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Tecnologia e negócios de rádio e TV

                      11 de março de 2013
ISBD-T fora do Brasil

                                  Argentina
                                  Bolívia
                                  Costa Rica
                                  Chile
                                  Equador
                                  Filipinas
                                  Nicarágua
                                  Paraguai
                                  Peru
                                  Uruguai
                                  Venezuela



2         Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
O mercado da TV paga
                                     (em milhões de assinantes)


                                                                                      Janeiro/2013:      16.1
                                                                                16,5 milhões
                                                                                                      12.7

                                                                                                9.8

                                                                                          7.5
                                                                                    6.3
                                                                              5.3
                                                                  4.6
                                                          3.9 4.2
                                          3.4 3.6 3.6 3.6
                            2.5 2.6 2.8
                      1.8
               1.0
    0.3 0.4



    Fonte: Telebrasil e Teleco

3                                           Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
Participação de mercado (em %)

                  2.7
           3.6          5.3

            4.8
                                                           Embratel/Net
                                                           Sky
                                                           Oi
                                              52.4         Telefônica
                                                           GVT
        31.2
                                                           Outros




     Fonte: Teleco

4                        Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
Divisão por tecnologia (em %)

                            0.8




                                                37.9
                                                          Cabo
                                                          Satélite
                                                          MMDS
               61.3




        Fonte: Teleco

5                       Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
Cidades com cabo e MMDS


         Tecnologia                       Municípios
        Apenas MMDS                               212
        Apenas cabo                               135
        Cabo e MMDS                                       102
        Total                                             449

        Fonte: Anatel




6                       Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
A legislação do setor

     1962 – Código Brasileiro de Telecomunicações –
    Lei N.º 4.117

     1995 – Lei do Cabo – N.º 8.977

     1996 – Lei Mínima – N.º 9.295

     1997 – Lei Geral de Telecomunicações – N.º 9.472

     2011 – Lei de TV Paga – N.º 12.485



7                     Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
Definições da nova lei
    Espaço Qualificado

    Espaço total do canal de programação, excluindo-se
    conteúdos religiosos ou políticos, manifestações e
    eventos
    esportivos, concursos, publicidade, televendas, infomerci
    ais, jogos eletrônicos, propaganda política
    obrigatória, conteúdo audiovisual veiculado em horário
    eleitoral gratuito, conteúdos jornalísticos e programas de
    auditório ancorados por apresentador

    Canal de Espaço Qualificado

    Canal de programação que, no horário nobre, veicule
    majoritariamente conteúdos audiovisuais que constituam
    espaço qualificado

8                      Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
Definições da nova lei
    Canal Brasileiro de Espaço Qualificado

    Canal de espaço qualificado que cumpra os seguintes
    requisitos, cumulativamente:

     ser programado por programadora brasileira;

     veicular majoritariamente, no horário nobre, conteúdos
    audiovisuais brasileiros que constituam espaço
    qualificado, sendo metade desses conteúdos produzidos
    por produtora brasileira independente;

     não ser objeto de acordo de exclusividade que impeça
    sua programadora de comercializar, para qualquer
    empacotadora interessada, os direitos de sua exibição
    ou veiculação;.

9                     Renato Cruz – Senac – 10/9/2012
As cotas de conteúdo nacional
      Nos canais de espaço qualificado, no mínimo 3h30 semanais
     dos conteúdos veiculados no horário nobre deverão ser
     brasileiros e integrar espaço qualificado, e metade deverá ser
     produzida por produtora brasileira independente.

      Em todos os pacotes ofertados ao assinante, a cada 3 canais
     de espaço qualificado existentes no pacote, ao menos 1 deverá
     ser canal brasileiro de espaço qualificado.

      Nos pacotes em que houver canal de programação gerado por
     programadora brasileira que possua majoritariamente conteúdos
     jornalísticos no horário nobre, deverá ser ofertado pelo menos
     um canal adicional de programação com as mesmas
     características no mesmo pacote ou na modalidade avulsa de
     programação.



10                           Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
Não valem para cumprimento de cotas
       Canais de distribuição obrigatória, ainda que veiculados em
      localidade distinta daquela em que é distribuído o pacote;

       Canais que retransmitirem canais de geradoras detentoras de
      outorga de radiodifusão de sons e imagens em qualquer localidade;

       Canais operados sob a responsabilidade do poder público;

       Canais cuja grade de programação não tenha passado por qualquer
      modificação para se adaptar ao público brasileiro;

       Canais dedicados precipuamente à veiculação de conteúdos de
      cunho erótico;

       Canais ofertados na modalidade avulsa de programação;

       Canais ofertados em modalidade avulsa de conteúdo programado.

11                             Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
As regras da Ancine

     Horário Nobre

      Nos canais para crianças e adolescentes: as 7 horas diárias, das
     11h às 14h e das 17h às 21h;

      Nos demais canais, 6 horas diárias, das 18h às 24h.

     Espaço qualificado

      Obras audiovisuais seriadas ou não seriadas dos tipos
     ficção, documentário, animação, reality show, videomusical e de
     variedades.

     Adiamento

      A Ancine adiou de 2 de setembro para 1.º de novembro o prazo
     para início do cumprimento das cotas.
12                           Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
Canais ‘superbrasileiros’

      Dos canais brasileiros, ao menos dois devem veicular no mínimo 12
     horas diárias de produção independente, sendo três no horário nobre,
     e que pelo menos um desses canais não pode ser programado por
     empresa coligada, controlada ou controladora de concessionária de
     TV.

      CineBrasilTV, da distribuidora Conceito A, de Tereza Trautmann;
     Prime Box Brazil (e sua versão HD), da Box Brazil, de Cícero Aragon;
     e Curta! O Canal Independente, da distribuidora carioca Synapse, de
     Julio Worcman.

