Farmacologia: interação fármaco receptor. Conceitos básicos em farmacologia
Grupo 5 inteligencia coletiva 1 sem 2013 v3
1. Bruno Yamashita
Esther Abe
Larissa Cintra
Rafael Dorigom
Lucas Calazans
2. Agenda
Inteligência Coletiva Inclusão Digital
Introdução
CSCW Importância da Inclusão Digital
Groupware CDI
Workflow C.E.S.A.R.
CMS
Casa de cultura digital
LMS
Comunidades Online
Web 2.0
Redes Sociais
Twitter
GroundReport
Foursquare
Kickstarter
Meetup
Quora
Facebook
Hunch
Tumblr
3. Inteligência Coletiva
Pierre Lévy
• Filósofo francês
• Doutorado em Sociologia e em Ciências da
Informação e da Comunicação
• Professor titular da cadeira de Pesquisa em
Inteligência Coletiva, da Universidade de
Ottawa, no Canadá.
• Seus livros já foram publicados em mais de 20
países
4. Inteligência Coletiva
Segundo Pierre Lévy
• “Ela só progride quando há cooperação e competição ao mesmo tempo”
• “Elas podem ser melhor compartilhadas quando aumentadas e
transformadas por sistemas técnicos e externos ao organismo humano”
explicando a respeito das redes sociais.
• “O ciberespaço é a principal fonte para a criação coletiva de idéias, de
forma que elas sejam usadas para o bem de todos, através da cooperação
intelectual”, conclui Lévy, após 90 minutos de palestra do dia 29 de agosto
no Brasil, SP.
5. Inteligência Coletiva
"Uma rede de pessoas interessadas pelos mesmos temas é não só mais eficiente do que qualquer
mecanismo de busca, mas sobretudo do que a intermediação cultural tradicional, que sempre filtra
demais, sem conhecer no detalhe as situações e necessidades de cada um” (Pierry Levy ,2002)
Fonte: Livro Inteligência Coletiva – Pierry Levy
6. Inteligência Coletiva
Anita Williams Woolley
• Professora assistente de Teoria e
Comportamento Organizacional em
Inteligência Coletiva
• PhD em Comportamento Organizacional na
Universidade de Harvard.
• Suas pesquisas foram publicadas na
Science, Organization Science, Academy of
Management Review, Journal of
Organizational Behavior, Small Group
Research, e Research on Managing Groups
and Teams e outros.
7. Inteligência Coletiva
Mulheres aumentam a inteligência de um grupo
A pesquisadora Anita Woolley e sua equipe, da
Universidade Carnegie Mellon em Pittsburgh, mediram a
inteligência grupal e as influências dos indivíduos sobre ela.
Para medi-la, 699 foram divididas em grupos de 2 a 5
indivíduos e lhe foram dadas taredas simples como
brainstorming, raciocínio moral, resolução de quebra-
cabeças, digitação e negociação.
O resultado demonstrou que a inteligência individual dos
integrantes não representou grande papel na inteligência
do grupo. Sensibilidade social foi de longe o fator mais
importante. Outros pontos de grande influência foram o
tempo em que os grupos permaneciam falando e o
número de mulheres neles. Wooley acredita que isto se
deva ao fato de as mulheres terem uma sensibilidade social
maior que os homens.
Fonte: New Scientist e Science
8. Inteligência Coletiva
Thomas W. Malone
• MIT Sloan School of Management
• Diretor Fundador do MIT Center for Collective
Intelligence
• Mais de 75 artigos, trabalhos de pesquisa e capítulos
de livros
9. Inteligência Coletiva
“Inteligência coletiva já existe há pelo
menos tão longo quanto os humanos.
Tribos de caçadores, nações e
corporações modernas, todos agem em
conjunto, com diferentes graus de
inteligência.” (Thomas Malone)
“Grupos de indivíduos atuando
coletivamente de maneira
aparentemente inteligente” (Thomas
Malone)
Fonte: MIT Center For Collective Intelligence
10. Inteligência Coletiva
• Programa do CCI tem o objetivo de
encontrar soluções para o grave problema “The idea is simple: to publish all of our course
da mudança climática que a Terra vive. Uma materials online and make them widely
comunidade online global analisa e discute available to everyone.” (Dick K.P.
algum tema específico, gerando idéias Yue, Professor, MIT School of Engineering)
diversas. Por fim, as melhores idéias são
• MIT OpenCourseWare (OCW) é uma
apresentadas ao Congresso Americano.
base de dados online de praticamente
todos os conteúdos dos curso MIT, ela
está aberta e disponível para o
mundo.
Fonte: MIT Center For Collective Intelligence
11. Inteligência Coletiva: CSCW
CSCW = Computer Supported Cooperative Work -
Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador
Conduzir as pessoas ao trabalho colaborativo como
forma de obter melhores resultados
individuais, grupais e organizacionais.
