Os serviços de motoboy no Rio de Janeiro facilitam o transporte rápido de mercadorias e pessoas. Eles oferecem agilidade na entrega, possibilidade de terceirização, redução de custos e uso de tecnologia para localização. No entanto, motoboys enfrentam riscos como violência no trânsito e são obrigados a usar equipamentos de segurança como capacetes e coletes reflexivos.
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Motoboy RJ Saiba mais sobre estes serviços
1. Saiba mais sobre serviços de
motoboy no RJ
Os serviços de motoboy no Rio de Janeiro, ou também conhecido como
motofrete, é um trabalho existente praticamente em todas as cidades
brasileiras e que facilita o cotidiano de quem tem pressa, seja para
chegar a algum lugar ou entregar mercadorias de forma mais rápida. No
Rio de Janeiro, as opções são as mais diversas para você que precisa
frequentemente desse tipo de prestação de serviço e para facilitar o
seu dia a dia.
Necessidade
A contratação de serviços de motoboy no Rio de Janeiro também é
muito útil na hora de agilizar a entrega dos seus produtos e a
terceirização tem sido adotada com bastante frequência, facilitando
tanto quem precisa do serviço quanto quem trabalha diretamente
sobre duas rodas. Vamos listar os benefícios dessa contratação para o
seu negócio:
2. Empresas de motoboy RJ
Agilidade na entrega;
Possibilidade de terceirização;
Por consequência, sem vínculo trabalhista;
Redução de custos para a empresa;
Diversidade nas plataformas de contratação (internet, smartphone);
Detalhamento do serviço prestado;
Opção mais barata para quem utiliza o serviço como meio de
transporte;
Meio operacional mais rápido que a utilização de carros;
Em especial nesse período de crise que o nosso País enfrenta, ter uma
alternativa que atenda suas expectativas e cumpra com o bom
atendimento oferecido aos clientes é uma opção cada vez mais viável. A
terceirização dos serviços de motoboy no Rio de Janeiro tem tido
sucesso nesse aspecto, em especial pelo custo elevado de se manter
um funcionário contratado diretamente na empresa. Quer saber mais
sobre isso? Então vamos lá: um estudo desenvolvido pela FGV apontou
que um colaborador custa para a empresa três vezes o próprio salário.
A partir da globalização e de trabalhos mais independentes, a
terceirização surge em um cenário para reduzir gastos e cumprir com o
cronograma de atividades.
Onde encontrar
A dinâmica do serviço é localizar através da central o motoboy que está
mais próximo da solicitação e então uma mensagem de celular é
encaminhada para ele. Após, o motoboy se direciona até o cliente,
realiza a entrega e a contratante recebe uma confirmação de
recebimento, o chamado protocolo digital. Essa é uma startup que
conta com mais de 2.500 motoboys cadastrados em inúmeras cidades,
entre elas, o Rio de Janeiro.
Motoboy Barra da Tijuca
Rapidez no atendimento
Estudos realizados pela empresa mostram que os motoboys chegam ao
local de contratação em tempo recorde de até 7 minutos, isso porque o
recurso de geolocalização permite maior agilidade na distribuição dos
3. serviços solicitados. O aplicativo é disponível para smartphones Android
ou também iOs.
Cuidado
Mesmo com inúmeros meios para solicitar tal serviço, é importante
sempre o usuário se ater às regularizações e vistorias prestadas para
esse tipo de atendimento. No Rio de Janeiro para exercer a profissão de
motofretista ou quem lida diretamente com o transporte de
mercadorias é obrigatório possuir curso especializado, que é ministrado
pelo Detran e também pela Polícia Militar do Rio. O curso tem base na
resolução do Contran de número 410/2012, com o intuito de garantir a
disseminação de informações pertinentes ao exercício da atividade,
bem como padronizar o serviço, priorizando a segurança de quem
presta e também quem utiliza os serviços de motoboy no Rio de
Janeiro.
Para quem tem interesse em realizar o curso, que é oferecido pelo
Detran quinzenalmente, os requisitos básicos são:
Ter pelo menos 21 anos;
Estar há no mínimo dois anos habilitado na categoria A;
Não estar com o direito de dirigir suspenso e nem respondendo
processo nesse sentido;
É preciso apresentar também cópia do comprovante de rendimento ao
exercer o trabalho de motoboy, e que esse valor não ultrapasse o custo
de um salário-mínimo inicialmente;
4. Regularização
De acordo com dados fornecidos pelo Departamento de Trânsito do
Estado do Rio de Janeiro (Detran), atualmente são cerca de 15 mil
motoboys que trabalham no Rio, seja de forma independente ou com
vínculos em empresas do segmento. Desse total, apenas 5% são
regularizados. O benefício de contatar empresas sérias do ramo para
terceirizar o serviço é que geralmente para a contratação o
requerimento número um é estar em dia com a legislação de trânsito,
além de também receberem treinamento para melhor atender os
clientes.