      Está de acordo no que diz respeito à programação, mas pertence à
     Globosat: Canal Brasil.




13                           Renato Cruz – Senac – 11/3/2013

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Aula da disciplina Tecnologia e Negócios de Rádio e TV, do curso de Audiovisual do Centro Universitário Senac, em 11 de março de 2013

  • 1. Tecnologia e negócios de rádio e TV 11 de março de 2013
  • 2. ISBD-T fora do Brasil  Argentina  Bolívia  Costa Rica  Chile  Equador  Filipinas  Nicarágua  Paraguai  Peru  Uruguai  Venezuela 2 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 3. O mercado da TV paga (em milhões de assinantes) Janeiro/2013: 16.1 16,5 milhões 12.7 9.8 7.5 6.3 5.3 4.6 3.9 4.2 3.4 3.6 3.6 3.6 2.5 2.6 2.8 1.8 1.0 0.3 0.4 Fonte: Telebrasil e Teleco 3 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 4. Participação de mercado (em %) 2.7 3.6 5.3 4.8 Embratel/Net Sky Oi 52.4 Telefônica GVT 31.2 Outros Fonte: Teleco 4 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 5. Divisão por tecnologia (em %) 0.8 37.9 Cabo Satélite MMDS 61.3 Fonte: Teleco 5 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 6. Cidades com cabo e MMDS Tecnologia Municípios Apenas MMDS 212 Apenas cabo 135 Cabo e MMDS 102 Total 449 Fonte: Anatel 6 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 7. A legislação do setor  1962 – Código Brasileiro de Telecomunicações – Lei N.º 4.117  1995 – Lei do Cabo – N.º 8.977  1996 – Lei Mínima – N.º 9.295  1997 – Lei Geral de Telecomunicações – N.º 9.472  2011 – Lei de TV Paga – N.º 12.485 7 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 8. Definições da nova lei Espaço Qualificado Espaço total do canal de programação, excluindo-se conteúdos religiosos ou políticos, manifestações e eventos esportivos, concursos, publicidade, televendas, infomerci ais, jogos eletrônicos, propaganda política obrigatória, conteúdo audiovisual veiculado em horário eleitoral gratuito, conteúdos jornalísticos e programas de auditório ancorados por apresentador Canal de Espaço Qualificado Canal de programação que, no horário nobre, veicule majoritariamente conteúdos audiovisuais que constituam espaço qualificado 8 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 9. Definições da nova lei Canal Brasileiro de Espaço Qualificado Canal de espaço qualificado que cumpra os seguintes requisitos, cumulativamente:  ser programado por programadora brasileira;  veicular majoritariamente, no horário nobre, conteúdos audiovisuais brasileiros que constituam espaço qualificado, sendo metade desses conteúdos produzidos por produtora brasileira independente;  não ser objeto de acordo de exclusividade que impeça sua programadora de comercializar, para qualquer empacotadora interessada, os direitos de sua exibição ou veiculação;. 9 Renato Cruz – Senac – 10/9/2012
  • 10. As cotas de conteúdo nacional  Nos canais de espaço qualificado, no mínimo 3h30 semanais dos conteúdos veiculados no horário nobre deverão ser brasileiros e integrar espaço qualificado, e metade deverá ser produzida por produtora brasileira independente.  Em todos os pacotes ofertados ao assinante, a cada 3 canais de espaço qualificado existentes no pacote, ao menos 1 deverá ser canal brasileiro de espaço qualificado.  Nos pacotes em que houver canal de programação gerado por programadora brasileira que possua majoritariamente conteúdos jornalísticos no horário nobre, deverá ser ofertado pelo menos um canal adicional de programação com as mesmas características no mesmo pacote ou na modalidade avulsa de programação. 10 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 11. Não valem para cumprimento de cotas  Canais de distribuição obrigatória, ainda que veiculados em localidade distinta daquela em que é distribuído o pacote;  Canais que retransmitirem canais de geradoras detentoras de outorga de radiodifusão de sons e imagens em qualquer localidade;  Canais operados sob a responsabilidade do poder público;  Canais cuja grade de programação não tenha passado por qualquer modificação para se adaptar ao público brasileiro;  Canais dedicados precipuamente à veiculação de conteúdos de cunho erótico;  Canais ofertados na modalidade avulsa de programação;  Canais ofertados em modalidade avulsa de conteúdo programado. 11 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 12. As regras da Ancine Horário Nobre  Nos canais para crianças e adolescentes: as 7 horas diárias, das 11h às 14h e das 17h às 21h;  Nos demais canais, 6 horas diárias, das 18h às 24h. Espaço qualificado  Obras audiovisuais seriadas ou não seriadas dos tipos ficção, documentário, animação, reality show, videomusical e de variedades. Adiamento  A Ancine adiou de 2 de setembro para 1.º de novembro o prazo para início do cumprimento das cotas. 12 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013
  • 13. Canais ‘superbrasileiros’  Dos canais brasileiros, ao menos dois devem veicular no mínimo 12 horas diárias de produção independente, sendo três no horário nobre, e que pelo menos um desses canais não pode ser programado por empresa coligada, controlada ou controladora de concessionária de TV.  CineBrasilTV, da distribuidora Conceito A, de Tereza Trautmann; Prime Box Brazil (e sua versão HD), da Box Brazil, de Cícero Aragon; e Curta! O Canal Independente, da distribuidora carioca Synapse, de Julio Worcman.  Está de acordo no que diz respeito à programação, mas pertence à Globosat: Canal Brasil. 13 Renato Cruz – Senac – 11/3/2013