12. Inteligência Coletiva: Groupware
• Groupware = Group + Software
• São os sistemas baseados em
tecnologias de computação e
telecomunicações que auxiliam
grupos de usuários a exercer uma
atividade.
• Lei de Metcalfe – Quanto mais
pessoas usam um sistema de
comunicação, mais valioso ele se
torna
13. Inteligência Coletiva: Groupware
PORQUE O GROUPWARE É NECESSÁRIO?
Para tornar o trabalho em grupo mais
eficiente:
TEMPO gasto nas atividades em grupo Classificação das formas de interação dos Sistemas
Colaborativos
CUSTO de realização das atividades em
Síncrono Assíncrono
grupo
Mesmo Lugar Pessoas Computadores
Para atingir melhores resultados (Colaboração votando num compartilhados
Local) auditório
QUALIDADE dos resultados
Lugar Diferente Conferências E-mail
Para possibilitar certos tipos de tarefas em (Colaboração a
Distância) Messengers Workflow
grupo que seriam impossíveis (ou quase)
de ser realizadas sem o suporte
computacional
14. Inteligência Coletiva: CSCW x
Groupware
• Apesar de parecerem conceitos semelhantes, o
CSCW e o Groupware são atividades distintas, onde a
ideia de ambos é auxiliar o trabalho de grupos de
usuários.
Trabalho Colaborativo
e Groupware
por
José Braz de Araújo
Fonte: Trabalho Colaborativo e Groupware por José Braz de Araújo
15. Inteligência Coletiva: Workflow
• Fluxo de trabalho direcionado à alcançar um
determinado objetivo
• Pode ter diversas etapas e cada uma delas ser
realizada por pessoas diferentes
• Transforma radicalmente a maneira de toda
empresa executar
processos, atividades, tarefas, politicas e
procedimentos
“A automação total ou parcial de um processo de
negócio, durante a qual documentos, informações e
tarefas são passadas entre os participantes do
processo.” (WfMC, 2006)
16. Inteligência Coletiva: Workflow
D’Accord Music Software
• Exportação de Software;
• Parcerias de distribuição;
• Ambiente Virtua;
• Processo de Compra;
• Processo de transações.
Fonte: Ambiente Virtual de Negócios por Jairo Simião Dornelas
17. Inteligência Coletiva: CMS
• É um software que mantém o
controle de cada parte do
conteúdo em seu site, bem como
sua biblioteca pública local
mantém registro de livros e
armazena-os.
• É uma ferramenta que teve foco na
experiência do usuário desde sua
criação (engenharia de usabilidade)
18. Inteligência Coletiva: LMS
• LMS = Learning management system
• Um sistema de gestão de ensino (Learning
Management System - LMS) oferece as
ferramentas necessárias para a gestão, criação,
programação, treino, ou aprendizagem numa
organização.
• O LMS normalmente ajuda a gerir tanto a sala de
aula presencial, como a aprendizagem on-line
(também conhecida como e-learning).
20. Inteligência Coletiva: Comunidades
Online
Obtiveram maior reconhecimento após a maior acessibilidade
aos computadores e à internet
Reduzem as distâncias geográficas
Ampliam as distâncias do conhecimento, selecionando áreas
de interesse comum
Levam à uma fragmentação social e intelectual (Cyber –
Balkanization)
Através das Comunidades On Line as pessoas se tornam cada
vez mais próximas, ou seja, reduzem seus graus de separação
21. Inteligência Coletiva: Comunidades
Online
BALCANIZAÇÃO
Global Village vs. Cyber-Balk
“ Empowered by search engines, recommender
systems, search agents and automatic
filters, information technology (IT) users are
spending more of their waking hours on the
Internet, choosing to interact with information
sources customized to their individual interests.
But, does the emergence of a global information
infrastructure necessarily imply the emergence of
the global village -- a virtual community of neighbors
freed of geographic constraints? Or, will the borders
merely shift from those based on geography to
those based on interest?” (Erik Brynjolfsson, 2004)
Fonte: VanAlstyne, M., & Brynjolffson, E. (2005). Global village or cyber-balkans? Modeling and measuring the integration of
electronic communities. Management Science e http://foraadentro.wordpress.com/2011/09/30/100/
23. Inteligência Coletiva: Comunidades
Online
Kevin Bacon – Ator norte-americano que estrelou mais de 50 filmes
Fonte: Oracle of Bacon - http://www.oracleofbacon.org/
25. Redes Sociais e Inteligência Coletiva
• Dinâmico compartilhamento de
informações, conhecimentos e interesses em
busca de objetivos em comum.
• O fato de indivíduos estarem em grupos de
compartilhamento de informações não significa
que haverá uma forma de Inteligência Coletiva.