Salário
A Lei do Estado do Rio de Janeiro de número 6.983/2015 definiu piso
salarial para inúmeras funções exercidas por profissionais dos mais
diversos segmentos, entre eles os motoboys, que têm a partir de então
o piso salarial definido em R$ 988,60. Quem se lança nesse nicho de
mercado de forma autônoma, pode conquistar facilmente um salário
superior ao piso. Esse é um dos pontos que mais atraem profissionais
para essa área, além da liberdade de horário de atuação também. Esses
pontos vamos colocar logo mais.
Histórico
Você sabia que a profissão de motofretista ou os motoboys surgiu em
meados da década de 1980? O que impulsionou tal criação foi a
necessidade de agilizar o translado de objetos de um local a outro, em
especial nos grandes centros, onde o trânsito já se mostrava caótico. O
atrativo de tal serviço prestado sempre foi a rapidez no cumprimento
5. da missão e também o custo acessível a quem precisava do serviço
prestado.
Em decorrência da pressão exercida sobre os profissionais que atuam
no serviço de motoboy e motofretista, esses são trabalhadores que se
expõe a inúmeros riscos no trânsito. Os números não mentem: só no
Brasil anualmente mais de 45 mil pessoas morrem em decorrência de
acidentes de trânsito. Se você pensa em prestar serviços de motoboy
no Rio de Janeiro, saiba que enfrentará alguns pontos que devem ser
levados em consideração, como:
Motoboy Centro RJ
Estresse gerado pelo trânsito
Pressão para manter um ritmo ágil de entrega
Uma vida sem rotina
Violência no trânsito
Violência urbana de modo geral
Nos dias atuais, esta é uma profissão fundamental para manter
inúmeros outros trabalhos em andamento. Se por um lado tem os
pontos negativos, há também pontos positivos, em especial para os
autônomos:
Salário bom para pouca formação
Profissão para quem gosta de adrenalina e velocidade
Independência financeira
Renda extra que pode ser aliada a outra carreira
Quando se mensura a violência envolvendo meios de transporte no Rio
de Janeiro, mais especificamente ainda com moto, a quantidade coloca
o Rio na 26ª posição no ranking de mortes por acidentes envolvendo
motocicletas. É praticamente uma epidemia que envolve os grandes
centros brasileiros. Isso consequentemente representa gastos para o
Sistema Único de Saúde (SUS). Quer um exemplo? Em 2014, no Rio de
Janeiro foram realizadas 3.816 internações em hospitais por conta de
acidentes de trânsito, o que gerou um gasto de R$ 4,8 milhões.
6. Os que mais se envolvem em acidentes nesse sentido, de acordo com
um levantamento feito pelo Sistema de Vigilância de Violências e
Acidentes (VIVA), quase 80% das pessoas que se envolvem em
acidentes de motos são do sexo masculino com idade entre 20 a 39. Os
motivos principais são uso de bebida alcoólica e falta de uso de
capacete.
Equipamentos necessários
É sempre importante destacar os equipamentos necessários e
obrigatórios para quem busca exercer a profissão em relativa
segurança, uma vez que o mototaxista se expõe a diversos riscos no
decorrer do dia atuando pelas ruas da cidade. Quem se dispõe a prestar
serviços de motoboy no Rio de Janeiro deve atuar com esses itens:
Capacete: lembre-se que no capacete é preciso ter adesivos reflexivos e
andar sempre, independentemente da situação, com a viseira fechada –
essa é uma infração que gera multa.
Antena corta-pipa: uma necessidade que evita acidentes fatais,
impedindo que linhas de pipa com cerol atinjam os motociclistas.
Colete reflexivo: o intuito deste item é tornar o motociclista visível de
longe através da iluminação de outros veículos, o objetivo é evitar
acidentes.
Luvas: este item protege contra temperaturas baixas e também
auxiliam o motociclista na condução da moto, uma vez que é mais
aderente. Em caso de acidente, também é um item de proteção que
não deve ser dispensado.
Joelheiras e cotoveleiras: em caso de acidente, esses itens são
fundamentais para evitar escoriações. Existem modelos já acoplados
nas calças especiais para motociclistas.
Botas: o escapamento da moto gera calor, e as botas vêm como itens
essenciais para proteger o motociclista disso. Além do mais, também é
um acessório útil em dias de chuva ou também colisões, para proteger.
7. Essas dicas foram úteis para você que gostaria de se informar melhor
ou trabalhar com serviços de motoboy no Rio de Janeiro? Se sim, deixe
um comentário nos contando o que mais te chamou a atenção. Se você
já atua no ramo, fica o convite para compartilhar suas experiências
nessa profissão tão necessária e em constante ascensão em nosso País.