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Autônomo (SNA)
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• Controle Antagonista;
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Autônomo (SNA)
• Divergência;
• Controle Antagonista;
• Controle Tônico;
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Varicosidades.
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Propriedades do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
• Divergência;
• Controle Antagonista;
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(WEST, 2014)
Fisiopatologia das disfunções pulmonares
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Fisiopatologia das disfunções pulmonares
• Exercício/Emergência;
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Fármacos Broncoativos
• Agonistas β-adrenérgicos
• Anticolinérgicos
• Corticóides inalatórios
(WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
Agonistas β-adrenérgicos
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(WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
Anticolinérgicos
• De curta duração;
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Anticolinérgicos
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(WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
Corticóides inalatórios
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Budesonida (Pulmicort®)
ciclesonida
Fluticasona
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(WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
O aerossol pode ser definido como
partículas que permanecem suspensas
no ar por um tempo relativamente
longo devido a sua lenta deposição, por
conta da gravidade
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
O tamanho ideal da partícula, para sua
deposição nas vias aéreas inferiores, está
situado entre 1 e 5 μm de diâmetro.
As partículas de diâmetro de 1-5 μm,
que comumente alcançam com sucesso os
pulmões, depositam-se por sedimentação.
As partículas menores que 1 μm são
transportadas por difusão, depositam-se muito
lentamente e podem ser exaladas antes do seu
contato com o epitélio respiratório.
(PARENTE, 2013 )
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
(PARENTE, 2013 )
Dispositivos de administração
Nebulizador a jato:
• Deve ser utilizado um
fluxo de 6-8 L/min, em 5-
10 min para um volume
total;
• Maior perda de depuração;
• Não requer cooperação do
paciente.
Espaçadores:
• Foram desenvolvidos com o
objetivo de se evitar possíveis
erros na técnica de
administração de um aerossol
dosimetrado em pacientes com
dificuldades de coordenação
entre a atuação do inalador e a
inspiração.
Nebulizadores ultrassônicos:
• Promovem a geração de
aerossóis por meio da
vibração de cristais.
• O calor gerado pode
desnaturar as proteínas
presentes em algumas
medicações.
Aerocâmaras:
• Reduzem a deposição
de partículas na
orofaringe,
contribuindo para uma
maior proporção de
partículas respiráveis
inaladas
Aerossóis dosimetrados:
• São dispositivos portáteis e
compactos, cuja vantagem é
dispensar o preparo da
medicação com uma redução
significativa do tempo de
administração do tratamento
• Requer coordenação entre a
atuação do inalador e a
inspiração
Inaladores de pó seco:
• A droga para aspiração e apresentada em
pó, dentro de capsulas, ou diretamente
em dispositivos pequenos e portáteis, e a
maioria dos dispositivos contém
medidores de dose, mas dependem de
inspiração rápida e intensa.
• No caso de fluxo inspiratório
insuficiente, pode ocorrer uma elevada
deposição do medicamento na boca e na
faringe do paciente. Geralmente são
utilizados de forma adequada a partir dos
5 anos de idade.
(PARENTE,2013)
Aerossolterapia
• Características dos Aerossóis
• Fatores que interferem na deposição;
▫ Tamanho das partículas;
▫ Morfologia das vias aéreas;
▫ Fluxo, frequência e padrão
respiratório;
• Dispositivos de administração;
▫ Nebulizadores a jato;
▫ Nebulizadores ultrassônicos;
▫ Aerossóis dosimetrados;
▫ Espaçadores e aerocâmaras;
▫ Inaladores de pó seco;
• Cuidados durante a administração;
▫ Uso de filtros HME;
▫ Assincronia paciente-ventilador;
(PARENTE, 2013 )
Cuidados durante a administração
Obrigado
Referências
• Guyton and Hall. J.E. Tratado de Fisiologia
Médica. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
• Lechner, A.J. Pulmões: uma abordagem integrada
à doença. Porto Alegre, AMGH, 2013.
• Parente, A.A.A.I; Maia, P.N. Aerossolterapia.
Pulmão RJ, 22 (3): 14-19, 2013.
• Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma
abordagem integrada. 5ª ed. Artmed, 2010
• West, J.B. Fisiopatologia Pulmonar:Princípios
básicos. 8 ed. Porto alegre. ARTMED, 2014;

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Aerossolterapia

  • 1. AEROSSOLTERAPIA Tiago Eugenio D. Ribeiro Fisioterapeuta Residente em Clínica Especializada em Atenção Cardiovascular UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE PRONTO SOCORRO CARDIOLÓGICO DE PERNAMBUCO PROFESSOR LUIZ TAVARES – PROCAPE PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM CARDIOLOGIA NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA RECIFE 2015
  • 2. Objetivos • Revisar sobre Sistema nervoso autônomo e bioquímica dos receptores pulmonares. • Revisar sobre a fisiopatologia das principais disfunções pulmonares que se beneficiam da aerossolterapia. • Abordar sobre as principais medicações inalatórias e formas de administração.