• Inteligência Coletiva-Cooperação e Competição.
28. Inclusão Digital
• De acordo com Manuel Castells
em seu livro, A Galáxia da
Internet (2001:296), o
desenvolvimento sem a
internet nos dias atuais, seria
como o desenvolvimento sem
energia elétrica na era
industrial.
29. Inclusão Digital
• Não se prende ao simples acesso à internet, mas ao acesso de
conhecimento;
• Em 2007, o Brasil possuía aproximadamente 148 milhões de
pessoas sem acesso à internet;
• Capacitação de pessoas e incentivo à aceitação de mudanças
e utilização das mesmas ;
30. Inclusão Digital
• Apenas 31% dos 52,8 milhões de domicílios brasileiros possuíam, em
2011, simultaneamente energia elétrica, computador com acesso à
internet,
aparelho de DVD, TV em
cores e máquina
de lavar, segundo a
pesquisa Síntese de
Indicadores Sociais,
do IBGE.
• Folha de São Paulo 28/11/2012
Paulo28/11/2012
32. Inclusão Digital
• Empresas apresentam um grande papel para a
inclusão digital
– Disponibilização de computadores para uso
– Doação de máquinas e equipamentos
– Presença na comunidade
– Política de capacitação
– Voluntariado
– Inclusão de pessoas com deficiência
33. Inclusão Digital
• Comitê de Democratização da Informática
Fundada em 1995
Pioneira na inclusão digital na América Latina
Mobilizar pessoas e transformar comunidades através da tecnologia
Capacitar as pessoas à utilização de forma correta da tecnologia
Resultados do CDI em 2012
Espaços de Inclusão Digital: 780
Beneficiário desde 1995: 1.538.132
Beneficiários em 2012: 92.084
Educadores em 2012: 1.007
Países com presença CDI: 12
34. Inclusão Digital
• Casa da Cultura Digital
Formado por um circulo de pequenas empresas, localizado na região da
Bela Vista em São Paulo com o intuito de trocar e circular ideias, projetos
e pessoas. Dando ênfase à pesquisas, articulações e formações,
envolvendo jornalismo multimídia, redes e plataformas
35. Inclusão Digital
C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife)
Desenvolve produtos e serviços para empresas e industrias em
setores como telecomunicações, eletroeletrônicos, automação
comercial financeiro, mídia, energia, saúde e agronegócios.
Procurando realizar a transferência auto-sustentada de
conhecimento em tecnologias da informação entre a sociedade e
a academia.
37. O estouro da bolha das empresas ponto-
com em 2001 marcou uma virada na
Web.
Fonte: Tim O’Reilly-web 2.0
38. O Colapso ponto com!!
Considera-se que o auge da bolha tenha acontecido em 10 de
marco de 2000 onde o índice Nasdaq chegou a
impressionantes 5 mil pontos!!!!!!
Em 2001 a maioria das empresas ponto com já estavam em
processo de venda, fusão ou simplesmente quebraram com o
estouro da bolha
Nasce a Conferencia Web 2.0.
Fonte: Tim O’Reilly-web 2.0
39. Onde surgiu o conceito Web 2.0??
O conceito de Web 2.0 começou com uma conferência de
brainstorming entre a O’Reilly e a MediaLivre International.
Dale Doughherty, pioneiro da web e vice-presidente da
O’Reilly, notou que ao contrário de haver explodido, a web
estava mais importante do que nunca.
Fonte: Tim O’Reilly-web 2.0
40. O Conceito
A Web 2.0 é um conjunto de princípios e práticas que
interligam um verdadeiro sistema solar de sites que
demonstram alguns ou todos esses princípios e que estão a
distâncias variadas do centro.
• conceito mais importante é que a Web 2.0 não tem
fronteiras rígidas e sim um centro gravitacional.
• Se um site ou produto depende de publicidade para tornar-se
conhecido nao é web 2.0.
Copere nao controle
Os aplicativos Web 2.0 sao construidos a aprtir de uma rede
cooperativa de servicos de dados.
Fonte: Tim O’Reilly-web 2.0
41. Mapa Web 2.0
A figura mostra um mapa de noções de Web 2.0 desenvolvido
durante a seção de brainstorming, uma conferencia na O’Reilly
Media.
Fonte: Tim O’Reilly-web 2.0
43. A Web
Vem para mudar conceitos como o espaço, o tempo, a
perfeição, a interação social, o conhecimento, matéria e
moralidade.
Quebra a tradicional forma de publicação de conteúdos.
No modelo antigo era utilizada apenas para guardar
informações e conteúdos no formato em que foi certificado.
O novos conceitos de troca de informações, colaboração e
organização dos conteúdos da Web ajuda os usuários a
torná-la mais dinâmica.
