho@gmail.com;
josa@uag.ufrpe.br
2-Agrônomos- UFRPE/UAG.
3-Discente em Agronomia-UFRPE/UAG