  • 3. Organização do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Somático (SNS) Sistema Nervoso Autônomo (SNA) Sistema Nervoso Autônomo Simpático Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático Sistema Nervoso Autônomo Entérico (SILVERTHORN, 2010)
  • 4. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) (SILVERTHORN, 2010)
  • 5. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) (SILVERTHORN, 2010)
  • 6. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 7. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 8. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 9. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 10. Propriedades do Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Divergência; • Controle Antagonista; • Controle Tônico; • Terminais ramificados e Varicosidades. (SILVERTHORN, 2010)
  • 15. Receptores Pulmonares • 70% dos receptores presentes nos pulmões humanos são β-adrenérgicos; • Estão presentes na superfície muscular, epitélio, Gândulas Serosas e Mucosas, Pneumócitos fibroblastos e músculo liso vascular. • A inervação parassimpática está presente ao longa das vias aéreas mas está concentrada principalmente nas grandes e médias vias causando contração muscular e secreção mucosa. (WEST, 2014)
  • 16. Fisiopatologia das disfunções pulmonares •Exercício/Estresse; •Inflamação;
  • 17. • Exercício/Emergência; • Inflamação; Fator desencandeante Integração Sistema Sensorial SNA Sistema Límbico Descarga Simpática Ativação de Receptores β2- adrenérgicos Fisiopatologia das disfunções pulmonares (GUYTON e HALL, 2011)
  • 18. Fisiopatologia das disfunções pulmonares • Exercício/Emergência; • Inflamação; ▫ Hiperreatividade Brônquica ▫ Hipersecreção Mucóide ▫ Edema; ▫ Infiltrado de Células inflamatórias ASMA (WEST, 2014)
  • 20. Fármacos Broncoativos • Agonistas β-adrenérgicos • Anticolinérgicos • Corticóides inalatórios (WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
  • 21. Agonistas β-adrenérgicos • Curta duração: • Longa duração: • Parcial ou completamente seletivos: Agonistas β De curta duração De Longa Duração Salbutamol (Aerolin®) Formoterol Fenoterol (Berotec®) Salmeterol (Seretide®) Levalbuterol Terbutalina (WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
  • 22. Anticolinérgicos • De curta duração; • De longa duração; Anticolinérgicos De curta duração De Longa Duração Ipratrópio (Atrovent®) Tiotrópio Oxitrópio (WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
  • 23. Corticóides inalatórios Corticóides Inalatórios Beclometasona Budesonida (Pulmicort®) ciclesonida Fluticasona Nometasona (WEST, 2014; LECHNER, 2013 )
  • 24. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; (PARENTE, 2013 )
  • 25. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; O aerossol pode ser definido como partículas que permanecem suspensas no ar por um tempo relativamente longo devido a sua lenta deposição, por conta da gravidade (PARENTE, 2013 )
  • 26. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; O tamanho ideal da partícula, para sua deposição nas vias aéreas inferiores, está situado entre 1 e 5 μm de diâmetro. As partículas de diâmetro de 1-5 μm, que comumente alcançam com sucesso os pulmões, depositam-se por sedimentação. As partículas menores que 1 μm são transportadas por difusão, depositam-se muito lentamente e podem ser exaladas antes do seu contato com o epitélio respiratório. (PARENTE, 2013 )
  • 27. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; (PARENTE, 2013 )
  • 28. Dispositivos de administração Nebulizador a jato: • Deve ser utilizado um fluxo de 6-8 L/min, em 5- 10 min para um volume total; • Maior perda de depuração; • Não requer cooperação do paciente. Espaçadores: • Foram desenvolvidos com o objetivo de se evitar possíveis erros na técnica de administração de um aerossol dosimetrado em pacientes com dificuldades de coordenação entre a atuação do inalador e a inspiração. Nebulizadores ultrassônicos: • Promovem a geração de aerossóis por meio da vibração de cristais. • O calor gerado pode desnaturar as proteínas presentes em algumas medicações. Aerocâmaras: • Reduzem a deposição de partículas na orofaringe, contribuindo para uma maior proporção de partículas respiráveis inaladas Aerossóis dosimetrados: • São dispositivos portáteis e compactos, cuja vantagem é dispensar o preparo da medicação com uma redução significativa do tempo de administração do tratamento • Requer coordenação entre a atuação do inalador e a inspiração Inaladores de pó seco: • A droga para aspiração e apresentada em pó, dentro de capsulas, ou diretamente em dispositivos pequenos e portáteis, e a maioria dos dispositivos contém medidores de dose, mas dependem de inspiração rápida e intensa. • No caso de fluxo inspiratório insuficiente, pode ocorrer uma elevada deposição do medicamento na boca e na faringe do paciente. Geralmente são utilizados de forma adequada a partir dos 5 anos de idade. (PARENTE,2013)
  • 29. Aerossolterapia • Características dos Aerossóis • Fatores que interferem na deposição; ▫ Tamanho das partículas; ▫ Morfologia das vias aéreas; ▫ Fluxo, frequência e padrão respiratório; • Dispositivos de administração; ▫ Nebulizadores a jato; ▫ Nebulizadores ultrassônicos; ▫ Aerossóis dosimetrados; ▫ Espaçadores e aerocâmaras; ▫ Inaladores de pó seco; • Cuidados durante a administração; ▫ Uso de filtros HME; ▫ Assincronia paciente-ventilador; (PARENTE, 2013 )
  • 30. Cuidados durante a administração
  • 32. Referências • Guyton and Hall. J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. • Lechner, A.J. Pulmões: uma abordagem integrada à doença. Porto Alegre, AMGH, 2013. • Parente, A.A.A.I; Maia, P.N. Aerossolterapia. Pulmão RJ, 22 (3): 14-19, 2013. • Silverthorn, D.U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 5ª ed. Artmed, 2010 • West, J.B. Fisiopatologia Pulmonar:Princípios básicos. 8 ed. Porto alegre. ARTMED, 2014;