Fonte: WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
44. A Web
Nós estamos nos redefinindo, aprendendo coisas que não
sabíamos que eram possíveis. Com conhecimento
desenvolvemos novas personalidades, novas
filosofias, estamos desenvolvendo novas NOSSAS
personalidades. significativa entre o espaço do mundo real e
A diferença mais
espaço Web tem a ver com a relação de espaço para as
coisas nele.
A Web interfere através da nossa cultura, nossa economia, as
nossas idéias sobre informações e como são compartilhadas
e até mesmo através de instituições como religião e governo.
No entanto, nos ensina sobre gestão. É a rede mais complexa
já criada. No entanto, ela foi criado sem quaisquer gestores.
Fonte: WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
45. A Web
Web pages criam espaços na web. Isto é exatamente como o
espaço funciona no mundo real. Espaço medido é o mesmo
em toda parte, que é a sua essência. Espaço vivido é diferente
em todos os lugares, que é a sua natureza. Que acabamos de
descrever a World Wide Web - os quartos são páginas da Web
e as portas são hiperlinks.
Há uma diferença importante na política do espaço. Tim
Berners-Lee criou a Web para que os cientistas pudessem
consultar o trabalho de outros cientistas sem ter que pedir
permissão.
Fonte: WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
46. A Web
A Web é gerenciada, permanentemente "em
construção", necessitamos do perfeccionismo para tornar
perceptível no mundo dos negócios, o qual não se pode
errar, cada falha se torna uma humilhação pública.
As empresas têm em seus sites como termos de
"aderência", que seus visitantes devem permanecer no site.
Outras empresas têm adotado uma estratégia diferente para
replicar on-line a inconveniência de mundo real espaço: sem
links que façam o usuário se sentir em um beco sem saída na
web.
Fonte: WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
47. Uma das lições chave da era da Web 2.0 é essa:
Usuários adicionam valor
Portanto, as companhias Web 2.0 programam padrões para
agregar dados do usuário e gerar valor como um efeito
paralelo ao uso comum do aplicativo. Elas constroem sistemas
que ficam melhores quanto mais as pessoas os utilizam.
Fonte: Tim O’Reilly-web 2.0
48. Uma das lições chave da era da Web 2.0 é essa:
Usuários adicionam valor
Efeitos na rede resultantes das contribuições dos usuários
são a chave para a supremacia na era Web 2.0
A lição da Web 2.0 é alavancar o auto serviço do consumidor e
algoritmos de gerenciamento
de dados visando atingir a rede em toda sua
extensão e não apenas o centro, até a cauda
longa e não apenas a cabeça.
Fonte: Tim O’Reilly-web 2.0
49. BLOGS
O permalink foi o dispositivo que transformou os blogs foi a
primeira a apontar e discutir especificamente um post em
algum site pessoal, iniciavam as discuções chats.
Sistemas de Redes Sociais como o Friendster, Orkut e
LinkedIn, que requerem permissão do receptor a fim de que
uma conexão possa ser criada, carecem da mesma
“escalabilidade” que a web.
Já o Flickr (serviço de compartilhamento de fotos) permite ao
usuário estabelecer listas de acompanhamento, ou
seja, qualquer usuário pode assinar o fluxo de fotografias de
qualquer outro, via RSS. O acesso é notificado, mas o usuário
não precisa autorizar a conexão.
Fonte: Tim O’Reilly-web 2.0
51. Bibliografia
CRUZ, R. ; GONCALVES, B. ; SILVA, C. A. ; WEINGRILL, C. ; PACHI, F. ; SILVA, L. ; COZER, M. T. S. . O QUE AS EMPRESAS PODEM FAZER PELA
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BRYNJOLFSSON, E. ; VAN ALSTYNE, M . Electronic Communities: Global Village or Cyberbalkans? MIT Sloan School, 1997
MALONE, T ; LAUBACHER, R ; DELLAROCAS, C . Harnessing Crowds: Mapping the Genome of Collective Intelligence MIT Center for
Collective Intelligence, 2009
WEINBERGER, David. Small pieces loosely joined, New York: Basic, c2002
LÉVY, PIERRE. A Inteligência Coletiva. São Paulo: Loyola,1998.
LÉVY, PIERRE. A Conexão Planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. São Paulo: Editora 34, 2001
LÉVY, PIERRE. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
Staff (2005), “The economics of sharing,” The Economist.
DORNELAS, J. S. ; HOPPEN, N. A Gestão Participativa e o Uso de Sistemas de Apoio à Decisão em Grupo como Propulsores de Novas Estruturas
Organizacionais, v.8 – n.21 – 2011
WOOLLEY, A. W. Evidence for a Collective Intelligence Factor in the Performance of Human Groups, Washington, DC – 2010
52. Bibliografia
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